RELATÓRIO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II KEDLLEY LIMA) pdf

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<p>KEDLLEY NERES DOS SANTOS LIMA</p><p>UNIVERSIDADE PITÁGORAS UNOPAR ANHANGUERA</p><p>LICENCIATURA EM PEDAGOGIA</p><p>RELATÓRIO DO</p><p>ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II - ANOS INICIAIS</p><p>DO ENSINO FUNDAMENTAL</p><p>TEIXEIRA DE FREITAS - BA</p><p>2024</p><p>TEIXEIRA DE FREITAS - BA</p><p>2024</p><p>Relatório apresentado à Universidade</p><p>Pitágoras Unopar Anhanguera , como requisito</p><p>parcial para o aproveitamento da disciplina de</p><p>Estágio Curricular Obrigatório II - Anos Iniciais</p><p>do Ensino Fundamental.</p><p>RELATÓRIO DO</p><p>ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II - ANOS INICIAIS</p><p>DO ENSINO FUNDAMENTAL</p><p>KEDLLEY NERES DOS SANTOS LIMA</p><p>SUMÁRIO</p><p>1</p><p>2</p><p>3</p><p>4</p><p>5</p><p>RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS......................................................... 4</p><p>RELATO DA ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)............ 6</p><p>RELATO DA ANÁLISE DO PLANO DE TRABALHO DOCENTE................................... 9</p><p>RELATO DA ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS DA ESCOLA.................... 11</p><p>PROPOSTA DE ATIVIDADE PARA ABORDAGEM DOS TEMAS CONTEMPORÂNEOS</p><p>TRANSVERSAIS DA BNCC....................................................................................... 12</p><p>RELATO DA ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE.................................... 13</p><p>RELATO DE REUNIÃO PEDAGÓGICA OU CONSELHO DE CLASSE.............14</p><p>RELATO DO LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE APOIO ESPECÍFICOS PARA</p><p>ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS........................ 15</p><p>RELATO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA BNCC NA ESCOLA...................... 16</p><p>6</p><p>7</p><p>8</p><p>9</p><p>10 RELATO DA ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS UTILIZADOS PELO</p><p>PROFESSOR.............................................................................................................. 17</p><p>11 RELATO DA ANÁLISE DA ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA NO</p><p>ACOMPANHAMENTO DA DISCIPLINA.......................................................................... 18</p><p>12 RELATO DA OBSERVAÇÃO....................................................................................... 19</p><p>13 PLANOS DE AULA..................................................................................................... 20</p><p>14 RELATO DA APRESENTAÇÃO DOS PLANOS DE AULA AO PROFESSOR................ 26</p><p>15 RELATO DA REGÊNCIA............................................................................................ 28</p><p>16 VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO............................................................................. 30</p><p>CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................................................. 31</p><p>REFERÊNCIAS................................................................................................................ 32</p><p>3</p><p>O presente trabalho traz informações referentes a realização do Estagio</p><p>Curricular Obrigatório nos Anos iniciais do Ensino Fundamental, realizado</p><p>no quinto semestre do curso de licenciatura em pedagogia. Com a</p><p>realização do estágio buscou-se associar as dimensões teóricas e práticas</p><p>envolvendo o cuidar, o educar e o acolher no exercício da docência nas</p><p>séries iniciais do ensino fundamental.</p><p>Os objetivos deste estagio foram: conhecer e caracterizar os espaços de</p><p>atuação do profissional que atende a educação infantil; observar, registrar e</p><p>analisar situações diárias ligadas à instituição que oferece as séries iniciais do</p><p>ensino fundamental; compreender a relação interpessoal que se estabelece</p><p>instituição; experimentar situações de analise,</p><p>planejamento e intervenção necessários à atuação do futuro professor e por</p><p>último articular teoria e pratica a partir da análise e reflexão da realidade</p><p>vivenciada.</p><p>entre os profissionais da</p><p>O estágio é essencial para instrumentalizar o estudante de Pedagogia e futuro</p><p>profissional da educação, para que o mesmo se familiarize com a prática da sala de</p><p>aula, conviva com os alunos e professores e habituem-se ao ambiente escolar com</p><p>seus problemas, desafios, dificuldades, mas também repleto de alegria, realizações</p><p>e, sobretudo, cheio de crianças e jovens transbordantes de vida e vontade de</p><p>aprender. É um processo contínuo e, como tal, requer um esforço constante, na</p><p>medida em que devemos nos questionar constantemente a respeito de nossas</p><p>práticas e nossos modos de compreender a docência. E, sob essa perspectiva,</p><p>costumo pensar o estágio como uma, entre tantas oportunidades que surgirão para</p><p>nos desenvolver como professores.</p><p>O relatório de estagio, foi realizado na Escola Municipal Laura Bandeira.</p><p>Apresenta relatos de observação, participação e regência feita em sala de aula,</p><p>execução do planejamento, fundamentação teórica para elaboração dos planos</p><p>de aula, e por fim a conclusão, os resultados obtidos, objetivos alcançados e o</p><p>que se aprendeu com a pratica. O presente relatório vem incorporar novos</p><p>conhecimentos e habilidades, desenvolvendo sua postura profissional. Pois</p><p>através do estágio tendo como base teórica é possível perceber que o cuidar e o</p><p>educar são inseparáveis da vida da criança e do educador..