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<p>PROTOZOÁRIOS</p><p>Cecília Braga de Souza Pereira</p><p>Graduação em Medicina Veterinária pela Universidade</p><p>Federal Rural do Rio de Janeiro - UFRRJ</p><p>Residência pela Universidade Federal de Viçosa -UFV</p><p>Mestranda pela Universidade Federal de Viçosa -UFV</p><p>Fonte: https://atlasparasitologia.sites.uff.br/?page_id=9855</p><p>Trypanossoma cruzi</p><p>https://atlasparasitologia.sites.uff.br/?page_id=9855</p><p>Fonte: Adaptado de https://atlasparasitologia.sites.uff.br/?page_id=9855</p><p>Trypanossoma cruzi</p><p>https://atlasparasitologia.sites.uff.br/?page_id=9855</p><p>Trypanossoma cruzi</p><p>Fonte: Adaptado de https://atlasparasitologia.sites.uff.br/?page_id=9855</p><p>https://atlasparasitologia.sites.uff.br/?page_id=9855</p><p>Trypanossoma cruzi</p><p>Fonte: Adaptado de https://atlasparasitologia.sites.uff.br/?page_id=9855</p><p>https://atlasparasitologia.sites.uff.br/?page_id=9855</p><p>Trypanossoma cruzi</p><p>Fonte: Adaptado de https://atlasparasitologia.sites.uff.br/?page_id=9855</p><p>https://atlasparasitologia.sites.uff.br/?page_id=9855</p><p>Trypanossoma cruzi</p><p>Fonte: Adaptado de https://atlasparasitologia.sites.uff.br/?page_id=9855</p><p>https://atlasparasitologia.sites.uff.br/?page_id=9855</p><p>Trypanossoma cruzi</p><p>Fonte: Adaptado de https://atlasparasitologia.sites.uff.br/?page_id=9855</p><p>https://atlasparasitologia.sites.uff.br/?page_id=9855</p><p>Fonte: https://atlasparasitologia.sites.uff.br/?page_id=9855</p><p>Trypanossoma cruzi</p><p>https://atlasparasitologia.sites.uff.br/?page_id=9855</p><p>Fonte: https://atlasparasitologia.sites.uff.br/?page_id=9931</p><p>Gênero Leishmania</p><p>https://atlasparasitologia.sites.uff.br/?page_id=9931</p><p>Gênero Leishmania</p><p>Fonte: Adaptado de https://atlasparasitologia.sites.uff.br/?page_id=9931</p><p>https://atlasparasitologia.sites.uff.br/?page_id=9931</p><p>Gênero Leishmania</p><p>Fonte: Adaptado de https://atlasparasitologia.sites.uff.br/?page_id=9931</p><p>https://atlasparasitologia.sites.uff.br/?page_id=9931</p><p>Gênero Leishmania</p><p>Fonte: Adaptado de https://atlasparasitologia.sites.uff.br/?page_id=9931</p><p>https://atlasparasitologia.sites.uff.br/?page_id=9931</p><p>Gênero Leishmania</p><p>Fonte: Adaptado de https://atlasparasitologia.sites.uff.br/?page_id=9931</p><p>https://atlasparasitologia.sites.uff.br/?page_id=9931</p><p>Gênero Leishmania</p><p>Fonte: Adaptado de https://atlasparasitologia.sites.uff.br/?page_id=9931</p><p>https://atlasparasitologia.sites.uff.br/?page_id=9931</p><p>Gênero Leishmania</p><p>Fonte: Adaptado de https://atlasparasitologia.sites.uff.br/?page_id=9931</p><p>https://atlasparasitologia.sites.uff.br/?page_id=9931</p><p>Gênero Leishmania</p><p>Fonte: https://atlasparasitologia.sites.uff.br/?page_id=9931</p><p>https://atlasparasitologia.sites.uff.br/?page_id=9931</p><p>Gênero Giardia</p><p>Giardia lamblia BIOLOGIA</p><p>Fonte: https://www.cdc.gov/dpdx/giardiasis/index.html</p><p>Fonte: https://www.cdc.gov/dpdx/giardiasis/index.html</p><p>https://www.cdc.gov/dpdx/giardiasis/index.html</p><p>https://www.cdc.gov/dpdx/giardiasis/index.html</p><p>Gênero Cryptosporidium</p><p>Fonte: https://atlasparasitologia.sites.uff.br/?page_id=9919</p><p>https://atlasparasitologia.sites.uff.br/?page_id=9919</p><p>Fonte: https://atlasparasitologia.sites.uff.br/?page_id=9925</p><p>Gênero