Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.

Prévia do material em texto

<p>Imagem: https://www.telegraph.co.uk/travel/destinations/south-america/articles/the-amazon-travel-guide/</p><p>Beatriz R. Becker</p><p>LEGISLAÇÃO AMBIENTAL</p><p>MCG 593 – PLANEJAMENTO AMBIENTAL</p><p>PRECAUÇÃO – A falta de certeza científica absoluta sobre as consequências de determinado ato</p><p>não deve ser razão para não se adotarem medidas eficazes que impeçam a degradação</p><p>ambiental. Aplicável a impactos desconhecidos.</p><p>PREVENÇÃO – Visa prevenir os possíveis danos ambientais, eliminando ou reduzindo as suas</p><p>causas e consequências, com base no prévio conhecimento de um nexo causal. Aplicável a</p><p>impactos conhecidos.</p><p>POLUIDOR PAGADOR – Estabelece que o poluidor deve arcar com os custos das medidas</p><p>adotadas para manter a qualidade ambiental, sem se afastar da prevenção. “quem suja, limpa”</p><p>PRINCÍPIOS AMBIENTAIS</p><p>É com base nos princípios jurídicos que são</p><p>feitas as leis</p><p>LEGISLAÇÃO AMBIENTAL BRASILEIRA</p><p>3</p><p>LEGISLAÇÃO AMBIENTAL BRASILEIRA</p><p>Hierarquia entre as leis:</p><p>• Constituição</p><p>• Leis</p><p>• Decretos</p><p>• Portarias/Resoluções</p><p>Na ausência de lei ambiental</p><p>específica, normas técnicas</p><p>podem suprir a lacuna!</p><p>LEGISLAÇÃO AMBIENTAL BRASILEIRA</p><p>CONSTITUIÇÃO FEDERAL - 1988</p><p>Art. 23. É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios:</p><p>III - proteger os documentos, as obras e outros bens de valor histórico, artístico e cultural, os monumentos,</p><p>as paisagens naturais notáveis e os sítios arqueológicos;</p><p>V - proporcionar os meios de acesso à cultura, à educação, à ciência, à tecnologia, à pesquisa e à inovação;</p><p>VI - proteger o meio ambiente e combater a poluição em qualquer de suas formas;</p><p>VII - preservar as florestas, a fauna e a flora;</p><p>IX - promover programas de construção de moradias e a melhoria das condições habitacionais e de</p><p>saneamento básico;</p><p>XI - registrar, acompanhar e fiscalizar as concessões de direitos de pesquisa e exploração de recursos</p><p>hídricos e minerais em seus territórios;</p><p>LEGISLAÇÃO AMBIENTAL BRASILEIRA</p><p>A Constituição Federal (CF) de 1988 dedicou um capítulo inteiro de seu texto ao</p><p>MEIO AMBIENTE estabelecendo que:</p><p>“todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso</p><p>comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público</p><p>e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras</p><p>gerações” (Artigo 225).</p><p>LEGISLAÇÃO AMBIENTAL BRASILEIRA</p><p>Constituição Federal</p><p>Título VIII</p><p>CAPÍTULO VI</p><p>Do Meio Ambiente</p><p>Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia</p><p>qualidade de vida, impondo-se ao poder público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras</p><p>gerações.</p><p>§ 1.º Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao poder público:</p><p> preservar e restaurar os processos ecológicos essenciais e prover o manejo ecológico das espécies e ecossistemas;</p><p> preservar a diversidade e a integridade do patrimônio genético do País e fiscalizar as entidades dedicadas à pesquisa e manipulação de material</p><p>genético;</p><p> definir, em todas as unidades da Federação, espaços territoriais e seus componentes a serem especialmente protegidos, sendo a alteração e a</p><p>supressão permitidas somente através de lei, vedada qualquer utilização que comprometa a integridade dos atributos que justifiquem sua proteção;</p><p> exigir, na forma da lei, para instalação de obra ou atividade potencialmente causadora de significativa degradação do meio ambiente, estudo prévio de</p><p>impacto ambiental, a que se dará publicidade;</p><p> controlar a produção, a comercialização e o emprego de técnicas, métodos e substâncias que comportem risco para a vida, a qualidade de vida e o meio</p><p>ambiente;</p><p> promover a educação ambiental em todos os níveis de ensino e a conscientização pública para a preservação do meio ambiente;</p><p> proteger a fauna e a flora, vedadas, na forma da lei, as práticas que coloquem em risco sua função ecológica, provoquem a extinção de espécies ou</p><p>submetam os animais a crueldade.