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SIMULADO DIREITO CIVIL

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Antônio, advogado, passou a residir com sua namorada Lorena, em 2012, com objetivo declarado, pelo próprio casal, de constituir uma união estável, ainda que não guarnecida por escritura pública. A partir de então, Antônio começou a participar do cotidiano de Lucas, filho de Lorena, cuja identidade do pai biológico a própria mãe desconhecia. No início de 2018, Antônio procedeu ao reconhecimento voluntário de paternidade socioafetiva de Lucas, com base no Provimento nº 63/2017 CNJ. Em meados de agosto de 2020, a convivência de Antônio e Lorena chegou ao fim. Diante deste cenário, Antônio comprometeu-se a pagar alimentos para Lucas, que estava com 13 anos de idade, até os 21 anos de idade do filho, no valor de R$ 2.500,00 (dois mil e quinhentos reais), mediante acordo homologado judicialmente. Porém, no final de 2020, Antônio recebeu a notícia de que o escritório de que ele é sócio perdeu um de seus principais clientes, fato cujo impacto financeiro gerou a redução de 30% dos seus rendimentos mensais. Quando soube de tal notícia, Antônio procurou Lorena, como representante legal de Lucas, para fixar um valor mais baixo de pensão a ser pago, ao menos durante um período, mas ela recusou-se a estabelecer um novo acordo. Conforme este contexto, assinale a afirmativa correta.

a ) A redução do encargo alimentar apenas poderá acontecer caso Lucas, por meio de sua representante legal, Lorena, concorde com ela.
b ) Os filhos socioafetivos não têm o direito de pleitear alimentos frente aos seus pais.
c ) Diante da mudança de sua situação financeira, Antônio poderá requerer ao juiz a redução do encargo alimentar.
d ) Caso eventual pedido de redução do valor pago a título de obrigação alimentar seja procedente, Lucas nunca mais poderá pleitear a majoração do encargo, nem mesmo se a situação financeira de Antônio melhorar.

Jorge, engenheiro e construtor, firma, em seu escritório, contrato de empreitada com Maria, dona da obra. Na avença, foi acordado que Jorge forneceria os materiais da construção e concluiria a obra, nos termos do projeto, no prazo de seis meses. Acordou-se, também, que o pagamento da remuneração seria efetivado em duas parcelas: a primeira, correspondente à metade do preço, a ser depositada no prazo de 30 (trinta) dias da assinatura do contrato; e a segunda, correspondente à outra metade do preço, no ato de entrega da obra concluída. Maria, cinco dias após a assinatura da avença, toma conhecimento de que sobreveio decisão em processo judicial que determinou a penhora sobre todo o patrimônio de Jorge, reconhecendo que este possui dívida substancial com um credor que acaba de realizar ato de constrição sobre todos os seus bens (em virtude do valor elevado da dívida). Diante de tal situação, Maria pode

a ) recusar o pagamento do preço até que a obra seja concluída ou, pelo menos, até o momento em que o empreiteiro prestar garantia suficiente de que irá realizá-la.
b ) resolver o contrato por onerosidade excessiva, haja vista que o fato superveniente e imprevisível tornou o acordo desequilibrado, afetando o sinalagma contratual.
c ) exigir o cumprimento imediato da prestação (atividade de construção), em virtude do vencimento antecipado da obrigação de fazer, a cargo do empreiteiro.
d ) desistir do contrato, sem qualquer ônus, pelo exercício do direito de arrependimento, garantido em razão da natureza de contrato de consumo.

