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<p>Enfermeiros</p><p>VOLUME 2</p><p>CONSELHO REGIONAL DE</p><p>ENFERMAGEM DE SÃO PAULO</p><p>São Paulo</p><p>2023</p><p>3</p><p>Todos os direitos reservados. Reprodução e difusão dessa obra de qualquer forma,</p><p>impressa ou eletrônica, é livre, desde que citada a fonte.</p><p>Distribuição Gratuita</p><p>Agosto/2023</p><p>Designer Instrucional: Denise Maria de Almeida</p><p>C8127p Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo</p><p>Programa primeiro emprego: enfermeiros. /Conselho Regional de</p><p>Enfermagem de São Paulo.</p><p>São Paulo: Coren-SP, 2023.</p><p>2v.</p><p>ISBN 978-65-981637-0-9 .</p><p>1. Educação continuada em enfermagem.</p><p>CDD 610.73</p><p>4</p><p>COMO NAVEGAR NESTE E-BOOK</p><p>Utilize este botão para</p><p>navegar para a próxima</p><p>página do E-book</p><p>Este ícone representa que existe uma</p><p>área próxima que pode ser clicada para</p><p>exibir mais informações</p><p>Utilize este botão para</p><p>navegar para a página</p><p>anterior do E-book</p><p>Utilize este botão para</p><p>acessar o sumário do</p><p>E-book</p><p>5</p><p>Gestão 2021-2023</p><p>Conselho Regional de</p><p>Enfermagem de São Paulo</p><p>Presidente:</p><p>James Francisco Pedro dos Santos</p><p>Vice-presidente:</p><p>Erica Chagas Araújo</p><p>Primeira-secretária:</p><p>Eduarda Ribeiro dos Santos</p><p>Segundo-secretário:</p><p>Mauro Antônio Pires Dias da Silva</p><p>Primeiro-tesoureiro:</p><p>Gergezio Andrade de Souza</p><p>Segunda-tesoureira:</p><p>Virgínia Tavares Santos</p><p>Conselheiros(as)</p><p>Quadro I - Titulares</p><p>Andrea Cotait Ayoub</p><p>Ivany Machado de Carvalho Baptista</p><p>Ivete Losada Alves Trotti</p><p>Maria Madalena Januário Leite</p><p>Sérgio Aparecido Cleto</p><p>Vanessa Morrone Maldonado</p><p>Wagner Albino Batista</p><p>Wilza Carla Spiri</p><p>Quadros II e III - Titulares</p><p>Adriana Pereira da Silva</p><p>Anderson Roberto Rodrigues</p><p>Claudete Rosa do Nascimento</p><p>Fernando Henrique Vieira Santos</p><p>Luciano Robson Santos</p><p>Marcos Fernandes</p><p>Maria Edith de Almeida Santan</p><p>Quadro I - Suplentes</p><p>Ana Paula Guarnieri</p><p>Ariane Campos Gervazoni</p><p>Bruna Cristina Busnardo Trindade</p><p>de Souza</p><p>Cláudia Satiko Takemura Matsuba</p><p>Heloísa Helena Ciqueto Peres</p><p>Júlio César Ribeiro</p><p>Luana Bueno Garcia</p><p>Márcio Bispo dos Santos</p><p>Marcus Vinícius de Lima Oliveira</p><p>Patrícia Maria da Silva Crivelaro</p><p>Vanessa de Fátima Scarcella Ramalho</p><p>Marciano de Lima</p><p>Vinicius Batista Santos</p><p>Quadros II e III - Suplentes</p><p>Djalma Vinícius Maiolino de Souza</p><p>Rodrigues</p><p>Edna Matias Andrade Souza</p><p>Edson José da Luz</p><p>Jane Bezerra dos Santos</p><p>Jordevan José de Queiroz Ferreira</p><p>Márcia Rodrigues</p><p>Valdenir Mariano</p><p>Vanderlan Eugênio Dantas</p><p>6</p><p>Coordenadora</p><p>Wilza Carla Spiri</p><p>Câmara Técnica de Educação</p><p>e Pesquisa – CTEP</p><p>Coordenadora</p><p>Maria Madalena Januário Leite</p><p>Membros</p><p>Débora Maria Alves Estrela</p><p>Maria Cristina Komatsu Braga</p><p>Massarollo</p><p>Paulina Kurcgant</p><p>Raquel Machado Cavalca Coutinho</p><p>Rika Miyahara Kobayashi</p><p>Valnice de Oliveira Nogueira</p><p>Câmara Técnica de Atenção</p><p>à Saúde – CTAS</p><p>Coordenadora</p><p>Andrea Cotait Ayoub</p><p>Membros</p><p>Carolina Vieira Cagnacci Cardili,</p><p>Monica Isabelle Lopes Oscalices</p><p>Simone Oliveira Sierra</p><p>Magda Cristina Queiroz Dell’Acqua</p><p>Vinicius Batista Santos</p><p>Rosangela Filipini</p><p>Membros da Câmara Técnica de</p><p>Legislação e Normas – CTLN</p><p>Coordenador</p><p>Alessandro Lopes Andrighetto</p><p>Membros</p><p>Lúcia Tobase</p><p>Luiza Watanabe Dal Ben</p><p>Clariana Alves Majado de Oliveira</p><p>Carolina Ferreira Vasco</p><p>Cláudia Satiko Takemura Matsuba</p><p>Membros da Câmara Técnica</p><p>Enfermagem Digital – CTED</p><p>Coordenadora</p><p>Heloisa Helena Ciqueto Peres</p><p>Membros</p><p>Andrea Bernardes</p><p>Denise Maria de Almeida</p><p>Heimar de Fátima Marin</p><p>Osmeire Chamelette Sanzovo</p><p>Raquel Acciarito Motta</p><p>Roberta Rubia de Lima</p><p>Rodrigo Jensen</p><p>CÂMARA TÉCNICA COREN-SP</p><p>7</p><p>SUMÁRIO</p><p>(Clique nos tópicos para ir ao conteúdo correspondente)</p><p>Capítulo 1 – Gerenciamento em Enfermagem</p><p>Unidade 1 – Poder e Cultura nas Organizações</p><p>Unidade 2 – Planejamento Estratégico</p><p>Unidade 3 – Gerenciamento de Conflito e Negociação</p><p>Unidade 4 – Comunicação Não Violenta</p><p>Unidade 5 – Liderança e Empoderamento na Enfermagem</p><p>Unidade 6 – Processo de Tomada de Decisão</p><p>Capítulo 2 – Enfermagem Baseada Em Evidências</p><p>Unidade 1 – Prática e Gerenciamento Baseados em Evidências</p><p>Unidade 2 – Nível de Evidências</p><p>Unidade 3 – Promoção de Práticas Baseadas em Evidências</p><p>Unidade 4 – Translação do Conhecimento</p><p>Capítulo 3 – Processo de Enfermagem como Padrão Geral da Prática</p><p>Unidade 1 – Processo de Enfermagem</p><p>Unidade 2 – Histórico de Enfermagem</p><p>Unidade 3 – Classificação de Diagnósticos de Enfermagem Nanda-I</p><p>Unidade 4 – Intervenções de Enfermagem</p><p>Unidade 5 – Resultados de Enfermagem</p><p>Unidade 6 – Registros de Enfermagem</p><p>Unidade 7 – Registros Eletrônicos em Saúde e o Processo de Enfermagem</p><p>Capítulo 4 – Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem</p><p>Unidade 1 – Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem: Introdução</p><p>Unidade 2 – Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem: Unidade de Internação</p><p>Unidade 3 – Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem: Unidades Assistenciais Especiais</p><p>Unidade 4 – Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem: Centro Cirúrgico e CME</p><p>Unidade 5 – Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem: Centro Diagnóstico e Imagem</p><p>Unidade 6 – Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem: Atenção Primária à Saúde</p><p>Unidade 7 – Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem: Unidade de Saúde Mental</p><p>Apresentação</p><p>Programa Primeiro Emprego</p><p>Autores, Apoiadores e Tutores</p><p>8</p><p>APRESENTAÇÃO</p><p>Prezado(a) Profissional de Enfermagem,</p><p>Seja bem vindo(a) ao Programa Primeiro Emprego!!!</p><p>Este e-book faz parte de uma série direcionada aos enfermeiros, técnicos e auxiliares de</p><p>enfermagem, sem experiência profissional, com até 2 anos de formados.</p><p>O Coren-SP assumindo compromisso ético, político, social com a categoria profissional</p><p>da enfermagem, bem como com a segurança do paciente e a melhoria da qualidade de</p><p>vida da população, pautado na integralidade do cuidado e nas Diretrizes e Princípios do</p><p>SUS propos o “Programa Primeiro Emprego” (PPEm) que visa possibilitar uma inserção aos</p><p>profissionais da enfermagem do Estado de São Paulo ao mundo do trabalho por meio do</p><p>emprego apoiado. Este Programa faz parte das propostas do Coren-SP (Gestão 2021-2023). O</p><p>Programa tem como objetivos contribuir para a qualificação e valorização da força de trabalho</p><p>em enfermagem, de maneira matriciada e com inserção precoce no mundo do trabalho e</p><p>oportunizar o desenvolvimento da autonomia e de competência ético-políticas e técnico-</p><p>científicas aos profissionais de enfermagem para o exercício da prática profissional.</p><p>O volume 1 apresenta temas transversais referentes às elaboração de currículo, rede social</p><p>profissional, marketing pessoal, networking, ética e legislação em enfermagem, qualidade</p><p>e segurança na assistência de enfermagem.</p><p>No Volume II serão abordados temas referentes à prática profissional dos enfermeiros tais</p><p>como: SAE, prática baseada em evidências e gerenciamento.</p><p>No Volume III serão apresentadas temáticas pertinentes à prática profissional dos técnicos</p><p>e auxiliares de enfermagem como comunicação, administração de medicamentos, entre</p><p>outros.</p><p>No Volume IV serão disponibilizados Procedimentos de Enfermagem como cateterismo</p><p>vesical, administração de medicamentos por via parenteral, entre outros.</p><p>Esperamos que este e-book propicie apoio à capacitação dos profissionais de enfermagem</p><p>recém-formados, criando oportunidades para a reflexão e transformação no contexto</p><p>da prática profissional da saúde, bem como estimulando o aprimoramento contínuo da</p><p>enfermagem.</p><p>Bom estudo!!!</p><p>Ana Paula Guarnieri</p><p>Heloisa Helena Ciqueto Peres</p><p>9</p><p>NOTÍCIAS DE PRIMEIRA MÃO</p><p>CCOORREENN--SSPP OO ddiiaa qquuee eeuu rreessoollvvii ssuubbiirr oo ddeeggrraauu ddaa</p><p>ccoonnssttrruuççããoo ddaa mmiinnhhaa ccaarrrreeiirraa EEddiiççããoo eessppeecciiaall</p><p>AASS NNOOTTÍÍCCIIAASS DDEE HHOOJJEE</p><p>UUMM NNOOVVOO RRUUMMOO AA MMIINNHHAA</p><p>CCAARRRREE IIRRAA</p><p>NNoottíícciiaa eemm pprriimmeeiirraa mmããoo</p><p>Uma guinada na vida</p><p>profissional</p><p>-------------------- AANNAA PPAAUULLAA GGUUAARRNNIIEERRII</p><p>HHEELLOOIISSAA HHEELLEENNAA</p><p>8 – Enfermagem Baseada em Evidências, do livro:</p><p>CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. Processo de enfermagem: guia para</p><p>a prática. 2.ed., São Paulo: COREN-SP, 2021. Disponível em: https://portal.coren-sp.gov.br/</p><p>publicacoes/livros/.</p><p>UNIDADE 1 - PRÁTICA E GERENCIAMENTO BASEADOS EM</p><p>EVIDÊNCIAS</p><p>Wilza Carla Spiri</p><p>57</p><p>LEIA O TEXTO “PRÁTICA BASEADA EM EVIDÊNCIAS”</p><p>Clique nos botões numerados para visualizar cada página do documento.</p><p>58</p><p>UNIDADE 2 - NÍVEL DE EVIDÊNCIAS</p><p>Magda Cristina Queiroz Dell’Acqua</p><p>Como podemos classificar as evidências visando a melhor escolha para o cuidado?</p><p>Primeiramente precisamos compreender o que é evidência? Depois, como buscar e avaliar</p><p>as evidências disponíveis para a implementação da melhor evidência disponível na</p><p>prática.</p><p>Na unidade serão abordados os conceitos de evidência, níveis de evidência, revisão</p><p>sistemática e revisão sistemática de método misto para que você e sua equipe tomem as</p><p>melhores decisões clínicas e administrativas.</p><p>Esperamos que ao final da unidade você possa:</p><p>• Apreender os conceitos relativos à Revisão Sistemática (RS) e a Revisão Sistemática de</p><p>Métodos Mistos (RSMM).</p><p>• Realizar os exercícios reflexivos à luz dos referenciais estudados.</p><p>• Atribuir importância e viabilidade dos conceitos para transformação da prática de</p><p>enfermagem.</p><p>Assista ao vídeo:</p><p>https://www.youtube.com/watch?v=f5c3p7RFfec</p><p>59</p><p>LEIA O TEXTO “NÍVEL DE EVIDÊNCIAS: EM DESTAQUE A REVISÃO</p><p>SISTEMÁTICA E REVISÃO SISTEMÁTICA DE MÉTODOS MISTOS”</p><p>Clique nos botões numerados para visualizar cada página do documento.</p><p>60</p><p>Recomendamos a leitura do Capítulo 6 - Revisão sistemática da literatura: a base dos</p><p>protocolos de assistência:</p><p>PIMENTA, C. A. M. et al. Guia para construção de protocolos assistenciais de enfermagem.</p><p>Conselho Regional de São Paulo - COREN-SP, 2015. Disponível em: https://portal.coren-sp.</p><p>gov.br/publicacoes/livros/?paginacao=2.</p><p>Recomendamos também a leitura do Capítulo 3 - Avaliação da qualidade e força de</p><p>recomendação da evidência: Grading of Recommendations, Assessment, Development and</p><p>Evaluation (GRADE):</p><p>PIMENTA, C. A. M. et al. Guia para a implementação de protocolos assistenciais de enfermagem:</p><p>integrando protocolos, prática baseada em evidência e classificações de enfermagem.</p><p>São Paulo: Coren-SP, 2017. Disponível em: https://portal.coren-sp.gov.br/publicacoes/</p><p>livros/?paginacao=2.</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>CARVALHO, E.C. et ai . Da produção à utilização de resultados de pesquisa na prática</p><p>assistencial : uma experiência em consolidação. Rev. bras. enferm. v. 63, n. 5, p. 853-858.</p><p>201 O . http://dx.doi.org/10.1590/S0034-71672010000500027.</p><p>CROSSETTIA, M.G.O.; GÓES, M.G.O. Translação do conhecimento: um desafio para prática de</p><p>enfermagem. Rev Gaúcha Enferm. v.38, n.2, p.e74266. 2017. https://doi.org/10.1590/1983-</p><p>1447.2017.02.74266 Disponível em: https://www.scielo.br/j/rgenf/a/4RJgHCrsJts5QDgCX</p><p>HFDTBD/?format=pdf&lang=pt</p><p>CIHR. Canadian lnstitute of Health Research. Ottawa: The lnstitute. 2017. Knowledge</p><p>translation. Disponível em : https://cihr-irsc.gc.ca/e/29529.html</p><p>OELKE, N.D. ; LIMA; M.A.D.S; ACOSTA, A, M. Translação do conhecimento: traduzindo</p><p>pesquisa para uso na prática e na formulação de políticas. Rev Gaúcha Enferm.</p><p>v.35, n.3. p.113-7. 2015. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rgenf/a/</p><p>mdQVRj5j5Fdk5dp5bzJgD9g/?lang=pt&format=pdf</p><p>PADILHA MI. Pesquisa translacional: qual a importância para a prática da enfermagem? Texto</p><p>Contexto Enferm. v .. 20, n.3. p. 419-20.2011. Disponível em: http:// www.scielo.br/pdf/tce/</p><p>v20n3/01.pdf</p><p>61</p><p>UNIDADE 3 - PROMOÇÃO DE PRÁTICAS BASEADAS</p><p>EM EVIDÊNCIAS</p><p>Simone Oliveira Sierra</p><p>As pesquisas para geração de evidências têm se destacado no cenário da saúde. Evidências</p><p>são geradas, mas qual o impacto disso na prática assistencial? Como se desenvolve a</p><p>Prática Baseada em Evidências nos serviços de saúde? Como podemos contribuir para que</p><p>a implementação da PBE se torne realidade na enfermagem? Quais são as barreiras que</p><p>desafiam a implementação da PBE pelos enfermeiros?</p><p>Neste capítulo falaremos sobre estratégias de promoção de PBE na enfermagem, barreiras</p><p>à implementação da PBE, estratégias para mudança na cultura organizacional e estratégias</p><p>para a implementação da prática baseada em evidências.</p><p>Esperamos que ao final da aula você possa:</p><p>• Incentivar o uso da evidência como um instrumento para guiar e desenvolver a prática de</p><p>enfermagem.</p><p>• Compreender e discutir sobre o cuidado de enfermagem baseado em evidências científicas</p><p>e sua aplicabilidade na tomada de decisão clínica.</p><p>• Aplicar os conhecimentos sobre prática baseada em Evidências como ferramenta de auxílio</p><p>na tomada de decisão em saúde.</p><p>Assista à videoaula:</p><p>https://www.youtube.com/watch?v=zUO8DabHH-g</p><p>62</p><p>LEIA O TEXTO “ESTRATÉGIAS DE PROMOÇÃO DE PRÁTICAS</p><p>BASEADAS EM EVIDÊNCIAS (PBE) NA ENFERMAGEM”</p><p>Clique nos botões numerados para visualizar cada página do documento.</p><p>63</p><p>Recomendamos a leitura do Capítulo 6 - Implementação de Protocolos Assistenciais de</p><p>Enfermagem: a operacionalização da prática baseada em evidência do livro:</p><p>PIMENTA, C. A. M. et al. Guia para a implementação de protocolos assistenciais de enfermagem:</p><p>integrando protocolos, prática baseada em evidência e classificações de enfermagem.</p><p>São Paulo: Coren-SP, 2017. Disponível em: https://portal.coren-sp.gov.br/publicacoes/</p><p>livros/?paginacao=2.</p><p>Leia também o artigo:</p><p>Tomaz RGO, Brito APA, Riesco MLG. Implementation of evidence-based practices in the perineal</p><p>pain management in the postpartum period. Rev Bras Enferm. 2022;75(2):e20210084.</p><p>https://doi.org/10.1590/0034-7167-2021-0084.