</p><p>§ 2.º Aquele que explorar recursos minerais fica obrigado a recuperar o meio ambiente degradado, de acordo com solução técnica exigida pelo órgão</p><p>público competente, na forma da lei.</p><p>§ 3.º As condutas e atividades consideradas lesivas ao meio ambiente sujeitarão os infratores, pessoas físicas ou jurídicas, a sanções penais e</p><p>administrativas, independentemente da obrigação de reparar os danos causados.</p><p>§ 4.º A Floresta Amazônica brasileira, a Mata Atlântica, a Serra do Mar, o Pantanal Mato-Grossense e a Zona Costeira são patrimônio nacional, e sua</p><p>utilização far-se-á, na forma da lei, dentro de condições que assegurem a preservação do meio ambiente, inclusive quanto ao uso dos recursos naturais.</p><p>§ 5.º São indisponíveis as terras devolutas ou arrecadadas pelos Estados, por ações discriminatórias, necessárias à proteção dos ecossistemas naturais.</p><p>§ 6.º As usinas que operem com reator nuclear deverão ter sua localização definida em lei federal, sem o que não poderão ser instaladas. .</p><p>Ainda no artigo 225, é determinada a obrigação de pessoas físicas ou jurídicas em reparar danos</p><p>ambientais e também incube ao Poder Público “exigir, na forma da lei, para instalação de obra ou</p><p>atividade potencialmente causadora de significativa degradação do meio ambiente, estudo</p><p>prévio de impacto ambiental, a que se dará publicidade”.</p><p>Além da CF, outros diplomas legais como leis, decretos, resoluções e portarias tratam das mais diversas</p><p>questões ambientais e formam o extenso conjunto de normas sobre o meio ambiente no Brasil. As normas</p><p>ambientais podem ser tanto federais como estaduais e municipais, decorrente do fato de ser competência</p><p>comum da União, Estados e Municípios protegerem o meio ambiente (CF, artigo 23, IV).</p><p>PRINCIPAIS LEIS AMBIENTAIS BRASILEIRAS:</p><p>• Lei no 6.766/1979 (Parcelamento do Uso do Solo)</p><p>• Lei no 6.938/1981 (Política Nacional do Meio Ambiente (PNMA) – “Lei do Meio Ambiente”)</p><p>• Lei no 7347/1985 (Ação Civil Pública)</p><p>• Lei no 9.433/1997 (Política Nacional de Recursos Hídricos - PNRH)</p><p>• Lei no 9.605/1998 (Crimes Ambientais)</p><p>• Lei no 9.985/2000 (Sistema Nacional de Unidades de Conservação - SNUC)</p><p>• Lei no 11.445/2007 (Política Nacional do Saneamento Básico - PNSB)</p><p>• Lei no 12.305/2010 (Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS)</p><p>• Lei no 12.651/2012 (Novo Código Florestal)</p><p>LEGISLAÇÃO AMBIENTAL BRASILEIRA</p><p>LEGISLAÇÃO AMBIENTAL BRASILEIRA</p><p>• Lei 6.938/81: quais os princípios? Quais os instrumentos?</p><p>• Lei 9.433/97: quais seus principais fundamentos e instrumentos?</p><p>• Lei 9.605/98: quais os tipos de crimes ambientais?</p><p>• Lei 9.985/00: o que é SNUC? Quais são os seus objetivos? Quais as categorias de Unidades de</p><p>Conservação?</p><p>Ao ler as Leis, observar o que são princípios, fundamentos e instrumentos.</p><p>LEI DO MEIO AMBIENTE</p><p>Lei no 6.938 (31 de agosto de 1981):</p><p>• Estabelece a POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE (PNMA);</p><p>• Constitui o SISTEMA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE (SISNAMA).</p><p>POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE (PNMA)</p><p>A Política Nacional do Meio Ambiente foi estabelecida em 1981 mediante a edição da Lei</p><p>6.938/81.</p><p>Seu objetivo é o estabelecimento de padrões que tornem possível o desenvolvimento</p><p>sustentável, através de mecanismos e instrumentos capazes de conferir ao meio</p><p>ambiente uma maior proteção.