</p><p>INTRODUÇÃO</p><p>4</p><p>O estágio é um período essencial para o desenvolvimento qualificado do</p><p>universitário, visto que é nessa etapa que o indivíduo se depara com o meio ao qual</p><p>será inserido caso queira atuar em sua área de formação, e nesta fase determinante,</p><p>é onde o mesmo conseguirá alcançar a convicção de realmente querer atuar no</p><p>âmbito da educação. Desta maneira o acadêmico poderá verificar e adquirir o maior</p><p>conhecimento possível por meio das experiencias vividas, e transforma-las em</p><p>modelos positivos para seu futuro trabalho, possibilitando que os adquira como</p><p>praticas didáticas, enxergando também aquelas atividades as quais não incluirá na</p><p>sua rotina diária como pedagogo. Neste contexto faz-se efetivo os propósitos</p><p>conceituais alcançados por meio da análise de diversas técnicas, além da troca de</p><p>conhecimentos com os professores já formados e atuantes na área.</p><p>O conteúdo da interdisciplinaridade possui como meta proporcionar a assimilação</p><p>e integração de variadas matérias, para que o material de cada disciplina valha</p><p>como suporte aos estudos umas das outras, porém ponderando aprendizado do</p><p>estudante. Depois da leitura dos textos é possível analisar a existência de dois focos</p><p>sobre o conteúdo da interdisciplinaridade, que são eles: enfoque na epistemologia e</p><p>enfoque pedagógico.</p><p>Apresentando entendimento da relevância dessa fase universitária, é onde se</p><p>consegue assegurar que é de grande importância o futuro professor conclua</p><p>cada fase do estágio, uma vez que desta maneira, poderá elevar sua instrução,</p><p>gerada no cenário real do seu venturo âmbito profissional, desta forma, adquire</p><p>práticas e métodos fundamentais para o exercício da sua profissão.</p><p>O foco epistemológico encaminha-se ao ensinamento da analítico das ciências,</p><p>com perspectiva de elaboração, restauração e integração, e a ordenação como</p><p>indivíduo e o concreto. O foco pedagógico, debate</p><p>primeiramente assuntos de caráter disciplinar, de educação e de aprendizado</p><p>estudantil.</p><p>intervenção entre o</p><p>Em seguida diferentes convicções e pontos de vista de autores que tiveram</p><p>profunda colaboração ao conteúdo da interdisciplinaridade: Maria Cândida</p><p>Moraes (2002), na obra o paradigma educacional emergente, salienta que, se</p><p>a realidade é intricada, ela procura uma ideia ampla, multidimensional, apto a</p><p>entender a dificuldade e que contribua para um saber que entenda a</p><p>importância dessa mesma amplitude.</p><p>1 RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS</p><p>5</p><p>Michael Gibbons (1997), contextualiza que a interdisciplinaridade se entende</p><p>como um movimento que segue para atuais maneiras ou metodologias do</p><p>conhecimento ou para um moderno Método de sua criação, dispersão e transição.</p><p>No estudo de Frigotto (1995, p.26), a interdisciplinaridade atua pela característica</p><p>maneira de o homem produzir-se enquanto ser social e enquanto sujeito do</p><p>conhecimento social", com caráter dialético da realidade social. Para Gadotti</p><p>interdisciplinaridade é como um foco teórico- metodológico ou</p><p>gnosiológico. Na segunda metade do século passado, como solução de uma</p><p>carência percebida especialmente nos campos das ciências humanas e da</p><p>educação: superar a fragmentação e o caráter</p><p>de especialização do conhecimento,</p><p>causados por uma epistemologia de influência positiva em cujos raízes estão o</p><p>empirismo, o naturalismo e o mecanismo cientifico do início da modernidade.</p><p>Segundo Golderman (1979, p3-25), um olhar interdisciplinar sobre a realidade</p><p>permite que entendamos melhor a ligação entre o inteiro e as partes que o</p><p>formam.</p><p>(2004), a</p><p>Portanto, a interdisciplinaridade é um movimento importante de articulação entre</p><p>o ensinar e o aprender. Compreendida como formulação teórica e assumida</p><p>enquanto atitude, tem a potencialidade de auxiliar os educadores e as escolas na</p><p>ressignificação do trabalho pedagógico em termos de currículo, de métodos, de</p><p>conteúdos, de avaliação e nas formas de organização dos ambientes para a</p><p>aprendizagem.</p><p>6</p><p>O Projeto Político Pedagógico (PPP) da Escola Municipal Dom Otávio objetiva</p><p>ter como característica a realidade da escola e neste sentido é contínuo o</p><p>processo de elaboração/construção do mesmo, em conjunto com toda equipe</p><p>escolar notadamente neste período de tantas transformações onde todo o</p><p>reavaliações em seus objetivos,processo educativo sofre mudanças e</p><p>prioridades, métodos e práticas.</p><p>Para tanto, é importante que nossas discussões indiquem quem são nossos</p><p>alunos, qual o papel da Escola dentro da sociedade, quais nossos reais</p><p>objetivos e o que devemos considerar para atingí-los. O Projeto Político</p><p>Pedagógico (PPP) da Escola Municipal Dom Otávio está organizado em itens</p><p>que identificam a escola, seus dados, histórico da unidade escolar, estrutura</p><p>física, recursos humanos, perfil e recursos disponíveis na comunidade local e</p><p>agrupamento de alunos.</p><p>Os itens subsequentes descrevem as concepções e princípios e os objetivos da</p><p>unidade escolar, planos de ação para diversos segmentos e a rotina e organização</p><p>do tempo e do espaço, o calendário escolar e as referências bibliográficas</p><p>utilizadas com o objetivo subsidiar, esclarecer e demonstrar o trabalho que está</p><p>sendo e será realizado, estando em permanente construção, reavaliação e</p><p>flexíbilidade A construção do Projeto Político Pedagógico da Escola Municipal Laura</p><p>Bandeira tem na proposta ora apresentada, priori a oferta de um modelo de</p><p>educação que contribua para a reflexão, ação e construção de uma nova</p><p>realidade social, buscando “promover ações educativas, no sentido de desvelar</p><p>as causas da exclusão, de possibilitar a vivência de práticas inclusivas, tanto no</p><p>que se refere ao conhecimento que é trabalhado, quanto nas formas de</p><p>participação no espaço escolar”.</p><p>O presente PPP foi elaborado com a participação de todos os segmentos da</p><p>Comunidade Escolar, de forma crítica e reflexiva, por meio de estratégias e ações</p><p>que possibilitaram a acolhida de todas as contribuições pedagógicas. A intenção</p><p>deste documento é oferecer aos professores, alunos, pais, direção, equipe</p><p>pedagógica e a todos aqueles que estão direta ou indiretamente ligados a esta</p><p>instituição uma visão da realidade educacional desta unidade.