Toxoplasma</p><p>https://atlasparasitologia.sites.uff.br/?page_id=9925</p><p>Fonte: Adaptado de https://atlasparasitologia.sites.uff.br/?page_id=9925</p><p>Gênero Toxoplasma</p><p>https://atlasparasitologia.sites.uff.br/?page_id=9925</p><p>Gênero Toxoplasma</p><p>Fonte: Adaptado de https://atlasparasitologia.sites.uff.br/?page_id=9925</p><p>https://atlasparasitologia.sites.uff.br/?page_id=9925</p><p>Gênero Toxoplasma</p><p>Fonte: Adaptado de https://atlasparasitologia.sites.uff.br/?page_id=9925</p><p>https://atlasparasitologia.sites.uff.br/?page_id=9925</p><p>Gênero Hammondia</p><p>FAMÍLIA SARCOCYSTIDAE</p><p>SUBFAMÍLIA TOXOPLASMATINAE</p><p>Oocistos esporulados são dispóricos,</p><p>com esporocistos tetrazoicos</p><p>Cistos - musculo esquelético:</p><p>delgados bradizoítos</p><p>MORFOLOGIA</p><p>Heteroxeno obrigatório</p><p>HD: gatos (Hammondia hammondi) e cães (H.</p><p>heydorni)</p><p>HI: caprinos, ovinos, roedores (experimental)</p><p>Não apresenta estádios extraintestinais -</p><p>Semelhante</p><p>Não patogênicas</p><p>BIOLOGIA</p><p>Fonte: Parasitologia na medicina veterinária - MONTEIRO, 2017</p><p>Diagnóstico</p><p>Controle</p><p>Não tem esporocisto e do corpo de</p><p>Stieda</p><p>Fraturas para liberar o esporozoítos.</p><p>Cistos: hipnozoíto - forma de banana</p><p>MORFOLOGIA</p><p>Gênero Cystoisospora</p><p>ORDEM EUCOCCIDIORIDA</p><p>SUBORDEM EIMERIORINA</p><p>FAMÍLIA CYSTOISOSPORINAE</p><p>Fonte: Parasitologia na medicina veterinária - MONTEIRO, 2017</p><p>Cystoisospora canis e C. ohioensis: cães</p><p>C. felis e C. rivolta: gatos</p><p>C. suis: suínos</p><p>C. belli: humanos.</p><p>HD: cães, gatos, suínos e humanos</p><p>HI: diversos mamíferos, entre eles camundongos, cães, gatos, coelhos e suínos</p><p>Intestino - linfonodos mesentéricos e fígado</p><p>HD e HI: Enteroepitelial com três merogonias, gametogonia e formação e eliminação</p><p>de oocistos</p><p>Enterite catarral e mortalidade de leitões lactentes</p><p>BIOLOGIA</p><p>FAMÍLIA CYSTOISOSPORINAE</p><p>Gênero cystoisospora</p><p>Fonte: Parasitologia na medicina veterinária - MONTEIRO, 2017</p><p>BIOLOGIA</p><p>Gênero cystoisospora</p><p>Fonte: https://www.cdc.gov/dpdx/cystoisosporiasis/index.html</p><p>Diagnóstico</p><p>Controle</p><p>https://www.cdc.gov/dpdx/cystoisosporiasis/index.html</p><p>Gametócitos: tem membrana</p><p>espessa</p><p>Merontes são arredondados a</p><p>ovais</p><p>incluem micromerozoítas</p><p>alongadas com núcleos</p><p>definidos (raio de roda)</p><p>Cisto: 30 e 50 esporocistos, com</p><p>16 esporozoítos</p><p>MORFOLOGIA</p><p>Gênero Hepatozoon</p><p>ORDEM EUCOCCIDIORIDA</p><p>SUBORDEM ADELEORINA</p><p>FAMÍLIA HEPATOZOIDAE</p><p>Fonte: https://veteriankey.com/hepatozoonosis/</p><p>https://veteriankey.com/hepatozoonosis/</p><p>Hepatozoon canis e H. americanum (nos EUA): cães</p><p>H. procyonis: quati</p><p>HD: invertebrados hematófagos, como carrapatos, ácaros e insetos (hemocele)</p><p>HI: anfíbios, répteis, aves e mamíferos</p><p>Gamontes parasitam eritrócitos e leucócitos (monócitos e neutrófilos)</p><p>Merogônia de H. americanum: músculos cardíaco e esquelético</p><p>H. americanum, é observada doença debilitante e frequentemente fatal</p><p>Merozoítos: Baço, linfonodos, pulmões, músculos, fígado e medula</p><p>BIOLOGIA</p><p>Gênero Hepatozoon</p><p>FAMÍLIA HEPATOZOIDAE</p><p>Fonte: https://veteriankey.com/hepatozoonosis/</p><p>https://veteriankey.com/hepatozoonosis/</p><p>Diagnóstico</p><p>Controle</p><p>BIOLOGIA</p><p>Gênero Hepatozoon</p><p>Fonte: Parasitologia na medicina veterinária - MONTEIRO, 2017</p><p>Macrogametas e microgametas, nos</p><p>eritrócitos</p><p>Gametócitos são em forma ovalada</p><p>Obs: Leitura adicional, Parasitologia -</p><p>Fundamentos e Prática Clínica cap. 28.