Slides - Aulas 1 e 2

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<p>REPERTÓRIOS</p><p>SOCIOCULTURAIS</p><p>OFICINA</p><p>GRUPOS SOCIAIS</p><p>Repertórios socioculturais válidos;</p><p>Ideias principais do eixo;</p><p>Problemas relacionados ao eixo;</p><p>Possíveis temas de Grupos Sociais que podem cair no Enem;</p><p>Possíveis agentes de Grupos Sociais que podem ser</p><p>utilizados na proposta de intervenção.</p><p>O que veremos hoje na OFICINA DEO que veremos hoje na OFICINA DE</p><p>REPERTÓRIOS SOCIOCULTURAIS?REPERTÓRIOS SOCIOCULTURAIS?</p><p>RepertóriosRepertórios</p><p>socioculturais válidossocioculturais válidos</p><p>Dado: Xenofobia cresceu 874% na internet em 1 ano, diz Safernet</p><p>As denúncias de xenofobia na internet</p><p>cresceram 874% na internet em 2022 em</p><p>comparação com o ano anterior, aponta um</p><p>levantamento divulgado da Central Nacional de</p><p>Denúncias da Safernet. O relatório divulgado em</p><p>fevereiro de 2023, no Dia da Internet Segura,</p><p>ressalta a importância da defesa de direitos</p><p>humanos na web.</p><p>Fonte: https://g1.globo.com/</p><p>SAIBA MAIS AQUI!</p><p>https://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2023/02/07/xenofobia-cresceu-874percent-na-internet-em-1-ano-diz-safernet.ghtml</p><p>Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno</p><p>do Espectro Autista - Lei Berenice Piana</p><p>A Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012, institui a Política Nacional</p><p>de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro</p><p>Autista, que determina o direito dos autistas a diagnóstico precoce,</p><p>tratamento, terapias e medicamento pelo Sistema Único de Saúde;</p><p>acesso à educação e à proteção social; trabalho e serviços que</p><p>propiciem a igualdade de oportunidades. Essa lei também estipula que a</p><p>pessoa com transtorno do espectro autista é considerada pessoa com</p><p>deficiência, para todos os efeitos legais. Berenice é mãe de três filhos,</p><p>sendo o caçula autista, o que lhe motivou a luta em defesa das pessoas</p><p>com esse transtorno. Por conta disso, ela idealizou a primeira clínica</p><p>Escola do Autista do Brasil, implantada em Itaboraí, no Rio de Janeiro,</p><p>em abril de 2014, além de participar da criação de leis em defesa do</p><p>autista em vários municípios e estados brasileiros.</p><p>SAIBA MAIS AQUI!</p><p>https://genialcare.com.br/blog/lei-berenice-piana/</p><p>Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência - Estatuto da</p><p>Pessoa com Deficiência</p><p>O Estatuto da Pessoa com Deficiência, Lei nº 13145</p><p>de 2015, aumentou a proteção aos portadores de TEA</p><p>ao definir a pessoa com deficiência como “aquela que</p><p>tem impedimento de longo prazo de natureza física,</p><p>mental, intelectual ou sensorial”. O Estatuto é um</p><p>símbolo importante na defesa da igualdade de direitos</p><p>dos deficientes, do combate à discriminação e da</p><p>regulamentação da acessibilidade e do atendimento</p><p>prioritário.</p><p>SAIBA MAIS AQUI!</p><p>https://www.politize.com.br/equidade/blogpost/o-que-diz-o-estatuto-da-pessoa-com-deficiencia/</p><p>8 em cada 10 pessoas consideram o Brasil um país racista, diz estudo</p><p>O Brasil é um país racista. O diagnóstico foi</p><p>confirmado por 81% das pessoas ouvidas em um estudo</p><p>inédito sobre a percepção do racismo na sociedade</p><p>brasileira. Ao se olhar no espelho, porém, poucos se</p><p>enxergam como alguém capaz de ter atitudes racistas –</p><p>apenas 11% admitem o preconceito. A pesquisa foi</p><p>realizada pelos pesquisadores do instituto Ipec, com</p><p>brasileiros de mais de 16 anos em 127 municípios ao</p><p>longo do mês de abril. A amostra é semelhante à de</p><p>pesquisas eleitorais de abrangência nacional.