</p><p>2 RELATO DA ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)</p><p>7</p><p>A escola é concebida como espaço social marcado pela manifestação de práticas</p><p>contraditórias, que apontam para a luta e/ou acomodação de todos os envolvidos</p><p>na organização do trabalho pedagógico.</p><p>O princípio que norteia as ações relaciona-se a formação de uma pessoa consciente,</p><p>crítico e autônomo e que saiba respeitar os limites construídos. Pude observar que os</p><p>professores, funcionários, direção que atuam no colégio, tem a tarefa de garantir a</p><p>circulação do conhecimento da multiplicidade de pensamentos.</p><p>A escola tem uma estrutura maravilhosa com muito espaço para as</p><p>crianças brincarem na pracinha coberta que é um ótimo espaço para as</p><p>professoras realizarem a higiene, observei que a creche está sempre limpa</p><p>organizada. As salas de aula contam com joguinhos, brinquedos, DVD, um</p><p>lugar acolhedor e muito organizado para atender da melhor forma possível</p><p>as crianças.</p><p>Frota da municipal: 227 alunos</p><p>Passe escolar:</p><p>Número total de docentes:</p><p>32 alunos</p><p>69</p><p>Educação Infantil</p><p>Fundemental I</p><p>Fundametal II</p><p>– Pré I E Pré II</p><p>- 1º Ao 5º Ano</p><p>- 6º Ao 9º Ano</p><p>Educação infantil</p><p>Fundamental I</p><p>Fundamental Ii</p><p>– Pré I E Pré Ii: 10</p><p>- 1º Ao 5º Ano: 29</p><p>- 6º Ao 9º Ano: 30</p><p>Número de docentes por etapa de ensino ofertada:</p><p>3.3 Etapas E Modalidades De Ensino Ofertadas Pela Escola</p><p>9</p><p>O conceito da afetividade também perpassa o ambiente escolar uma vez que</p><p>alguns pensadores a consideram um requisito para a aprendizagem,</p><p>significativa na construção da pessoa e do conhecimento. Para esse teórico, a</p><p>afetividade e a inteligência são inseparáveis, uma vez que uma complementa a</p><p>outra. A relação educador-educando não deve ser uma relação de imposição, mas sim,</p><p>uma relação de cooperação, de respeito e de crescimento. O aluno deve ser</p><p>considerado como um sujeito interativo e ativo no seu processo de construção de</p><p>conhecimento. Assumindo o educador um papel fundamental nesse processo,</p><p>como um indivíduo mais experiente. Por essa razão cabe ao professor considerar</p><p>também, o que o aluno já sabe, sua bagagem cultural e intelectual, para a</p><p>construção da aprendizagem.</p><p>Na escola é preciso que surja um novo espaço para os saberes de cada um. ter</p><p>no centro das discussões a inovação, investigação e autonomia que permitindo a</p><p>construção de sua identidade e exercendo seu direito à diferença, à singularidade,</p><p>transformando-se numà transparência, à solidariedade e a participação,</p><p>instrumento de libertação para todos.</p><p>Se o exercício da cidadania se coloca como missão primordial para a</p><p>liberdade compreende a</p><p>formação do homem social. É a formação do homem capaz de estabelecer</p><p>relações para além do individualismo e do seu egoísmo, e que compreende</p><p>que seu conhecimento técnico, profissional, científico e intelectual só tem</p><p>valor se socialmente necessário. É preciso revigorar o engajamento dos</p><p>jovens no contingente de pessoas envolvidas na busca do crescimento</p><p>próprio, do país e do mundo. Portanto, o educador deve possibilitar ao</p><p>aluno a compreensão da realidade cultural, social e política, a fim de que</p><p>se torne capaz de participar do processo de construção da sociedade –</p><p>com perspectivas de um falar real, e não apenas científico.</p><p>educação escolar deve-se entender que a</p><p>O educando se desenvolve à medida que torna propriamente sua, a experiência</p><p>vivida não basta apenas que ele reproduza as informações, é preciso que ele as</p><p>compreenda, manipule-as e as possa utilizar de modo flexível, transferível,</p><p>multilateral. Se desejarmos exercitar uma prática docente crítica importa levar em</p><p>conta objetivos políticos dessa prática, assim como princípios científicos e</p><p>3 RELATO DA ANÁLISE DO PLANO DE TRABALHO DOCENTE</p><p>10</p><p>metodológicos que traduzam coerentemente a visão política que se tenha.</p><p>Portanto, para se exercitar a atividade de planejar torna-se necessária a</p><p>posse de conhecimentos específicos, que possibilitem a melhor decisão sobre</p><p>o que se pretende fazer e sobre o modo de atingir aquilo que se pretende.</p><p>baseado no método da ação, reflexão e ação para só assim poder chegar a</p><p>uma avaliação crítica do trabalho realizado, reciclá-lo e acrescentar-lhe novos</p><p>conhecimentos convertendo-os em ação consciente, crítica e democrática</p><p>capaz de transformar não somente a realidade, mas também os sujeitos nela</p><p>inseridos.</p><p>11</p><p>Observei no decorrer do meu estágio que a professora titular utiliza muitos</p><p>matérias que chamamos de não estruturados como canos de PVC, jogos de</p><p>encaixe, bambolês, carros, bonecas, fantoches, etc. Utiliza de muitos jogos e</p><p>brincadeiras, observei que as atividades desenvolvidas são cognitivas</p><p>afetivas e psicomotoras.</p><p>As salas são bem amplas e arejadas, com bastante espaço para desenvolver</p><p>brincadeiras e atividades em sala de aula, possui pátio coberto com pracinha e</p><p>refeitório.</p><p>4 RELATO DA ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS DA ESCOLA</p><p>Tema: Educação inclusiva.</p><p>Avaliação: A partir de duplas os alunos irão ler o texto e entrar em um debate, e, os</p><p>pontos serão dados para a participação.</p><p>Objetivo: Buscar através da leitura</p><p>de textos atividades que facilitem a inclusão e o</p><p>entendimento sobre diferentes patologias;</p><p>12</p><p>Os estudos transversais são utilizados para orientar ou corrigir as</p><p>determinadas características de uma doença em algum grupo, estudo este que</p><p>é dinâmico pois oscila ao decorrer do tempo em diferentes espaços e</p><p>determina por qual fator a exposição está em decorrência, e, sendo utilizada</p><p>também para determinar as características de indivíduos doentes por alguma</p><p>afecção ou alteração patológica.