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Questões resolvidas

Antônio, advogado, passou a residir com sua namorada Lorena, em 2012, com objetivo declarado, pelo próprio casal, de constituir uma união estável, ainda que não guarnecida por escritura pública. A partir de então, Antônio começou a participar do cotidiano de Lucas, filho de Lorena, cuja identidade do pai biológico a própria mãe desconhecia. No início de 2018, Antônio procedeu ao reconhecimento voluntário de paternidade socioafetiva de Lucas, com base no Provimento nº 63/2017 CNJ. Em meados de agosto de 2020, a convivência de Antônio e Lorena chegou ao fim. Diante deste cenário, Antônio comprometeu-se a pagar alimentos para Lucas, que estava com 13 anos de idade, até os 21 anos de idade do filho, no valor de R$ 2.500,00 (dois mil e quinhentos reais), mediante acordo homologado judicialmente. Porém, no final de 2020, Antônio recebeu a notícia de que o escritório de que ele é sócio perdeu um de seus principais clientes, fato cujo impacto financeiro gerou a redução de 30% dos seus rendimentos mensais. Quando soube de tal notícia, Antônio procurou Lorena, como representante legal de Lucas, para fixar um valor mais baixo de pensão a ser pago, ao menos durante um período, mas ela recusou-se a estabelecer um novo acordo. Conforme este contexto, assinale a afirmativa correta.

a ) A redução do encargo alimentar apenas poderá acontecer caso Lucas, por meio de sua representante legal, Lorena, concorde com ela.
b ) Os filhos socioafetivos não têm o direito de pleitear alimentos frente aos seus pais.
c ) Diante da mudança de sua situação financeira, Antônio poderá requerer ao juiz a redução do encargo alimentar.
d ) Caso eventual pedido de redução do valor pago a título de obrigação alimentar seja procedente, Lucas nunca mais poderá pleitear a majoração do encargo, nem mesmo se a situação financeira de Antônio melhorar.

Jorge, engenheiro e construtor, firma, em seu escritório, contrato de empreitada com Maria, dona da obra. Na avença, foi acordado que Jorge forneceria os materiais da construção e concluiria a obra, nos termos do projeto, no prazo de seis meses. Acordou-se, também, que o pagamento da remuneração seria efetivado em duas parcelas: a primeira, correspondente à metade do preço, a ser depositada no prazo de 30 (trinta) dias da assinatura do contrato; e a segunda, correspondente à outra metade do preço, no ato de entrega da obra concluída. Maria, cinco dias após a assinatura da avença, toma conhecimento de que sobreveio decisão em processo judicial que determinou a penhora sobre todo o patrimônio de Jorge, reconhecendo que este possui dívida substancial com um credor que acaba de realizar ato de constrição sobre todos os seus bens (em virtude do valor elevado da dívida). Diante de tal situação, Maria pode

a ) recusar o pagamento do preço até que a obra seja concluída ou, pelo menos, até o momento em que o empreiteiro prestar garantia suficiente de que irá realizá-la.
b ) resolver o contrato por onerosidade excessiva, haja vista que o fato superveniente e imprevisível tornou o acordo desequilibrado, afetando o sinalagma contratual.
c ) exigir o cumprimento imediato da prestação (atividade de construção), em virtude do vencimento antecipado da obrigação de fazer, a cargo do empreiteiro.
d ) desistir do contrato, sem qualquer ônus, pelo exercício do direito de arrependimento, garantido em razão da natureza de contrato de consumo.