</p><p>Fonte: https://www.cartacapital.com.br/</p><p>SAIBA MAIS AQUI!</p><p>https://www.cartacapital.com.br/sociedade/8-em-cada-10-pessoas-considera-o-brasil-um-pais-racista-aponta-estudo/</p><p>Política Nacional de Educação Especial</p><p>Art. 5º - "A Política Nacional de Educação</p><p>Especial: Equitativa, Inclusiva e com Aprendizado</p><p>ao Longo da Vida tem como público-alvo os</p><p>educandos que, nas diferentes etapas, níveis e</p><p>modalidades de educação, em contextos diversos,</p><p>nos espaços urbanos e rurais, demandem a oferta</p><p>de serviços e recursos da educação especial."</p><p>SAIBA MAIS AQUI!</p><p>https://todospelaeducacao.org.br/noticias/conheca-o-historico-da-legislacao-sobre-educacao-inclusiva/</p><p>Documentário (Sobre)Vivências - (comunidade LGBTQIAP+)</p><p>Quatorze pessoas contam suas histórias de vida, todas elas</p><p>atravessadas por experiências de preconceitos de gênero e</p><p>sexualidade. (Sobre)Vivências é um documentário que busca</p><p>ampliar as vozes de pessoas LGBTs e contribuir para a construção</p><p>de novas ideias frente a forte estigmatização que esta população</p><p>possui na sociedade. Os relatos cotidianos são intencionalmente</p><p>explorados com o objetivos de tornar a experiência única e pessoal</p><p>para cada um que assiste.</p><p>Documentário (Sobre)Vivências - (comunidade LGBTQIAP+)</p><p>Atlas da Violência</p><p>O Atlas da Violência reúne,</p><p>organiza e disponibiliza</p><p>informações sobre os mais</p><p>variados tipos de violência no</p><p>Brasil, assim como publicações</p><p>sobre violência e segurança</p><p>pública, disponibilizadas pelo Ipea.</p><p>LEIA O ATLAS AQUI!</p><p>https://forumseguranca.org.br/atlas-da-violencia/</p><p>Notícia: denúncias por assédio moral e sexual disparam no Brasil</p><p>em 2023</p><p>Em 2023, o Ministério Público do Trabalho viu</p><p>crescer vertiginosamente as denúncias de assédio</p><p>moral e sexual no Brasil. A entidade recebeu, de</p><p>janeiro a julho, 8.458 denúncias em todo o país. O</p><p>número representa quase a mesma quantidade do</p><p>total de denúncias do ano passado inteiro, de 8.508</p><p>denúncias. A maior parte das denúncias é de assédio</p><p>moral, mas os números de assédio sexual preocupam</p><p>ainda mais.</p><p>Fonte: https://g1.globo.com/</p><p>SAIBA MAIS AQUI!</p><p>https://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/2023/08/16/denuncias-por-assedio-moral-e-sexual-disparam-no-brasil-em-2023.ghtml</p><p>O Período Literário do Romance Indianista</p><p>"O Romance Indianista marca a busca na literatura por</p><p>um herói nacional. O indígena foi eleito como a figura de</p><p>maior representatividade, considerando que o branco era</p><p>tido como o colonizador europeu, e o negro, como escravo</p><p>africano.</p><p>Assim, a figura indígena foi considerada como única e</p><p>legítima representante da América. Dessa maneira, o</p><p>romance brasileiro encontrou a expressão da nacionalidade</p><p>autêntica, de amor exacerbado à terra e defesa do</p><p>território."</p><p>Fonte: https://www.todamateria.com.br/</p><p>SAIBA MAIS AQUI!