Aula 1 - Compreendendo os tipos de violência

Prévia do material em texto

<p>Compreendendo os tipos de violência</p><p>Geografia</p><p>4o bimestre – Aula 1</p><p>Ensino Médio</p><p>1a</p><p>HABILIDADE (EM13CHS503)</p><p>SÉRIE</p><p>2024_AF_V1</p><p>Tipos de violência contra a mulher;</p><p>Formas de prevenção da violência contra a mulher.</p><p>Compreender as diversas formas de violência contra a mulher;</p><p>Refletir sobre as suas causas, as consequências e as possíveis formas de prevenção da violência contra a mulher.</p><p>Conteúdos</p><p>Objetivos</p><p>2024_AF_V1</p><p>(EM13CHS503) Identificar diversas formas de violência (física, simbólica, psicológica etc.), suas principais vítimas, suas causas sociais, psicológicas e afetivas, seus significados e usos políticos, sociais e culturais, discutindo e avaliando mecanismos para combatê-las, com base em argumentos éticos.</p><p>Observe a charge!</p><p>Efeitos da violência contra a mulher;</p><p>Diferentes percepções sobre a violência.</p><p>Para começar</p><p>Reprodução - LUTE, 2010. Disponível em: https://blogdolute.blogspot.com/2010/08/charge-do-lute-para-o-jornal-hoje-em.html. Acesso em: 27 jul. 2024.</p><p>5 MINUTOS</p><p>2024_AF_V1</p><p>Esta definição abrange uma ampla gama de atos, desde a violência física até formas de violência psicológica e sexual, e destaca tanto as consequências imediatas quanto as de longo prazo desses atos violentos.</p><p>Definições de violência e violência contra a mulher</p><p>Foco no conteúdo</p><p>A Organização Mundial da Saúde (OMS) define violência como o “uso intencional da força ou poder, seja na forma de ameaça ou efetivamente, contra si mesmo, outra pessoa, ou contra um grupo ou comunidade, que resulte ou tenha grande probabilidade de resultar em lesão, morte, dano psíquico, alterações do desenvolvimento ou privações”. (OMS, 2015)</p><p>DESTAQUE</p><p>A Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) define a violência contra as mulheres como “qualquer ato de violência de gênero [neste caso, feminino] que resulte ou possa resultar em danos ou sofrimentos físicos, sexuais ou mentais para as mulheres, inclusive ameaças de tais atos, coação ou privação arbitrária de liberdade, seja em vida pública ou privada”. (OPAS, [s.d.])</p><p>DESTAQUE</p><p>2024_AF_V1</p><p>Qualquer tipo de agressão contra alguém vulnerável devido à sua identidade de gênero (no caso, feminino) ou orientação sexual é uma forma de violência.</p><p>Em duplas, realizem uma breve pesquisa sobre as diferentes formas de violência existentes (duas por dupla) e elaborem um glossário definindo cada uma delas e indicando quais ações de prevenção devem ser tomadas pela sociedade civil e/ou pelo poder público.</p><p>Formas de violência</p><p>Na prática</p><p>Pesquisem em fontes confiáveis:</p><p>Google acadêmico</p><p>ONU Mulheres</p><p>Mapa da violência de gênero</p><p>FICA A DICA</p><p>10 MINUTOS</p><p>TODO MUNDO ESCREVE</p><p>Atividade 1</p><p>2024_AF_V1</p><p>Sociedades patriarcais antigas:</p><p>Em muitas culturas antigas, a sociedade era estruturada de forma patriarcal, em que os homens detinham o poder e o controle sobre as mulheres. Práticas como casamento forçado, controle sobre a sexualidade das mulheres e a perpetuação de papéis de gênero estritos eram comuns.</p><p>Exemplos históricos: Código de Hamurabi, no qual as leis regulavam a propriedade e os direitos das mulheres, frequentemente em detrimento delas.