</p><p>Organograma - SISNAMA</p><p>Órgão Superior</p><p>Conselho de</p><p>Governo</p><p>Órgão Consultivo</p><p>e Deliberativo</p><p>CONAMA</p><p>Órgão Central</p><p>MMA</p><p>Órgãos Seccionais</p><p>Órgãos ou entidades</p><p>Estaduais</p><p>Órgão Executor</p><p>IBAMA</p><p>Órgãos Locais</p><p>Órgãos ou entidades</p><p>Municipais</p><p>SISNAMA – Sistema Nacional de Meio Ambiente</p><p>É estruturado em:</p><p>• Órgão superior: o Conselho de Governo;</p><p>• Órgão consultivo e deliberativo: o Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA);</p><p>• Órgão central: o Ministério do Meio Ambiente (MMA);</p><p>• Órgão executor: o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA);</p><p>• Órgãos seccionais: os órgãos ou entidades estaduais responsáveis pela execução de programas, projetos e</p><p>pelo controle e fiscalização de atividades capazes de</p><p>provocar a degradação ambiental;</p><p>• Órgãos locais: os órgãos ou entidades municipais, responsáveis pelo controle e fiscalização dessas atividades,</p><p>nas suas respectivas jurisdições.</p><p>POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE (PNMA)</p><p>O CONAMA, que é o órgão consultivo e deliberativo do SISNAMA e responsável, dentre</p><p>outras competências, em:</p><p>“estabelecer normas, critérios e padrões nacionais relativos ao controle e à manutenção da</p><p>qualidade do meio ambiente, com vistas ao uso racional dos recursos ambientais,</p><p>principalmente os hídricos (Artigo 8o, VII, Lei 6.938/81)”.</p><p>POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE (PNMA)</p><p>http://www2.mma.gov.br/port/conama/</p><p>O CONAMA tem como um de seus atos a elaboração de Resoluções, quando se tratar de</p><p>deliberação vinculada a diretrizes e normas técnicas, critérios e padrões relativos à</p><p>proteção ambiental e ao uso sustentável dos recursos ambientais.</p><p>Existem inúmeras Resoluções CONAMA que tratam dos mais diversos temas, como:</p><p>águas superficiais, águas subterrâneas, solos, licenciamento ambiental, emissão de óleos</p><p>e graxas em plataformas marítimas de petróleo e gás, ruídos, qualidade do ar e outros.</p><p>001/1986 Estabelece as diretrizes gerais para o uso e a implementação da Avaliação de Impacto Ambiental como um dos instrumentos</p><p>da Política Nacional do Meio Ambiente.</p><p>001/1990 Estabelece critérios e padrões para emissão de ruídos.</p><p>003/1990 Dispõe sobre padrões nacionais de qualidade do ar, previstos no Programa Nacional de Qualidade do Ar (PRONAR).</p><p>23/1994 Dispõe sobre os procedimentos específicos para o licenciamento das atividades relacionadas à exploração e lavra de</p><p>combustíveis líquidos e gás natural.</p><p>237/1997 Dispõe sobre o licenciamento ambiental, listagem de atividades sujeitas ao licenciamento; Estudos Ambientais, Estudo de</p><p>Impacto Ambiental (EIA) e seu respectivo Relatório de Impacto Ambiental (RIMA).</p><p>269/2000 Regulamenta o uso de dispersantes químicos em derrames de óleo no mar.</p><p>273/2000 Estabelece diretrizes para o licenciamento ambiental de postos de combustíveis e serviços e dispõe sobre a prevenção e</p><p>controle da poluição.</p><p>357/2005 Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento</p><p>393/2007 Dispõe sobre o descarte contínuo de água de processo ou de produção em plataformasmarítimas de petróleo e gás natural.</p><p>396/2008 Dispõe sobre a classificação e diretrizes ambientais para o enquadramento das águas subterrâneas.</p><p>398/2008 Dispõe sobre o conteúdo mínimo do Plano de Emergência Individual (PEI) para incidentes de poluição por óleo em águas sob</p><p>jurisdição nacional e orienta a sua elaboração.</p><p>430/2011 Dispõe sobre as condições e padrões de lançamento de efluentes, complementa e altera a Resolução CONAMA no 357/2005.</p><p>RESOLUÇÕES CONAMA (algumas...)</p><p>Todas as Resoluções estão disponíveis no endereço eletrônico do CONAMA e podem ser consultadas livremente.