</p><p>https://www.todamateria.com.br/romance-indianista/</p><p>Parada LGBTQIA+ em São Paulo</p><p>Parada do orgulho LGBT de São Paulo é uma</p><p>parada LGBT que acontece desde 1997 na</p><p>Avenida Paulista, no município de São Paulo,</p><p>Brasil. Segundo a SPTuris, a parada é o evento</p><p>que mais atrai turistas à cidade de São Paulo. Em</p><p>2022, a parada atraiu mais de 4 milhões de</p><p>pessoas, e entrou para o Guinness Book como a</p><p>maior do mundo.</p><p>SAIBA MAIS AQUI!</p><p>https://www.em.com.br/app/noticia/turismo/2023/06/06/interna_turismo,1503601/alucinante-colorida-e-politizada-sao-paulo-tem-orgulho-de-ser-lgbtqia.shtml</p><p>Djamila Ribeiro</p><p>Djamila é conhecida por ser uma voz</p><p>importantíssima em defesa das pessoas negras e</p><p>das mulheres. Nascida no Brasil, é ativista social,</p><p>escritora, professora e filósofa. Além disso, o seu</p><p>livro “Pequeno manual antirracista” recebeu o</p><p>prêmio Jabuti e é uma leitura interessantíssima</p><p>para a desconstrução de pensamentos racistas</p><p>enraizados na sociedade.</p><p>SAIBA MAIS AQUI!</p><p>https://www.educamaisbrasil.com.br/educacao/noticias/quem-e-djamila-ribeiro</p><p>Ailton Krenak e a Constituição Federal</p><p>Ailton Krenak, indígena, ativista e professor, com seu</p><p>discurso na Assembleia Constituinte de 1987, conseguiu</p><p>incluir os direitos indígena na nova Constituição, a</p><p>Constituição de 1988.</p><p>A Constituição reconhece aos índios o direito à organização</p><p>social, aos costumes, às línguas, às crenças e às tradições, e</p><p>os direitos originários sobre as terras que tradicionalmente</p><p>ocupam, competindo à União demarcá-las, proteger e fazer</p><p>respeitar todos os seus bens.</p><p>Para a Constituição e o direito brasileiro, a relação dos</p><p>indígenas com a terra é uma relação de essência, de</p><p>identidade, crucial à manutenção cultural.</p><p>SAIBA MAIS AQUI!</p><p>https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2023/08/brasil-tem-quase-17-milhao-de-indigenas-aponta-censo-2022.shtml</p><p>Filme “Hoje eu quero voltar sozinho”</p><p>O filme conta a história de Leonardo, um</p><p>adolescente cego.</p><p>Ele deseja ser mais</p><p>independente, mas precisa lidar com suas</p><p>limitações e a superproteção da mãe. A chegada</p><p>de Gabriel, um novo aluno na escola, desperta</p><p>sentimentos em Leonardo, que, além de lidar</p><p>com as dificuldades de ser uma pessoa com</p><p>deficiência, agora precisa lidar com as</p><p>consequências de ser uma pessoa LGBT no</p><p>Brasil.</p><p>Filme “Hoje eu quero voltar sozinho” (trailer)</p><p>Ideias principaisIdeias principais</p><p>do eixodo eixo</p><p>Ideias principais do eixo</p><p>Minorias sociais (minorias étnicas e minorias nacionais): “O conceito de minoria social diz respeito, nas ciências sociais, a uma parcela da</p><p>população que se encontra, de algum modo, marginalizada, ou seja, excluída do processo de socialização. São grupos que, em geral, são compostos</p><p>por um número grande de pessoas (na maioria das vezes, são a maioria absoluta em números), mas que são excluídos por questões relativas à</p><p>classe social, ao gênero, à orientação sexual, à origem étnica, ao porte de necessidades especiais, entre outras razões."