</p><p>64</p><p>UNIDADE 4 - TRANSLAÇÃO DO CONHECIMENTO</p><p>Magda Cristina Queiroz Dell’Acqua</p><p>Em seu processo de trabalho já houve a incorporação de evidências? Será que os resultados</p><p>das pesquisas de geração de evidências são, de fato, incorporados, aplicados na resolução</p><p>dos problemas de saúde e na transformação da prática profissional do enfermeiro?</p><p>A transferência desses resultados para a prática, caracteriza a Translação do Conhecimento,</p><p>e este será nosso tema. Veremos como pode ser feita a translação e como o enfermeiro pode</p><p>contribuir para que as evidências sejam incorporadas à prática e na formulação de políticas</p><p>públicas de saúde.</p><p>Esperamos que ao final da unidade você possa:</p><p>• Apreender os conceitos gerais relativos à Prática Baseada em Evidências (PBE) com destaque</p><p>para a Translação do Conhecimento na Prática da Enfermagem.</p><p>• Refletir sobre a aplicação de evidências nos processos de trabalho da Enfermagem.</p><p>Assista à videoaula:</p><p>https://www.youtube.com/watch?v=abbuPkILKzc</p><p>Leia os artigos:</p><p>Vattimo MFF, da Fonseca CD. The translation of knowledge as a subsidy for the nursing</p><p>practice. Rev Bras Enferm. 2019;72(3):582-3. doi: http://dx.doi.org/10.1590/0034-</p><p>7167.2019720301.</p><p>Püchel VAA, Lockwood C. Translating knowledge: Joanna Briggs Institute’s expertise</p><p>[editorial]. Rev Esc Enferm USP. 2018;52:e03344 DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S1980-</p><p>220X2018ed0103344.</p><p>Vieira ACG, Gastaldo D, Harrison D. How to translate scientific knowledge into practice?</p><p>Concepts, models and application. Rev Bras Enferm. 2020;73(5):e20190179. doi: http://</p><p>dx.doi.org/10.1590/0034-7167-2019-0179.</p><p>Reflita: Como o enfermeiro pode atuar para melhorar a translação do conhecimento na</p><p>prática profissional?</p><p>65</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>CARVALHO, E.C. et al . Da produção à utilização de resultados de pesquisa na prática</p><p>assistencial: uma experiência em consolidação. Rev. Bras. Enferm. v. 63, n. 5, p. 853-858.</p><p>2010 . Disponível em: https://www.scielo.br/j/reben/a/5L4JVDwqKNynxTtPgxhsQfQ/?form</p><p>at=html</p><p>CARVALHO, E.C. et al . Competências e barreiras para Prática Baseada em Evidências na</p><p>Enfermagem: revisão integrativa. Rev Bras Enferm. v. 71, n. 4, p. 48-56. 2018 . Disponível</p><p>em: https://www.scielo.br/j/reben/a/Jn6qys9NmzTnNYNjbtbyNNv/?format=pdf&lang=pt</p><p>CROSSETTIA, M.G.O.; GÓES, M.G.O. Translação do conhecimento: um desafio para prática</p><p>de</p><p>enfermagem. Rev Gaúcha Enferm. v.38, n.2, p.e74266. 2017. Disponível em: https://www.</p><p>scielo.br/j/rgenf/a/4RJgHCrsJts5QDqCXHFDTBD/?format=pdf&lang=pt</p><p>CIHR. Canadian Institute of Health Research. Ottawa: The Institute. 2017. Knowledge</p><p>translation. Disponível em : https://cihr-irsc.gc.ca/e/29529.html</p><p>OELKE, N.D. ; LIMA; M.A.D.S; ACOSTA, A, M. Translação do conhecimento:</p><p>traduzindo pesquisa para uso na prática e na formulação de políticas. Rev Gaúcha</p><p>Enferm. v.35, n.3. p.113-7. 2015. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rgenf/a/</p><p>mdQVRj5j5Fdk5dp5bzJgD9q/?lang=pt&format=pdf</p><p>PADILHA MI. Pesquisa translacional: qual a importância para a prática da enfermagem? Texto</p><p>Contexto Enferm. v..20, n.3. p. 419-20.2011. Disponível em: https://www.scielo.br/j/tce/a/</p><p>xrQZqrBStcq4bF7B5wnDCff/?lang=pt&format=pdf</p><p>PÜSCHEL, V.A.A., LOCKWOOD, C. Translating knowledge: Joanna Briggs Institute’s expertise</p><p>[editorial]. Rev Esc Enferm USP v.52:e03344, 2018. Disponível em: https://www.scielo.br/j/</p><p>reeusp/a/M3jwQgsktXsgbFFKsc3j5FS/?lang=pt#</p><p>66</p><p>CAPÍTULO 3</p><p>PROCESSO DE</p><p>ENFERMAGEM COMO</p><p>PADRÃO GERAL DA PRÁTICA</p><p>67</p><p>UNIDADE 1 - PROCESSO DE ENFERMAGEM</p><p>Vinicius Batista Santos</p><p>O que é processo de enfermagem (PE)? Certamente na graduação você adquiriu</p><p>conhecimentos sobre o PE, mas saberia explicar a importância do PE para a construção</p><p>da identidade do enfermeiro e para a autonomia profissional da categoria? Como a</p><p>enfermagem pode se firmar enquanto ciência sem a valorização do PE pelos enfermeiros?</p><p>Na unidade abordaremos o PE como padrão geral da prática e o raciocínio clínico em</p><p>enfermagem, para que você não só valorize o PE como também ajude a torna-lo, de fato, a</p><p>base do processo assistencial/gerencial do enfermeiro.</p><p>Esperamos que ao final da unidade você possa:</p><p>• Conhecer os aspectos legais relativos à implementação do PE.</p><p>• Relembrar as dimensões do processo de trabalho em enfermagem.</p><p>• Conhecer e desenvolver as competências clínicas necessárias ao enfermeiro para atuar no</p><p>desenvolvimento do PE.</p><p>• Descrever o raciocínio clínico no processo diagnóstico.</p><p>• Utilizar o raciocínio clínico na operacionalização das etapas do PE.</p><p>Assista à videoaula:</p><p>https://www.youtube.com/watch?v=MDBK-_XTixQ</p><p>Leia os capítulos:</p><p>• Capítulo 1 – Processo de Enfermagem como padrão geral da prática</p><p>• Capítulo 2 – Raciocínio Clínico</p><p>CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. Processo de enfermagem: guia para</p><p>a prática. 2.ed., São Paulo: COREN-SP, 2021. Disponível em: https://portal.coren-sp.gov.br/</p><p>wp-content/uploads/2010/01/SAE-web.pdf.</p><p>68</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>BARROS, A. L. B. L.; BISPO, G. S. Teorias de enfermagem: base para o processo de</p><p>enfermagem. 1º Encontro Internacional do Processo de Enfermagem. 2017. disponível</p><p>em: https://proceedings.science/enipe/papers/teorias-de-enfermagem:-base-para-o-</p><p>processo-de-enfermagem.</p><p>SMITH, M.C.; PARKER, M. E. Nursing Theories and Nursing Practice. F.A. Davis; 2015. 564 p.</p><p>ALFARO-LEFEVRE, R. Aplicação do Processo de Enfermagem. 8o ed. Porto Alegre: Artmed;</p><p>2014.</p><p>CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução 358/2009: Dispõe sobre a Sistematização</p><p>da Assistência de Enfermagem e a implementação do Processo de Enfermagem em ambientes,</p><p>públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional de Enfermagem, e dá outras</p><p>providências. Disponível em: http://www.cofen.gov.br/resoluo-cofen-3582009_4384.html.</p><p>CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM. Processo de enfermagem: guia para a prática. São</p><p>Paulo: COREN-SP, 2015. 113 p. ISBN: 978-85-68720-01-1. Disponível em: https://portal.</p><p>coren-sp.gov.br/sites/default/files/SAE-web.pdf-.</p><p>HORTA, W. A. O processo de enfermagem. São Paulo: EPU/EDUSP, 1979.</p><p>MCEWEN, M.; WILLS, E. M. Bases teóricas de enfermagem. Porto Alegre: Artmed; 2016.</p><p>GEORGE, G. B. Teorias de Enfermagem os fundamentos à prática profissional. 4º edição,</p><p>Porto Alegre: Artmed, 2000.</p><p>69</p><p>UNIDADE 2 - HISTÓRICO DE ENFERMAGEM</p><p>Camila Takáo Lopes</p><p>Vinicius Batista Santos</p><p>Dando continuidade à nossa jornada de aprendizagem pelo processo de enfermagem</p><p>falaremos agora sobre coleta de dados/histórico de enfermagem.</p><p>Esperamos que ao final da unidade você possa:</p><p>• Reconhecer a importância da coleta de dados como primeira etapa do PE.</p><p>• Utilizar a tipologia dos Padrões Funcionais de Saúde como auxiliar na identificação dos</p><p>diagnósticos de Enfermagem da NANDA-I.</p><p>Assista à videoaula:</p><p>https://www.youtube.com/watch?v=QH7l8XlW7bE</p><p>Para ampliar seu conhecimento assista também:</p><p>https://www.youtube.com/watch?v=SnKATdFy0ps</p><p>Faça a leitura dos capítulos:</p><p>Capítulo 3 – Processo de Enfermagem</p><p>Capítulo 13 – Exemplos de aplicação do processo de Enfermagem em diferentes contextos</p><p>da prática assistencial</p><p>CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. Processo de enfermagem: guia para</p><p>a prática. 2.ed., São Paulo: COREN-SP, 2021. Disponível em: https://portal.coren-sp.gov.br/</p><p>wp-content/uploads/2010/01/SAE-web.pdf.</p><p>70</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>ALFARO-LEFEVRE, R. Aplicação do Processo de Enfermagem. 8o ed. Porto Alegre: Artmed;</p><p>2014.</p><p>CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM. Processo de enfermagem: guia para a prática. São</p><p>Paulo: COREN-SP, 2015. 113 p. ISBN: 978-85-68720-01-1. Disponível em: https://portal.</p><p>coren-sp.gov.br/sites/default/files/SAE-web.pdf.</p><p>HORTA, W. A. O processo de enfermagem. São Paulo: EPU/EDUSP, 1979.</p><p>SMITH, M. C.; PARKER, M. E. Nursing Theories and Nursing Practice. F.A. Davis; 2015. 564 p.</p><p>SOUZA, M. F. et al. Bases teórico-metodológicas para a coleta de dados de enfermagem. In:</p><p>BARROS, A. L. B. L. e cols. Anamnese e Exame Físico. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2015.</p><p>71</p><p>UNIDADE 3 - CLASSIFICAÇÃO DE DIAGNÓSTICOS DE ENFER-</p><p>MAGEM NANDA-I</p><p>Camila Takáo Lopes</p><p>Você sabe o que é um sistema de linguagem em enfermagem? Quais benefícios o uso desses</p><p>sistemas de classificação de linguagem padronizada em enfermagem oferece para a prática</p><p>clínica em enfermagem? Quais sistemas de classificação são mais utilizados no Brasil?</p><p>Na unidade abordaremos o uso dos sistemas de linguagem padronizada no PE, a classificação</p><p>NANDA-I.</p><p>Esperamos que ao final da unidade você possa:</p><p>• Contextualizar o uso dos linguagem padronizadas no PE.</p><p>• Definir diagnósticos de enfermagem de acordo com a classificação NANDA-I.</p><p>• Descrever os elementos estruturais dos diagnósticos de enfermagem da NANDA-I.</p><p>Assista ao vídeo:</p><p>https://www.youtube.com/watch?v=82Ynvhpgl6Y</p><p>Recomendamos a leitura do Capítulo 4 – Classificações de Linguagem em Enfermagem</p><p>CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. Processo de enfermagem: guia para</p><p>a prática. 2.ed., São Paulo: COREN-SP, 2021. Disponível em: https://portal.coren-sp.gov.br/</p><p>wp-content/uploads/2010/01/SAE-web.pdf.</p><p>Recomendamos ainda os vídeos:</p><p>https://www.youtube.com/watch?v=nLN4GF6Bu-c</p><p>https://www.youtube.com/watch?v=7wdgAY1</p><p>72</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>HERDMAN TH, KAMITSURU S. Diagnósticos de enfermagem da NANDA-I: Classificação e</p><p>Definições. Porto Alegre: Artmed, 2018.</p><p>CRUZ DALM. Processo de enfermagem e classificações. In: Gaidzinski RR, Soares AVN, Lima AFC,</p><p>GUTIERREZ BAO, CRUZ DALM, ROGENSKI NMB, SANCINETTI TR. Diagnóstico de enfermagem</p><p>na prática clínica. Porto Alegre: Artmed; 2008.</p><p>73</p><p>UNIDADE 4 - INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM</p><p>Anamaria Alves Napoleão</p><p>Como você planeja o cuidado em enfermagem? Quais são as etapas para se fazer um</p><p>planejamento? Qual a importância de se estabelecer um plano de cuidados para o paciente?</p><p>O plano de cuidados orienta as intervenções de enfermagem a serem prescritas? O que é</p><p>uma intervenção de enfermagem?</p><p>Na unidade abordaremos o planejamento de enfermagem e suas etapas, intervenções de</p><p>enfermagem e seus tipos e a prescrição de enfermagem baseada em evidências.</p><p>Esperamos que ao final da unidade você possa:</p><p>• Compreender a importância do planejamento em enfermagem para o estabelecimento das</p><p>intervenções de enfermagem.</p><p>• Compreender a importância da individualização do cuidado para o sucesso do planejamento.</p><p>• Estabelecer intervenções de enfermagem com base no planejamento</p><p>de enfermagem.</p><p>Assista à videoaula:</p><p>https://www.youtube.com/watch?v=rcIkthmrF38</p><p>Assista também ao vídeo “Classificação das Intervenções de Enfermagem”</p><p>https://www.youtube.com/watch?v=A6K0fgW_sl8</p><p>74</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>Alfaro-LeFevre R. Aplicação do Processo de Enfermagem – Uma ferramenta para o pensamento</p><p>crítico. 7ª Edição. Porto Alegre: Artmed. 2010</p><p>Barros AL et al. Processo de Enfermagem: guia para a prática. São Paulo: Conselho Regional</p><p>de Enfermagem do Estado de São Paulo – COREN-SP, 2015.</p><p>Butcher HK, Bulechek GM, Dochterman JM, Wagner CM. NIC - Classificação das intervenções</p><p>de enfermagem. 7a Edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2020.</p><p>Herdman TH, Kamitsuro S. Diagnósticos de enfermagem da NANDA-I : definições e classificação,</p><p>2018-2020. Porto Alegre: Artmed, 2018.</p><p>Kuiper RA, O’Donnell S, Pesut D, Turrise S. The Essentials of clinical reasoning for nurses: Using</p><p>the Outcome-Present State-Test Model for Reflective Practice. Sigma Theta Tau International</p><p>Honor Society of Nursing, 2017.</p><p>Moorhead S, Swanson E, Johnson M, Maas M. NOC - Classificação dos resultados de</p><p>enfermagem. 6a Edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2020.</p><p>75</p><p>UNIDADE 5 - RESULTADOS DE ENFERMAGEM</p><p>Vinicius Batista Santos</p><p>Sabemos que as ações profissionais devem estar pautadas na identificação de metas a serem</p><p>alcançadas. Na enfermagem não é diferente, nossas ações devem ser direcionadas para o</p><p>alcance desses resultados. Como você identifica as metas e intervenções de enfermagem</p><p>para melhorar ou diminuir um diagnóstico de enfermagem?</p><p>Na unidade abordaremos os resultados de enfermagem e sua classificação, identificação de</p><p>resultados de enfermagem, avaliação dos resultados de enfermagem e registro resultados</p><p>alcançados.</p><p>Esperamos que ao final da unidade você possa:</p><p>• Reconhecer os resultados de enfermagem esperados como instrumentos de medida para</p><p>para o plano de cuidados.</p><p>• Avaliar resultados de enfermagem.</p><p>• Identificar um resultado na classificação dos dos resultados de enfermagem.</p><p>• Registrar os resultados de enfermagem alcançados.</p><p>Assista à videoaula:</p><p>https://www.youtube.com/watch?v=O62Q0TiLwWo</p><p>Recomendamos a leitura do artigo:</p><p>Pires AUB, Lucena AF, Behenck A, Heldt E. Results of the Nursing Outcomes Classification/NOC</p><p>for patients with obsessive-compulsive disorder. Rev Bras Enferm. 2020;73(1):e20180209.</p><p>doi: http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167-2018-0209.</p><p>76</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>Alfaro-Lefevre R. Aplicação do Processo de Enfermagem. 8o ed. Porto Alegre: Artmed; 2014.</p><p>Tannure MC, Pinheiro AM. Sistematização da Assistência de Enfermagem Guia Prático. 2 º</p><p>ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2010.</p><p>Conselho Regional de Enfermagem. Processo de enfermagem: guia para a prática. São Paulo:</p><p>COREN-SP, 2015. 113 p. ISBN: 978-85-68720-01-1. Disponível em: https://portal.coren-sp.</p><p>gov.br/sites/default/files/SAE-web.pdf -</p><p>Herdman TH, Kamitsuru S. Diagnósticos de enfermagem da NANDA-I: Definições e classificação</p><p>2018-2020. 11ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2018.</p><p>Moorhead S, Johnson M, Maas M, Swanson E. Classificação dos Resultados de Enfermagem</p><p>(NOC). 6ª ed. São Paulo: Elsevier, 2020. 936p.