</p><p>O IBAMA é o órgão executor do SISNAMA</p><p>PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES (Art. 5º da Lei nº 11.516, de 28 de agosto de 2007):</p><p>I. exercer o poder de polícia ambiental;</p><p>II. executar ações das políticas nacionais de meio ambiente, referentes às atribuições federais, relativas ao</p><p>licenciamento ambiental, ao controle da qualidade ambiental, à autorização de uso dos recursos naturais e à</p><p>fiscalização, monitoramento e controle ambiental, observadas as diretrizes emanadas do Ministério do Meio</p><p>Ambiente; e</p><p>III. executar as ações supletivas de competência da União, de conformidade com a legislação ambiental</p><p>vigente.</p><p>POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE (PNMA)</p><p>www.ibama.gov.br www.gov.br/ibama.</p><p>O MMA é o órgão central do SISNAMA</p><p>Criado em 1992</p><p>Missão: formular e implementar políticas públicas ambientais nacionais de forma articulada e pactuada com</p><p>os atores públicos e a sociedade para o desenvolvimento sustentável.</p><p>POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE (PNMA)</p><p>https://www.mma.gov.br/</p><p>No Rio de Janeiro o órgão ambiental</p><p>estadual é o INEA.</p><p>POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE (PNMA)</p><p>http://www.inea.rj.gov.br/</p><p>http://www.macae.rj.gov.br/sema</p><p>E em Macaé temos a Secretaria de</p><p>Ambiente e Sustentabilidade como</p><p>órgão ambiental local.</p><p>LEI DE RECURSOS HÍDRICOS ou LEI DA ÁGUA</p><p>Lei 9.433/1997 – Institui a Política e o Sistema Nacional de Recursos Hídricos:</p><p>define a água como recurso natural limitado, dotado de valor econômico.</p><p>1 – BACIA HIDROGRÁFICA = UNIDADE DE PLANEJAMENTO</p><p>Balanço hídrico  Disponibilidades x Demandas</p><p>2 – USOS MÚLTIPLOS DA ÁGUA</p><p>Eletricidade, Doméstico, Rural, Industrial, Lazer</p><p>3 – ÁGUA = BEM FINITO E VULNERÁVEL</p><p>Utilização preservacionista (Quantidade e Qualidade)</p><p>4 – VALOR ECONÔMICO DA ÁGUA</p><p>Uso racional = base para cobrança pelo uso da água</p><p>5 – GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS</p><p>Descentralizada + Participativa</p><p>LEI DE RECURSOS HÍDRICOS ou LEI DA ÁGUA – PRINCÍPIOS BÁSICOS</p><p>Fonte: Água, Sua Linda</p><p>IG: @arvoreagua</p><p>1 – PLANO DE RECURSOS HÍDRICOS</p><p> Situação atual, conflitos e soluções propostas</p><p>2 – ENQUADRAMENTO DOS CORPOS DE ÁGUA</p><p> Classes de uso preponderante (1 a 4) e metas de qualidade futura</p><p>3 – OUTORGA (de direito de uso dos recursos hídricos)</p><p> Autorização para uso de água e controle do uso de recursos hídricos</p><p>4 – COBRANÇA PELO USO DA ÁGUA</p><p> Harmonia entre usuários</p><p> Redistribuição de custos sociais (Poluição, erosão, escassez etc.)</p><p>5 – SNIRH – Sist. Nac. de Informações sobre Recursos Hídricos</p><p> Base de dados sobre Recursos Hídricos</p><p>LEI DE RECURSOS HÍDRICOS ou LEI DA ÁGUA – INSTRUMENTOS</p><p>Um dos instrumentos da PNRH (Lei 9.433/97) é o enquadramento dos corpos d’água em</p><p>classes, segundo os usos preponderantes da água (Art. 9) (BRASIL, 1997).</p><p>No seu artigo 10, define que as classes de corpos de água serão estabelecidas pela</p><p>legislação ambiental. Para atender a esse item da Política Nacional dos Recursos</p><p>Hídricos, foi criada a Resolução no 357/2005.</p><p>LEI DE RECURSOS HÍDRICOS ou LEI DA ÁGUA</p><p>Esta Resolução é o dispositivo legal que classifica os corpos de água superficiais</p><p>de acordo com seus respectivos usos, dividindo-os em classes.</p><p>As águas superficiais são divididas em:</p><p>• águas doces: com salinidade igual ou inferior a 0,5 ‰;</p><p>• águas salobras: com salinidade superior a 0,5 ‰ e inferior a 30 ‰;</p><p>• águas salinas: com salinidade igual ou superior a 30 ‰.</p><p>RESOLUÇÃO CONAMA nº 357/2005</p><p>As águas doces, salobras e salinas do Território Nacional são classificadas,</p><p>segundo a qualidade requerida de acordo com os seus usos preponderantes.