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<p>Criado em: 16/10/2024 às 10:46:40</p><p>Disciplinas/Assuntos vinculados: Direito Internacional > Contratos Internacionais > Direito Internacional Privado > Direito Civil > Lei de</p><p>Introdução às Normas do Direito Brasileiro - LINDB</p><p>Fonte: Fundação Getúlio Vargas - FGV 2012 / Ordem dos Advogados do Brasil OAB - BR / Advogado / Questão: 23</p><p>1. [Q742985] A sociedade empresária do ramo de comunicações A Notícia Brasileira, com sede no Brasil, celebrou contrato</p><p>internacional de prestação de serviços de informática com a sociedade empresária Santiago Info, com sede</p><p>em Santiago. O contrato foi celebrado em Buenos Aires, capital argentina, tendo sido estabelecido como foro</p><p>de eleição pelas partes Santiago, se porventura houver a necessidade de resolução de litígio entre as partes.</p><p>Diante da situação exposta, à luz das regras de Direito Internacional Privado veiculadas na Lei de Introdução</p><p>às Normas do Direito Brasileiro (LINDB) e no estatuto processual civil pátrio (Código de Processo Civil – CPC),</p><p>assinale a alternativa correta.</p><p>Disciplinas/Assuntos vinculados: Direito Civil > Ações de Alimentos > Regras de Alimentos > Ação de Revisão de Alimentos > Ação de</p><p>Exoneração de Alimentos > Dos Alimentos</p><p>Fonte: Fundação Getúlio Vargas - FGV 2021 / Ordem dos Advogados do Brasil OAB - BR / Advogado / Questão: 35</p><p>2. [Q1977686] Antônio, advogado, passou a residir com sua namorada Lorena, em 2012, com objetivo declarado, pelo</p><p>próprio casal, de constituir uma união estável, ainda que não guarnecida por escritura pública. A partir de</p><p>então, Antônio começou a participar do cotidiano de Lucas, filho de Lorena, cuja identidade do pai biológico a</p><p>própria mãe desconhecia. No início de 2018, Antônio procedeu ao reconhecimento voluntário de paternidade</p><p>socioafetiva de Lucas, com base no Provimento nº 63/2017 CNJ.</p><p>Em meados de agosto de 2020, a convivência de Antônio e Lorena chegou ao fim. Diante deste cenário,</p><p>Antônio comprometeu-se a pagar alimentos para Lucas, que estava com 13 anos de idade, até os 21 anos de</p><p>idade do filho, no valor de R$ 2.500,00 (dois mil e quinhentos reais), mediante acordo homologado</p><p>judicialmente. Porém, no final de 2020, Antônio recebeu a notícia de que o escritório de que ele é sócio perdeu</p><p>um de seus principais clientes, fato cujo impacto financeiro gerou a redução de 30% dos seus rendimentos</p><p>mensais.</p><p>Quando soube de tal notícia, Antônio procurou Lorena, como representante legal de Lucas, para fixar um valor</p><p>mais baixo de pensão a ser pago, ao menos durante um período, mas ela recusou-se a estabelecer um novo</p><p>acordo.</p><p>Conforme este contexto, assinale a afirmativa correta.</p><p>Simulado</p><p>a ) No tocante à regência das obrigações previstas no contrato, aplica-se a legislação chilena, já que Santiago foi eleito o foro</p><p>competente para se dirimir eventual controvérsia.</p><p>b ) Nos contratos internacionais, a lei que rege a capacidade das partes pode ser diversa da que rege o contrato. É o que se verifica no</p><p>caso exposto acima.</p><p>c ) Como a execução da obrigação avençada entre as partes se dará no Brasil, aplica-se, obrigatoriamente, no tocante ao cumprimento</p><p>do contrato, a legislação brasileira.</p><p>d ) A Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro veda expressamente o foro de eleição, razão pela qual é nula ipso jure a cláusula</p><p>estabelecida pelas partes nesse sentido.</p><p>16/10/24, 10:46 Gran Cursos Questões - Questões de concursos públicos comentadas por professores.