</p><p>As etnias que fogem da denominação padronizada geralmente levam uma vida afastada do protagonismo dos sistemas de poder, sejam eles</p><p>políticos, sejam intelectuais ou financeiros. As hegemonias étnicas do poder, apesar de serem difundidas com o crescimento do capitalismo,</p><p>estabeleceram-se primeiramente no mundo moderno com o deslocamento intercontinental dos europeus e a consequente colonização de outros</p><p>territórios para fora da Europa. Os europeus trataram de dominar os territórios e, com isso, utilizar a forma de dominação ideológica racista:</p><p>colocar o outro (a etnia diferente da branca) como inferior. No brasil, é possível destacar, principalmente, as minorias étnicas negras e indígenas.</p><p>Por outro lado, as minorias nacionais compartilham etnia, cultura, religião e costumes de um determinado local. Os povos ciganos são minorias</p><p>nacionais em alguns países europeus, assim como os povos bascos são minorias na Itália, na Espanha e na França. Como ocorreu com os já</p><p>mencionados judeus, as minorias nacionais são compostas por povos que não se encaixam na cultura de um país e não são reconhecidos como</p><p>parte da cultura e daquela nação enquanto cidadãos civis de maneira integral. Os bascos e os judeus (antes da criação do Estado de Israel para os</p><p>judeus) são nacionalidades sem país, sem território."</p><p>Fonte: https://brasilescola.uol.com.br</p><p>Ideias principais do eixo</p><p>Exclusão: A Exclusão Social designa um processo de afastamento e privação de determinados indivíduos</p><p>ou de grupos sociais em diversos âmbitos da estrutura da sociedade. Trata-se de uma condição inerente</p><p>ao capitalismo contemporâneo, ou seja, esse problema social foi impulsionado pela estrutura desse</p><p>sistema econômico e político. Assim, as pessoas que possuem essa condição social sofrem diversos</p><p>preconceitos. Elas são marginalizadas pela sociedade e impedidas de exercer livremente seus direitos de</p><p>cidadãos. Podemos salientar as condições financeiras, religião, cultura, sexualidade, escolhas de vida,</p><p>dentre outros. Os excluídos sociais, geralmente são minorias étnicas, culturais e religiosas. Como</p><p>exemplos, temos os negros, índios, idosos, pobres, homossexuais, toxicodependentes, desempregados,</p><p>pessoas portadoras de deficiência, dentre outros.</p><p>Fonte: https://www.todamateria.com.br/</p><p>ProblemasProblemas</p><p>relacionados ao eixorelacionados ao eixo</p><p>Problemas relacionados ao</p><p>eixo</p><p>O abandono de indivíduos idosos permanece sendo uma problemática recorrente no território</p><p>brasileiro;</p><p>No Brasil, o abandono paterno é normalizado, o que faz com que muitas crianças não tenham contato</p><p>com os próprios pais durante as suas vidas;</p><p>A adoção de crianças ainda é um processo difícil no país brasileiro;</p><p>Muitos indivíduos sofrem assédios (verbais e/ou físicos) diariamente, principalmente mulheres, o que</p><p>deve ser combatido;</p><p>Há um capacitismo acentuado no corpo social, que impede a socialização adequada de pessoas com</p><p>deficiência;</p><p>Os indivíduos idosos não possuem, de forma efetiva, os seus direitos garantidos por lei;</p><p>Problemas relacionados ao</p><p>eixo</p><p>Há uma erotização precoce de indivíduos mais novos no Brasil;</p><p>Os estrangeiros não são devidamente respeitados em todo o território brasileiro;</p><p>Os povos indígenas permanecem sendo inviabilizados, o que se torna um problema cada</p><p>vez maior;</p><p>Os indivíduos da comunidade LGBTQIAP+ sofrem, todos os dias, violências físicas e</p><p>verbais;</p><p>A crimes contra vulneráveis, apesar de proibidos por lei, permanecem ocorrendo no Brasil;</p><p>As pessoas em situação de rua são consideradas invisíveis por boa parte da sociedade.