</p><p>São, no total, treze classes de qualidade:</p><p>• Águas doces = Classe Especial, Classe 1, Classe 2, Classe 3 e Classe 4.</p><p>• Águas salinas = Classe Especial, Classe 1, Classe 2, Classe 3.</p><p>• Águas salobras = Classe Especial, Classe 1, Classe 2, Classe 3.</p><p>RESOLUÇÃO CONAMA nº 357/2005</p><p>Os padrões de qualidade das águas determinados nesta Resolução estabelecem limites</p><p>individuais para cada substância em cada classe. Além dos padrões, existem as</p><p>condições de qualidade da água que também são levadas em consideração, para cada</p><p>classe.</p><p>• DBO (5 dias a 20oC);</p><p>• OD</p><p>• Turbidez</p><p>• Cor</p><p>• pH</p><p>• Densidade de cianobactéricas</p><p>• Fósforo</p><p>RESOLUÇÃO CONAMA nº 357/2005</p><p>PRINCIPAIS USOS:</p><p>• Consumo humano;</p><p>• Preservação do equilíbrio natural das comunidades aquáticas;</p><p>• Preservação dos ambientes aquáticos em unidades de conservação de proteção integral;</p><p>• Recreação de contato primário (natação, esqui aquático, mergulho);</p><p>• Irrigação de hortaliças que são consumidas cruas e de frutas que se desenvolvem rentes ao solo e que</p><p>sejam ingeridas cruas sem remoção de películas;</p><p>• Proteção de comunidades aquáticas em terras indígenas;</p><p>• Aquicultura e atividades de pesca;</p><p>• Irrigação de culturas arbóreas, cerealíferas e forrageiras;</p><p>• Dessedentação de animais;</p><p>• Navegação;</p><p>• Harmonia paisagística.</p><p>RESOLUÇÃO CONAMA nº 357/2005</p><p>Para mais informações, ver:</p><p>https://www.youtube.com/watch?v=AAHvMPs3VjQ</p><p>Esta Resolução dispõe sobre condições, parâmetros, padrões e diretrizes para</p><p>gestão do lançamento de efluentes em corpos de água receptores, alterando</p><p>parcialmente e complementando a Resolução CONAMA</p><p>no 357/2005.</p><p>RESOLUÇÃO CONAMA nº 430/2011</p><p>A Resolução institui que, os efluentes de qualquer fonte poluidora somente poderão</p><p>ser lançados diretamente nos corpos receptores após o devido tratamento e desde</p><p>que obedeçam às condições, padrões e exigências dispostos na Resolução e em</p><p>outras normas aplicáveis (Artigo 3o).</p><p>Nas águas de classe especial é vedado o lançamento de efluentes ou disposição de</p><p>resíduos domésticos, agropecuários, de aquicultura, industriais e de quaisquer</p><p>outras fontes poluentes, mesmo que tratados (Artigo 11).</p><p>RESOLUÇÃO CONAMA nº 430/2011</p><p>pH Entre 5,0 e 9,0</p><p>Temperatura Inferior a 40°C</p><p>Materiais sedimentáveis</p><p>Até 1mL/L em teste de 1hora em cone Imhoff. Para</p><p>lagos e lagoas: virtualmente ausentes</p><p>Vazão máxima</p><p>Até 1,5 vez a vazão média do período de atividade</p><p>diária</p><p>Óleos e graxas</p><p>Óleos minerais: até 20 mg/L</p><p>Óleos vegetais: até 50 mg/L</p><p>Materiais flutuantes Ausente</p><p>DBO (5 dias a 20°C) Remoção mínima de 60%</p><p>As condições de lançamento de efluentes que podem ser lançados em corpo receptor,</p><p>estabelecidos pela Resolução estão apresentadas na tabela abaixo:</p><p>RESOLUÇÃO CONAMA nº 430/2011</p><p>Reordena a legislação ambiental quanto às infrações e punições.</p><p>Concede à sociedade, aos órgãos ambientais e ao Ministério Público mecanismo</p><p>para punir os infratores do meio ambiente.</p><p>Destaca-se, por exemplo, a possibilidade de penalização das pessoas jurídicas no</p><p>caso de ocorrência de crimes ambientais.</p><p>LEI DE CRIMES AMBIENTAIS – 9.605/1998</p><p>• Multa</p><p>• Pena de reclusão (três meses a 5 anos)</p><p>• Pena restritiva de direitos:</p><p>• Prestação de serviços à comunidade</p><p>• Interdição temporária de direitos</p><p>• Suspensão parcial ou total de atividades</p><p>• Prestação pecuniária (no pagamento em dinheiro à vítima ou à entidade pública ou</p><p>privada com fim social)</p><p>• Recolhimento domiciliar (recolhimento nos dias e horários de folga em residência)</p><p>Lei no 9.605/1998 - Penalidades</p><p>Art. 75. O valor da multa de que trata este Capítulo será fixado no</p><p>regulamento desta Lei e corrigido periodicamente, com base nos índices</p><p>estabelecidos na legislação pertinente, sendo o mínimo de R$ 50,00</p><p>(cinquenta reais) e o máximo de R$ 50.000.000,00 (cinquenta milhões de</p><p>reais).