</p><p>https://questoes.grancursosonline.com.br/aluno/simulado/20751987/resolver 1/5</p><p>Disciplinas/Assuntos vinculados: Direito Civil > Empreitada (Art. 610 ao 626) > Várias Espécies de Contrato (Art. 481 ao 853) > Disposições</p><p>Gerais - Empreitada</p><p>Fonte: Fundação Getúlio Vargas - FGV 2018 / Ordem dos Advogados do Brasil OAB - BR / Advogado / Questão: 40</p><p>3. [Q1011132] Jorge, engenheiro e construtor, firma, em seu escritório, contrato de empreitada com Maria, dona da obra. Na</p><p>avença, foi acordado que Jorge forneceria os materiais da construção e concluiria a obra, nos termos do</p><p>projeto, no prazo de seis meses. Acordou-se, também, que o pagamento da remuneração seria efetivado em</p><p>duas parcelas: a primeira, correspondente à metade do preço, a ser depositada no prazo de 30 (trinta) dias da</p><p>assinatura do contrato; e a segunda, correspondente à outra metade do preço, no ato de entrega da obra</p><p>concluída.</p><p>Maria, cinco dias após a assinatura da avença, toma conhecimento de que sobreveio decisão em processo</p><p>judicial que determinou a penhora sobre todo o patrimônio de Jorge, reconhecendo que este possui dívida</p><p>substancial com um credor que acaba de realizar ato de constrição sobre todos os seus bens (em virtude do</p><p>valor elevado da dívida).</p><p>Diante de tal situação, Maria pode</p><p>Disciplinas/Assuntos vinculados: Direito Civil > Bem de Família Legal > Direito Conjugal Patrimonial > Bem de família voluntário > Bens</p><p>(Art. 79 ao 103)</p><p>Fonte: Fundação Getúlio Vargas - FGV 2016 / Ordem dos Advogados do Brasil OAB - BR / Advogado / Questão: 41</p><p>4. [Q1312186] Manoel, em processo judicial, conseguiu impedir que fosse penhorado seu único imóvel, sob a alegação de</p><p>que este seria bem de família. O exequente, então, pugna pela penhora da vaga de garagem de Manoel.</p><p>A esse respeito, assinale a afirmativa correta.</p><p>a ) A redução do encargo alimentar apenas poderá acontecer caso Lucas, por meio de sua representante legal, Lorena, concorde com</p><p>ela.</p><p>b ) Os filhos socioafetivos não tem o direito de pleitear alimentos frente aos seus pais.</p><p>c ) Diante da mudança de sua situação financeira, Antônio poderá requerer ao juiz a redução do encargo alimentar.</p><p>d ) Caso eventual pedido de redução do valor pago a título de obrigação alimentar seja procedente, Lucas nunca mais poderá pleitear a</p><p>majoração do encargo, nem mesmo se a situação financeira de Antônio melhorar.</p><p>a ) recusar o pagamento do preço até que a obra seja concluída ou, pelo menos, até o momento em que o empreiteiro prestar garantia</p><p>suficiente de que irá realizá-la.</p><p>b ) resolver o contrato por onerosidade excessiva, haja vista que o fato superveniente e imprevisível tornou o acordo desequilibrado,</p><p>afetando o sinalagma contratual.</p><p>c ) exigir o cumprimento imediato da prestação (atividade de construção), em virtude do vencimento antecipado da obrigação de fazer,</p><p>a cargo do empreiteiro.</p><p>d ) desistir do contrato, sem qualquer ônus, pelo exercício do direito de arrependimento, garantido em razão da natureza de contrato de</p><p>consumo.</p><p>a ) A vaga de garagem não é considerada bem de família em nenhuma hipótese; portanto, sempre pode ser penhorada.</p><p>b ) A vaga de garagem que possui matrícula própria no registro de imóveis não pode ser penhorada, por ser acessória ao bem principal</p><p>impenhorável.</p><p>c ) A vaga de garagem só poderá ser penhorada se existir matrícula própria no Registro de Imóveis.</p><p>d ) A vaga de garagem que não possui matrícula própria no registro de imóveis não constitui bem de família para efeito de penhora.</p><p>16/10/24, 10:46 Gran Cursos Questões - Questões de concursos públicos comentadas por professores.