</p><p>77</p><p>UNIDADE 6 - REGISTROS DE ENFERMAGEM</p><p>Heloisa Helena Ciqueto Peres</p><p>Os registros de enfermagem representam cerca de 50% das informações inerentes ao</p><p>cuidado no prontuário do paciente. Registros esses que assumem a forma de anotação de</p><p>enfermagem e de evolução de enfermagem. Qual a importância desses registros para a</p><p>continuidade do cuidado e segurança do paciente? A quem compete a elaboração da anotação</p><p>e da evolução de enfermagem? Qual é a responsabilidade dos profissionais e enfermagem</p><p>em relação a esses registros? Os registros de enfermagem refletem a qualidade do cuidado</p><p>de enfermagem?</p><p>Na unidade abordaremos a importância e as finalidades dos registros, fundamentos legais</p><p>dos registros e como elaborar registros de enfermagem de qualidade.</p><p>Esperamos que ao final da unidade você possa:</p><p>• Reconhecer as legislações vigentes referentes a anotação de enfermagem</p><p>• Refletir sobre a importância da qualidade dos registros de enfermagem;</p><p>• Identificar as principais recomendações sobre anotações de enfermagem;</p><p>• Reconhecer as diferenças entre anotação e evolução de enfermagem;</p><p>• Analisar as potencialidades e os desafios dos registros eletrônicos em enfermagem.</p><p>Assista à videoaula:</p><p>https://www.youtube.com/watch?v=MuXiU-xQ7tg</p><p>Recomendamos a leitura dos livros:</p><p>CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. Anotações de enfermagem.</p><p>São Paulo: Coren-SP, 2022. Disponível em: https://portal.coren-sp.gov.br/wp-content/</p><p>uploads/2022/09/anotacao-de-enfermagem.pdf.</p><p>CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Guia de Recomendações para Registro de</p><p>Enfermagem no Prontuário do Paciente e Outros Documentos do Paciente. Brasília,</p><p>2016. Disponível em: http://www.cofen.gov.br/wp-content/uploads/2016/08/Guia-de-</p><p>Recomenda%C3%A7%C3%B5es-CTLN-Vers%C3%A3o-Web.pdf.</p><p>78</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>Carvalho, EC ; Cruz, DALM; Herdman, TH. Contribuição das linguagens padronizadas para a</p><p>produção do conhecimento, raciocínio clínico e prática clínica da Enfermagem. Rev. Bras.</p><p>Enferm. 2013. n. spe (66): 134-141.</p><p>2. Colaço A, Menezes FR, Nascimento ERP, Lazzari DD, Boes AA, Jung W. Registro da avaliação</p><p>de enfermagem em terapia intensiva: discurso do sujeito coletivo. Rev Enferm UFSM.</p><p>2015;5(2):257-66.</p><p>3.Conselho Federal de Enfermagem. Resolução COFEN nº 358/2009. Dispõe sobre a</p><p>sistematização da assistência de enfermagem e a implementação do processo de enfermagem</p><p>em ambientes, públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional de enfermagem,</p><p>e dá outras providências. Diário Oficial da União. 2009.</p><p>4.Conselho Federal de Enfermagem. Resolução COFEN nº 429/2012. Dispõe sobre o registro</p><p>das ações profissionais no prontuário do paciente, e em outros documentos próprios da</p><p>enfermagem, independente do meio de suporte – tradicional ou eletrônico. Diário Oficial</p><p>da União. 2012.</p><p>5.Conselho Federal de Enfermagem. Guia de recomendações para registros de enfermagem</p><p>no prontuário do paciente e outros documentos de enfermagem. Brasília: COFEN; 2016.</p><p>6. Conselho Federal de Enfermagem. Resolução COFEN nº 564/2017. Aprova o novo código</p><p>de ética dos profissionais de Enfermagem. Diário Oficial da União. 2017 .</p><p>7. Muller-Staub, M. et al. An Internationally consented standard for nursing process clinical</p><p>decision support systems in eletronic health records. Computer, informatics, nursing.</p><p>2016;34(11):493-502.</p><p>8.Ochoa-Vigo, K et al . Avaliação da qualidade das anotações de enfermagem embasadas no</p><p>processo de enfermagem. Rev. Esc. Enferm. USP. 2001. 4(35): 390-398.</p><p>9.Padilha EF, Haddad MCFL, Matsuda LM. Qualidade dos registros de enfermagem em terapia</p><p>intensiva: avaliação por meio da auditoria retrospectiva. Cogitare Enferm. 2014;19(2):239-45.</p><p>10.Silva EGC, Oliveira VC, Neves BC, Guimarães TMR. O conhecimento do enfermeiro sobre</p><p>a sistematização da assistência de enfermagem: da teoria à prática. Rev Esc Enferm USP.</p><p>2011;45(6):1380-6.</p><p>11. Silveira, DM. et al. Facilidades/dificuldades vivenciadas por graduandos de uma</p><p>universidade pública na elaboração da evolução de enfermagem. Rev Enferm UERJ. 2015.</p><p>23(6):832-7.</p><p>12.Souza MFG, Santos ADB, Monteiro AL. O processo de enfermagem na concepção de</p><p>profissionais de enfermagem de um hospital de ensino. Rev Bras Enferm. 2013; 66(2):167-73.</p><p>79</p><p>UNIDADE 7 - REGISTROS ELETRÔNICOS EM SAÚDE E O</p><p>PROCESSO DE ENFERMAGEM</p><p>Neurilene Batista de Oliveira</p><p>Os registros de enfermagem são essenciais à segurança do paciente, do profissional, nutrem</p><p>os sistemas de informação em saúde/enfermagem e conferem visibilidade ao trabalho da</p><p>enfermagem. Principal meio de comunicação entre os profissionais de saúde, os registros são</p><p>essenciais para a coordenação do cuidado pelo enfermeiro e podem qualificar a assistência</p><p>prestada.</p><p>Por que ainda encontramos grandes fragilidades nos registros de enfermagem expondo</p><p>o paciente ao risco de eventos adversos? Como aprimorar</p><p>a qualidade dos registros de</p><p>enfermagem?</p><p>Na unidade abordaremos o registro eletrônico em enfermagem, os SDAC, competências</p><p>informacionais para enfermeiros e documentação do PE em prontuário eletrônico.</p><p>Esperamos que ao final da unidade você possa:</p><p>• Compreender as definições, conceitos e princípios da da informática em saúde;</p><p>• Conhecer as competências informacionais essenciais ao enfermeiro;</p><p>• Reconhecer os conceitos de Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP)/Registro Eletrônico de</p><p>saúde(SAD);(RES)/ Sistema de Apoio à Decisão (SAD);</p><p>• Entender a importância das Terminologias Padronizadas nos RES e dos Padrões para Processo</p><p>de Enfermagem Informatizado.</p><p>Assista à videoaula:</p><p>https://www.youtube.com/watch?v=eTa7TinA3z4.</p><p>Recomendamos a leitura dos capítulos:</p><p>Capítulo 7 – Aspectos Ético-Jurídicos do Processo de Enfermagem e do Prontuário Eletrônico</p><p>Capítulo 10 – Prontuário Eletrônico do Paciente</p><p>Capítulo 11 – Registros no Contexto do Processo de Enfermagem</p><p>CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. Processo de enfermagem: guia para</p><p>a prática. 2.ed., São Paulo: COREN-SP, 2021. Disponível em: https://portal.coren-sp.gov.br/</p><p>wp-content/uploads/2010/01/SAE-web.pdf.</p><p>80</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>Ball MJ et al., Nursing Informatics: Where Technology and Caring Meet. 4th ed. New York:</p><p>Springer; 2011.</p><p>Butcher HK, Bulechek GM, Dochterman J, Wagner CM. Nursing Interventions Classification</p><p>(NIC).7th ed. Philadelphia: Elsevier; 2018, 512p.</p><p>Delaney, C. W., Weaver, C. A., Warren, J. J., Clancy, T. R., Simpson, R. L. (Eds.). (2017). Big data-</p><p>enabled nursing. New York, NY: Springer.</p><p>Hübner U, Shaw T, Thye J, Egbert N, Marin HF, Chang P, O’Connor S, Day K, Honey M, Blake</p><p>R, Hovenga E, Skiba D, Ball MJ. Technology Informatics Guiding Education Reform - TIGER.</p><p>Methods Inf Med. 2018 Jun;57(S 01):e30-e42</p><p>Karp EL, Freeman R, Simpson KN, Simpson AN. Changes in Efficiency and Quality of Nursing</p><p>Electronic Health Record Documentation After Implementation of an Admission Patient</p><p>History Essential Data Set. Comput Inform Nurs. 2019 Feb 21.</p><p>Leite MMJ, Peres HHC, KOBAYASHI RM. Ensino das Tecnologias da Informação e da</p><p>Comunicação nos Programas de Pós Graduação em Enfermagem. In: XII Conferencia de</p><p>Educacion en Enfermería / V Encuentro de Investigacion Educativa en Enfermería / IV</p><p>Encuentro Latinoamerica - Europa, 2013. e-Book. Montevideo-Uruguay 9 a 13 set, 2013.</p><p>Massad E, Marin HF, Azevedo RS. O prontuário eletrônico do paciente na assistência,</p><p>informação e conhecimento médico. São Paulo: H. de F. Marin; 2003. O prontuário eletrônico</p><p>do paciente: definições e conceitos; p.1-20.</p><p>Moorhead S, Swanson E, Johnson M, Maas M. Nursing Outcomes Classification (NOC):</p><p>Measurement of Health Outocomes. 6th ed. Philadelphia: Elsevier; 2018, 696p</p><p>Müller-Staub M, de Graaf-Waar H, Paans W. An internationally consented standard for nursing</p><p>process-clinical decision support systems in electronic health records. Comput Inform</p><p>Nursing. 2016; 3411:493–502</p><p>Peres HHC, Cruz DALM, Lima AFC, Gaidzinski RR, Ortiz DCF, Trindade MM, Tsukamoto R</p><p>et al. Desenvolvimento de Sistema Eletrônico de Documentação Clínica de Enfermagem</p><p>estruturado em diagnósticos, resultados e intervenções. Rev. Esc Enferm. USP. 2009; 43(spe2):</p><p>1149-1155.</p><p>Sim I, Gorman P, Greenes RA, Haynes RB, Kaplan B, Lehmann H, et al. Clinical decision support</p><p>systems for the practice of evidence-based medicine. J Am Med Inform Assoc. 2001;8(6):527–</p><p>534</p><p>81</p><p>CAPÍTULO 4</p><p>DIMENSIONAMENTO DE</p><p>PESSOAL DE ENFERMAGEM</p><p>82</p><p>APRESENTAÇÃO DAS AULAS</p><p>Sabemos que o dimensionamento de pessoal de enfermagem (DPE) é compreendido como</p><p>a etapa inicial do provimento de pessoal que tem por finalidade a previsão do quantitativo</p><p>e qualitativo de profissionais requerido ara atende, direta ou indiretamente às necessidades</p><p>de cuidado de enfermagem dos indivíduos, famílias e coletividade. Conhecemos também a</p><p>realidade de muitos serviços de saúde onde o quantitativo de pessoal está subdimensionado</p><p>gerando sobrecarga de trabalho e principalmente comprometendo a segurança do paciente</p><p>e dos profissionais.</p><p>Para responder ao problema o Sistema Cofen/Corens vêm trabalhando arduamente no</p><p>estabelecimento de parâmetros oficiais para o dimensionamento de pessoal de enfermagem</p><p>para as diferentes demandas dos serviços de saúde. A Resolução Cofen n° 543/2017, em</p><p>vigor, traz todos os requisitos necessários ao DPE e por meio da fiscalização nos serviços de</p><p>saúde os conselhos regionais buscam garantir o cumprimento da mesma.</p><p>Nas unidades do capítulo abordaremos: Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem,</p><p>Dimensionamento em Unidade de Internação, Dimensionamento em Unidades Especiais,</p><p>Dimensionamento em Centro Cirúrgico e CME, Dimensionamento em Centro Diagnóstico,</p><p>Dimensionamento em APS e Dimensionamento Área de Saúde Mental.</p><p>Esperamos que ao final das unidades você possa:</p><p>• Reconhecer a importância do DPE como ferramenta do cuidado.</p><p>• Identificar as relações entre o DPE, qualidade e segurança do paciente.</p><p>• Efetuar os cálculos requeridos para o DPE nas diferentes unidades assistenciais.</p><p>83</p><p>UNIDADE 1 - DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL</p><p>DE ENFERMAGEM: INTRODUÇÃO</p><p>Vanda Maria Fogaça Rosa da Cruz</p><p>Assista à videoaula:</p><p>https://www.youtube.com/watch?v=P4sE477WCgQ</p><p>Acesse Resolução 543/2017:</p><p>http://www.cofen.gov.br/resolucao-cofen-5432017_51440.html</p><p>Leia o artigo:</p><p>Vandresen L, Pires DEP, Lorenzetti J, Andrade SR. Classificação de pacientes e dimensionamento</p><p>de profissionais de enfermagem: contribuições de uma tecnologia de gestão. Rev Gaúcha</p><p>Enferm. 2018;39:e2017-0107. doi: https://doi. org/10.1590/1983-1447.2018.2017- 0107.</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>1. Brasil. Lei n. 7.498, de 25 de junho de 1986. Dispõe sobre a regulamentação do exercício</p><p>da enfermagem e dá outras providencias. Diário Oficial da União, Brasília, 26 jun 1986. Seção</p><p>1:10.</p><p>2. Conselho Federal de Enfermagem. Resolução Cofen n. 543, de 18 de abril de 2017.</p><p>Atualiza e estabelece parâmetros para o Dimensionamento do Quadro de Profissionais de</p><p>Enfermagem nos serviços/locais em que são realizadas atividades de enfermagem [Internet].</p><p>Brasília; 2017. [citado 2017 mai. 31]. Disponível em: http://www.Cofen.gov.br/resolucao-</p><p>Cofen-5432017_51440.html</p><p>3. Conselho Federal de Enfermagem. Resolução Cofen n. 617/2019. Atualiza o Manual</p><p>de Fiscalização do Sistema Cofen/Conselhos Regionais de Enfermagem, o quadro de</p><p>Irregularidades e Ilegalidades e dá outras providências. Disponível em: http://www.cofen.</p><p>gov.br/resolucao-cofen-no-617-2019_74627.html</p><p>4. Conselho Federal de Enfermagem. Parecer Normativo nº 002/2020/Cofen – Exclusivo</p><p>para Vigência da Pandemia – COVID-19. Disponível em: http://www.cofen.gov.br/parecer-</p><p>normativo-no-002-2020_79941.html</p><p>84</p><p>UNIDADE 2 - DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL</p><p>DE ENFERMAGEM: UNIDADE DE INTERNAÇÃO</p><p>Maristela Barbosa Matsuda</p><p>Assista à videoaula:</p><p>https://www.youtube.com/watch?v=kiYNASuSwp4</p><p>Leia o artigo:</p><p>VICENTE C.; AMANTE L. N.; et al. Dimensionamento de enfermagem em unidade de internação</p><p>cirúrgica: estudo descritivo. Cogitare enferm. [Internet]. 2021 [acesso em 26 junho 2023];</p><p>26. Disponível em: http://dx.doi.org/10.5380/ce.v26i0.72640.</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>Conselho Federal de Enfermagem. Resolução Cofen n. 543, de 18 de abril de 2017.</p><p>Atualiza e estabelece parâmetros para o Dimensionamento do Quadro de Profissionais de</p><p>Enfermagem nos serviços/locais em que são realizadas atividades de enfermagem [Internet].</p><p>Brasília; 2017. [citado 2017 mai. 31]. Disponível em:http://www.Cofen.gov.br/resolucao-</p><p>Cofen-5432017_51440.html.</p><p>Dini AP, Guirardello EB. Sistema de classificação de pacientes pediátricos:aperfeiçoamento</p><p>de um instrumento. Rev. esc. enferm. USP. [Internet]2014 [acesso em 30 jun 21]; 48(5).</p><p>Disponível: http://dx.doi.org/10.1590/S0080-6234201400005000003</p><p>Fugulin FMT, Gaidzinski RR, Kurcgant P. Sistema de classificação de pacientes: identificação</p><p>do perfil assistencial dos pacientes das unidades de internação do HUUSP. Rev. Latino-</p><p>Am. Enfermagem. [Internet] 2005 [acesso em 30 jun 21]; 3(1). Disponível: http://dx.doi.</p><p>org/10.1590/S0104-11692005000100012</p><p>Martins PASF. Sistema de Classificação de Pacientes na especialidade de enfermagem</p><p>psiquiátrica: validação clinica. [tese]. São Paulo (SP): Universidade de São Paulo; 2007.</p><p>Perroca MG, Gaidzinski RR. Sistema de classificação de pacientes: construção e validação</p><p>de um instrumento. Rev. esc. enferm. USP. [Internet] 1998 [acesso em 30 jun 21]: 32(2).</p><p>Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S0080-62341998000200009.</p><p>85</p><p>UNIDADE 3 - DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL DE</p><p>ENFERMAGEM: UNIDADES ASSISTENCIAIS ESPECIAIS</p><p>Ana Olga Nassr Fornasari</p><p>Assista à videoaula:</p><p>https://www.youtube.com/watch?v=GIl--i8yBHM</p><p>Leia o artigo:</p><p>Santos DV, Gaidzinski RR. Dimensioning of nursing staff in outpatient chemotherapy:</p><p>application of the Workload Indicators of Staffing Need. Rev Esc</p><p>Enferm USP. 2019;53:e03456. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S1980-220X2018003803456</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução Cofen nº 543/2017. Atualiza e estabelece</p><p>parâmetros para o Dimensionamento do Quadro de Profissionais de Enfermagem nos</p><p>serviços/locais em que são realizadas atividades de enfermagem. Disponível em: http://</p><p>www.cofen.gov.br/resolucao-cofen-5432017_51440.html</p><p>86</p><p>UNIDADE 4 - DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL</p><p>DE ENFERMAGEM: CENTRO CIRÚRGICO E CME</p><p>Nice Aparecida de Lima</p><p>Assista às videoaulas:</p><p>https://www.youtube.com/watch?v=yaak9kSPeA8</p><p>https://www.youtube.com/watch?v=ncpC3Yr4OD4</p><p>Leia o artigo:</p><p>Costa JA, Fugulin FMT. Identification of nursing workload in the Sterile Processing</p><p>Department. Rev Esc Enferm USP. 2020;54:e03621. https://www.scielo.br/j/reeusp/a/</p><p>m6KwP3Fm94r7479vjPPvXbS/?format=pdf&lang=pt</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução Cofen nº 543/2017. Atualiza e estabelece</p><p>parâmetros para o Dimensionamento do Quadro de Profissionais de Enfermagem nos</p><p>serviços/locais em que são realizadas atividades de enfermagem. Disponível em: http://</p><p>www.cofen.gov.br/resolucao-cofen-5432017_51440.html</p><p>POSSARI, J. F. Dimensionamento de pessoal de enfermagem em Centro Cirúrgico especializado</p><p>em oncologia: análise dos fatores intervenientes. [Tese]. São Paulo (SP): Universidade de São</p><p>Paulo; 2011.</p><p>COSTA, J. A. Método para dimensionamento de pessoal de enfermagem em Centro de Material</p><p>e Esterilização (CME). [tese]. São Paulo (SP): Universidade de São Paulo; 2015.</p><p>87</p><p>UNIDADE 5 - DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL</p><p>DE ENFERMAGEM: CENTRO DIAGNÓSTICO E IMAGEM</p><p>Silvia Ayumi Wanda Higute</p><p>Assista à videoaula:</p><p>https://www.youtube.com/watch?v=KwVlvBHhdVE</p><p>Conheça o Manual Prático de Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem (clique na capa</p><p>para acessar o conteúdo):</p><p>https://edimensionamento.cofen.gov.br/anexos/MANUAL_PRATICO.pdf;jsessionid=89B18F</p><p>88</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução Cofen n. 543, de 18 de abril de 2017.</p><p>Atualiza e estabelece parâmetros para o Dimensionamento do Quadro de Profissionais de</p><p>Enfermagem nos serviços/locais em que são realizadas atividades de enfermagem [Internet].</p><p>Brasília; 2017. [citado 2017 mai. 31]. Disponível em.</p><p>CRUZ, C. W. M. Carga de trabalho de profissionais de enfermagem em Centro de Diagnóstico</p><p>por Imagem. [tese]. São Paulo (SP): Universidade de São Paulo; 2015.</p><p>89</p><p>UNIDADE 6 - DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL</p><p>DE ENFERMAGEM: ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE</p><p>Josiane Francisca Godoy Parra</p><p>Assista à videoaula:</p><p>https://www.youtube.com/watch?v=3XQhivob5sE</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>BONFIM, D. Planejamento da força de trabalho de enfermagem na Estratégia de Saúde</p><p>da Família: indicadores de carga de trabalho. 2014. Tese (Doutorado em Fundamentos e</p><p>Administração de Práticas do Gerenciamento em Enfermagem) - Escola de Enfermagem,</p><p>Universidade de São Paulo, São Paulo, 2014. https://teses.usp.br/teses/disponiveis/7/7140/</p><p>tde-16092014-105517/publico/Daiana_Bonfim_Versao_Corrigida.pdf.</p><p>CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução Cofen n. 543, de 18 de abril de 2017.</p><p>Atualiza e estabelece parâmetros para o Dimensionamento do Quadro de Profissionais de</p><p>Enfermagem nos serviços/locais em que são realizadas atividades de enfermagem. Brasília;</p><p>2017. Disponível em: http://www.Cofen.gov.br/resolucao-Cofen-5432017_51440.html.</p><p>90</p><p>UNIDADE 7 - DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL</p><p>DE ENFERMAGEM: UNIDADE DE SAÚDE MENTAL</p><p>Nice Aparecida de Lima</p><p>Assista à videoaula:</p><p>https://www.youtube.com/watch?v=BmW6hfG3pt0</p><p>REFERÊNCIA</p><p>CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução Cofen n. 543, de 18 de abril de 2017.</p><p>Atualiza e estabelece parâmetros para o Dimensionamento do Quadro de Profissionais de</p><p>Enfermagem nos serviços/locais em que são realizadas atividades de enfermagem. Brasília;</p><p>2017. Disponível em: http://www.Cofen.gov.br/resolucao-Cofen-5432017_51440.html.</p><p>91</p><p>FINALIZANDO</p><p>Esperamos que os temas trabalhados colaborem para seu desempenho profissional com</p><p>excelência.</p><p>Lembre-se que o Volume 4 dessa coleção abordará os procedimentos de enfermagem.</p><p>Até lá!</p><p>Sucesso!</p><p>Sumário</p><p>Apresentação</p><p>Programa Primeiro Emprego</p><p>Autores, Apoiadores e Tutores</p><p>Capítulo 1</p><p>Unidade 1</p><p>Unidade 2</p><p>Unidade 3</p><p>Unidade 4</p><p>Unidade 5</p><p>Unidade 6</p><p>Capítulo 2</p><p>Unidade 1</p><p>Unidade 2</p><p>Unidade 3</p><p>Unidade 4</p><p>Capítulo 3</p><p>Unidade 1</p><p>Unidade 2</p><p>Unidade 3</p><p>Unidade 4</p><p>Unidade 5</p><p>Unidade 6</p><p>Unidade 7</p><p>Capítulo 4</p><p>Unidade 1</p><p>Unidade 2</p><p>Unidade 3</p><p>Unidade 4</p><p>Unidade 6</p><p>Unidade 7</p><p>Unidade 5</p><p>Avançar 3:</p><p>Avançar:</p><p>Página 2:</p><p>Página 3:</p><p>Página 4:</p><p>Página 5:</p><p>Página 6:</p><p>Página 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sumário777:</p><p>Avançar 2:</p><p>Página 34:</p><p>Página 55:</p><p>Página 66:</p><p>Página 81:</p><p>Voltar 2:</p><p>Página 34:</p><p>Página 55:</p><p>Página 66:</p><p>Página 81:</p><p>Clic 1:</p><p>Clic 2:</p><p>Clic 3:</p><p>Clic 4:</p><p>Clic 5:</p><p>Clic 6:</p><p>Clic 7:</p><p>Clic 8:</p><p>Clic 9:</p><p>Clic 10:</p><p>Clic 11:</p><p>Clic 12:</p><p>Clic 13:</p><p>Clic 14:</p><p>Clic 15:</p><p>Poder e cultura - 1:</p><p>Poder e cultura - 2:</p><p>Poder e cultura - 3:</p><p>Poder e cultura - 4:</p><p>Poder e cultura - 5:</p><p>Poder e cultura - 6:</p><p>Poder e cultura - 7:</p><p>Poder e cultura - 8:</p><p>Poder e cultura - 9:</p><p>Poder e cultura - 10:</p><p>Poder e cultura - 11:</p><p>Poder e cultura - 12:</p><p>Poder e cultura - 13:</p><p>Poder e cultura - 14:</p><p>Poder e cultura - 15:</p><p>Clic 17:</p><p>Clic 18:</p><p>Clic 19:</p><p>Clic 20:</p><p>Clic 21:</p><p>Clic 22:</p><p>Clic 23:</p><p>Clic 24:</p><p>planejamento - 1:</p><p>planejamento - 2:</p><p>planejamento - 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9:</p><p>PBE 10:</p><p>PBE 11:</p><p>DPE1:</p><p>Voltar 3:</p><p>Página 92:</p><p>CCIIQQUUEETTTTOO PPEERREESS</p><p>O Plano de carreira é um</p><p>programa estruturado que estipula</p><p>o caminho que cada profissional</p><p>vai percorrer. Ele determina as</p><p>competências necessárias para</p><p>cada posição hierárquica e</p><p>também qual é a expectativa em</p><p>relação àquela posição.</p><p>A decisão em escolher uma</p><p>carreira veio atrelada a muitos</p><p>sonhos e expectativas e com</p><p>certeza muito esforço. Você</p><p>venceu!!! No jogo da vida,</p><p>representa que passou para a</p><p>proxima fase. Nesta fase, você</p><p>precisará doar mais tempo,</p><p>energia e planejamento para</p><p>atingir o sucesso. Cada fase te</p><p>levará mais perto do sucesso que</p><p>planejou. A decisão está em suas</p><p>mãos, pois sem iniciativa e</p><p>presisitencia se manterá na zona</p><p>de conforto da reclamação e do</p><p>comodismo. A fase chama-se</p><p>desafio , porém a sua estratégia</p><p>escolhida foi acertada e usará o</p><p>caminho oferecido peloo COREN-</p><p>SP. Seremos o apoio e guia nesta</p><p>fase, contem conosco mas o</p><p>sucesso é de vocês!!!</p><p>OO ffuurroo ddoo aannoo</p><p>Educação empodera o profissional</p><p>------------------ AALLGGUUÉÉMM QQUUEE AACCRREEDDIITTOOUU EEMM VVOOCCÊÊ!!</p><p>O COREN-SP acredita que este</p><p>ser humano incrivel, talentoso</p><p>está dentro de cada um de</p><p>vocês!!! Acredita que se</p><p>desfraldará um mundo novo,</p><p>incrivel se cada um projetar no</p><p>futuro tal sonho. Você está aqui!</p><p>A eedduuccaaççããoo é o processo de facilitar</p><p>o aprendizado ou a aquisição de</p><p>conhecimentos, habilidades, valores,</p><p>crenças e hábitos. Os métodos</p><p>educacionais incluem o ensino,</p><p>treinamento, discussão e pesquisa</p><p>direcionada. Aprender a aprender</p><p>tem sido o grande sucesso do</p><p>emprego das multiplas habilidades</p><p>humanas.</p><p>As hhaabbiilliiddaaddeess hhuummaannaass referem-se</p><p>à facilidade de alguém em lidar com</p><p>relações interpessoais e grupais.</p><p>Lembrando da importância da</p><p>equipe, ter nela, profissionais</p><p>habilidosos em se comunicar, liderar,</p><p>conseguir conciliar interesses e</p><p>solucionar conflitos, é o que todo</p><p>empregador deve buscar. Então será</p><p>que este profissional é você? È</p><p>preciso coragem para fazer a</p><p>diferença, resiliência para sair do</p><p>comodismo e muita competência</p><p>para acreditar que uma oportunidade</p><p>pode ser a chave da porta da</p><p>escada do sucesso.</p><p>10</p><p>PREFÁCIO</p><p>(Clique nas fotos para assistir aos vídeos)</p><p>James Francisco Erica Chagas</p><p>https://www.youtube.com/watch?v=1SC8wvqO_Zw</p><p>https://www.youtube.com/watch?v=PifOFzOfiU8</p><p>https://youtu.be/OikTdDDG1G4</p><p>11</p><p>PROGRAMA PRIMEIRO EMPREGO</p><p>Profa Dra Ana Paula Guarniere – Conselheira Coren-SP</p><p>Profa Dra Heloisa Helena Ciqueto Peres – Conselheira Coren-SP</p><p>INTRODUÇÃO</p><p>Atualmente os postos de trabalho estão</p><p>mais restritos e os processos seletivos são</p><p>mais concorridos, as empresas contratantes</p><p>exigem cada vez mais qualificação,</p><p>habilidades e competências dos candidatos.</p><p>O primeiro emprego é um passo desafiador</p><p>que acompanha o profissional nos</p><p>primeiros meses de exercício da profissão.</p><p>A necessidade de aprender, de ser apoiado,</p><p>aceito e respeitado pela equipe são</p><p>fatores muito presentes na adaptação</p><p>dos profissionais no ingresso ao mercado</p><p>de trabalho. Para os profissionais de</p><p>enfermagem recém-formados, a insegurança</p><p>e receio diante das inúmeras dificuldades</p><p>é um desafio que se inicia com o processo</p><p>admissional e continua com a sua adaptação</p><p>ao serviço de saúde, não sendo incomum ser</p><p>a primeira experiência no acesso à realidade</p><p>posta do mundo do trabalho.</p><p>A passagem da condição de estudante para</p><p>a de profissional pode provocar estresse</p><p>para os profissionais recém-formados em</p><p>enfermagem diante do enfrentamento</p><p>de conflitos, que podem ser descritos</p><p>como uma síndrome denominada “choque</p><p>da realidade”. Este choque ocorre</p><p>quando o recém-formado não consegue</p><p>colocar seus conhecimentos obtidos na</p><p>formação em sua prática profissional</p><p>cotidiana ou mesmo percebe que houve</p><p>lacunas na sua formação¹. Por mais bem</p><p>embasado teoricamente que os recém-</p><p>formados se apresentam, a falta da prática</p><p>e da experiência profissional pode gerar</p><p>desconfiança na equipe e pacientes, bem</p><p>como abalar a confiança e a segurança</p><p>do profissional na capacidade de exercer</p><p>suas atribuições de maneira plena,</p><p>fatores que podem interferir diretamente</p><p>na sua admissibilidade para a primeira</p><p>oportunidade do exercício profissional.</p><p>Neste contexto ressaltam-se, ainda, as</p><p>exigências do mercado de trabalho pelo</p><p>enfermeiro com qualidades diferenciadas,</p><p>que saiba agir, tomar decisões e usar a</p><p>criatividade para solucionar problemas,</p><p>e que seja líder, estabelecendo uma boa</p><p>comunicação com os profissionais da equipe</p><p>multidisciplinar e assumindo a liderança da</p><p>equipe de enfermagem. Não há atenuantes</p><p>por falta de experiência, portanto exige-</p><p>se que cumpra o papel- função descritos</p><p>na lei do exercício profissional 7498/86.</p><p>12</p><p>Pensando nisso, pode-se colocar que há a</p><p>exigência de um profissional pronto: com</p><p>experiência, competência, desenvoltura e</p><p>principalmente conhecimento².</p><p>Segundo BERGHETTI et al.4, o gerenciamento</p><p>dos serviços de saúde é considerado um</p><p>dos aspectos mais desafiadores para os</p><p>recém-formados em Enfermagem. A prática</p><p>Gerencial do Enfermeiro está regulamentada</p><p>pelo Conselho Federal de Enfermagem</p><p>(COFEN, estabelecendo em seu artigo 8º que</p><p>este profissional tenha como atribuições a</p><p>direção e chefia, planejamento, organização,</p><p>coordenação, avaliação dos serviços de</p><p>enfermagem³. Como resolver tal dilema, pois</p><p>para ter experiência precisa de oportunidade;</p><p>para exercer um gerenciamento de qualidade</p><p>precisa de vivência.</p><p>Neste cenário, atenta-se para o processo</p><p>social e profissionalmente importante de</p><p>dupla formação na enfermagem: técnica</p><p>e superior que é determinado pela</p><p>necessidade de transformações inerentes</p><p>as especificidades do trabalho, no que diz</p><p>respeito a conhecimento, valores, postura,</p><p>comportamento e atitudes necessárias para</p><p>que os enfermeiros assumam seu papel de</p><p>líder na equipe de enfermagem.</p><p>Essa trajetória dos trabalhadores na</p><p>busca pela profissionalização na área da</p><p>enfermagem é histórica e se assemelha</p><p>àquela dos atendentes que buscaram o</p><p>curso de auxiliar. Atualmente, os técnicos</p><p>e auxiliares de enfermagem procuram os</p><p>cursos de bacharelado para a ascensão</p><p>funcional e profissional de enfermeiro. De</p><p>forma geral, a decisão de realizar o curso de</p><p>graduação em enfermagem está vinculada</p><p>ao interesse em adquirir conhecimentos e a</p><p>possibilidade de crescimento e ascensão na</p><p>carreira de enfermagem.</p><p>Entretanto, depreende-se as distorções e</p><p>a precarização do mercado de trabalho na</p><p>área da enfermagem, que tem sido apontada</p><p>há muitos anos, caracterizadas como a</p><p>contratação de mão de obra qualificada</p><p>e graduada para atuação técnica, bem</p><p>como as condições adversas de trabalho,</p><p>má remuneração, carga horária exaustiva</p><p>e inexistência de instrumentos legais de</p><p>proteção social5.</p><p>13</p><p>Ademais, soma-se a tal situação</p><p>emblemática do mercado de trabalho</p><p>a discussão dos voluntários na qual o</p><p>Cofen entende como aquele profissional</p><p>que desenvolve sem remuneração e com</p><p>ganhos para a contribuição na sociedade,</p><p>na mesma linha de trabalho humanitário,</p><p>com características próprias, como horário</p><p>diferente da jornada de trabalho da</p><p>instituição, periodicidade pactuada e em</p><p>caráter filantrópico. Este tipo de serviço é</p><p>regulado, entre outras providências, pela</p><p>Lei n.º 12.608/2013 que dispõe sobre o</p><p>Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil,</p><p>onde o Estado admite o serviço voluntário.</p><p>Esta condição está prevista também no</p><p>código de ética/ resolução 564/20176.</p><p>O trabalho voluntário, tal como outras formas</p><p>de colocação no mercado, pode contribuir</p><p>para a configuração das mais distintas e</p><p>diferenciadas formas de precarização do</p><p>trabalho e de expansão da informalidade</p><p>– ampliando as formas geradoras do valor,</p><p>ainda que sob a aparência do não valor.</p><p>Entende-se a diferença entre o trabalho</p><p>voluntário e a concessão de estágio, pois,</p><p>esta modalidade de aquisição</p><p>de experiência</p><p>é própria do período de formação, sendo</p><p>regulado por lei específica (Lei 11.788</p><p>de 25 de setembro de 2008), sendo a</p><p>responsabilidade pelo estagiário, segundo</p><p>esta Lei, dividida entre a instituição</p><p>concedente do estágio e instituição</p><p>formadora do estagiário7.