</p><p>Lei no 9.605/1998 – Valor da Multa</p><p>• Contribuir para a degradação dos corpos d’água (queda na classificação oficial)</p><p>• Praticar ato de abuso, maus tratos, ferir ou mutilar animais</p><p>• Provocar incêndios em matas ou florestas</p><p>• Pichar edificação ou monumento urbano</p><p>• Dificultar a fiscalização do Poder Público.</p><p>Lei no 9.605/1998 - Infrações</p><p>Art. 1º (VETADO)</p><p>Art. 2º Quem, de qualquer forma, concorre para a prática dos crimes previstos nesta Lei, incide</p><p>nas penas a estes cominadas, na medida da sua culpabilidade, bem como o diretor, o</p><p>administrador, o membro de conselho e de órgão técnico, o auditor, o gerente, o preposto ou</p><p>mandatário de pessoa jurídica, que, sabendo da conduta criminosa de outrem, deixar de impedir a</p><p>sua prática, quando podia agir para evitá-la.</p><p>Art. 3º As pessoas jurídicas serão responsabilizadas administrativa, civil e penalmente conforme o</p><p>disposto nesta Lei, nos casos em que a infração seja cometida por decisão de seu representante</p><p>legal ou contratual, ou de seu órgão colegiado, no interesse ou benefício da sua entidade.</p><p>Parágrafo único. A responsabilidade das pessoas jurídicas não exclui a das pessoas físicas, autoras,</p><p>co-autoras ou partícipes do mesmo fato.</p><p>Art. 4º Poderá ser desconsiderada a pessoa jurídica sempre que sua personalidade for obstáculo</p><p>ao ressarcimento de prejuízos causados à qualidade do meio ambiente.</p><p>Lei no 9.605/1998 - Penalidades</p><p>http://meioambienterio.com/2016/08/projeto-multa-para-crimes-ambientais/</p><p>A medida está prevista no Projeto de Lei 4286/16, da comissão</p><p>externa criada para acompanhar e avaliar os desdobramentos do</p><p>rompimento da barragem da região de Mariana (MG).</p><p>O objetivo é evitar a cobrança de multas como a aplicada a Samarco</p><p>Mineração, responsável pelos danos causados pelo rompimento da</p><p>barragem de Fundão (MG). Segundo apurou o colegiado, nesse caso, o</p><p>valor das cinco multas (R$250 milhões) seria equivalente a apenas 32</p><p>dias do lucro das atividades da Samarco, se esta estivesse operando.</p><p>MULTAS AMBIENTAIS NO BR E NOS EUA</p><p>• Acidente da BP (2010) - US$ 6,1 bilhões (R$ 23 bilhões na cotação de ontem) em contenção, compensações e</p><p>gastos federais do governo americano + US$ 20 bilhões (R$ 76 bilhões) em limpeza e outras ações</p><p>compensatórias. Exxon Valdez (1989) - US$ 7 bilhões (R$ 26 bilhões), US$ 5 bilhões (R$ 19 bilhões) dos quais</p><p>só com a limpeza do mar.</p><p>• Cerca de 97% das multas ambientais no Brasil não são pagas. E dos 3% restantes, 90% são convertidos em</p><p>outras ações, como plantios, limpeza etc.</p><p>• Desde janeiro de 1980 até agosto de 2020, foram aplicadas 603,4 mil penalidades, que somam quase R$ 75</p><p>bilhões (valores atualizados pelo IPCA). Desse total, R$ 59,3 bilhões são de multas ativas — ou seja, não</p><p>foram pagas, nem prescreveram e nem foram anuladas pelo órgão ou pela justiça, até o final de agosto de</p><p>2019.</p><p>• O baixo número de autoridades julgadoras das ações administrativas – hoje são sete servidores com essa</p><p>função nas últimas instâncias, em Brasília, para analisar cerca de 14.000 casos anuais –, também colabora</p><p>para a lentidão nos julgamentos.</p><p>http://noblat.oglobo.globo.com/meus-textos/noticia/2015/11/ninguem-no-brasil-paga-multa-por-desastre-ambiental.html</p><p>http://oglobo.globo.com/brasil/multas-por-danos-ambientais-ainda-sao-irrisorias-comparadas-ao-exterior-18076733</p><p>https://theintercept.com/2019/10/21/ibama-bilhoes-multas-ambientais/</p><p>LEI no 9.985 (18 DE JULHO DE 2000)</p><p>• Institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza.</p><p>• Entre seus objetivos estão a conservação de variedades de espécies</p><p>biológicas e dos recursos genéticos, a preservação e restauração da</p><p>diversidade de ecossistemas naturais e a promoção do desenvolvimento</p><p>sustentável a partir dos recursos naturais.</p><p>Lei no 9.985/2000 - SNUC</p><p>SISNAMA</p><p>Autarquias Federais - MMA</p><p>Órgãos executivos da Política Nacional</p><p>do Meio Ambiente</p><p>Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981</p><p>• Fiscalização e licenciamento</p><p>ambiental;</p><p>• Preservação dos recursos naturais;</p><p>• Gestão das Unidades de Conservação</p><p>• Gestão das Unidades de Conservação (em 2007)</p><p>PNMA</p><p>2014Conservação da Biodiversidade</p><p> Propor, implantar, gerir e monitorar as Unidades de Conservação federais.</p><p> Programas de pesquisa, proteção, preservação e conservação da biodiversidade.</p><p> Contribuir para a recuperação de áreas degradadas;</p><p> Proteção das Unidades de Conservação (UCs).</p><p> Executar e apoiar a implementação do Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC)</p><p>GESTÃO DAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO</p><p>Fonte: http://www.icmbio.gov.br/portal/quem-somos/o-instituto.html</p><p>Lei no 9.985/2000 - SNUC</p><p>“Espaço territorial e seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, com</p><p>características naturais relevantes, legalmente instituído pelo Poder Público, com objetivos de</p><p>conservação e limites definidos, sob regime especial de administração, ao qual se aplicam</p><p>garantias adequadas de proteção”.</p><p>2014</p><p>CONCEITO LEGAL DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO</p><p>Proteção Integral Uso Indireto</p><p>Uso Sustentável Uso Sustentável</p><p>http://www.icmbio.gov.br/sisbio/images/stories/instrucoes_normativas/SNUC.pdf</p><p>Lei no 9.985/2000 - SNUC</p><p>Pr</p><p>ot</p><p>eç</p><p>ão</p><p>In</p><p>te</p><p>gr</p><p>al</p><p>Estação Ecológica *</p><p>Reserva Biológica *</p><p>Parque Nacional *,</p><p>Estadual, Natural</p><p>Municipal</p><p>Monumento Natural</p><p>Refúgio da Vida Silvestre</p><p>U</p><p>so</p><p>S</p><p>us</p><p>te</p><p>nt</p><p>áv</p><p>el</p><p>Área de Proteção</p><p>Ambiental - APA</p><p>Área de Relevante</p><p>Interesse Ecológico</p><p>Floresta Nacional *,</p><p>Estadual, Municipal</p><p>Reserva Extrativista *</p><p>Reserva da Fauna *</p><p>Reserva do</p><p>Desenvolvimento</p><p>Sustentável *</p><p>Reserva Particular do</p><p>Patrimônio Natural</p><p>* Prevêem desapropriação</p><p>Segundo dados do Cadastro Nacional de Unidade de Conservação da Natureza, há no Brasil:</p><p> 742 UCs de Proteção Integral (Área Continental);</p><p> 1567 UCs de Uso Sustentável (Área Continental);</p><p>Bioma com maior número de UCs:</p><p>Mata Atlântica</p><p>www.mma.gov.br/cadastro_uc Atualizada em: 28/01/2019</p><p>Lei no 9.985/2000 - SNUC</p><p>Em todo o Brasil, são 334 UCs federais distribuídas nos cinco biomas brasileiros e geridas</p><p>pelo ICMBio (2018)</p><p>http://www.icmbio.gov.br/portal/unidadesdeconservacao/biomas-brasileiros</p><p>Segundo dados do Cadastro Nacional de Unidade de Conservação da Natureza (2020), há</p><p>no estado do RJ:</p><p>• 84 UCs Federais,</p><p>• 126 UCs Estaduais</p><p>• 131 UCs Municipais</p><p>• 156 UCs Particulares (RPPNs)</p><p>2014</p><p>http://www.mma.gov.br/areas-protegidas/cadastro-nacional-de-ucs/consulta-por-uc</p><p>Fonte: http://geusoinearj.blogspot.com.br/p/mapa-das-ucs.html</p><p>Conservação da Biodiversidade 2014</p><p>Reservas Biológicas</p><p>Estações Ecológicas</p><p>1. Preservação da Natureza e a realização de pesquisa científica;</p><p>2. Proibição da visitação pública, exceto para fins educacionais;</p><p>3. A pesquisa científica depende de autorização prévia do órgão</p><p>responsável pela administração da UC.