</p><p>https://questoes.grancursosonline.com.br/aluno/simulado/20751987/resolver 2/5</p><p>Disciplinas/Assuntos vinculados: Direito Civil > Pessoas (Art. 1º ao 78) > Capacidade (Art. 1º, 3º e 4º) > Das Pessoas Naturais (Art. 1º ao 39) ></p><p>Cessação da Incapacidade (Art. 5º) > Cessação da Menoridade (Art. 5º)</p><p>Fonte: Fundação Getúlio Vargas - FGV 2016 / Ordem dos Advogados do Brasil OAB - BR / Advogado / Questão: 39</p><p>5. [Q1312184] Pedro, em dezembro de 2011, aos 16 anos, se formou no ensino médio. Em agosto de 2012, ainda com 16</p><p>anos, começou estágio voluntário em uma companhia local. Em janeiro de 2013, já com 17 anos, foi morar</p><p>com sua namorada. Em julho de 2013, ainda com 17 anos, após ter sido aprovado e nomeado em um concurso</p><p>público, Pedro entrou em exercício no respectivo emprego público.</p><p>Tendo por base o disposto no Código Civil, assinale a opção que indica a data em que cessou a incapacidade</p><p>de Pedro.</p><p>Disciplinas/Assuntos vinculados: Direito Civil > Fatos Jurídicos (Art. 104 a 232)</p><p>Fonte: Fundação Getúlio Vargas - FGV</p><p>2016 / Ordem dos Advogados do Brasil OAB - BR / Advogado / Questão: 38</p><p>6. [Q853675] Durante uma viagem aérea, Eliseu foi acometido de um mal súbito, que demandava atendimento imediato. O</p><p>piloto dirigiu o avião para o aeroporto mais próximo, mas a aterrissagem não ocorreria a tempo de salvar</p><p>Eliseu. Um passageiro ofereceu seus conhecimentos médicos para atender Eliseu, mas demandou pagamento</p><p>bastante superior ao valor de mercado, sob a alegação de que se encontrava de férias.</p><p>Os termos do passageiro foram prontamente aceitos por Eliseu. Recuperado do mal que o atingiu, para evitar</p><p>a cobrança dos valores avençados, Eliseu pode pretender a anulação do acordo firmado com o outro</p><p>passageiro, alegando</p><p>Disciplinas/Assuntos vinculados: Direito Civil > Contratos em Geral - Teoria Geral (Art. 421 ao 480)</p><p>Fonte: Fundação Getúlio Vargas - FGV 2016 / Ordem dos Advogados do Brasil OAB - BR / Advogado / Questão: 39</p><p>7. [Q853676] João e Maria casaram-se, no regime de comunhão parcial de bens, em 2004. Contudo, em 2008, João</p><p>conheceu Vânia e eles passaram a ter um relacionamento amoroso. Separando-se de fato de Maria, João saiu</p><p>da casa em que morava com Maria e foi viver com Vânia, apesar de continuar casado com Maria.</p><p>Em 2016, João, muito feliz em seu novo relacionamento, resolve dar de presente um carro 0 km da marca X</p><p>para Vânia.</p><p>Considerando a narrativa apresentada, sobre o contrato de doação celebrado entre João, doador, e Vânia,</p><p>donatária, assinale a afirmativa correta.</p><p>a ) Dezembro de 2011.</p><p>b ) Agosto de 2012.</p><p>c ) Janeiro de 2013.</p><p>d ) Julho de 2013.</p><p>a ) erro.</p><p>b ) dolo.</p><p>c ) coação.</p><p>d ) estado de perigo.</p><p>a ) É nulo, pois é hipótese de doação de cônjuge adúltero ao seu cúmplice.</p><p>16/10/24, 10:46 Gran Cursos Questões - Questões de concursos públicos comentadas por professores.</p><p>https://questoes.grancursosonline.com.br/aluno/simulado/20751987/resolver 3/5</p><p>Disciplinas/Assuntos vinculados: Direito Civil > Noções Gerais das Obrigações > Obrigação como Processo, Deveres Anexos e Violação</p><p>positiva do contrato > Direito das Obrigações (Art. 233 ao 420)</p><p>Fonte: Fundação Getúlio Vargas - FGV 2015 / Ordem dos Advogados do Brasil OAB - BR / Advogado / Questão: 37</p><p>8. [Q1018771] Joana e suas quatro irmãs, para comemorar as bodas de ouro de seus pais, contrataram Ricardo para</p><p>organizar a festa. No contrato ficou acordado que as cinco irmãs arcariam solidariamente com todos os gastos.