</p><p>A função do Conselho de classe é proteger</p><p>a incolumidade pública por meio da</p><p>fiscalização do exercício profissional, o que,</p><p>no caso da Enfermagem, foi regulado pela Lei</p><p>n.º 5.905/73 que criou o Conselho Federal</p><p>e os Conselhos Regionais de Enfermagem8,</p><p>um para cada estado da federação brasileira.</p><p>Analisando-se os termos desta Lei não se</p><p>encontra nenhum dispositivo que permita</p><p>aos Conselhos Regionais reconhecer</p><p>o trabalho profissional voluntário da</p><p>enfermagem como uma forma de inserção</p><p>no mercado de trabalho imputando-lhe o</p><p>dever de fiscalizá-lo.</p><p>Por outro lado, na Lei n.º 7.498/1986,</p><p>bem como no Decreto n.º 94.406/1987,</p><p>não há nenhuma referência ao trabalho</p><p>profissional voluntário9,10. Também no</p><p>conjunto jurídico do exercício profissional</p><p>de Enfermagem nada ampara este tipo de</p><p>inserção, embora esteja normatizado que</p><p>em todas as instituições de saúde deve</p><p>haver o órgão de Enfermagem responsável</p><p>pelas ações desenvolvidas pela equipe de</p><p>Enfermagem sob a responsabilidade do</p><p>enfermeiro, devendo haver enfermeiro em</p><p>todos os turnos garantindo a continuidade</p><p>do cuidado de Enfermagem.</p><p>HISTÓRIA DO PROGRAMA PRIMEIRO EMPREGO</p><p>14</p><p>O recém formado que decidir praticar</p><p>trabalho voluntário com a finalidade de</p><p>obter experiência, não será admissível</p><p>no âmbito do trabalho profissional da</p><p>Enfermagem brasileira. Entende-se que o</p><p>desenvolvimento de habilidade técnica e</p><p>destreza manual é um processo iniciado</p><p>nos cursos de formação profissional e</p><p>que se completa no trabalho cotidiano</p><p>mediante o exercício profissional e a</p><p>participação do trabalhador em programas</p><p>de educação continuada e/ou permanente,</p><p>capacitações técnicas, treinamentos e</p><p>cursos de especialização conforme haja</p><p>oportunidade.</p><p>As oportunidades de valorização e</p><p>apoio ao recém formado se amparam na</p><p>responsabilidade disposta no Art. 15, da Lei</p><p>Nº 5.905/73, que dispões sobre a criação</p><p>dos Conselhos Federal e Regionais de</p><p>Enfermagem8, diz que compete aos CORENs:</p><p>• Deliberar sobre inscrição no Conselho e</p><p>seu cancelamento: portanto ter ciência de</p><p>quem são os novos integrantes e apoiá-los</p><p>para que tenham uma visão pautada nos</p><p>dogmas da profissão;</p><p>• Disciplinar e fiscalizar o exercício</p><p>profissional, observadas as diretrizes</p><p>gerais do Conselho Federal. Resguardando</p><p>para que na ânsia do primeiro emprego, o</p><p>mercado não utilize na precarização;</p><p>• Zelar pelo bom conceito da profissão e dos</p><p>que a exerçam. Estimulando e apoiando</p><p>o elevado posicionamento profissional e</p><p>científico.</p><p>Para tanto, o “Programa Primeiro Emprego”</p><p>do Coren-SP propõe a integração da</p><p>aprendizagem ao mundo do trabalho</p><p>promovendo a construção da prática</p><p>profissional de forma crítica, reflexiva</p><p>e humanizada, em sintonia com o</p><p>fortalecimento do SUS, para além do domínio</p><p>técnico-científico da profissão.</p><p>15</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>Victor, A. C. S., Carmagnani, M. I. S., & Tanaka, L. H. (2020). Serviço voluntário para o enfermeiro</p><p>recém-formado: estratégia para inserção no mercado de trabalho/Voluntary Work For The</p><p>Newly Graduated Nurse: Strategy For Insertion In The Labor Market. Ciência, Cuidado E</p><p>Saúde, 19. Disponível em: http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/CiencCuidSaude/article/</p><p>view/47703</p><p>Pafume SM, Silva ÉC, Andrade ADC. Contribuição da formação em uma universidade privada para</p><p>inserção dos enfermeiros no mercado de trabalho. J Nurs Heal. 2 0 1 8 ; 8 ( 1 ) : e 1 8 8 1 0 9 2 .</p><p>Disponível em: http://doi.org/10.15210/jonah.v8i1.12731</p><p>COFEN. Conselho Federal de Enfermagem. Decreto nº 94.406/1987, que dispõe sobre o</p><p>exercício da enfermagem e outras providências. 1987. Disponível em: http://www.cofen.gov.</p><p>br/decreto-n-9440687_4173.htmlBerghetti, L.; Franciscatto, L.H.G.; Getelina, C.O. Formação</p><p>do Enfermeiro Acerca do Gerenciamento: Entraves e Perspectivas. Revista de Enfermagem</p><p>do Centro Oeste Mineiro, v.9, n.28, 2019</p><p>Ferreira, A. R.; Fontenele, M. E. P.; Albuquerque, R. A. de S.; Gomes, F.M. A.; Rodrigues,</p><p>M.E.N.G.; A Socialização profissional no percurso de técnico a enfermeiro. Trabalho,</p><p>Educação e saúde, v.16, n.3, p.1321-1335, 2018. Disponível em: https://www.redalyc.org/</p><p>jatsRepo/4067/406757540025/html/index.html.</p><p>COFEN. Conselho Federal de Enfermagem. Resolução COFEN nº564/2017, que dispõe sobre</p><p>a aprovação do novo Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, para observância</p><p>e respeito dos profissionais de Enfermagem, que se aplicam aos Enfermeiros, Técnicos de</p><p>Enfermagem, Auxiliares de Enfermagem, Obstetrizes e Parteiras, bem como aos Atendentes</p><p>de Enfermagem.</p><p>BRASIL. Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre estágio de estudantes.</p><p>Diário Oficial da União: Brasília, DF, Seção 1 - 26/9/2008, p.3, 2008.</p><p>COFEN. Conselho Federal de Enfermagem. Lei nº 5.905/73, de 12 de Julho 1973, que dispõe</p><p>Dispõe sobre a criação dos Conselhos Federal e Regionais de Enfermagem. Disponível em:</p><p>http://www.cofen.gov.br</p><p>COFEN. Conselho Federal de Enfermagem. Lei nº 7.498/86, de 25 de Julho de 1986. Dispõe</p><p>sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. Disponível</p><p>em: http://www.cofen.gov.br/lei-n-749886-de- 25-de-junho-de-1986_4161.html</p><p>COFEN. Conselho Federal de Enfermagem. Decreto nº 94.406/87. Regulamenta a Lei nº</p><p>7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras</p><p>providências. Disponível em: http://www.cofen.gov.br/decreto-n-9440687_4173.html</p><p>16</p><p>FINALIDADE</p><p>Promover a inserção dos profissionais de</p><p>enfermagem do Estado de São Paulo ao</p><p>mundo do trabalho por meio do emprego</p><p>apoiado.</p><p>OBJETIVOS</p><p>Contribuir para a qualificação e valorização</p><p>da força de trabalho em enfermagem, de</p><p>maneira matriciada e com inserção precoce</p><p>no mundo do trabalho;</p><p>Oportunizar o desenvolvimento da</p><p>autonomia e de competência ético-políticas</p><p>e técnico-científicas aos profissionais de</p><p>enfermagem para o exercício da prática</p><p>profissional.</p><p>DIMENSÕES DO PROGRAMA</p><p>PRIMEIRO EMPREGO</p><p>O Programa atua em quatro grandes</p><p>dimensões com enfoque nos profissionais de</p><p>enfermagem, com até 2 anos de formados e</p><p>sem experiência profissional, nas seguintes</p><p>categorias:</p><p>• Ingressantes na profissão de Enfermeiro;</p><p>• Progressão na carreira de Enfermeiros, com</p><p>atuação na área da saúde como Técnico ou</p><p>Auxiliar de Enfermagem;</p><p>• Ingressantes na profissão de Técnicos de</p><p>Enfermagem;</p><p>• Ingressantes na profissão de Auxiliares de</p><p>Enfermagem.</p><p>PROGRAMA PRIMEIRO EMPREGO</p><p>17</p><p>SUS</p><p>Políticas</p><p>Públicas de</p><p>Educação e</p><p>Saúde</p><p>Profissionais</p><p>de</p><p>Enfermagem</p><p>Sociedade</p><p>Comunidade</p><p>Instituições</p><p>de Saúde e</p><p>de Ensino</p><p>Capacitação Teórico</p><p>Prática</p><p>Mentoria</p><p>Imersão nos cenários</p><p>de prática profissional</p><p>Matriciamento</p><p>Capacitação dos</p><p>Profissionais de</p><p>Enfermagem</p><p>Desenvolvimento de Competências</p><p>Ético-Políticas e</p><p>Técnico-Científicas para o SUS</p><p>18</p><p>O curso do PPEm foi elaborado tendo como referencial metodológico o Design Instrucional</p><p>Contextualizado (FILATRO, 2003). Optou-se pelo modelo híbrido ou blended learning</p><p>composto por momentos assíncronos com aulas na plataforma Moodle, integração com outros</p><p>projetos da Gestão 2021-2023 e momentos síncronos via plataforma Microsoft Teams®.</p><p>A narrativa que conduz a jornada de aprendizagem dos profissionais simula um processo</p><p>seletivo cujos objetivos são a obtenção do certificado de conclusão do curso e a integração</p><p>do currículo ao Banco de Talentos do Coren-SP. Neste, os currículos ficam hospedados no</p><p>site do Coren-SP à disposição de recrutadores proporcionando visibilidade aos profissionais,</p><p>ampliando assim suas chances de conseguir o primeiro emprego.</p><p>Blended Learning</p><p>AVA MOODLE</p><p>Atividades</p><p>assíncronas</p><p>Microsoft Teams®</p><p>Atividades</p><p>Síncronas</p><p>Lives com</p><p>especialistas</p><p>Plantão de dúvidas</p><p>com tutores</p><p>Integração com outros</p><p>projetos da Gestão</p><p>2021/2023</p><p>Coren sem Fronteiras</p><p>Atividades das Câmaras</p><p>Técnicas e Grupos de</p><p>Especialistas</p><p>Atividades Educacionais do</p><p>Coren Educação Ingressa Coren</p><p>Coren-SP Parceiro Cuidando de quem cuida</p><p>PROGRAMA PRIMEIRO EMPREGO</p><p>https://portal.coren-sp.gov.br/educacao-digital/</p><p>https://portal.coren-sp.gov.br/pra-voce/parceiros/</p><p>https://portal.coren-sp.gov.br/ingressa-coren/</p><p>https://portal.coren-sp.gov.br/cuidando-de-quem-cuida/</p><p>19</p><p>REFERENCIAIS PEDAGÓGICOS QUE NORTEIAM O CURSO</p><p>CARGA HORÁRIA</p><p>Curso on-line: 200 horas</p><p>Mentoria: 20 horas</p><p>Atividades Acadêmicas Complementares (optativa): os profissionais que participam dessas</p><p>atividades podem incluir os certificados no Banco de Talentos.</p><p>• Atitude favorável à aprendizagem</p><p>• Estudante – papel ativo</p><p>• Professor – Mediador</p><p>• Ponto de partida das situações de</p><p>aprendizagem – prática,</p><p>conhecimentos e experiências prévias</p><p>do estudante</p><p>• Contextualização do objeto do</p><p>conhecimento</p><p>• Solução de problemas</p><p>Educação</p><p>PermanenteAndragogia</p><p>Metodologia</p><p>Dialética de</p><p>Construção do</p><p>Conhecimento</p><p>Teoria da</p><p>Aprendizagem</p><p>Significativa</p><p>20</p><p>As atividades listadas são pré-requisitos para o profissional avançar para a etapa seguinte.</p><p>REQUISITOS PARA O PROFISSIONAL INTEGRAR O BANCO DE TALENTOS E</p><p>OBTER O CERTIFICADO DO CURSO:</p><p>Realizar todas as atividades propostas.</p><p>Obter nota 5,0 (cinco) na avaliação final do curso.</p><p>Realizar a avaliação de reação.</p><p>Principais canais de comunicação com os profissionais:</p><p>ETAPAS ATIVIDADES</p><p>Etapa 1 – Currículo Envio do currículo reformulado</p><p>conforme orientações.</p><p>Etapa 2 – Prova Objetiva</p><p>Abrangendo conteúdos</p><p>específicos para cada categoria</p><p>profissional.</p><p>Etapa 3 – Apresentação e</p><p>Marketing Pessoal</p><p>Envio de vídeo de apresentação e</p><p>elaboração/aprimoramento do</p><p>perfil profissional no Linkedin.</p><p>Etapa 4 – Período de Experiência</p><p>Resolução de situações-problema</p><p>envolvendo conteúdos específicos</p><p>para cada categoria profissional.</p><p>Etapa 5 – Avaliação Final Prova objetiva e avaliação de</p><p>reação</p><p>Fale Conosco</p><p>Fórum Dúvidas</p><p>MOODLE</p><p>Grupo WhatsApp</p><p>Canais de</p><p>Comunicação</p><p>Atendimento pelas</p><p>assessoras de</p><p>comunicação do PPEM e</p><p>estagiários do Coren</p><p>Educação</p><p>Atendimento pelos</p><p>tutores e coordenadoras</p><p>do PPEm</p><p>As etapas do curso são:</p><p>21</p><p>REFERÊNCIAS QUE EMBASARAM A ELABORAÇÃO DO CURSO</p><p>Abbad GdS, Zerbini T, Carvalho RS, Meneses PPM. Planejamento Instrucional em TD&E. In:</p><p>Borges-Andrade E, Abbad GdS, Mourão L, editors. Treinamento, desenvolvimento e educação</p><p>em organização e trabalho - fundamentos para a gestão de pessoas. Porto Alegre: Artmed;</p><p>2006. p. 289 - 321.</p><p>Alavarce, DC. Desenvolvimento e avaliação da reação, aprendizagem e impacto de treinamento</p><p>on-line para profissionais da saúde. Tese (Doutorado em Ciências da Saúde) – Escola de</p><p>Enfermagem, Universidade de São Paulo, p.265. 2014.</p><p>Almeida, D. M. de. Construção e avaliação de aulas virtuais na formação de professores de</p><p>enfermagem. Dissertação (Mestrado) - Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo,</p><p>p.133. 2013.</p><p>Aroldi, Juscilynne Barros da Costa; Peres, Heloísa Helena Ciqueto; Gonçalves, Vera Lucia</p><p>Mira. Percepção do impacto no trabalho de um treinamento on-line sobre prevenção de</p><p>lesão por pressão. Texto e Contexto. v. 27, p. e3020016, 2018.</p><p>Filatro A. Produção de conteúdos educacionais: Design instrucional, tecnologia, gestão,</p><p>educação, Comunicação. São Paulo: Saraiva; 2017. p838</p><p>Prado C, Vaz DR, Almeida DM. Teoria da aprendizagem significativa: elaboração e</p><p>avaliação de aula virtual na plataforma Moodle. Rev bras enferm [Internet]. 2011 [citado</p><p>2015 dez 4]; 64(6): 1114-21. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_</p><p>arttext&pid=S0034- 71672011000600019</p><p>Prado C. Tecnologias digitais no curso de licenciatura em enfermagem: uma inovação no</p><p>processo ensino-aprendizagem. [tese livre-docência]. São Paulo: Escola de Enfermagem da</p><p>Universidade de São Paulo; 2013.</p><p>Silva, Fernanda Felipe Ferreira da; Costa, Taine; Peres, Heloisa Helena Ciqueto; Duarte,</p><p>Elysângela Dittz; Castral, Thaíla Correa; Bueno, Mariana. Expert assessment of the -Neonatal</p><p>Pain Assessment Program- online course. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 73, p. 1-8,</p><p>2020.</p><p>22</p><p>Sousa ATO, Formiga NS, Oliveira SHS, Costa MML, Soares MJGO. Using the theory of meaningful</p><p>learning in nursing education. Rev Bras Enferm [Internet]. 2015 [cited 2015 Jun 10];68(4):713-</p><p>22. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167.2015680420i</p><p>Tobase, L. Desenvolvimento e avaliação do curso online sobre Suporte básico de Vida nas</p><p>manobras de reanimação cardiopulmonar do adulto. Tese (Doutorado em Ciências da Saúde)</p><p>– Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo, p.227. 2016.</p><p>Tobase, L; Peres, H.H.C.; Gianotto-Oliveira, R; Smith, N; Polastri, T F.; Timerman, S. The</p><p>effects of an online basic life support course on undergraduate nursing students? learning.</p><p>International Journal of Medical Education, v. 8, p. 309-313, 2017.</p><p>Tomazini EAS; Tobase, Lucia; Teodoro SV; Peres, Heloisa Helena Ciqueto; Almeida, Denise Maria</p><p>de; Alavarce, Debora Cristina. Online course on advanced life support in cardiorespiratory</p><p>arrest: innovation for continuing education. Revista da Rede de Enfermagem do Nordeste, v.</p><p>19, p. e32444, 2018.</p><p>Vasconcellos, Celso dos S. Metodologia Dialética em Sala de Aula. In: Revista de Educação</p><p>AEC. Brasília: abril de 1992 (n. 83). http://www.celsovasconcellos.com.br/Textos/MDSA-AEC.</p><p>pdf.</p><p>Zerbini T, Abbad GS, Borges-Ferreira MF. Medidas de reação a cursos a distância. In: Abbad</p><p>GdS, Mourão L, Borges-Andrade JE, Meneses PP, Zerbini T, Vilas-Boas R, editors. Medidas de</p><p>avaliação em treinamento, desenvolvimento e educação: Ferramentas para educação de</p><p>pessoal. São Paulo: Artmed; 2012. p. 89 - 105.</p><p>23</p><p>AUTORES DAS AULAS</p><p>Ana Olga Nassr Fornasari – Coren-SP: 93619.