</p><p>Violência contra a mulher como um fenômeno sócio-histórico</p><p>Código de Hamurabi.</p><p>Reprodução - RAMA/WIKIMEDIA COMMONS, 2005. Disponível em: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Code-de-Hammurabi-1.jpg. Acesso em: 27 jul. 2024.</p><p>Foco no conteúdo</p><p>2024_AF_V1</p><p>Na prática</p><p>Vamos refletir?</p><p>O gráfico ao lado mostra a quantidade de títulos de doutorado entre 1996 e 2012, em uma divisão por gênero e área da ciência. Quais áreas da ciência têm mais mulheres? Por que isso ocorre?</p><p>VIREM E CONVERSEM</p><p>3 MINUTOS</p><p>Reprodução - MARQUES, 2020. Disponível em: https://revistapesquisa.fapesp.br/a-desigualdade-escondida-no-equilibrio/. Acesso em: 27 jul. 2024.</p><p>Territórios masculinos e femininos</p><p>Atividade</p><p>2024_AF_V1</p><p>MARQUES, F. A desigualdade escondida no equilíbrio. Pesquisa Fapesp, edição 289, mar. 2020. Disponível em: https://revistapesquisa.fapesp.br/a-desigualdade-escondida-no-equilibrio/. Acesso em: 27 jul. 2024.</p><p>Violência estrutural de gênero: é um fenômeno enraizado nas estruturas sociais, políticas e econômicas que perpetuam desigualdades e injustiças. No Brasil, isso se manifesta por meio de práticas discriminatórias e pela falta de políticas eficazes que protejam as mulheres. Relaciona-se com as normas sociais e culturais que sustentam a desigualdade de gênero e a subordinação das mulheres. Isso pode ser visto na distribuição desigual de recursos, na marginalização econômica e na perpetuação de estereótipos de gênero. (CALIMAN, 2013)</p><p>Violência institucional de gênero: refere-se às práticas das instituições que, direta ou indiretamente, violam os direitos das mulheres e falham em protegê-las. Isso inclui a ineficiência do sistema judiciário, a falta de representatividade feminina em cargos de poder e a negligência em implementar leis como a Lei Maria da Penha. (Unesco; ONU Mulheres, 2022)</p><p>Violência estrutural e institucional</p><p>CONTINUA</p><p>Link para PDF</p><p>Foco no conteúdo</p><p>2024_AF_V1</p><p>Qual das seguintes ações é mais eficaz na prevenção da violência contra a mulher?</p><p>Prevenção da violência contra a mulher</p><p>Ignorar pequenos atos de violência doméstica para evitar conflitos maiores.</p><p>Promover campanhas de conscientização sobre os direitos das mulheres e a igualdade de gênero.</p><p>Aconselhar as mulheres a permanecerem em silêncio para evitar represálias.</p><p>Ensinar as mulheres a se defenderem fisicamente em todas as situações.</p><p>Atividade 2</p><p>Pause e responda</p><p>2024_AF_V1</p><p>Qual das seguintes ações é mais eficaz na prevenção da violência contra a mulher?</p><p>Ignorar pequenos atos de violência doméstica para evitar conflitos maiores.</p><p>Promover campanhas de conscientização sobre os direitos das mulheres e a igualdade de gênero.</p><p>Aconselhar as mulheres a permanecerem em silêncio para evitar represálias.</p><p>Ensinar as mulheres a se defenderem fisicamente em todas as situações.</p><p>Atividade 2</p><p>Prevenção da violência contra a mulher</p><p>Pause e responda</p><p>2024_AF_V1</p><p>Consequências sociais da violência:</p><p>impactos na saúde e nas relações sociais</p><p>Impactos sociais</p><p>Impacto na comunidade: a violência pode gerar um ciclo vicioso de medo e insegurança, afetando o desenvolvimento econômico e social das comunidades, incluindo a repressão de talentos e produtividade.