</p><p>Os temas transversais são constituídos pelos Parâmetros Curriculares Nacionais</p><p>(PCN's) e compreendem seis áreas: Ética (Respeito Mútuo, Justiça, Diálogo,</p><p>Solidariedade), Orientação Sexual (Corpo: Matriz da sexualidade, relações de</p><p>gênero, prevenções das doenças sexualmente Transmissíveis), Meio Ambiente (Os</p><p>ciclos da natureza, sociedade e meio ambiente, manejo e conservação ambiental) ,</p><p>Saúde (autocuidado, vida coletiva), Pluralidade Cultural (Pluralidade Cultural e a</p><p>Vida das Crianças no Brasil, constituição da pluralidade cultural no Brasil, o Ser</p><p>Humano como agente social e produtor de cultura, Pluralidade Cultural e Cidadania)</p><p>e Trabalho e Consumo (Relações de Trabalho; Trabalho, Consumo, Meio Ambiente e</p><p>Saúde; Consumo, Meios de Comunicação de Massas, Publicidade e Vendas; Direitos</p><p>Humanos, Cidadania). Podemos também trabalhar temas locais como: Trabalho,</p><p>Orientação para o Trânsito, etc.</p><p>5 PROPOSTA DE ATIVIDADE PARA ABORDAGEM DOS TEMAS</p><p>CONTEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS DA BNCC</p><p>13</p><p>A professora Alessandra Borges Francisco titular da turma é formada em</p><p>Pedagogia: Pré Escola e Séries Iniciais.</p><p>Os documentos que orientam seu planejamento pedagógico para atuar com</p><p>as crianças são a LDB, BNCC (Base Nacional Comum Curricular) para subsídio</p><p>revistas, encartes, cursos práticas pedagógicas. Geralmente elalegal,</p><p>organiza seus planos de aula com curiosidade e a necessidade da criança.</p><p>Os encontros de formação continuada que tratam sobre as especificidades</p><p>da educação infantil sempre acontecem uma vez por mês e são organizados</p><p>pela Secretaria Municipal de Educação.</p><p>A instituição orienta o processo de desenvolvimento de avaliação de</p><p>formação da criança de maneira formativa, ou seja, diagnóstica. Tendo</p><p>esta a finalidade de verificar e analisar cada um de maneira a respeita as</p><p>características de cada criança.</p><p>A interação entre as crianças na sala de aula é maravilhosa, já que eles</p><p>têm uma rotina harmoniosa, respeitam e obedecem. A relação entre</p><p>professor e família é muito boa, também baseado em diálogo e bom</p><p>senso, com clareza e respeito para melhor desenvolvimento do aluno.</p><p>Os maiores desafios são a falta de materiais didático adequados, falta de</p><p>valorização dos profissionais, falta de comprometimento de alguns pais, já as</p><p>possibilidades de usar materiais sucateados e o auxilio dos pais que podem</p><p>contribuir com esses materiais e pais presentes que auxiliam além do que se</p><p>espera. Para o período de regência, com base no planejamento, todas as</p><p>temáticas podem ser abordadas nos planos de aula, desde que levem a</p><p>criança a pensar e imaginar um mundo melhor para todos.</p><p>A temática pode ser o autoconhecimento de si mesmo e seu corpo,</p><p>criatividade, coordenação motora, higiene e identidade. Os materiais para</p><p>tintas, pinceis, giz de cera, sucatas,serem utilizados podem ser</p><p>historinhas, objetos sensoriais.</p><p>6 RELATO DA ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE</p><p>14</p><p>A coordenadora pedagógica e a diretora se reúnem com os professores para</p><p>definir os temas de formação para cada mês. Ela conta que, ao receber críticas</p><p>sobre os assuntos abordados nas reuniões, decidiu propor a construção</p><p>coletiva da pauta para atender às necessidades reais da equipe.</p><p>O momento fundamental é o da reflexão crítica sobre a prática. É pensando</p><p>criticamente a prática de hoje ou de ontem que se pode melhorar a próxima prática.</p><p>O próprio discurso teórico, necessário à reflexão crítica, tem de ser de tal</p><p>modo concreto que se confunda com a prática. Um segundo ponto que destaco</p><p>foi o pouco preparo do professor da disciplina de estágio. Recordo que seu</p><p>discurso para conosco, professores em formação inicial, era baseado no medo e</p><p>no desenvolvimento de estratégias de enfrentamento dos grandes obstáculos</p><p>que estávamos prestes a experimentar.</p><p>Não recordo de termos feito leituras e discussões sobre os aspectos políticos e</p><p>ideológicos que mantinham e mantêm a educação básica em um patamar de</p><p>dificuldades estruturais. Também não recordo de termos discutido sobre o papel do</p><p>professor no sistema educacional. Eu, particularmente, tinha a impressão de que o</p><p>sucesso ou o fracasso em uma sala de aula se devia exclusivamente à minha</p><p>conduta, ao meu desempenho, uma representação de professor muito limitada e</p><p>ainda, infelizmente, bastante presente.</p><p>Com isso, eles têm a possibilidade de vivenciar a prática educacional na</p><p>escola pública com bastante antecedência, tendo mais oportunidade de</p><p>discutir e refletir sobre os aspectos inerentes a essa prática ao longo do curso.</p><p>Acredito que os gestores devem atuar como um modelo para o resto da escola.</p><p>Se eu quero que os docentes façam seu trabalho a partir das necessidades das</p><p>fazer o planejamentocrianças, eu como coordenadora</p><p>escutando as demandas do grupo.</p><p>também devo</p><p>7 RELATO DE REUNIÃO PEDAGÓGICA OU CONSELHO DE CLASSE</p><p>15</p><p>De acordo com o MEC, os temas transversais estão voltados para a compreensão e</p><p>para a construção da realidade social, dos direitos e responsabilidades relacionadas</p><p>com a vida pessoal e coletiva.</p><p>Observei que O professor e a escola abordam os temas transversais nas</p><p>disciplinas já existentes, esse trabalho acontece em parceria com a família,</p><p>pois vários conceitos e valores propostos pelos temas transversais são</p><p>passados para as crianças em casa.</p><p>O colégio promove atividades que ajudam o aluno a se colocar no lugar do</p><p>outro, o que é muito importante para trabalhar a ética como respeito mútuo,</p><p>justiça, diálogo e solidariedade, nesse mesmo contexto observei o trabalho lindo</p><p>que O professor faz sobre as diferenças.