</p><p>MORFOLOGIA</p><p>Gênero Plasmodium</p><p>ORDEM HAEMOSPORIDA</p><p>FAMÍLIA PLASMODIIDAE</p><p>Fonte:https://www.passeidireto.com/arquivo/93265001/resum</p><p>o-de-aula-malaria-plasmodium-spp</p><p>P. falciparum,</p><p>P. vivax,</p><p>P. ovale e</p><p>P. malariae</p><p>https://www.passeidireto.com/arquivo/93265001/resumo-de-aula-malaria-plasmodium-spp</p><p>https://www.passeidireto.com/arquivo/93265001/resumo-de-aula-malaria-plasmodium-spp</p><p>BIOLOGIA</p><p>Gênero Plasmodium</p><p>Fonte: Adaptado de https://atlasparasitologia.sites.uff.br/?p=10171</p><p>P. falciparum,</p><p>P. vivax,</p><p>P. ovale e</p><p>P. malariae</p><p>HI: Humanos</p><p>HD: Anopheles</p><p>Heteroxenos</p><p>https://atlasparasitologia.sites.uff.br/?p=10171</p><p>BIOLOGIAGênero Plasmodium</p><p>Fonte: Adaptado de https://atlasparasitologia.sites.uff.br/?p=10171</p><p>Diagnóstico</p><p>Controle</p><p>P. falciparum,</p><p>P. vivax,</p><p>P. ovale e</p><p>P. malariae</p><p>https://atlasparasitologia.sites.uff.br/?p=10171</p><p>Fonte: https://www.cdc.gov/dpdx/malaria/index.html</p><p>Gênero Plasmodium</p><p>P. falciparum, P. vivax, P. ovale e P. malariae</p><p>Sintomas: Febre e calafrios, que podem ser acompanhados por dor de cabeça, mialgias,</p><p>artralgias, fraqueza, vômitos e diarreia. Outras características clínicas incluem esplenomegalia,</p><p>anemia, trombocitopenia, hipoglicemia, disfunção pulmonar ou renal e alterações neurológicas.</p><p>Fonte:https://wwwnc.cdc.gov/travel/yellowbook/2024/preparing/yellow-fever-vaccine-malaria-prevention-by-country/brazil#6404</p><p>https://www.cdc.gov/dpdx/malaria/index.html</p><p>https://wwwnc.cdc.gov/travel/yellowbook/2024/preparing/yellow-fever-vaccine-malaria-prevention-by-country/brazil#6404</p><p>Fonte:https://wwwnc.cdc.gov/travel/yellowbook/2024/preparing/yellow-fever-vaccine-malaria-prevention-by-country/brazil#6404</p><p>https://wwwnc.cdc.gov/travel/yellowbook/2024/preparing/yellow-fever-vaccine-malaria-prevention-by-country/brazil#6404</p><p>Fonte: https://www.cdc.gov/dpdx/malaria/index.html</p><p>Gênero Plasmodium</p><p>P. falciparum,</p><p>P. vivax,</p><p>P. ovale e</p><p>P. malariae</p><p>https://www.cdc.gov/dpdx/malaria/index.html</p><p>Macrogametas e microgametas, nos eritrócitos</p><p>Gametócitos são alongados e curvados</p><p>MORFOLOGIA</p><p>Gênero Haemoproteus</p><p>ORDEM HAEMOSPORIDA</p><p>FAMÍLIA PLASMODIIDAE</p><p>Fonte: Parasitologia veterinária - TAYLOR, 2017</p><p>BIOLOGIA</p><p>Transmitido pelo mosquito-pólvora ou moscas</p><p>Aves, répteis e anfíbios. Pombos, perus e patos</p><p>Merogonia acontece nas células endoteliais dos</p><p>vasos sanguíneos (Pulmões)</p><p>Macrogametas e microgametas, nos leucócitos</p><p>Gametócitos são ovalados</p><p>Projeções citoplasmáticas</p><p>MORFOLOGIA</p><p>Gênero Leucocytozoon</p><p>ORDEM HAEMOSPORIDA</p><p>FAMÍLIA PLASMODIIDAE</p><p>Fonte: Parasitologia veterinária - TAYLOR, 2017</p><p>BIOLOGIA</p><p>Transmitido pelo mosquito Simulium spp.