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<p>APARELHO RESPIRATÓRIO</p><p>❖ Duas dimensões</p><p>➢ Ao longo do eixo vertical</p><p>➢ Ao redor da circunferência torácica</p><p>EIXO VERTICAL</p><p>Para localizar achados no tórax é preciso saber contar as costelas e os EIC. O</p><p>examinador coloca um dedo na incisura jugular depois 5 cm pra baixo tem o</p><p>ângulo de Louis</p><p>MARCOS ANATÔMICOS IMPORTANTES:</p><p>❖ 2º EIC:</p><p>➢ Inserção de agulha no pneumotórax hipertensivo (?)</p><p>❖ 4º EIC</p><p>➢ Inserção de dreno de tórax</p><p>❖ TIV</p><p>➢ Margem inferior do tubo endotraqueal na radio de tórax</p><p>❖ Estrturas neurvasculares ao longo da margem inferior de cada costela,</p><p>portanto, agulhas e tubos devem ser introduzidos nas margem superiores da</p><p>costelas</p><p>❖ Ângulo de Louis</p><p>➢ Proximo 2º EIC</p><p>❖ Espaço entre as costelas 4 e 8 (marco para toracocentese com a isercao de</p><p>agulha logo acima da costela VIII</p><p>❖ Extremidade inferior da escapula: referência para o nível da costela VII ou EIC</p><p>❖ Vértebra C7</p><p>EIXO CIRCUNFERENCIAL</p><p>PROJEÇÕES</p><p>❖ Os pulmões, suas fissuras e seus lobos podem ser mentalmente projetados</p><p>❖ Pulmão projeta um pouco acima da clavícula, por isso deve ser auscultado ali</p><p>(2-4 cm acima da clavícula)</p><p>❖ Borda inferior do pulmão:</p><p>➢ Costela VI: linha hemiclavicular</p><p>➢ Costela VIII: linha axilar média</p><p>➢ Processo espinhoso T10 (posterior)</p><p>❖ Cada pulmão é dividido na metade pela fissura obliqua (TIII até costela VI)</p><p>➢ Direito: 3 lobos (superior, médio e inferior) – fissura horizontal</p><p>➢ Esquerdo: 2 lobos (superior e inferior)</p><p>❖ Brônquios</p><p>➢ Direito: mais vertical, mais largo</p><p>➢ Esquerdo</p><p>MUSCULATURA</p><p>❖ Diafragma</p><p>❖ Acessória</p><p>➢ Intercostais</p><p>➢ Esternocleido</p><p>➢ Escalenos</p><p>❖ Criança respiração intercostal: fadiga respiratória</p><p>ANAMNESE</p><p>❖ Sinais e sintomas principais</p><p>❖ Dor torácica</p><p>❖ Tosse</p><p>❖ Dispneia</p><p>❖ Sibilos</p><p>❖ Expectoração com sangue (hemoptise)</p><p>DOR TORÁCICA</p><p>❖ Pode ser cardiopatia ou problema de outras estruturas do tórax ou no pulmão</p><p>❖ Para avaliar dor torácica é preciso fazer uma investigação cardíaca e torácica</p><p>Perguntas iniciais: o senhor sente desconforto no tórax? Consegue apontar?</p><p>DISPNEIA E SIBILOS</p><p>❖ Dispneia: desconforto desproporcional para determinado nível de esforço</p><p>físico</p><p>➢ Não existe escala absoluta para avaliação</p><p>➢ Determina a intensidade com base nas atividades diárias do paciente:</p><p>quantos degraus de escada consegue subir antes de tomar fôlego?</p><p>➢ Você sente dificuldade para respirar?</p><p>❖ Sibilos</p><p>➢ Sons musicais audíveis pelo paciente e por outras pessoas</p><p>➢ Parece um assobio</p><p>➢ Sugere obstrução parcial das vias respiratórias inferiores por secreções e</p><p>inflamação (asma, corpo estranho)</p><p>TOSSE</p><p>❖ Resposta reflexa a estímulos que irritam receptores localizados na laringe na</p><p>traqueia ou nos brônquios calibrosos</p><p>➢ Muco, pus, sangue, corpo estranho, alérgico</p><p>Tempo:</p><p>❖ Aguda: 3 semanas</p><p>❖ Subaguda: 3-8 semanas</p><p>❖ Crônica: >8 semanas</p><p>Aspectos</p><p>❖ Seca X produtiva</p><p>❖ Coloração: branca, acinzentada, amarelada, esverdeada</p><p>❖ Volume: uma colher de chá, uma xícara.</p><p>❖ Odor: fétido</p><p>❖ Consistência</p><p>Sinais e sintomas</p><p>➢ Febre, tosse produtiva na pneumonia</p><p>➢ Sibilos na asma</p><p>➢ Dor torácica, dispneia e ortopneia nas síndromes coronárias agudas</p><p>HEMOPSTISE</p><p>❖ Sangue expelido pela tosse das vias respiratórias inferiores</p><p>❖ Raias de sangue X sangue vivo ( lesão dos brônquios)</p><p>❖ Volume</p><p>❖ Sintomas associados</p><p>❖ Frequência dos episódios</p><p>❖ Circunstâncias dos episódios</p><p>❖ Antes de usar o termo, confirmar a causa do sangramento. O termo hemoptise</p><p>é sangramento de via área inferior e não do nariz, boca, faringe e do sistema</p><p>digestório. Não usar o termo de forma equivocada, só usa se for de via área</p><p>inferior.</p><p>TÉCNICAS DE EXAME</p><p>❖ Região posterior do tórax → Paciente sentado</p><p>❖ Região anterior do tórax → sentado ou em decúbito dorsal</p><p>❖ Pedir pro paciente cruzar os braços na frente para deslocar a escápula e</p><p>aumentar o campo pulmonar para auscultar</p><p>Avaliação inicial da respiração e do tórax</p><p>❖ Frequência respiratória normal:</p><p>na ex e na ins mas com predomonio na ex</p><p>ESTRIDOR</p><p>❖ Obstrução alta: laringe ou traqueia (quanto menos próximo da arvore</p><p>brônquica, mais agudo)</p><p>❖ Muito alto, ouve super alto</p><p>❖ Obstrução por objeto, coqueluche, difteria, laringite aguda, câncer de laringe,</p><p>estenose de traqueia</p><p>ATRITO PLEURAL</p><p>❖ Som da pleural visceral e parietal deslizam uma sobre a outra</p><p>❖ Alto e grave na insp e na exp (mais na ins). Vibração palpável</p><p>➢ Lembra ranger de couro</p><p>➢ Principal causa: pleurite seca</p><p>AUSCULTA DA VOZ</p><p>❖ Pede para o paciente falar 33 enquanto ausculta com o esteto</p><p>❖ Importante para pneumonia e derrame pleural</p><p>❖ Broncofonia: voz sem nitidez</p><p>❖ Pectoriloquia fônica Voz falada com nitidez:</p><p>❖ Pectoriloquia afônica Voz cochichada com nitidez:</p><p>❖ Egofonia: voz nasalada e metálica (balido de cabra). É um tipo de</p><p>broncofonia</p><p>Nas condensações pulmonar:  ressonância vocal → broncofonia</p><p>Nas atelectasias pulmonares, derrames e espessamentos da pleura: </p><p>ressonância</p><p>Nathy</p><p>Destacar</p><p>Nathy</p><p>Destacar</p><p>Nathy</p><p>Destacar</p><p>Nathy</p><p>Destacar</p>

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