</p><p>Ambiente de trabalho: nesse ambiente, pode levar a um aumento do absenteísmo, redução da produtividade e criar um ambiente de trabalho hostil.</p><p>Sistemas de saúde e justiça: a violência sobrecarrega os sistemas de saúde com o tratamento de lesões e transtornos psicológicos, e desafia o sistema de justiça a responder eficazmente.</p><p>Fonte: OPAS, [s.d.].</p><p>Impactos individuais</p><p>Saúde física: lesões, doenças crônicas e problemas de saúde a longo prazo, como fibromialgia e síndrome do intestino irritável, podem ser consequências da violência.</p><p>Saúde mental: a exposição à violência está associada a uma maior prevalência de transtornos mentais, como depressão, ansiedade e estresse pós-traumático.</p><p>Relações sociais: a violência pode levar ao isolamento social, dificuldades de relacionamento e desconfiança nas interações sociais, afetando a coesão social.</p><p>Fonte: OVM, [s.d.].</p><p>Foco no conteúdo</p><p>2024_AF_V1</p><p>As estatísticas e os estudos a respeito da violência de gênero contra as mulheres e suas causas resultaram em avanços nas políticas públicas e na legislação de proteção às mulheres.</p><p>Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340/2006): Esta lei é um marco legal no Brasil para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher. Ela estabelece medidas de assistência e proteção às mulheres em situação de violência. (Fonte: IMP, [s.d.].)</p><p>Outras legislações relevantes:</p><p>Lei do Feminicídio (Lei nº 13.104/2015): Classifica o feminicídio como uma circunstância qualificadora do crime de homicídio.</p><p>Lei Carolina Dieckmann (Lei nº 12.737/2012): Criminaliza a invasão de dispositivos eletrônicos para obtenção de dados particulares.</p><p>Lei do Minuto Seguinte (Lei nº 12.845/2013): Garante atendimento imediato e integral a vítimas de violência sexual pelo</p><p>SUS.</p><p>Fonte: NAÇÕES UNIDAS BRASIL, 2021.</p><p>Legislação e proteção</p><p>Foco no conteúdo</p><p>Hiperlinks nos textos.</p><p>FICA A DICA</p><p>2024_AF_V1</p><p>As estruturas patriarcais históricas promoveram a igualdade de gênero desde as sociedades primitivas, garantindo que homens e mulheres tivessem os mesmos direitos e deveres.</p><p>O machismo e o patriarcalismo são conceitos históricos que se refletem nas estruturas sociais contemporâneas e estão intimamente ligados à violência de gênero contra as mulheres.</p><p>Esses conceitos surgiram e se fortaleceram em diferentes contextos históricos, legitimando a inferioridade das mulheres e a superioridade dos homens.</p><p>Na prática</p><p>3 MINUTOS</p><p>O patriarcalismo estabeleceu a superioridade dos homens e a subordinação das mulheres, legitimando práticas de controle e violência que persistem até hoje.</p><p>A sociedade capitalista foi a primeira a introduzir o conceito de patriarcado, substituindo as estruturas igualitárias das sociedades primitivas.</p><p>As antigas civilizações baseadas em matriarcados promoviam a violência contra os homens, o que levou à necessidade de se criar estruturas patriarcais para protegê-los.</p><p>O machismo é um fenômeno exclusivamente contemporâneo, sem raízes históricas, surgindo apenas no século XX com a industrialização e urbanização.</p><p>Indique a alternativa que melhor explica como a origem histórica do patriarcalismo e do machismo influencia a violência de gênero contra as mulheres na sociedade atual.