</p><p>Tive a oportunidade de presenciar alguns projetos sobre os ciclos da natureza,</p><p>trabalhando a conscientização das crianças desde pequenos, e a importância de</p><p>reciclar, desenvolveu oficinas de brinquedos com materiais recicláveis.</p><p>O professor trabalha a questão da saúde de uma forma bem divertida, abordando a</p><p>importância de uma alimentação saudável, aborda também com cartazes de apoio</p><p>os hábitos de higiene.</p><p>8 RELATO DO LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE APOIO ESPECÍFICOS</p><p>PARA ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS</p><p>16</p><p>Através da preparação que é favorecer o acolhimento oferecido pela secretária da</p><p>educação do estado, na qual os professores estão sempre participando para</p><p>qualificar a Base Nacional Comum Curricular.</p><p>Temas que envolve os profissionais na BNCC pois é preciso diretores e</p><p>coordenadores garantirem que os professores estejam preparados para a</p><p>base a sala de aula. Com todos bem preparados é fácil para a equipe gestora</p><p>junto com os professores elaborarem o currículo da escola.</p><p>O professor tem que se adequar aos currículos e o projeto politico pedagógico da</p><p>escola com formação continuada dos professores, onde os mesmos tem que se</p><p>adequar aos materiais didáticos da escola. Além das habilidades da BNCC, o</p><p>professor também inclui conteúdos escolhidos pelos gestores e coordenadores da</p><p>escola de acordo om a realidade doa alunos.</p><p>Gestores e coordenadores estão fazendo uma leitura minuciosa para o PPP e o</p><p>currículo que alinha as diretrizes da BNCC. E estão cada vez mais empenhados para o</p><p>processo de revisão do currículo, para estimular o desenvolvimento e a criatividade,</p><p>eliminando a desigualdade.</p><p>9 RELATO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA BNCC NA ESCOLA</p><p>17</p><p>Ao longo de sua prática pedagógica, o professor tem uma série de</p><p>estratégias para realizar a avaliação de seus alunos, de modo a coletar</p><p>informações sobre o desempenho deles em relação à aprendizagem dos</p><p>conteúdos.</p><p>Para Alessandra borges Francisco o modelo avaliativo seguido por ela é o de</p><p>promover avaliações</p><p>do comportamento e aprendizagem do aluno de forma</p><p>individual e também da turma de modo geral. Desta forma, O professor acompanha e</p><p>verifica se o desenvolvimento de seus alunos está de acordo com a faixa etária na</p><p>qual se encontram.</p><p>diagnósticas e relatórios. As atividades diagnósticas seguem os</p><p>Os tipos de instrumentos avaliativos utilizados por ela são atividades</p><p>temas</p><p>abordados na semana, previstos no planejamento semanal. Os relatórios são</p><p>individuais e coletivos, com caráter descritivo.</p><p>Em relação a avaliação de seus alunos, cada criança tem uma ficha avaliativa, na</p><p>qual elas avaliam por trimestre se as crianças atingiram os aspectos observados e</p><p>trabalhados ao longo do trimestre, para após isso, elaborar o parecer trimestral de</p><p>cada aluno.</p><p>O compartilhamento ou elaboração colaborativa de instrumentos avaliativos</p><p>utilizados pelo professor de uma mesma área na escola acontece sob supervisão da</p><p>pedagoga da instituição que por sua vez, determina quais os métodos de avaliação a</p><p>serem utilizados, bem como os objetivos de aprendizado, e os parâmetros avaliativos</p><p>de cada trimestre.</p><p>10 RELATO DA ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS UTILIZADOS</p><p>PELO PROFESSOR</p><p>18</p><p>A principal responsável pelo acompanhamento dos professores na condução das</p><p>atividades na educação infantil é a pedagoga, que faz por meio da elaboração de</p><p>planejamentos, da avaliação dos alunos elaborados, da avaliação dos resultados</p><p>alcançados pelos alunos, da atuação do professor em sala de aula em trabalhos</p><p>como projetos, seminários, feiras, eventos escolares, etc.</p><p>A pedagoga recebe os planejamentos elaborados pelo professor a partir das</p><p>diretrizes oferecidas pela mesma. Caso seja necessária alteração no planejamento,</p><p>é devolvido ao professor em questão, com a devida observação. Depois de</p><p>corrigido, é novamente avaliado e liberado ou não, para a aplicação em sala de</p><p>aula. A equipe pedagógica atua de maneira efetiva e assertiva na resolução de</p><p>conflitos entre os setores do meio escolar, seja professor-professor, professor-</p><p>aluno.</p><p>11 RELATO DA ANÁLISE DA ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA NO</p><p>ACOMPANHAMENTO DA DISCIPLINA</p><p>19</p><p>O professor apresenta uma abordagem transitória entre o tradicional e o que se</p><p>pode atingir da atual BNCC. Na abordagem tradicional se nota a predominância do</p><p>professor onde a mesma está no centro do processo educativo, mostrando</p><p>sempre ser a responsável por transmitir os conhecimentos às crianças como</p><p>expondo suas atividades para que sejam as únicas a serem realizadas no dia e</p><p>deixando claro que os alunos tem metas a cumprir a partir das tarefas expostas</p><p>diariamente e muitas vezes dentro de determinados prazos.</p><p>No entanto O professor busca estar alinhada à base nacional comum curricular</p><p>quando se trata de preparar materiais adequados para os pequenos, tentando</p><p>oferecer recursos didáticos adequados às novas realidades quando possível com</p><p>recursos que a escola oferece, como atividades que trazem as características da</p><p>cultura local (figuras indígenas, contos locais), buscando ser familiar e ajudando na</p><p>adaptação. Outro ponto positivo é a forma na qual o professor organiza o espaço de</p><p>maneira acolhedora com tapetes coloridos e estampados com ilustrações infantis.</p><p>A interação entre professor e aluno, se dá de forma unilateral onde O</p><p>professor sempre está no controle de todas as situações da sala de aula</p><p>e devem ser seguidas conforme o planejado para o dia, quando a turma</p><p>começa a ficar fora de controle, O professor age de forma mais rigorosa</p><p>para inibir ações dos alunos e não atrapalhar o andamento da aula e</p><p>mostrando assim a autoridade da sala de aula.