</p><p>http://www.icmbio.gov.br/portal/biodiversidade/unidades-de-conservacao/categorias.html</p><p>Unidades de Proteção Integral</p><p>http://www.micoleao.org.br</p><p>Conservação da Biodiversidade 2014</p><p>No início dos anos 1960, o primatologista Adelmar F. Coimbra Filho estabeleceu as bases para um</p><p>programa de salvamento do mico-leão-dourado, espécie endêmica do estado do Rio de Janeiro.</p><p>Na época, restavam cerca de 200 micos na natureza.</p><p>Hoje o número de indivíduos chegou a 3.200.</p><p>Atualmente, as seguintes Unidades de Conservação têm por objetivo preservar a espécie mico-</p><p>leão dourado:</p><p>• Reserva Biológica União (criada em 1998)</p><p>• Reserva Biológica Poço das Antas (criada em 1975)</p><p>https://www.micoleao.org.br/</p><p>1.Destinam-se a preservação e permitem a visitação pública segundo as normas</p><p>dispostas em seu Plano de Manejo.</p><p>2. A pesquisa científica depende de autorização prévia do órgão responsável pela</p><p>administração da UC.</p><p>Parques, Monumentos Naturais e Refúgios da Vida Silvestre</p><p>2014Conservação da Biodiversidade</p><p>http://www.icmbio.gov.br/portal/biodiversidade/unidades-de-conservacao/categorias.html</p><p>Foto: Parque Nacional do Iguaçu</p><p>2014Conservação da Biodiversidade</p><p>2014Conservação da BiodiversidadeMais antigo do Brasil: foi criado em 1937.</p><p>No interior do parque encontram-se alguns dos picos mais altos do</p><p>Brasil (Pico das Agulhas Negras – 2791 m).</p><p>Situado na Serra da Mantiqueira, o Parque abrange os municípios de</p><p>Itatiaia e Resende no estado do RJ e Bocaina de Minas e Itamonte no</p><p>Estado de MG, onde ficam aproximadamente 60% de seu território.</p><p>Fonte: http://www.suapesquisa.com/ecologiasaude/parques_nacionais.htm</p><p>Conservação da Biodiversidade 2014</p><p>Em geral uma área extensa com certo grau de ocupação humana.</p><p>Possui atributos importantes para a qualidade de vida e o bem-estar das populações.</p><p>Objetivos: Proteger a diversidade biológica, disciplinar o processo de ocupação e assegurar</p><p>a sustentabilidade do uso dos recursos naturais;</p><p>.</p><p>Fonte: http://www.icmbio.gov.br/sisbio/images/stories/instrucoes_normativas/SNUC.pdf</p><p>Unidades de Uso Sustentável</p><p>http://www.natura.com.br/e/uma-historia-de-protecao-a-floresta</p><p>http://www.mma.gov.br/informma/item/9517-a%C3%A7a%C3%AD-sustent%C3%A1vel-no-par%C3%A1</p><p>NOVO CÓDIGO FLORESTAL - Lei no 12.651/2012</p><p>https://www.socioambiental.org/sites/blog.socioambiental.org/files/nsa/arquivos/01mar_isa.pdf</p><p>NOVO CÓDIGO FLORESTAL - Lei no 12.651/2012 – ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE</p><p>http://www.ecobrasil.provisorio.ws/30-restrito/categoria-conceitos/1190-area-de-protecao-permanente-app</p><p>http://www.ciflorestas.com.br/cartilha/APP-localizacao-e-limites_protecao-conservacao-dos-recursos-hidricos-dos-ecossistemas-aquaticos.html</p><p>NOVO CÓDIGO FLORESTAL - Lei no 12.651/2012</p><p>Disponível em:</p><p>https://www.youtube.com/watch?v=jgq_SXU1qzc</p><p>• Lei no 6.938/1981 visará “à imposição, ao usuário, da contribuição pela utilização de recursos</p><p>ambientais com fins econômicos” e “à imposição ao poluidor e ao predador” da obrigação de</p><p>recuperar e/ou indenizar os danos causados” (art. 4o, VII) usuário pagador e poluidor pagador</p><p>• Resolução CONAMA no 01/1986 dispõe sobre o Estudo de Impacto Ambiental e seu</p><p>respectivo Relatório – EIA/RIMA, obrigação mandatória para as atividades potencialmente causadoras</p><p>de significativa degradação do meio ambiente sujeitas ao licenciamento ambiental.</p><p>• Resolução CONAMA no 237/1997 dispõe sobre licenciamento ambiental;</p><p>competência da União, Estados e Municípios; listagem de atividades sujeitas ao</p><p>licenciamento; Estudos Ambientais, Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e Relatório de Impacto</p><p>Ambiental (RIMA).</p><p>LICENCIAMENTO AMBIENTAL - legislações pertinentes</p>

Mais conteúdos dessa disciplina