</p><p>Ricardo, ao requerer o sinal de pagamento, previamente estipulado no contrato, não obteve sucesso, pois</p><p>cada uma das irmãs informava que a outra tinha ficado responsável pelo pagamento. Ainda assim, Ricardo</p><p>cumpriu sua parte do acordado. Ao final da festa, Ricardo foi até Joana para cobrar pelo serviço, sem sucesso.</p><p>Sobre a situação apresentada, assinale a afirmativa correta.</p><p>Disciplinas/Assuntos vinculados: Direito Civil > Responsabilidade Civil (Art. 927 ao 954)</p><p>Fonte: Fundação Getúlio Vargas - FGV 2012 / Ordem dos Advogados do Brasil OAB - BR / Advogado / Questão: 39</p><p>9. [Q2500573] João dirigia seu veículo respeitando todas as normas de trânsito, com velocidade inferior à permitida para o</p><p>local, quando um bêbado atravessou a rua, sem observar as condições de tráfego. João não teve condições de</p><p>frear o veículo ou desviar‐se dele, atingindo‐o e causando‐lhe graves ferimentos.</p><p>A partir do caso apresentado, assinale a afirmativa correta.</p><p>Disciplinas/Assuntos vinculados: Direito Civil > Modalidades das Obrigações – Art. 233 ao 285</p><p>Fonte: Fundação Getúlio Vargas - FGV 2011 / Ordem dos Advogados do Brasil OAB - BR / Advogado / Questão: 17</p><p>10. [Q742423] João deverá entregar quatro cavalos da raça X ou quatro éguas da raça X a José. O credor, no momento do</p><p>adimplemento da obrigação, exige a entrega de dois cavalos da raça X e de duas éguas da raça X.</p><p>Nesse caso, é correto afirmar que as prestações</p><p>b ) Poderá ser anulado, desde que Maria pleiteie a anulação até dois anos depois da assinatura do contrato.</p><p>c ) É plenamente válido, porém João deverá pagar perdas e danos à Maria.</p><p>d ) É plenamente válido, pois João e Maria já estavam separados de fato no momento da doação.</p><p>a ) Se Ricardo resolver ajuizar demanda em face somente de Joana, as outras irmãs, ainda assim, permanecerão responsáveis pelo</p><p>débito.</p><p>b ) Se Joana pagar o preço total do serviço sozinha, poderá cobrar das outras, ficando sem receber se uma delas se tornar insolvente.</p><p>c ) Se uma das irmãs de Joana falecer deixando dois filhos, qualquer um deles deverá arcar com o total da parte de sua mãe.</p><p>d ) Ricardo deve cobrar de cada irmã a sua quota-parte para receber o total do serviço, uma vez que se trata de obrigação divisível.</p><p>a ) Houve responsabilidade civil, devendo João ser considerado culpado por sua conduta.</p><p>b ) Faltou um dos elementos da responsabilidade civil, qual seja, a conduta humana, não ficando configurada a responsabilidade civil.</p><p>c ) Inexistiu um dos requisitos essenciais para caracterizar a responsabilidade civil: o dano indenizável e, por isso, não deve ser</p><p>responsabilizado.</p><p>d ) Houve rompimento do nexo de causalidade, em razão da conduta da vítima, não restando configurada a responsabilidade civil.</p><p>16/10/24, 10:46 Gran Cursos Questões - Questões de concursos públicos comentadas por professores.</p><p>https://questoes.grancursosonline.com.br/aluno/simulado/20751987/resolver 4/5</p><p>Criado em: 16/10/2024 às 10:46:40</p><p>(1 = b) (2 = c) (3 = a) (4 = c) (5 = d) (6 = d) (7 = d) (8 = a) (9 = d) (10 = a)</p><p>a ) alternativas são inconciliáveis, havendo indivisibilidade quanto à escolha.</p><p>b ) alternativas são conciliáveis, havendo divisibilidade quanto à escolha.</p><p>c ) facultativas são inconciliáveis, quando a escolha couber ao credor.</p><p>d ) facultativas são conciliáveis, quando a escolha couber ao credor.</p><p>Gabarito</p><p>16/10/24, 10:46 Gran Cursos Questões - Questões de concursos públicos comentadas por professores.</p><p>https://questoes.grancursosonline.com.br/aluno/simulado/20751987/resolver 5/5</p>

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