</p><p>Enfermeira. Graduada em Enfermagem pela Universidade Estadual Paulista “Júlio De</p><p>Mesquita Filho”. Especialização Modalidade Residência em Geriatria – Gerontologia pela</p><p>Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Fiscal do Coren-SP - Subseção de Campinas.</p><p>Ana Paula Guarnieri – Coren-SP-67879.</p><p>Mestre em Reabilitação Gerontológica - Unifesp, Especialista em Gerontologia - UFSC-SC,</p><p>Especialista em Estomaterapia- Centro Universitário FMABC, Especialista em Tecnologia,</p><p>acessibilidade e inclusão - Centro Universitário FMABC/ Ministério de Ciências e Tecnologia,</p><p>Docente do Curso de Enfermagem em Saúde do Idoso do Centro Universitário FMABC,</p><p>Coordenadora da Especialização em Estomaterapia e de Reabilitação Gerontológica do</p><p>Centro Universitário FMABC, Coordenadora geral COREMU do Centro Universitário FMABC.</p><p>Coordenadora dos Ambulatórios de Gerontologia do Centro Universitário FMABC, Colaboradora</p><p>da Comissão Nacional de Residências de Enfermagem-COFEN Membro da Câmara Recursal</p><p>da CNMRS - Ministério da Educação como representante COFEN.</p><p>Ana Paula Molino de Moraes – OAB-SP 164.719.</p><p>Advogada com capacitação em Conciliação, Mediação de Conflitos e Arbitragem. Especialista</p><p>em Docência para o Ensino Superior. Professora convidada no tema de Comunicação na</p><p>Faculdade Israelita de Ciências da Saúde Albert Einstein. Chefe da Conciliação da Fiscalização</p><p>do Coren-SP.</p><p>Anamaria Alves Napoleão – Coren-SP: 64070.</p><p>Doutora em Enfermagem. Professora Associada do Departamento de Enfermagem da</p><p>Universidade Federal de São Carlos. Membro Fundador da Rede de Pesquisas em Processo de</p><p>Enfermagem (REPPE). Líder do Núcleo de Estudos em Processo de Enfermagem e Classificações</p><p>(NEPENF – UFSCAR).</p><p>COORDENADORAS DO PROGRAMA PRIMEIRO EMPREGO</p><p>Ana Paula Guarnieri – Coren-SP-67879.</p><p>Heloisa Helena Ciqueto Peres - Coren-SP 39.120.</p><p>24</p><p>Camila Takáo Lopes – Coren-SP: 195988.</p><p>Professora Adjunta da Disciplina Enfermagem Fundamental do Departamento de Enfermagem</p><p>Clínica e Cirúrgica da Escola Paulista de Enfermagem da Universidade Federal de São Paulo,</p><p>Fellow da NANDA International (NANDA-I) e Diretora do Diagnosis Development Committee</p><p>da NANDA-I. Membro doo Grupo de Trabalho em Processo de Enfermagem do Conselho</p><p>Regional de Enfermagem de São Paulo.</p><p>Débora Rodrigues Vaz – Coren-SP: 76594.</p><p>Graduada em Enfermagem pela Faculdade de Enfermagem do Hospital Israelita Albert</p><p>Einstein. Possui Especialização em Enfermagem Pediátrica, Formação Docente para o Ensino</p><p>a Distância e Design Instrucional, Licenciatura em Enfermagem e em Pedagogia, Mestrado</p><p>e Doutorado em Ciências pela EEUSP. Atualmente é professora doutora no Departamento</p><p>de Orientação Profissional - ENO - da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo</p><p>- EEUSP. Vice-líder do GEPETE-EEUSP (Grupo de Estudos e Pesquisas de Tecnologia da</p><p>Informação nos Processos de Trabalho em Enfermagem da Escola de Enfermagem da USP).</p><p>Denise Maria de Almeida – Coren-SP: 32220.</p><p>Enfermeira. Mestre em Ciências pela EEUSP, Designer Instrucional pelo SENAC, Especialista em</p><p>Docência para Educação a Distância pela ESAB, Licenciada em Pedagogia pela Universidade</p><p>Guarulhos, Licenciada em Enfermagem pela FIG-Guarulhos, Graduada em Enfermagem</p><p>pela Universidade Federal de Alfenas. Designer Instrucional autônoma. Membro da Câmara</p><p>Técnica Enfermagem Digital do Coren-SP. Experiência nas áreas de Formação de professores</p><p>para o ensino de Enfermagem; Gerenciamento em enfermagem; Educação em enfermagem</p><p>com ênfase em avaliação educacional e métodos ativos de ensino-aprendizagem; Manejo</p><p>de grupo com ênfase na técnica de Grupo Operativo, Design de aulas virtuais e objetos de</p><p>aprendizagem; Mediação pedagógica em EaD; Desenvolvimento de conteúdos para EaD e</p><p>de jogos de tabuleiro para educação em enfermagem e formação de professores; Saúde</p><p>Digital, Telessaúde e Telenfermagem.</p><p>Heloisa Helena Ciqueto Peres - Coren-SP 39.120.</p><p>Enfermeira. Professora Titular da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo</p><p>-USP; Professor Associado pela USP, na área de tecnologia da informação e comunicação</p><p>em enfermagem (2010); Doutorado pela USP (2001); Mestrado na área Administração em</p><p>Serviços de Enfermagem pela USP (1995); Chefe do Departamento de Orientação Profissional</p><p>da EE-USP (2011 a 2013 e 2013 a 2014); Chefe do Departamento de Enfermagem do</p><p>Hospital Universitário da USP (2014 a 2020). Professora Permanente do Programa de Pós-</p><p>25</p><p>graduação em Gerenciamento em Enfermagem da EE-USP (PPGEn) e Líder do Grupo de</p><p>Estudos e Pesquisas de Tecnologia da Informação nos Processos de Trabalho em Enfermagem</p><p>vinculado ao CNPq. Conselheira Coren-SP (2021-2023), Coordenadora da Câmara Técnica</p><p>de Enfermagem Digital do Coren-SP (2022-2023), Vice Coordenadora do Programa Primeiro</p><p>Emprego do Coren –SP (2021-2023). Possui Graduação em Enfermagem pelas Faculdades da</p><p>Zona Leste de São Paulo (1985), Licenciatura em Enfermagem pela Pontifícia Universidade</p><p>Católica de São Paulo (1988); Especialização em Informática em Saúde, pela Universidade</p><p>Federal de São Paulo (2005). Atua principalmente nas áreas de Educação e Administração</p><p>em Enfermagem, Tecnologia Educacional, Informática em Saúde e Enfermagem, Telessaúde</p><p>e Telenfermagem.</p><p>Josiane Francisca Godoy Parra– Coren-SP: 99923.</p><p>Enfermeira. Graduada em Enfermagem pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP).</p><p>Especialização em Nefrologia e Gestão dos Serviços de Enfermagem pela Universidade</p><p>Federal de São Paulo (UNIFESP). Fiscal do Coren-SP - Subseção de Itapetininga.</p><p>Lucia Tobase – Coren-SP: 36915.</p><p>Enfermeira. Pós-Doutorado, Doutorado em Ciências e Mestrado em Enfermagem pela</p><p>Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo-EEUSP. Graduação em Enfermagem</p><p>e Licenciatura Plena pela Universidade Federal de São Carlos - UFSCar. Docente no Centro</p><p>Universitário São Camilo.</p><p>Magda Cristina Queiroz Dell’Acqua – Coren-SP: 35.621R.</p><p>Membro da Câmara Técnica Coren-SP – Gestão 2021-2023. Mestrado e Doutorado em</p><p>Enfermagem pela Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo (EEUSP); Professora</p><p>Doutora do Departamento de Enfermagem da Faculdade de Medicina de Botucatu –</p><p>Universidade Estadual Paulista – UNESP na área de Processo de Cuidar em Saúde e em</p><p>Enfermagem.</p><p>Maria Cristina Komatsu Braga Massarolo.</p><p>Professora Livre-docente aposentada do Departamento de Orientação Profissional da Escola</p><p>de Enfermagem da USP. Membro da Câmara Técnica de Educação e Pesquisa do Coren-SP.</p><p>Maria Madalena Januário Leite - Coren-SP-14.525.</p><p>Professora Titular Aposentada da Escola de Enfermagem da USP, Conselheira do Coren-SP e</p><p>Membro da Câmara Técnica de Educação e Pesquisa do Coren-SP.</p><p>26</p><p>Maristela Barbosa Matsuda – Coren-SP: 47535.</p><p>Enfermeira. Graduada em Enfermagem pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR).</p><p>Mestrado em Ciências na área de Gerenciamento em Enfermagem e em Saúde (EEUSP).</p><p>Especialização em Enfermagem do Trabalho (UNIMAUA). Fiscal do Coren-SP – Sede São Paulo.</p><p>Mauro Antônio Pires Dias da Silva – Coren-SP: 5866</p><p>Enfermeiro, Doutor em Psicologia da Educação (PUC-SP). Foi Presidente da Aben-SP e</p><p>Presidente do Coren-SP. Atualmente Conselheiro Titular e Segundo Secretário da gestão</p><p>2021-2023 do Coren-SP.</p><p>Neurilene Batista de Oliveira – Coren-SP: 74393.</p><p>Enfermeira, Bacharel em Enfermagem - Escola de Enfermagem da Universidade de São</p><p>Paulo (EEUSP). Especialista em Administração Hospitalar (Faculdade de Saúde Pública da</p><p>USP). Mestre e Doutora em Ciências da Saúde (EEUSP). Certificação Joanna Briggs Institute</p><p>(Evidence-Based Clinical Fellowship Program - EEUSP). Coordenadora do Núcleo de Estudos</p><p>de Processo do Enfermagem Hospital Universitário da Universidade de São Paulo (HU-USP).</p><p>Nice Aparecida de Lima - Coren-SP: 62554.</p><p>Enfermeira. Graduada em Enfermagem e Obstetrícia pela Faculdade Adventista de Enfermagem.</p><p>Graduada em Serviço Social pela Universidade Paulista. Especialização em Gerenciamento</p><p>de Serviços de Enfermagem pela Universidade Federal de São Paulo. Fiscal do Coren-SP -</p><p>Subseção de São José do Rio Preto – Fiscal.</p><p>Paulina Kurcgant – Coren-SP: 013.</p><p>Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Professora Titular aposentada da Escola de Enfermagem</p><p>da USP. Foi Diretora e Vice-diretora da Escola de Enfermagem da USP. Membro da Câmara</p><p>Técnica de Educação e Pesquisa do Coren-SP.</p><p>Raquel Machado Cavalca Coutinho – Coren-SP-27.517.</p><p>Coordenadora Geral de Enfermagem UNIP, Membro da Câmara Técnica do Coren-SP e Membro</p><p>da Câmara Técnica de Educação e Pesquisa do Coren-SP.</p><p>Roberta Zloccowick de Alcântara – Coren-SP:98862.</p><p>Enfermeira especialista em Psicologia Positiva, cursando MBA em Liderança, Gestão de</p><p>equipes e Produtividade pela PUC-RS. Gerente de Fiscalização do Coren-SP – Capital e Região</p><p>Metropolitana.</p><p>27</p><p>Silvia Ayumi Wanda Higute – Coren-SP: 72148.</p><p>Enfermeira. Graduada pela Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo (EEUSP).</p><p>Especialização em Terapia Intensiva e Gerontologia - Escola de Enfermagem da Universidade</p><p>de São Paulo (EEUSP). Fiscal do Coren-SP – Sede São Paulo.</p><p>Simone Oliveira Sierra – Coren-SP: 55.603.</p><p>Enfermeira. Mestre em Ciências da Reabilitação. Especialista em Saúde Pública com Ênfase</p><p>em ESF. Especialista em Gestão da Clínica nas Redes de Atenção à Saúde. Especialista em</p><p>Enfermagem Pediátrica. Membro da Câmara Técnica do Coren-SP.</p><p>Vanda Maria Fogaça Rosa da Cruz – Coren-SP 44176.</p><p>Enfermeira. Graduada em Enfermagem e Obstetrícia pela Universidade de Taubaté (UNITAU).</p><p>Mestrado em Engenharia Biomédica pela Universidade Valeparaibana (UNIVAP). Especialização</p><p>em Enfermagem do Trabalho pela Universidade Bandeirantes (UNIBAN). Fiscal do Coren-SP</p><p>- Subseção de São José dos Campos.</p><p>Vanessa Morrone Maldonado – Coren-SP: 140.569.</p><p>ENFERMEIRA, Conselheira Coren SP, Mestranda em Tecnologia e Inovação pela EERP -USP, MBA</p><p>em Gestão de Pessoas nas Organizações de Saúde -FMABC, Especialista em Saúde Coletiva</p><p>com ênfase em Saúde da Família- EEUSP, Especialista em Cardiologia pela UNIFESP. Docente</p><p>em Enfermagem e Gestão Hospitalar - Centro Universitário FMABC, Docente no curso de Pós-</p><p>graduação em Enfermagem Obstétrica e Ginecológica do Hospital Israelita Albert Einstein.</p><p>Coordenadora do Projeto Coren Sem</p><p>Fronteiras e Coordenadora do Grupo de Trabalho de</p><p>Empreendedorismo e Inovação do Coren SP.</p><p>Vinicius Batista Santos – Coren-SP: 107409.</p><p>Enfermeiro, Doutor em Ciências da Saúde. Professor adjunto da EPE-UNIFESP. Conselheiro</p><p>Suplente do Conselho Regional de São Paulo. Pesquisador do GEPASAE e Membro da Reppe.</p><p>Associado à ABEN-SP.</p><p>Wilza Carla Spiri – Coren-SP: 21.809.</p><p>Conselheira Titular – Gestão 2021-2023. Mestrado e Doutorado em Enfermagem pela Escola</p><p>de Enfermagem da Universidade de São Paulo (EEUSP); Pós-Doutorado pela School of Nursing</p><p>– University of British Columbia (SoN –UBC - Vancouver – Canadá). Professora Associada</p><p>do Departamento de Enfermagem da Faculdade de Medicina de Botucatu – Universidade</p><p>Estadual Paulista – UNESP na área de Gestão em Saúde e Gerenciamento em Enfermagem.</p><p>28</p><p>APOIO COREN EDUCAÇÃO</p><p>Catarina Terumi Abe</p><p>Enfermeira. Graduada pela Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo. Especialista</p><p>em Enfermagem Obstétrica. Mestre em Ciências no Programa Gerenciamento em Enfermagem</p><p>pela Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo. Gerente no Coren-SP Educação -</p><p>Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo.</p><p>Gisele Cristina Gentil</p><p>Graduada em Enfermagem pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Pós-</p><p>Graduada em Enfermagem em Cuidados Intensivos Pediátricos, Modalidade Residência em</p><p>Enfermagem, pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Mestranda em Ciências</p><p>Médicas na Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (FCMSCSP). Atua</p><p>como Enfermeira da Educação Permanente no Conselho Regional de Enfermagem de São</p><p>Paulo (CORENSP).</p><p>Julia Elis Agatha Pereira</p><p>Graduada em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, pela Instituição de Ensino Cruzeiro</p><p>do Sul, com aprimoramentos voltados para a área. Assessora frente as plataformas digitais</p><p>do setor Educação do Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo.</p><p>Tatiane Almeida de Carvalho</p><p>Bacharel em enfermagem pela Faculdade de Medicina do ABC. Especialista em docência do</p><p>ensino superior pelo Centro Universitário São Camilo. Especialista em Saúde Pública com</p><p>ênfase em estratégia saúde da família pelo Centro Universitário São Camilo. Especialista em</p><p>Saúde do idoso pelo Centro Universitário FMABC, Especialista em estomaterapia pelo Centro</p><p>Universitário FMABC. Atua como Assessora no setor de educação no Conselho Regional de</p><p>Enfermagem de São Paulo.</p><p>29</p><p>Ana Paula Guarnieri - Coren-SP-67879.</p><p>Conselheira do Coren-SP – Gestão 2021-2023. Mestre em Reabilitação Gerontológica - Unifesp,</p><p>Especialista em Gerontologia - UFSC-SC, Especialista em Estomaterapia- Centro Universitário</p><p>FMABC, Especialista em Tecnologia, acessibilidade e inclusão - Centro Universitário FMABC/</p><p>Ministério de Ciências e Tecnologia, Docente do Curso de Enfermagem em Saúde do Idoso</p><p>do Centro Universitário FMABC, Coordenadora da Especialização em Estomaterapia e de</p><p>Reabilitação Gerontológica do Centro Universitário FMABC, Coordenadora geral COREMU</p><p>do Centro Universitário FMABC, Coordenadora dos Ambulatórios de Gerontologia do Centro</p><p>Universitário FMABC, Colaboradora da Comissão Nacional de Residências de Enfermagem-</p><p>COFEN Membro da Câmara Recursal da CNMRS - Ministério da Educação como representante</p><p>COFEN. conselheira coren SP (Gestão 2021-2023 e Coordenadora do PPEM.</p><p>Denise Maria de Almeida – Coren-SP: 32220.</p><p>Enfermeira. Mestre em Ciências pela EEUSP, Designer Instrucional pelo SENAC, Especialista em</p><p>Docência para Educação a Distância pela ESAB, Licenciada em Pedagogia pela Universidade</p><p>Guarulhos, Licenciada em Enfermagem pela FIG-Guarulhos, Graduada em Enfermagem</p><p>pela Universidade Federal de Alfenas. Designer Instrucional autônoma. Membro da Câmara</p><p>Técnica Enfermagem Digital do Coren-SP. Experiência nas áreas de Formação de professores</p><p>para o ensino de Enfermagem; Gerenciamento em enfermagem; Educação em enfermagem</p><p>com ênfase em avaliação educacional e métodos ativos de ensino-aprendizagem; Manejo</p><p>de grupo com ênfase na técnica de Grupo Operativo, Design de aulas on-line e objetos de</p><p>aprendizagem; Mediação pedagógica em EaD; Desenvolvimento de conteúdos para EaD e</p><p>de jogos de tabuleiro para educação em enfermagem e formação de professores; Saúde</p><p>Digital, Telessaúde e Telenfermagem.