</p><p>B</p><p>C</p><p>D</p><p>E</p><p>A</p><p>2024_AF_V1</p><p>Indique a alternativa que melhor explica como a origem histórica do patriarcalismo e do machismo influencia a violência de gênero contra as mulheres na sociedade atual.</p><p>O machismo é um fenômeno exclusivamente contemporâneo, sem raízes históricas, surgindo apenas no século XX com a industrialização e urbanização.</p><p>O patriarcalismo estabeleceu a superioridade dos homens e a subordinação das mulheres, legitimando práticas de controle e violência que persistem até hoje.</p><p>O machismo e o patriarcalismo são conceitos históricos que se refletem nas estruturas sociais contemporâneas e estão intimamente ligados à violência de gênero contra as mulheres. Esses conceitos surgiram e se fortaleceram em diferentes contextos históricos, legitimando a inferioridade das mulheres e a superioridade dos homens.</p><p>As antigas civilizações baseadas em matriarcados promoviam a violência contra os homens, o que levou à necessidade de se criar estruturas patriarcais para protegê-los.</p><p>A sociedade capitalista foi a primeira a introduzir o conceito de patriarcado, substituindo as estruturas igualitárias das sociedades primitivas.</p><p>As estruturas patriarcais históricas promoveram a igualdade de gênero desde as sociedades primitivas, garantindo que homens e mulheres tivessem os mesmos direitos e deveres.</p><p>Na prática</p><p>B</p><p>C</p><p>D</p><p>E</p><p>A</p><p>2024_AF_V1</p><p>Explique como a educação sobre igualdade de gênero nas escolas pode ajudar a prevenir a violência contra a mulher.</p><p>Quais recursos ou serviços de apoio devem estar disponíveis para mulheres que são vítimas de violência? Como esses serviços podem ajudar a prevenir novas ocorrências?</p><p>Encerramento</p><p>5 MINUTOS</p><p>Denuncie: 180</p><p>DESTAQUE</p><p>COM SUAS PALAVRAS</p><p>2024_AF_V1</p><p>AIDAR, L. Misoginia. Toda Matéria, [s.d.]. Disponível em: https://www.todamateria.com.br/misoginia/. Acesso em: 27 jul. 2024.</p><p>BALBINOTTI, I. A violência contra a mulher como expressão do patriarcado e do machismo. Revista da ESMESC, Florianópolis, v. 25, n. 31, p. 239–264, 2018. Disponível em: https://revista.esmesc.org.br/re/article/view/191/165. Acesso em: 27 jul. 2024.</p><p>CALIMAN, G. (org.). Violências e direitos humanos: espaços da educação. Brasília: Liber Livro, 2013. Disponível em: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000227057. Acesso em: 27 jul. 2024.</p><p>CERQUEIRA, D.; BUENO, S. (coord.). Atlas da violência 2024. Brasília: Ipea; FBSP, 2024. Disponível em: https://www.ipea.gov.br/atlasviolencia/arquivos/artigos/7868-atlas-violencia-2024-v11.pdf. Acesso em: 27 jul. 2024.</p><p>DIOTTO, N.; SOUTO, R. B. Desigualdade de gênero e misoginia: a violência invisível. IN: JORNADA DE PESQUISA E JORNADA DE EXTENSÃO DO CURSO DE DIREITO DA FAMES, n. 10, v. 9, 2018. Santa Maria: FAMES, 2018. Disponível em: http://metodistacentenario.com.br/jornada-de-direito/edicoes-anteriores/10a-jornada-de-pesquisa-e-9a-jornada-de-extensao-do-curso-de-direito/artigos/5-ciencias-criminais-processo-penal-e-direitos-humanos-perspectivas-dialogos-e-embates/desigualdade-de-genero-e-mosoginia_a-violencia-inisivel.pdf. Acesso: 4 ago. 2024.</p><p>Referências</p><p>2024_AF_V1</p><p>INSTITUTO MARIA DA PENHA (IMP). A lei na íntegra e comentada, [s.d.]. Disponível em: https://www.institutomariadapenha.org.br/lei-11340/lei-maria-da-penha-na-integra-e-comentada.html. Acesso em: 27 jul. 2024.