</p><p>Contudo a observação realizada pelo professor é feita durante a realização das</p><p>atividades propostas pela mesma, atentando-se a seus traçados, formas que</p><p>interagem com colega, organização dos materiais antes durante e depois de</p><p>qualquer atividade. É feita uma demonstração para os alunos de como guardar</p><p>adequadamente tudo o que foi utilizado no dia, pois a sala possui um canto para a</p><p>organização de cada elemento como cantinho da leitura: Iugar onde é guardado</p><p>apenas livros e brinquedos a serem usados durante o processo de contar de</p><p>histórias.</p><p>Ao final da aula todos os matérias são guardados devidamente em seus</p><p>lugares, O professor se atentou em criar um espaço próprio para cada</p><p>elemento dentro da sala de aula.</p><p>12 RELATO DA OBSERVAÇÃO</p><p>Caderno.</p><p>Lápis.</p><p>Borracha.</p><p>Lousa.</p><p>Pincel.</p><p>Escrever os números por extenso.</p><p>Antecessor e sucessor.</p><p>Representar quantidades por meio de algarismos sequencia numérica.</p><p>Identificar o antecessor e o sucessor dos números.</p><p>Escrever os números por extenso.</p><p>Saber ler os números através de algarismos numéricos.</p><p>Construir o significado dos números naturais em situações de contagem.</p><p>Desenvolver a noção de numeral (símbolo e número) a quantidade.</p><p>Consistirá em observação ao domínio do conteúdo, envolvimento com a aula,</p><p>raciocínio e interesse pelo conteúdo.</p><p>Conhecer o que os alunos já sabem sobre o conteúdo a ser ministrado com</p><p>perguntas (o que é antecessor e sucessor? Se não aprendermos os números,</p><p>conseguiremos ver as horas? O carteiro consegue entregar as cartas sem os</p><p>números?).</p><p>Mostrar a importância dos números no dia-a-dia.</p><p>Atividades sobre antecessor e sucessor e para escrever os números por extenso,</p><p>para fixar o conteúdo.</p><p>20</p><p>RECURSOS</p><p>AVALIAÇÃO</p><p>CONTEÚDO</p><p>METODOLOGIA</p><p>13 PLANOS DE AULA</p><p>PLANO DE AULA N° 01</p><p>DADOS PARA IDENTIFICAÇÃO</p><p>Instituição: Escola Municipal Laura Bandeira</p><p>Nível/Ano:2° ano B</p><p>Período: Matutino</p><p>Disciplina: Matemática</p><p>Duração: 2 horas</p><p>Número de alunos :24</p><p>TEMA: Antecessor e sucessor e números por extenso</p><p>OBJETIVOS</p><p>Caderno.</p><p>Lápis.</p><p>Borracha.</p><p>Lápis de cor.</p><p>Desenho impresso.</p><p>Cola.</p><p>Um só desenho, vários efeitos.</p><p>Cores frias e quentes.</p><p>Compreender as cores quentes e frias em suas propriedades.</p><p>Compreender emoções e sensações que as cores sugerem.</p><p>Ampliar a habilidade de identificar, criar, produzir e improvisar.</p><p>Identificar diferentes padrões artísticos e estéticos.</p><p>Pintar os desenhos iguais de cores diferentes.</p><p>Aplicar cores quentes no desenho.</p><p>Aplicar cores frias no desenho.</p><p>Misturar cores quentes e frias no desenho.</p><p>Observar os diferentes resultados do mesmo desenho com os alunos.</p><p>Os alunos serão observados, se estão participando das tarefas e como estão se</p><p>desenvolvendo. Interação com a aula e sem discriminação artística.</p><p>21</p><p>RECURSOS</p><p>AVALIAÇÃO</p><p>CONTEÚDO</p><p>METODOLOGIA</p><p>PLANO DE AULA N° 02</p><p>DADOS PARA IDENTIFICAÇÃO</p><p>Instituição: Escola Municipal Laura Bandeira</p><p>Nível/Ano:2° ano B</p><p>Período: Matutino</p><p>Disciplina: Artes</p><p>Duração: 2 horas</p><p>Número de alunos :24</p><p>TEMA: Cores frias e quentes</p><p>OBJETIVOS</p><p>Caderno.</p><p>Lápis.</p><p>Borracha</p><p>. Jogos.</p><p>Lousa.</p><p>Exercício para identificar números pares.</p><p>Exercício para identificar números impares.</p><p>Contagem de números de 2 em 2 ou em 3 em 3.</p><p>Identificar os números maior e menor através dos símbolos.</p><p>A avaliação se dará por meio da participação e o desempenho dos alunos nas</p><p>atividades desenvolvidas.</p><p>Atividades com números pares e impares.</p><p>Pergunta aos alunos se elas sabem a diferença entre os dois conceitos.</p><p>Estimular a percepção e a atenção dos alunos na contagem e identificação dos</p><p>algarismos.</p><p>Fazer com que os alunos aprendam os números pares e impares.</p><p>Fazer contagem de números pares ou impares.</p><p>Comparar, ordenar, classificar e reconhecer números como os pares e impares,</p><p>símbolos que simbolizam maior ou menor.</p><p>22</p><p>RECURSOS</p><p>AVALIAÇÃO</p><p>CONTEÚDO</p><p>METODOLOGIA</p><p>PLANO DE AULA N° 03</p><p>DADOS PARA IDENTIFICAÇÃO</p><p>Instituição: Escola Municipal Laura Bandeira</p><p>Nível/Ano:2° ano B</p><p>Período: Matutino</p><p>Disciplina: Matemática</p><p>Duração: 2 horas</p><p>Número de alunos :24</p><p>TEMA: Números impares e pares</p><p>OBJETIVOS</p><p>Caderno.</p><p>Lápis.</p><p>Lápis de cor.</p><p>Borracha.</p><p>Bola.</p><p>Lousa.</p><p>Pequeno texto sobre o dia 27 de março.</p><p>Questionário.</p><p>Confecção de um circo.</p><p>Conhecer o porquê que se comemora o dia do circo.</p><p>Desenvolver o gosto pela arte circense.</p><p>Desenvolver a leitura.</p><p>Aprimorar a escrita e a criatividade.</p><p>Texto trabalhando o dia do circo.</p><p>Explicação e leitura do texto.</p><p>Perguntas aos alunos se já foram em algum</p><p>circo e o que acharam de mais</p><p>interessante.</p><p>Confecção de um circo e desenhar dentro dele o que mais gostou do circo.</p><p>Saída pra joga bola na quadra.</p><p>Os alunos serão avaliados pela participação, interação e desempenho nas aulas.</p><p>23</p><p>RECURSOS</p><p>AVALIAÇÃO</p><p>CONTEÚDO</p><p>METODOLOGIA</p><p>PLANO DE AULA N° 04</p><p>DADOS PARA IDENTIFICAÇÃO</p><p>Instituição: Escola Municipal Laura Bandeira</p><p>Nível/Ano:2° ano B</p><p>Período: Matutino</p><p>Disciplina: Educação Física</p><p>Duração:2 horas</p><p>Número de alunos :24</p><p>TEMA: Dia do Circo</p><p>OBJETIVOS</p><p>Caderno.</p><p>Lápis.</p><p>Borracha.</p><p>2 copos com água.</p><p>Papel alumínio.</p><p>Caixa de sapatos.</p><p>Tesoura.</p><p>Filme plástico.</p><p>Efeito estufa.</p><p>Produção de texto.</p><p>Experiencia – efeito estufa</p><p>Compreender o que é o efeito estufa.</p><p>Fazer uma simulação do efeito estufa.</p><p>Realizar produção textual.