</p><p>Aves</p><p>Merogonia no parênquima hepático, no coração,</p><p>nos rins entre outros</p><p>Fonte: Parasitologia veterinária - TAYLOR, 2017</p><p>Gênero Haemoproteus</p><p>Gênero Leucocytozoon</p><p>Fonte:Malaria Aviar en los Chingolos (Zonotrichia capensis) del Parque Recreacional-Bosque Protector Jerusalem, Pichincha, Ecuador - Scientific Figure on</p><p>ResearchGate. Available from: https://www.researchgate.net/figure/Figura-1-Ciclo-de-vida-de-un-haemosporidio-1-Empieza-por-la-transmision-del_fig1_275644050</p><p>[accessed 26 Aug 2024]</p><p>Diagnóstico</p><p>Controle</p><p>Formas piriformes, redondas, ovais,</p><p>alongadas ou ameboides</p><p>Parasita hemácias</p><p>Merozoítos: 2, 4 ou 8 em uma hemácia</p><p>MORFOLOGIA</p><p>Gênero Babesia</p><p>ORDEM PIROPLASMORIDA</p><p>FAMÍLIA BABESIDAE</p><p>Fonte: Parasitologia na medicina veterinária - MONTEIRO, 2017 Fonte: Parasitologia na medicina veterinária - MONTEIRO, 2017</p><p>Heteroxenos</p><p>HI: Cães, bovinos, equinos e felinos</p><p>HD: Carrapato</p><p>Sinais: Febre, anemia, anorexia e hemoglobinemia, icterícia e hemoglobinúria</p><p>Babesiose felina no Brasil</p><p>Babesia gibsoni - Relatos no Brasil</p><p>Talvez seja o R. sanguineus</p><p>BIOLOGIA</p><p>Gênero Babesia</p><p>FAMÍLIA BABESIDAE</p><p>Fonte: Parasitologia na medicina veterinária - MONTEIRO, 2017</p><p>BIOLOGIA</p><p>Gênero Babesia</p><p>FAMÍLIA BABESIDAE</p><p>Fonte: Parasitologia na medicina veterinária - MONTEIRO, 2017</p><p>Theileria equi: Equinos e asininos</p><p>Rhipicephalus microplus</p><p>Cruz de malta</p><p>Tratamento</p><p>Transestadial</p><p>Babesia caballi: Equinos e asininos</p><p>Dermacentor nitens</p><p>Transovariana e transestadial</p><p>Diproprionato de imidocarb</p><p>Babesia vogeli - Cães</p><p>Rhipicephalus sanguineus</p><p>Transmissão transovariana e</p><p>transestadial</p><p>Rangelia vitalli - Cães e canídeos</p><p>silvestres</p><p>Amblyomma aureolatum</p><p>Leucócitos e células endoteliais</p><p>Transestadial</p><p>B. bovis e B. bigemina - Bovinos</p><p>Rhipicephalus microplus</p><p>Transovariana</p><p>Transplacentária: vaca - bezerro</p><p>Neurológica (B. bovis)</p><p>BIOLOGIA</p><p>Gênero Babesia</p><p>Fonte: Parasitologia na medicina veterinária - MONTEIRO, 2017</p><p>BIOLOGIA</p><p>Gênero Babesia</p><p>Fonte: Parasitologia na medicina veterinária - MONTEIRO, 2017</p><p>Diagnóstico</p><p>Controle</p><p>Bibliografia</p><p>E-mail para contato:</p><p>CECILIA.PEREIRA@professores.estacio.br</p><p>MONTEIRO, Silvia Gonzalez. Parasitologia na Medicina</p><p>Veterinária. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Roca, 2017.</p><p>TAYLOR, M. A.; COOPER, R. L.; WALL, R. L. Parasitologia</p><p>Veterinária. 4ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan,</p><p>2017.</p><p>REY, Luís. Bases da Parasitologia Médica. 3ª Ed. Rio de</p><p>Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.</p><p>COURA, José Rodrigues. Dinâmica das Doenças</p><p>Infecciosas e Parasitárias. 2ª Ed. Rio de Janeiro:</p><p>Guanabara Koogan, 2018. Vol II.</p><p>FERREIRA, Marcelo Urbano. Parasitologia</p><p>Contemporânea. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,</p><p>2017.</p><p>FIGUEIREDO, Beatriz Brener. Parasitologia. São Paulo:</p><p>Pearson Education do Brasil, 2015.</p><p>FREITAS, Elisangela Oliveira de; GONÇALVES, Thayanne</p><p>Oliveira de Freitas. Imunologia, parasitologia e</p><p>hematologia aplicadas à biotecnologia. São Paulo:</p><p>Erica, 2015.</p><p>ROCHA, Arnaldo. Parasitologia. São Paulo: Rideel, 2013.</p>

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