</p><p>MARIANO, S. (coord.). Informe: feminicídios no Brasil 2023 – Monitor de feminicídios no Brasil. Londrina: Ed. dos Autores, 2024. Disponível em: https://sites.uel.br/lesfem/wp-content/uploads/2024/03/Informe-Feminicidios-no-Brasil-2023-para-publicacao.pdf. Acesso em: 27 jul. 2024.</p><p>MOYA, I. Machismo: você entende mesmo o que significa? Politize!, 9 jul. 2019. Disponível em: https://www.politize.com.br/o-que-e-machismo/. Acesso em: 27 jul. 2024.</p><p>NAÇÕES UNIDAS BRASIL. Conheça as leis e os serviços que protegem as mulheres vítimas de violência de gênero, 6 abr. 2021. Disponível em: https://brasil.un.org/pt-br/124133-conhe%C3%A7a-leis-e-os-servi%C3%A7os-que-protegem-mulheres-v%C3%ADtimas-de-viol%C3%AAncia-de-g%C3%AAnero. Acesso em: 27 jul. 2024.</p><p>OBSERVATÓRIO DA VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER (OVM). Mulher e saúde, [s.d.]. Disponível em: https://ovm.alesc.sc.gov.br/mulher-e-saudae/. Acesso em: 24 jul. 2024.</p><p>ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA (UNESCO); ENTIDADE DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A IGUALDADE DE GÊNERO E O EMPODERAMENTO DAS MULHERES (ONU MULHERES). Orientações internacionais para o enfrentamento da violência baseada em gênero nas escolas, 2022. Disponível em: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000384460. Acesso em: 27 jul. 2024.</p><p>Referências</p><p>2024_AF_V1</p><p>ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS). Relatório mundial sobre a prevenção da violência 2014. Núcleo de Estudos da Violência, Universidade de São Paulo, 2015. Disponível em: https://nev.prp.usp.br/wp-content/uploads/2015/11/1579-VIP-Main-report-Pt-Br-26-10-2015.pdf. Acesso em: 27 jul. 2024.</p><p>ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE (OPAS). Violência contra as mulheres, [s.d.]. Disponível em: https://www.paho.org/pt/topics/violence-against-women. Acesso em: 27 jul. 2024.</p><p>RAMOS, R. O que é violência de gênero e como se manifesta? Politize!, 11 set. 2020. Disponível em: https://www.politize.com.br/violencia-de-genero-2/. Acesso em: 27 jul. 2024.</p><p>SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo Paulista: etapa Ensino Médio, 2020. Disponível em: https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wp-content/uploads/2023/02/CURR%C3%8DCULO-PAULISTA-etapa-Ensino-M%C3%A9dio_ISBN.pdf. Acesso em: 27 jul. 2024.</p><p>SENADO FEDERAL. Mapa Nacional da Violência de Gênero, [s.d.]. Disponível em: https://www.senado.leg.br/institucional/datasenado/mapadaviolencia/#/inicio. Acesso em: 27 jul. 2024.</p><p>SILVEIRA, R. S.; NARDI, H. C. Interseccionalidade gênero, raça e etnia e a lei Maria da Penha. Prêmio ABRAPSO, Psicol. Soc. 26 (spe), 2014. Disponível em: https://www.scielo.br/j/psoc/a/WHDnL9qYV6K3NnW5zMSj5Hg/?lang=pt. Acesso em: 27 jul. 2024.</p><p>Imagem de capa: SEDUC.</p><p>Identidade visual: imagens © Getty Images.</p><p>Referências</p><p>2024_AF_V1</p><p>2024_AF_V1</p><p>image2.png</p><p>image3.png</p><p>image4.png</p><p>image5.png</p><p>image6.png</p><p>image7.png</p><p>image13.jpeg</p><p>image14.png</p><p>image15.svg</p><p>image16.png</p><p>image17.svg</p><p>image20.svg</p><p>image18.png</p><p>image19.png</p><p>image21.jpeg</p><p>image22.png</p><p>image23.png</p><p>image24.svg</p><p>image25.png</p><p>image26.svg</p><p>image10.png</p><p>image27.png</p><p>image28.svg</p><p>image29.png</p><p>image30.svg</p><p>image31.png</p><p>image11.png</p><p>image12.png</p><p>image1.png</p>