</p><p>Possíveis temas dePossíveis temas de</p><p>Grupos Sociais queGrupos Sociais que</p><p>podem cair no Enempodem cair no Enem</p><p>Possíveis temas de Grupos sociais</p><p>Abandono de idosos</p><p>Abandono paterno;</p><p>Adoção de crianças;</p><p>Alienação parental;</p><p>Assédio;</p><p>Autismo;</p><p>Capacitismo;</p><p>Casamento infantil;</p><p>Deficiências físicas;</p><p>Dinâmicas familiares;</p><p>Envelhecimento e direitos;</p><p>Erotização precoce;</p><p>Estrangeiros;</p><p>Extinção de línguas indígenas;</p><p>Exploração trabalhista;</p><p>LGBTfobia;</p><p>Objetificação da mulher;</p><p>Pedofilia;</p><p>Pessoas em situação de rua;</p><p>Quilombolas;</p><p>Realidade dos refugiados no Brasil;</p><p>Valorização dos povos indígenas;</p><p>Violência contra minorias;</p><p>Violência sexual;</p><p>Xenofobia.</p><p>Possíveis agentes que podemPossíveis agentes que podem</p><p>ser utilizados na proposta deser utilizados na proposta de</p><p>intervençãointervenção</p><p>O Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania é responsável pela</p><p>articulação interministerial e intersetorial das políticas de promoção e</p><p>proteção dos Direitos Humanos no Brasil. Além disso, o MDHC está</p><p>estruturado em cinco unidades finalísticas: Secretaria Nacional dos</p><p>Direitos da Pessoa Idosa (SNDPI); Secretaria Nacional dos Direitos da</p><p>Criança e do Adolescente (SNDCA); Secretaria Nacional de</p><p>Promoção e Defesa dos Direitos Humanos (SNPDDH); Secretaria</p><p>Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência (SNDPD); Secretaria</p><p>Nacional dos Direitos das Pessoas LGBTQIA+ e Órgãos colegiados</p><p>Fonte: https://www.serpro.gov.br/</p><p>Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania</p><p>Possíveis agentes de Grupos Sociais</p><p>O Ministério das Mulheres é responsável por promover a igualdade entre</p><p>homens e mulheres e combater todas as formas de preconceito e</p><p>discriminação herdadas de uma sociedade patriarcal e excludente.</p><p>Ministério das Mulheres</p><p>Possíveis agentes de Grupos Sociais</p><p>O Ministério da Igualdade Racional é resp onsável por elaborar políticas e</p><p>diretrizes destinadas à promoção da igualdade racial e étnica; políticas de ações</p><p>afirmativas e combate e superação do racismo; políticas para quilombolas, povos</p><p>e comunidades tradicionais, entre outras.</p><p>Ministério da Igualdade Racial</p><p>Possíveis agentes de Grupos Sociais</p><p>O Ministério dos Povos Indígenas é um órgão da administração</p><p>federal, criado em janeiro de 2023 pelo Presidente Lula, a partir das</p><p>necessidades identificadas pelo Grupo de Trabalho dos Povos</p><p>Indígenas, durante o Governo de Transição. Tem como objetivo</p><p>atuar na implementação da política indígena e indigenista, a partir</p><p>do reconhecimento, garantia e promoção dos direitos dos povos</p><p>indígenas; reconhecimento, demarcação, defesa, usufruto</p><p>exclusivo e gestão das terras e dos territórios indígenas; bem viver</p><p>dos povos indígenas; proteção dos povos indígenas isolados e de</p><p>recente contato; e acordos e tratados internacionais, em especial a</p><p>Convenção nº 169 da Organização Internacional do Trabalho,</p><p>quando relacionados aos povos indígenas.</p><p>Ministério dos Povos Indígenas</p><p>Possíveis agentes de Grupos Sociais</p><p>Obrigada pela</p><p>presença!</p><p>Qualquer dúvida, é só nos contatar clicando aqui!</p><p>Atendimento: de segunda a sexta, das 9h às 18h.</p><p>http://t.me/autorialinguagem</p>