</p><p>Heloisa Helena Ciqueto Peres - Coren-SP 39.120.</p><p>Enfermeira. Professora Titular da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo</p><p>-USP; Professor Associado pela USP, na área de tecnologia da informação e comunicação</p><p>em enfermagem (2010); Doutorado pela USP (2001); Mestrado na área Administração em</p><p>Serviços de Enfermagem pela USP (1995); Chefe do Departamento de Orientação Profissional</p><p>da EE-USP (2011 a 2013 e 2013 a 2014); Chefe do Departamento de Enfermagem do Hospital</p><p>TUTORES DO PPEm</p><p>30</p><p>Universitário da USP (2014 a 2020). Professora Permanente do Programa de Pós-graduação em</p><p>Gerenciamento em Enfermagem da EE-USP (PPGEn) e Líder do Grupo de Estudos e Pesquisas</p><p>de Tecnologia da Informação nos Processos de Trabalho em Enfermagem vinculado ao CNPq.</p><p>Conselheira Coren-SP (2021-2023), Coordenadora da Câmara Técnica de Enfermagem Digital</p><p>do Coren-SP (2022-2023), Vice Coordenadora do Programa Primeiro Emprego do Coren –</p><p>SP (2021-2023). Possui Graduação em Enfermagem pelas Faculdades da Zona Leste de São</p><p>Paulo (1985), Licenciatura em Enfermagem pela Pontifícia Universidade Católica de São</p><p>Paulo (1988); Especialização em Informática em Saúde, pela Universidade Federal de São</p><p>Paulo (2005). Atua principalmente nas áreas de Educação e Administração em Enfermagem,</p><p>Tecnologia Educacional, Informática em Saúde e Enfermagem, Saúde Digital, Telessaúde e</p><p>Telenfermagem.</p><p>Lucia Tobase – Coren-SP: 36915.</p><p>Enfermeira. Pós-Doutorado, Doutorado em Ciências e Mestrado em Enfermagem pela</p><p>Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo-EEUSP. Graduação em Enfermagem</p><p>e Licenciatura Plena pela Universidade Federal de São Carlos - UFSCar. Docente no Centro</p><p>Universitário São Camilo.</p><p>Luciane Morelis de Abreu – Coren-SP:</p><p>Enfermeira Obstetra e Pediatra . Mestre em ciências da saúde com ênfase em saúde coletiva</p><p>e aleitamento materno pelo Centro Universitário FMABC. MBA em gestão da saúde e gestão</p><p>hospitalar, pelo Centro Universitário São Camilo.Especialização em governança corporativa,</p><p>especialização em cenários e educação a distância. Docente do curso de enfermagem do</p><p>Centro Universitário FMABC, nas disciplinas de saúde materno infantil , saúde da coletividade,</p><p>atenção básica e administração em enfermagem. Coordenadora do Curso de tecnologia em</p><p>Gestão Hospitalar do Centro Universitário Fmabc . Docente da pós graduação em enfermagem</p><p>pediátrica, estomaterapia e residência Multiprofissional em saúde. Possui experiência na</p><p>área da enfermagem com ênfase em obstetrícia, pediatria e neonatologia ,ambulatório</p><p>de aleitamento materno, sistematização da assistência de enfermagem, administração da</p><p>assistência de enfermagem, administração de recursos de enfermagem, gestão em saúde</p><p>na atenção básica e hospitalar.</p><p>31</p><p>Márcia Regina Costa de Brito - Coren-SP 107.882.</p><p>Enfermeira. Pós Graduada em Gerenciamento nas Unidades de Enfermagem pela Faculdade</p><p>Santa Marcelina, MBA em Serviços de Saúde pela Universidade 09 de julho. Membro da</p><p>Comissão de Instrução e Colaboradora das Comissões de Ética de Enfermagem no Coren-SP.</p><p>Maurício César de Paula Marcial - COREN-SP 250.021.</p><p>ENFERMEIRO, Membro da Comissão de Instrução de Processos Éticos do COREN-SP; Docente</p><p>de Pós Graduação da USCS, Universidade Estácio de Sá, Instituto Israelita de Ensino e</p><p>Pesquisa Albert Einstein e Instituto Cléber Leite; Enfermeiro em Terapia Intensiva do</p><p>Hospital Samaritano. Ampla experiência em assistência pacientes de críticos, multiplicação</p><p>de processos, instrução de processos éticos e gestão de equipe.</p><p>Patricia Maria da Silva Crivelaro</p><p>Possui graduação em Enfermagem pelo Centro Universitário Católico Unisalesiano Auxílium</p><p>(2010), com especialização em Saúde Pública, Saúde da Família, Saúde do Trabalhador e</p><p>Ecologia Humana pela FIO CRUZ; Mestre</p><p>em Enfermagem pela UNESP-Botucatu (2018).</p><p>Doutoranda em Enfermagem pela Unesp-Botucatu. Docente do curso de Graduação em</p><p>Enfermagem do Unisalesiano-Lins. Responsável pelo projeto de Integração Ensino-Serviço</p><p>entre o Unisalesiano e Secretarias Municipais de Saúde da Microrregião Lins “Projeto:</p><p>Formação e Capacitação Profissional Para Consulta de Enfermagem: uma integração ensino-</p><p>serviço. Membro do GT de Atenção Básica do Coren-SP. Professora da pós-graduação no</p><p>Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein no curso de Estomaterapia. Atualmente</p><p>é conselheira do Coren-SP (gestão 2021/2023).</p><p>Roberta Rubia de Lima - Coren-SP: 138425.</p><p>Assessora Técnica de Gabinete da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Fellow e</p><p>Membro efetiva do CBEXs| Colégio Brasileiro de Executivos da Saúde. Coordenadora do GT</p><p>Telessaúde da Sociedade Brasileira de Informática em Saúde. Membro da Câmera Técnica</p><p>Enfermagem Digital do COREN SP. MBA em Health Tech pela FIAP e Gestão em Negócios</p><p>em Saúde pela FGV. Pós graduação em Enfermagem em Urgência e Emergência. Graduada</p><p>em Enfermagem pelo Centro Universitário São Camilo. Experiência de mais de 18 anos na</p><p>área. Direcionamento voltado a excelência em atendimentos de alta complexidade, Saúde</p><p>Digital, Telessaúde, resolução de crise e atendimento ao cliente, desenvolvimento da equipe,</p><p>métodos ágeis e tecnologia aplicada a saúde.</p><p>32</p><p>Rika Miyahara Kobayashi - Coren-SP 45.091.</p><p>Enfermeira e Pedagoga. Mestre e Doutora em Enfermagem pela Escola de Enfermagem da USP.</p><p>Membro da Câmara Técnica de Ensino e Pesquisa do Coren-SP. Coordenadora da Comissão</p><p>de Residência Multiprofissional em Saúde do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia,</p><p>Vice Presidente da Comissão Descentralizada Multiprofissional do Estado de São Paulo, e</p><p>Membro da Comissão Nacional de Residência em Enfermagem do Sistema Cofen/Conselhos</p><p>Regionais.</p><p>Vanessa Morrone Maldonado – Coren-SP 140.569.</p><p>ENFERMEIRA, Conselheira Coren SP, Mestranda em Tecnologia e Inovação pela EERP -USP, MBA</p><p>em Gestão de Pessoas nas Organizações de Saúde -FMABC, Especialista em Saúde Coletiva</p><p>com ênfase em Saúde da Família- EEUSP, Especialista em Cardiologia pela UNIFESP. Docente</p><p>em Enfermagem e Gestão Hospitalar - Centro Universitário FMABC, Docente no curso de Pós</p><p>graduação em Enfermagem Obstétrica e Ginecológica do Hospital Israelita Albert Einstein.</p><p>Coordenadora do Projeto Coren Sem Fronteiras e Coordenadora do Grupo de Trabalho de</p><p>Empreendedorismo e Inovação do Coren SP.</p><p>33</p><p>GUIA DE ESTUDOS</p><p>Link do 3º Box: http://mel-meow.com/uma-longa-noite-aprendendo Link do 3º Box: http://mel-meow.com/uma-longa-noite-aprendendo</p><p>Organize o seu tempo: embora o e-book permita estudar em horários flexíveis, você</p><p>deve estabelecer um horário para isso. Este será seu plano de estudo.</p><p>Seja realista ao elaborar seu plano de estudos, pois não adianta fazer um plano de duas</p><p>horas de estudo diário se você não dispõe desse tempo. Isso só vai deixá-lo frustrado.</p><p>Nada de procrastinação!!! Quer saber o que é isso? Acesse o endereço http://mel-</p><p>meow.com/uma-longa-noite-aprendendo/. Acessando o link você conhecerá uma</p><p>técnica de estudo bem bacana que ajuda estudantes que se distraem facilmente.</p><p>Faça anotações, esquemas e resumos do conteúdo estudado e armazene em serviços de</p><p>nuvem. Assim, a qualquer momento e em qualquer lugar você poderá acessá-los.</p><p>Organize seu ambiente de estudo: deixe os materiais necessários sempre à mão,</p><p>escolha ambientes claros e de temperatura agradável para não cair no sono.</p><p>Procure manter-se motivado. Tenha clareza de seu propósito e persevere nele.</p><p>Durante seus momentos de estudo evite acessar redes sociais e outros aplicativos</p><p>para não desviar seu foco de atenção.</p><p>Procure ampliar seus conhecimentos pesquisando em fontes diversas e confiáveis.</p><p>Tem alguma dúvida? Perquise mais sobre o tema.</p><p>Procure realizar seus estudos dentro dos prazos que você estabeleceu para não cair em</p><p>procrastinação.</p><p>Como profissional de enfermagem, você já sabe que o planejamento é essencial para</p><p>atingirmos nossos propósitos. No estudo on-line não é diferente, especialmente se você</p><p>estuda e trabalha. Por isso temos super dicas para ajudá-lo:</p><p>Recompense a si mesmo cada vez que cumprir o plano de estudo. A recompensa pode</p><p>ser assistir um filme, jogo on-line, bate papo com amigos, comer algo gostoso, etc. Só</p><p>não exagere no chocolate! Diz a lenda que o chocolate tem o poder de encolher nossas</p><p>roupas!</p><p>34</p><p>CAPÍTULO I</p><p>GERENCIAMENTO</p><p>EM ENFERMAGEM</p><p>35</p><p>UNIDADE 1 - PODER E CULTURA NAS ORGANIZAÇÕES</p><p>Paulina Kurcgant</p><p>No ambiente de trabalho você consegue perceber como as relações de poder estão</p><p>constituídas? E como é a cultura organizacional?</p><p>A compreensão das relações de poder e da cultura organizacional é essencial para que o</p><p>enfermeiro possa congregar o que de melhor existe em sua equipe e implementar mudanças</p><p>organizacionais rumo à qualidade, eficácia, eficiência, comprometimento, cooperação e</p><p>respeito. No capítulo, você poderá compreender como o poder e a cultura interferem no</p><p>processo de trabalho do enfermeiro.</p><p>Nossos objetivos de aprendizagem são:</p><p>• Conhecer os elementos que compõem as estruturas formal e informal das instituições de</p><p>saúde.</p><p>• Identificar, na estrutura organizacional os componentes cultura e poder.</p><p>• Identificar, no cotidiano do trabalho da enfermagem, a influência da cultura organizacional</p><p>e das relações de poder.</p><p>• Refletir sobre a atuação do enfermeiro nos quatro processos de trabalho da enfermagem.</p><p>Assista à videoaula:</p><p>https://www.youtube.com/watch?v=9ZZU0IynjpM</p><p>36</p><p>LEIA O TEXTO “PODER E CULTURA”</p><p>Clique nos botões numerados para visualizar cada página do documento.</p><p>37</p><p>Reveja o conteúdo que acabou de ler e pense em uma solução para o problema apresentado</p><p>no estudo de caso:</p><p>ESTUDO DE CASO - TEMA DE PODER E CULTURA</p><p>Revendo, refletindo e adotando o referencial teórico encaminhado e a apresentação sobre</p><p>o tema Cultura e Poder, como você, Enfermeira, resolveria a situação apresentada:</p><p>Você é uma Enfermeira que trabalha em uma Unidade de Clínica Médica de um Hospital</p><p>Público com as seguintes características:</p><p>• A Unidade conta com 40 leitos sendo 4 leitos de atendimento Semi-intensivo;</p><p>• O regime de trabalho é de 30 horas semanais em turnos de Manhã (M), Tarde (T) e Noite (N)</p><p>e é regido pela CLT;¬</p><p>• O nº de Enfermeiros, Técnicos de Enfermagem e de Auxiliares de Enfermagem lotados, nesta</p><p>Unidade, atende ao dimensionamento preconizado pelo Conselho Federal de Enfermagem-</p><p>Cofen;</p><p>• O Organograma do Serviço de Enfermagem - SE (conforme o desenho do organograma</p><p>que está no referencial teórico) conta com uma Enfermeira Responsável pelo Serviço de</p><p>Enfermagem (RT); Enfermeiros que respondem pelo SE nos plantões noturnos; Enfermeiros-</p><p>chefes de Unidade de Internação; Enfermeiros Assistenciais, Técnicos e Auxiliares de</p><p>Enfermagem;</p><p>• No turno da M trabalham uma Enfermeira-chefe, 2 Enfermeiras Assistenciais e Técnicos e</p><p>Auxiliares de Enfermagem;</p><p>• No turno da T trabalham: 2 Enfermeiras, sendo você uma delas, Técnicos e Auxiliares de</p><p>Enfermagem.</p><p>Em um plantão de domingo, sua colega Enfermeira está de folga, o plantão está tranquilo até</p><p>o momento em que, um dos Técnicos de Enfermagem vem até você e informa que administrou</p><p>uma medicação IM prescrita, para um determinado paciente, em outro paciente, que não</p><p>tinha prescrição para essa medicação.</p><p>Frente a esta situação você tem que assumir o encaminhamento para a resolução do</p><p>problema. Mediante as informações que você dispõe quais seriam os passos ou etapas desse</p><p>encaminhamento e que elementos formais e informais você levaria em consideração para</p><p>essa decisão.</p><p>Boa Sorte!</p><p>38</p><p>UNIDADE 2 - PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO</p><p>Wilza Carla Spiri</p><p>Brevemente você fará parte dos colaboradores de um serviço de saúde. Como contribuirá</p><p>para que este serviço atinja seus objetivos? Qual o papel do planejamento em enfermagem</p><p>para o alcance dos objetivos em um serviço? Qual o papel do enfermeiro na elaboração,</p><p>implementação e avaliação do planejamento em um serviço de saúde? Qual a importância</p><p>de o enfermeiro planejar de modo sistematizado suas atividades? Como o enfermeiro pode</p><p>tomar decisões mais acertadas no contexto do trabalho para melhorar seu desempenho e</p><p>contribuir para a transformação da realidade?</p><p>Na unidade falaremos sobre planejamento em enfermagem, diferentes métodos de</p><p>planejamento e suas características.</p><p>Nossos objetivos de aprendizagem são:</p><p>• Refletir sobre a importância do processo de planejamento em enfermagem para</p><p>desenvolvimento das ações do cuidado.</p><p>• Identificar os princípios, as características e os diferentes métodos de planejamento.</p><p>• Reconhecer o planejamento como instrumento para o gerenciamento em enfermagem.</p><p>Assista à videoaula:</p><p>https://www.youtube.com/watch?v=OYWROz0oQdE</p><p>39</p><p>LEIA O TEXTO “PLANEJAMENTO EM ENFERMAGEM”</p><p>Clique nos botões numerados para visualizar cada página do documento.</p><p>Reflita: Qual a importância de o enfermeiro desenvolver sua competência de planejamento?</p><p>40</p><p>UNIDADE 3 - GERENCIAMENTO DE CONFLITO</p><p>E NEGOCIAÇÃO</p><p>Maria Madalena Januário Leite</p><p>Raquel Machado Cavalca Coutinho</p><p>Provavelmente, você já vivenciou alguma situação de conflito em sua vida pessoal, ou no no</p><p>trabalho. Como o conflito foi resolvido? Qual foi seu papel na resolução do conflito?</p><p>Todos nós sabemos que situações de conflito quando mal administradas trazem grandes</p><p>prejuízos ao trabalho em equipe e a convivência, não é mesmo?</p><p>Por isso, na unidade, vamos falar sobre estratégias de enfrentamento e processo de</p><p>negociação para para resolução de conflitos.</p><p>Esperamos que ao final da unidade você possa:</p><p>• Identificar o gerenciamento de conflito e a negociação como inerentes ao processo de</p><p>trabalho trabalho do enfermeiro.</p><p>• Compreender as diferentes estratégias de enfrentamento de conflitos.</p><p>• Entender as etapas do processo de negociação.</p><p>• Refletir sobre os principais desafios do gerenciamento de conflitos e negociação na equipe</p><p>de enfermagem.