</p><p>Perguntar aos alunos o que eles sabem sobre o efeito estufa. Passar um texto</p><p>explicando sobre o tema. Experiencia – efeito estufa (consiste na montagem de</p><p>uma caixa com a tampa de filme plástico, forrada com o interior com alumínio,</p><p>com 1 copo dentro da caixa e outro fora, sob uma luz de lâmpada ou sob a luz</p><p>do sol. Deixar por dez minutos, e depois observar a diferença de temperatura</p><p>dos copos de água. Discutir com os alunos a experiencia observada. Produzir</p><p>um texto tendo como base as explicações sobre o efeito estufa e a experiência.</p><p>Os alunos serão avaliados pela participação, interação e realização das atividades.</p><p>24</p><p>RECURSOS</p><p>AVALIAÇÃO</p><p>CONTEÚDO</p><p>METODOLOGIA</p><p>PLANO DE AULA N° 05</p><p>DADOS PARA IDENTIFICAÇÃO</p><p>Instituição: Escola Municipal Laura Bandeira</p><p>Nível/Ano:2° ano B</p><p>Período: Matutino</p><p>Disciplina: Ciências</p><p>Duração: 2 horas</p><p>Número de alunos:24</p><p>TEMA: Efeito estufa</p><p>OBJETIVOS</p><p>Caderno.</p><p>Lápis.</p><p>Borracha.</p><p>Revistas.</p><p>Jornais.</p><p>Giz de cera.</p><p>Papel cartolina.</p><p>Paisagem local.</p><p>Preservação da natureza.</p><p>Avaliar o desenvolvimento dos alunos em grupo para produzir e representar os</p><p>cartazes através de desenhos e texto sobre os elementos da natureza.</p><p>Reconhecer a paisagem local e o lugar que se encontram inseridos.</p><p>Utilizar a observação e a descrição na leitura direta ou indireta da paisagem, sobre</p><p>tudo por meio de ilustrações e da linguagem oral.</p><p>Ler, interpretar e representar o espaço por meio de mapas simples.</p><p>Explicação sobre as arvores e as plantas, ressaltando a importância e a preservação</p><p>da natureza local.</p><p>Mostrar fotografias do bairro.</p><p>Após as fotografias, dividir a sala em grupos, distribuir revistas, jornais, papel</p><p>cartolina e giz de cera para que os alunos montem um papel relativo ao bairro,</p><p>descrevendo as paisagens por meio de desenhos, relacionando a importância de</p><p>preservar a natureza.</p><p>25</p><p>RECURSOS</p><p>AVALIAÇÃO</p><p>CONTEÚDO</p><p>METODOLOGIA</p><p>PLANO DE AULA N° 06</p><p>DADOS PARA IDENTIFICAÇÃO</p><p>Instituição: Escola Municipal Laura Bandeira</p><p>Nível/Ano:2° ano B</p><p>Período: Matutino</p><p>Disciplina: Geografia</p><p>Duração: 2 horas</p><p>Número de alunos:24</p><p>TEMA: Observação da paisagem local</p><p>OBJETIVOS</p><p>E levando em conta o conhecimento prévio das crianças adquiridos fora do</p><p>ambiente escolar é oportuno trabalhar diferentes gêneros textuais, conforme</p><p>está no RCNEI 1998:</p><p>26</p><p>A importância de se trabalhar na educação infantil assuntos como: literatura,</p><p>feriado sete de setembro, linguagem oral e escrita, números e gêneros textuais</p><p>(parlenda, receita e bilhete).</p><p>Partindo de a necessidade da escola fornecer subsídios para a formação do ser</p><p>crítico, aquele capaz de compreender sua realidade e com isso tomar atitudes que</p><p>venham favorecer sua vida e a de toda sociedade a qual ele está inserido, deve</p><p>acontecer a partir da Educação Infantil que segundo a Constituição Brasileira de</p><p>1988 essa é a primeira etapa da educação básica.</p><p>Por isso é importante desde a primeira etapa da educação básica trabalhar com</p><p>temas relevantes que muitas vezes estão no dia a dia das crianças e que</p><p>acrescentam conhecimento e desenvolvimento. Para que assim o educando se</p><p>torna letrado mesmo antes de ser alfabetizado, compreenda a importância da</p><p>matemática para a sua vida, tome gosto pelos livros antes de aprender a ler e</p><p>assim facilitará a aprendizagem pois entenderá a importância dos estudos para</p><p>sua vida desde cedo.</p><p>Com base em pesquisas realizadas em artigos científicos e documentos como</p><p>RCNEI (Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil) se deixa concluir da</p><p>importância de certos assuntos serem trabalhados na Educação Infantil:</p><p>A literatura infantil incentivada e oportunizada desde dos primeiros meses de</p><p>vida da criança faz com que futuramente elas criem o hábito de leitura contribuindo</p><p>assim com o aumento da proficiência da escrita e da própria leitura, colaborando</p><p>para a formação de uma sociedade pensante e critica. E partindo desse pressuposto</p><p>é interessante e relevante trabalhar com os gêneros textuais pois possibilitaram as</p><p>crianças conhecerem e compreenderem diferentes ações sociais do dia a dia,</p><p>segundo o RCNEI 1998,</p><p>14 RELATO DA APRESENTAÇÃO DOS PLANOS DE AULA AO PROFESSOR</p><p>A linguagem não é homogênea: há variedades de fala, diferenças nos</p><p>graus de formalidade e nas convenções do que se pode e deve falar em</p><p>crianças</p><p>lhes</p><p>aconteceu em casa, contar histórias, dar um recado, explicar um jogo ou</p><p>pedir uma informação, mais poderão desenvolver suas capacidades</p><p>comunicativas de maneira significativa. (BRASIL, RCNEI, 1998, v 3,</p><p>p.121).</p><p>determinadas situações comunicativas. Quanto mais as</p><p>puderem falar em situações diferentes, como contar o que</p><p>27</p><p>As vivências sociais, as histórias, os modos de vida, os lugares e o mundo</p><p>natural são para as crianças parte de um todo integrado (BRASIL, RCNEI,</p><p>1998, V3, P. 163), portanto explicar o porquê de certas datas comemorativas</p><p>como o sete de setembro se faz importante para as crianças conhecerem a</p><p>história cultural, o significado de símbolos presentes na sociedade e assim</p><p>despertar o amor e o respeito pela pátria.</p><p>A aprendizagem da linguagem escrita está intrinsicamente associada ao</p><p>contato com textos diversos, para que as crianças possam construir sua</p><p>capacidade de ler, e às práticas de escrita, para que possam desenvolver a</p><p>capacidade de escrever autonomamente. (BRASIL 1998, v. 3, p.127).</p><p>28</p><p>Os estudos realizados permitiram a compreensão do trabalho docente entendendo</p><p>o papel do professor como um mediador do conhecimento, na busca da superação</p><p>dos conhecimentos espontâneos propiciando a reflexão, produção do</p><p>conhecimento científico e um olhar crítico que visa um trabalho desafiador para o</p><p>aluno. Diante disso, apresentam-se pressupostos teóricos, filosóficos e</p><p>metodológicos do fazer docente, bem como uma análise sobre avaliação e castigo</p><p>trazendo reflexões sobre o processo construtivo dos saberem profissionais e</p><p>cognitivos. Assim, os relatos de experiências vivenciadas contidas neste trabalho</p><p>contribuem para estudos futuros na prática de ensino.</p><p>Pautando-se nas diretrizes do curso e atendendo os pressupostos legais e</p><p>pedagógicos, o estágio organizou-se em duas etapas: a de observação</p><p>participativa, em que foi possível conhecer e analisar a prática docente,</p><p>o</p><p>funcionamento da rotina, entre outros aspectos pertinentes ao papel do</p><p>professor, pedagogo e membros escolares. Já a regência foi o momento em que,</p><p>após árduo trabalho de planejamento, pudemos vivenciar o fazer docente,</p><p>possibilitando, assim, que tivéssemos uma visão geral da forma como é</p><p>processado o trabalho do professor.</p><p>percebendo as situações diversas presentes no cotidiano escolar,</p><p>No fazer docente, a ação do educador deve responder a diferentes necessidades</p><p>apresentadas pela realidade social e educacional. Para isso, a formação de um</p><p>docente deve ter como finalidade a consciência crítica da educação e o papel</p><p>exercido por ela na sociedade. A unidade teoria-prática não deve perder de foco a</p><p>visão da totalidade da prática pedagógica.</p><p>A experiência em sala de aula deve trazer uma alternativa de possibilidade de o</p><p>acadêmico desenvolver a sua “práxis”, que é criada na medida em que a vinculação</p><p>entre o pensar e o agir, pressupõe então ação inventiva, baseada de forma única em</p><p>pressupostos teóricos que alcancem a realidade do fazer docente,</p><p>para então</p><p>construir a sua prática pedagógica.</p><p>O diálogo prévio sobre os poucos problemas observados em sala de aula nos</p><p>possibilitou refletir sobre como agir na regência das aulas. Portanto, o diálogo entre</p><p>nós e a reflexão, antes e após cada regência, foi objeto principal para criação da</p><p>nossa práxis, através desta avaliação contínua do nosso fazer docente, organizando</p><p>15 RELATO DA REGÊNCIA</p><p>29</p><p>e reorganizando as nossas próprias atividades e adaptando os planos no decorrer</p><p>da regência, o que nos possibilitou um enorme crescimento enquanto</p><p>professores. Recorrendo muitas vezes às teorias, verificávamos as pequenas</p><p>mudanças que alimentaram o nosso processo de avanço.</p><p>No ambiente escolar, a avaliação tem como principal enfoque verificar se o</p><p>processo de ensino-aprendizagem está de acordo com os seus princípios</p><p>educativos e também para perceber se o objetivo está sendo atingido.</p><p>Portanto,</p><p>não deve ser uma ferramenta meramente técnica, pois está inserida na escola</p><p>e</p><p>assim considera as relações sete sociais existentes. Para isso, a avaliação deve</p><p>ocorrer não só com o aluno, mas sim com todos que fazem parte do</p><p>contexto</p><p>escolar, repensando e melhorando suas ações enquanto sujeitos inseridos no</p><p>processo educativo.</p><p>30</p><p>16 VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO</p><p>31</p><p>Para todo acadêmico o Estagio Curricular Obrigatório é um período de medo,</p><p>curiosidade, insegurança, analises críticas, mas também é um momento de muito</p><p>aprendizado profissional e pessoal.</p><p>A partir de observações participativas e regência em sala de aula o estagiário</p><p>pôde</p><p>vivenciar a teoria e a pratica de uma instituição de educação infantil. E foi dentro</p><p>da</p><p>escola que o acadêmico percebeu o quanto é verdadeiro e necessário o ato de</p><p>cuidar e educar estarem entrelaçados e permeados por amor, respeito, dedicação</p><p>e</p><p>paciência, ou seja ser professor é tarefa que exige muitos estudo e dedicação.</p><p>E dentro da instituição educacional todos profissionais são relevantes, pois é</p><p>através do bom desempenho de cada um que a escola cumpre o seu papel de</p><p>formação integral da criança, aspectos sociais, físico, psicológico e intelectual.</p><p>O professor da Educação Infantil deve ter seu planejamento cheios de</p><p>brincadeiras, ludicidade e amor para com as crianças.</p><p>E para concluir, à docência no Brasil enfrenta muitos obstáculos, os professores são</p><p>mal remunerados, encontram escolas com escassez de material pedagógico, lidam</p><p>com o descaso de muitas famílias doas alunos e mesmo assim quando o profissional</p><p>da Educação Infantil ama o que faz, ele se torna único e especial para cada uma das</p><p>crianças que ele venha cruzar durante sua carreira. Por isso estagiar foi gratificante e</p><p>enriquecedor na vida do acadêmico.</p><p>CONSIDERAÇÕES FINAIS</p><p>32</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>BNCC. Base Nacional Comum Curricular. Disponível em:</p><p>http://basenacionaIcomum.mec.gov.br. Acesso em: 19/09/2023.</p><p>VYGOTSKY, Lev Semenovich. Aprendizagem e desenvolvimento intelectual na</p><p>idade escolar. In: VIGOTSKY, Lev Semenovich; LURIA, Alexander Romanovich;</p><p>LEONTIEV, Alexis N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. Tradução de</p><p>Maria da Penha Villalobos. 2. ed. São Paulo: Ícone, 1988. p. 103-117.</p><p>Disponível em: https://educador.brasiIescoIa.uoI.com.br/comportamento/a-</p><p>importancia-dos-jogos-segundo-vygotsky.htm. Acesso em:</p><p>MACHADO, Maria Lúcia de A; CAMPOS, Maria Malta. Parâmetros de Qualidade</p><p>para a Educação Infantil. Volume 1. Brasília: 2008.</p><p>PEREIRA, Andrea Kluge; LIMA, Cecília Correia; LIMA, José</p><p>Ricardo Albernás; DANTAS, Lucineide Bezerra; GOMES, Lunalva da Conceição;</p><p>GONZAGA, Maria Marismene. PNBE NA ESCOLA Literatura fora da caixa.</p><p>Volume 1. Brasília: 2014.</p><p>VYGOTSKY, Lev Semyonovitch. A formação social da mente. São Paulo: Martins</p><p>Fontes, 1998.</p><p>VYGOTSKY, L.S; LURIA, A.R. & LEONTIEV, A.N. Linguagem,desenvolvimento e</p><p>aprendizagem. São Paulo: Ícone: Editora da Universidade de SãoPaulo, 1998.</p>