</p><p>Assista à videoaula:</p><p>https://www.youtube.com/watch?v=ZuKZSTFTqOA</p><p>41</p><p>LEIA O TEXTO “GERENCIAMENTO DE CONFLITO E NEGOCIAÇÃO”</p><p>Clique nos botões numerados para visualizar cada página do documento.</p><p>Reflita: Quais são suas habilidades para a resolução de conflitos?</p><p>42</p><p>UNIDADE 4 - COMUNICAÇÃO NÃO VIOLENTA</p><p>Ana Paula Molino de Moraes</p><p>Roberta Zloccowick de Alcântara</p><p>A comunicação é inerente a todo ser humano e está para os relacionamentos assim como</p><p>o ar está para nossa sobrevivência. Podemos dizer que a comunicação é o oxigênio dos</p><p>relacionamentos.</p><p>Como anda sua comunicação em situações de conflito? Você consegue se lembrar de alguma</p><p>conversa em que você ouviu de verdade? Há algo que você gostaria que fosse fosse diferente</p><p>em seus relacionamentos?</p><p>Na unidade falaremos sobre como aprimorar nossa competência comunicativa para</p><p>reformularmos a forma como nos expressamos e ouvimos o outro.</p><p>Esperamos que ao final da unidade você possa:</p><p>• Compreender o que é a comunicação não violenta, seus pilares e passos de desenvolvimento.</p><p>• Compreender o que torna a comunicação atual violenta.</p><p>• Identificar quais habilidades são necessárias para uma comunicação que possibilite</p><p>relacionamentos saudáveis.</p><p>• Praticar a empatia e os 04 passos da comunicação não violenta.</p><p>43</p><p>Analise a seguinte situação:</p><p>Em sua primeira semana, no período de experiência, você presencia uma discussão entre</p><p>dois colegas, Sofia e Pedro, porque Pedro chega atrasado para receber o plantão. Os dois já</p><p>vêm se desentendendo há um bom tempo.</p><p>Sofia: Pedro, você sempre atrasado, né? Não está nem aí para os outros!</p><p>Pedro (com a voz alterada): E você sempre enchendo o saco. Já falei para deixar as informações</p><p>no papel e se mandar. Por acaso você está controlando meu horário? Se eu estiver atrasado</p><p>é problema meu! O desconto será no meu salário e não no seu!</p><p>Sofia retruca: E os pacientes? Você não se preocupa com eles? E quanto a mim, acho que não</p><p>tenho outros compromissos?</p><p>Pedro: Dos pacientes cuido eu!! Você não é cheia dos compromissos? Vaza então!!!!</p><p>Sofia, deixa o setor chorando e irritada e Pedro começa suas atividades sem receber o</p><p>plantão... O enfermeiro Leandro pede a todos voltem ao trabalho que aos poucos essa situação</p><p>será resolvida.</p><p>Uma discussão que custou uma passagem de plantão! E os pacientes?</p><p>Como a comunicação não violenta poderia ajudar na abordagem dessa situação?</p><p>Como você avalia a atuação do enfermeiro Leandro no manejo do conflito em sua equipe?</p><p>Assista às videoaulas:</p><p>Parte 1: https://www.youtube.com/watch?v=iFkXGKncazo</p><p>Parte 2: https://www.youtube.com/watch?v=-k_sW11C_y8</p><p>Parte 3: https://www.youtube.com/watch?v=09kh6gdn5Is</p><p>44</p><p>LEIA O TEXTO “COMUNICAÇÃO NÃO VIOLENTA</p><p>PARA RELACIONAMENTOS SAUDÁVEIS”</p><p>Clique nos botões numerados para visualizar cada página do documento.</p><p>45</p><p>Que tal analisarmos a comunicação de Sofia a partir da CNV:</p><p>Pedro, você sempre (julgamento) atrasado, né? Não está nem aí para os outros (avaliação/</p><p>rótulo)!</p><p>Observe que a expressão “sempre atrasado” é genérica, não apresenta um fato concreto, e a</p><p>expressão “não está nem aí para os outros” é uma inferência, pois, como Sofia pode afirmar</p><p>isso? Será que ela conhece Pedro tão bem assim para dar esse veredito? Por não se basear</p><p>em fatos, Pedro pode ter interpretado essa fala como crítica e isso fez com que a discussão</p><p>prosseguisse. E não sabemos qual foi a comunicação não verbal de Sofia nesse episódio,</p><p>não é mesmo?</p><p>Vamos reformular a comunicação de Sofia com base na CNV?</p><p>Pedro, quando você chega 15 minutos atrasado ao plantão, como hoje (fato), eu me sinto</p><p>desrespeitada e irritada (sentimento), pois sua pontualidade é importante para que eu</p><p>chegue na hora certa de pegar meu filho na escolinha (necessidade). Quando eu me atraso tenho</p><p>que pagar a diferença. Será que você poderia, por favor, chegar no horário certo (pedido)?</p><p>Certamente, a frase de Sofia reformulada poderia levar Pedro a rever, repensar, mudar sua</p><p>atitude e encontrar uma solução para os atrasos (despertar da empatia) tendo em vista a</p><p>necessidade da colega.</p><p>Sua vez: pense em uma situação de conflito vivenciada por você e reformule sua comunicação</p><p>com base na CNV.</p><p>46</p><p>A expressão dos sentimentos pode ser desafiante inicialmente quando adotamos a</p><p>Comunicação Não Violenta por isso disponibilizamos uma lista que pode ajudá-lo a</p><p>reconhecer e nomear seus sentimentos.</p><p>47</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>Brow, Brené . A Coragem para liderar: trabalho duro, conversas difíceis, corações plenos/</p><p>Brené Brown; tradução Carolia Leocadio - 6ª ed. - Rio de Janeiro, 2020.</p><p>Rosemberg, Marshall B. Comunicação não-violenta: Técnicas para aprimorar relacionamentos</p><p>pessoais e profissionais/ Marshal Rosemberg; tradução de Mário Vilela. São Paulo: Ágora,</p><p>2006.</p><p>Rosemberg, Marshall B. Vivendo a comunicação não-violenta/ Marshall Rosemberg; tradução</p><p>de Beatriz Medina. Rio de Janeiro: Sextante, 2019.</p><p>Williams, Mark. Atenção Plena/ Mark Williams, Danny Penman; tradução de Ivo Korytowski;</p><p>Rio de Janeiro: Sextante, 2015.</p><p>Wiseman, T. (1996), A concept analysis of empathy. Journal of Advanced Nursing, 23: 1162-</p><p>1167.</p><p>48</p><p>O empoderamento na enfermagem repercute na qualidade da assistência? Como se dá esse</p><p>empoderamento? Qual a relação entre liderança e empoderamento? E qual a importância</p><p>destes para o exercício da dimensão gerencial do trabalho do enfermeiro?</p><p>Na unidade abordaremos referenciais de liderança, relação entre liderança e empodera-</p><p>mento e as dimensões da competência liderança no exercício profissional.</p><p>Esperamos que ao final da unidade você possa:</p><p>• Conhecer os referenciais da Liderança aplicados à prática de Enfermagem.</p><p>• Aplicar instrumentos de avaliação de liderança para o empoderamento da equipe de en-</p><p>fermagem.</p><p>• Valorizar as dimensões da competência liderança em sua prática profissional.</p><p>Assista à videoaula:</p><p>https://www.youtube.com/watch?v=R8wDaR7Xovc</p><p>UNIDADE 5 - LIDERANÇA E EMPODERAMENTO</p><p>NA ENFERMAGEM</p><p>Wilza Carla Spiri</p><p>Paulina Kurcgant</p><p>49</p><p>LEIA O TEXTO “LIDERANÇA E ENPODERAMENTO NA ENFERMAGEM”</p><p>Clique nos botões numerados para visualizar cada página do documento.</p><p>50</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>BOAMAH, S.A. et ai. Effect of transformational leadership on job satisfaction and patient safe-</p><p>ty outcomes. Nursing Outlook, 1-1 O. 2017. https://doi.org/10.1016/j.outlook.2017.10.004.</p><p>CARDOSO, M.L.A.P, RAMOS, L.H, D’INNOCENZO, M. Liderança coaching: questionários de ava-</p><p>liação de percepções de líderes e liderados na enfermagem. einstein. v. 12, n.1, p.66-74,</p><p>2014. DOI: 10.1590/S1679-45082014AO2888</p><p>CUMMINGS, G.G. et ai. Leadership styles and outcome patterns for the nursing workforce</p><p>and work environment: a systematic review. lnt J Nurs Stud., v.47, n.3, p.363-385, 201 O.</p><p>dai: 10.1016/j.ijnurstu.2009.08.006</p><p>CUMMINGS, G.G. et ai. The essentials of nursing leadership: A systematic review of factors</p><p>and educational interventions influencing nursing leadership. lnternational Journal of Nur-</p><p>sing Studies, v. 115, p.103842, 2021. https://doi.org/10.1016/j.ijnurstu.2020.103842</p><p>FERREIRA, V.H.S. et ai. Contribuições e desafios do gerenciamento de enfermagem hospita-</p><p>lar: evidências científicas. Rev Gaúcha Enferm. v. 40, p.e20180291, 2019. doi: https://doi.</p><p>org/10.1590/1983-1447.2019.20180291.</p><p>HAYASHIDA, K.Y., BERNARDES, A., MOURA, A.A. de, GABRIEL, C.S., BALSANELLI, A.P. A lideran-</p><p>ça coaching exercida pelos enfermeiros no contexto hospitalar. Cogitare enferm. [Internet].</p><p>[acesso em 18, maio, 2021 ]; v. 24, 2019. http://dx.doi.org/10.5380/ce.v24i0.59789.</p><p>KURCGANT, P. Gerenciamento em enfermagem, 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,</p><p>2016, 199p.</p><p>LASCHINGER, H.K., FINEGAN, J., WILK, P. Context matters: the impact of unit leadership and</p><p>empowerment on nurses’ organizational commitment. J Nurs Adm.v.39, n.5, p.228-35, 2009.</p><p>MACPHEE, M., CHANG, L., LEE, D., SPIRI, W.C. Global health care leadership development:</p><p>trends to consider. Journal of Healthcare leadership, v.5, p. 21-29, 2013.</p><p>MARQUIS, B.L., HUSTON, C.J. Administração e liderança na enfermagem, 8ª ed. Porto Alegre:</p><p>Artmed, 2015, 653p.</p><p>MAZIERO, V.G., BERNARDES, A11 RIGHETTI, E.A.V., SPIRI , W.C., GABRIEL C.S. Positive as-</p><p>pects of authentic leadership in nursing work: integrative review. Rev Bras Enferm.v.73, n.6,</p><p>p.e20190118, 2020. doi: http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167-2019-0118</p><p>51</p><p>MENON, S.T. Employee empowerment: an integrative psychological Approach. Applied Psy-</p><p>chology, v.50, n.1, p.153-180, 2001.</p><p>MOURA, A.A. et ai. Leadership and job satisfaction in the Mobile Emergency Care Service</p><p>context. Rev. Latino-Am. Enfermagem. v. 28 p.e3260, 2020. [Access 2021, 18, May] 001 :</p><p>http://dx.doi.org/10.1590/1518-8345.3455.3260.</p><p>MUTRO, M.E.G., SPIRI, W.C., JULIAN! , C.M.C.M. , BOCCHI, S.C.M. , BERNARDES, A. , TRETTE-</p><p>NE, A.S. Adaptation and validation of the Brazilian Portuguese version of the Leader Em-</p><p>powering Behavior scale. Rev Bras Enferm. v.73, n.5, p.e20190157, 2020. doi: http://dx.doi.</p><p>org/10.1590/0034-7167-2019-0157</p><p>OLIVEIRA, C. , SANTOS, L.C., ANDRADE, J., DOMINGOS, T.S., SPIRI , W.C. A liderança na perspec-</p><p>tiva de enfermeiros da Estratégia Saúde da Família. Rev Gaúcha Enferm.v .41 , p.e20190106,</p><p>2020. dai: https://doi.org/10.1590/1983-1447.2020.20190106</p><p>PEREIRA, M.V., SPIRI , W.C., SPAGNUOLO. R.S., JULIAN!, C.M.C.M. Transformational leadership:</p><p>journal club for emergency and intensive care nurse managers. Rev Bras Enferm.v.73 , n.3,</p><p>p.e20180504, 2020. dai: http://dx .doi.org/10.1590/0034-7167-2018-0504.</p><p>PIRES, D. et. al. Organização do trabalho em enfermagem: implicações no fazer e viver dos</p><p>trabalhadores de nível médio. Trabalho, Educação e Saúde, v.2, n.2, p.311-325, 2004.</p><p>SANNA, M.C. Os processos de trabalho em enfermagem. Revista Brasileira de Enfermagem,</p><p>v.60, n.20, p.221-224, 2007.</p><p>SCHUMAHER, M.L.N, ALEXANDRE, N.M.C. Tradução e adaptação transcultural do Psychologi-</p><p>cal Empowerment Instrument para o contexto brasileiro. REME - Rev Min Enferm. v.21, p.e-</p><p>1020, 2017. DOI: 10.5935/1415-2762.20170030.</p><p>52</p><p>Você já parou para refletir sobre as decisões que tomou nos estágios da graduação? Em que</p><p>você se baseou para fazer escolhas? Houve um processo antes da decisão final? E os desfe-</p><p>chos foram satisfatórios?</p><p>Na unidade falaremos sobre o processo de tomada de decisão, estilos de tomada de decisão</p><p>e de processo de decisão.</p><p>Esperamos que ao final da unidade você possa:</p><p>• Identificar o processo de decisão como inerente ao processo de trabalho do enfermeiro.</p><p>• Compreender os estilos do processo de tomada de decisão.</p><p>• Aplicar as etapas do modelo do processo de decisão em sua prática profissional conside-</p><p>rando os aspectos ético-legais.</p><p>• Refletir sobre os principais desafios do processo de tomada de decisão junto a equipe de</p><p>enfermagem.</p><p>Assista à videoaula:</p><p>https://www.youtube.com/watch?v=FhO5uc76CCE</p><p>UNIDADE 6 - PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO</p><p>Maria Madalena Januário Leite</p><p>Raquel Machado Cavalca Coutinho</p><p>53</p><p>LEIA O TEXTO “PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO”</p><p>Clique nos botões numerados para visualizar cada página do documento.</p><p>54</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>ANGELONI M.A. Elementos intervenientes na tomada de decisão. Ci. lnf. [Internet]. 2003</p><p>jan./abr. [cited 2017 July 18]; 32(1 ):17-22. Disponível em: DOI: http://dx.doi.org/10.18225/</p><p>ci.inf .. v32i1.1015</p><p>BAPTISTA P.C.P, LIMA A.F.C, LEITE M.M.J. Instrumentos gerenciais: planejamento estratégico,</p><p>tomada de decisão, conflito e negociação. ln: PERS H.H.C, LIMA A.F .C,</p><p>CRUZ D.A.L.M, FOLLADOR N.N. Série Manual do Residente de Enfermagem da Escola de En-</p><p>fermagem e Hospital Universitário da Universidade de São Paulo - Volume 1: Políticas Pú-</p><p>blicas de Saúde e Fundamentação do Processo de Cuidar. Rio de Janeiro: Atheneu. 2019. P.</p><p>271-88.</p><p>CERTO. S. C. Tomada de decisões. ln: ___ . Administração moderna. 9. ed. São Paulo: Pearson,</p><p>2005. cap. 7, p. 123-145.</p><p>CIAMPONE M.H.T, TRONCHIN D.M.R, MELLEIRO M.M. Planejamento e processo decisório como</p><p>instrumentos do trabalho gerencial. ln: KURCGANT P. (coordenadora). Gerenciamento em</p><p>enfermagem. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016: 33-47.</p><p>FREITAS, H.; KLADIS, C.M. O processo decisório: modelos e dificuldades. Revista Decidir. Rio</p><p>de Janeiro, ano 2, n.08, mar. 1995. Disponível em: . Acesso em 04 abr. 2012.</p><p>LACOMBE F.J.M, HEILBORN G.L.J. A tomada de decisões. ln: Administração: princípios e ten-</p><p>dências. São Paulo: Saraiva, 2013. p.439-53</p><p>MARQUIS B.L, HUSTON C. Tomada de decisão, solução de problemas, raciocínio crítico e ra-</p><p>ciocínio clínico: requisitos para uma liderança e administração de sucesso. ln: ___ . Admi-</p><p>nistração e Liderança em Enfermagem - teoria e prática. 8ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2015.</p><p>Unidade 1, p.2-31.</p><p>MARQUIS B.L, HUSTON C. Administração e liderança em enfermagem. Porto Alegre , Editora</p><p>Artes médica , 1999.</p><p>55</p><p>CAPÍTULO 2</p><p>ENFERMAGEM</p><p>BASEADA EM</p><p>EVIDÊNCIAS</p><p>56</p><p>No contexto atual não há mais espaço para a prática do enfermeiro baseada unicamente</p><p>em empirismo. Faz-se urgente a implementação do cuidado baseado em evidências para o</p><p>aprimoramento da qualidade e segurança do paciente.</p><p>Em seus estágios você percebeu evidências sendo incorporadas à prática? Como dinamizar</p><p>o emprego das evidências na prática? Você teve oportunidade de implementar a Prática e</p><p>Gerenciamento Baseados em evidências nos estágios?</p><p>Nesta unidade você relembrará os conceitos de prática e de gerenciamento baseados em</p><p>evidência e como se dá a implementação dos mesmos.</p><p>Esperamos que ao final da unidade você possa:</p><p>• Relembrar os conceitos e etapas da implementação da Prática e do Gerenciamento Base-</p><p>ados em Evidências.</p><p>• Aplicar instrumentos de Prática e Gerenciamento Baseados em Evidências.</p><p>• Valorizar a implementação da Prática e Gerenciamento Baseados em Evidências em seu</p><p>seu processo de trabalho.</p><p>Assista ao vídeo “Conceito e definição de prática e gerenciamento baseados em evidências”.</p><p>https://www.youtube.com/watch?v=gKMC42HeCAg</p><p>Recomendamos a leitura do Capítulo</p>