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<p>HISTÓRIA – O Segundo Reinado no Brasil</p><p>IM</p><p>PR</p><p>IM</p><p>IR</p><p>Voltar</p><p>GA</p><p>BA</p><p>RI</p><p>TO</p><p>Avançar</p><p>5</p><p>12. Unicamp-SP Em seu texto sobre o engenheiro Louis Vauthier, que atuou junto à Reparti-</p><p>ção de Obras Públicas de Pernambuco, de 1840 a 1846, Gilberto Freyre escreveu:</p><p>“Vauthier enfrentou, com as suas idéias de reforma administrativa e de inovação técnica, a rotina</p><p>dos governos, a preguiça do funcionalismo público, o mandonismo dos políticos, os abusos e ganâncias</p><p>dos proprietários brasileiros de terra e escravos. O engenheiro francês da Escola Politécnica de Paris, que</p><p>em 1840 pôs tão entusiasticamente sua energia moça a serviço de uma das mais velhas províncias do</p><p>Brasil, representou, antes de tudo, a técnica, a ciência, a cultura da Europa industrial, carbonífera.”</p><p>Adaptado de Gilberto Freyre. Um Engenheiro Francês no Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio, 1940, p. 206 e 212.</p><p>a) Ao recorrer aos serviços de técnicos, artistas e cientistas estrangeiros, quais os objeti-</p><p>vos do Império brasileiro?</p><p>b) Cite dois outros exemplos de participação estrangeira em atividades artísticas e cientí-</p><p>ficas no Brasil do século XIX.</p><p>c) De acordo com o texto, compare a economia da Europa representada por Vauthier com</p><p>a do Brasil Imperial.</p><p>13. UFGO</p><p>“(…) Sejamos francos: o tráfico, no Brasil, prendia-se a interesses, ou para melhor dizer, a presumi-</p><p>dos interesses dos nossos agricultores; e num país em que a agricultura tem tamanha força, era natural</p><p>que a opinião pública se manifestasse em favor do tráfico: a opinião pública que tamanha influência</p><p>tem, não só nos governos representativos, como até nas monarquias absolutas. O que há para admirar</p><p>em que nós todos, amigos ou inimigos do tráfico, nos curvássemos a essa necessidade?”</p><p>O texto acima é parte de um discurso de Eusébio de Queiroz, calorosamente aplaudido na</p><p>Câmara, que encaminhou a lei antitráfico, em 1850.</p><p>Acerca do debate sobre o fim do tráfico, julgue colocando certo ou errado.</p><p>( ) o tráfico de escravos permaneceu como prática corrente, defendida pelos agricultores</p><p>com a conivência do Estado brasileiro, apesar dos acordos firmados entre Brasil e</p><p>Inglaterra para pôr fim a essa atividade econômica.</p><p>( ) a luta contra o tráfico de escravos encontrou, no ambiente urbano, o clima propício</p><p>para empolgar políticos e intelectuais que se mobilizaram, na primeira metade do</p><p>século XIX, para a luta contra essa atividade.</p><p>( ) os argumentos favoráveis à continuidade do tráfico de escravos estavam associados à defe-</p><p>sa da soberania nacional ameaçada pelos ingleses, que aprisionavam os navios negreiros.</p><p>( ) os ingleses adotaram o trabalho assalariado, como forma predominante, em seu vasto</p><p>império colonial, pois estavam coerentes com os princípios democráticos que orien-</p><p>taram sua ação colonizadora; desse modo, era natural que liderassem a luta contra o</p><p>tráfico de escravos e a escravidão, nos séculos XVIII e XIX.</p><p>14. Unifor-CE Analise a tabe-</p><p>la ao lado.</p><p>Através da diversificação</p><p>das importações, mostrada</p><p>na tabela, pode-se avaliar</p><p>a) o lento, porém constan-</p><p>te, crescimento do setor</p><p>fabril brasileiro a partir</p><p>da Tarifa Alves Branco.</p><p>b) os resultados do cresci-</p><p>mento da indústria de base no Brasil após a aprovação da Lei do Ventre Livre.</p><p>c) a redução de arrecadação do Tesouro Nacional de tarifas alfandegárias com a aprova-</p><p>ção da Tarifa Alves Branco.</p><p>d) o lento, porém constante, aumento de consumo de produtos manufaturados importados</p><p>após a Lei Áurea.</p><p>e) as conseqüências da redução das taxas de importações de máquinas para a indústria</p><p>brasileira com a Tarifa Alves Branco.</p><p>Distribuição percentual das importações</p><p>Mercadorias</p><p>Vestuário e calçados</p><p>Alimentos</p><p>Utensílios</p><p>Carvão e máquinas</p><p>Diversos</p><p>Total</p><p>Bens de Consumo</p><p>Período e percentual</p><p>1839-1844 1870-1875 1902-1904</p><p>53,2 49,1 17,3</p><p>21,0 19,6 28,6</p><p>6,6 10,7 7,7</p><p>1,2 6,4 10,9</p><p>18,0 14,2 35,3</p><p>100,0 100,0 100,0</p><p>80,8 79,4 53,6</p><p>Relatórios do Ministério da Fazenda, anos de 1840 a 1910.</p><p>HISTÓRIA – O Segundo Reinado no Brasil</p><p>IM</p><p>PR</p><p>IM</p><p>IR</p><p>Voltar</p><p>GA</p><p>BA</p><p>RI</p><p>TO</p><p>Avançar</p><p>6</p><p>15. U. F. Juiz de Fora-MG No que diz respeito à abolição da escravatura, o Brasil passou por</p><p>um lento processo de mudanças que culminou com a Lei Áurea, em 1888. Acerca desse</p><p>processo, assinale a alternativa incorreta:</p><p>a) A Lei do Ventre Livre, defendida majoritariamente por deputados das principais pro-</p><p>víncias cafeeiras, proporcionava a liberdade somente aos filhos dos escravos nascidos</p><p>no Brasil.</p><p>b) O movimento abolicionista cresceu nas zonas urbanas como também as pressões escra-</p><p>vas, através de fugas e rebeliões.</p><p>c) A Lei dos Sexagenários, que concedeu liberdade aos escravos com mais de 60 anos,</p><p>teve um alcance pouco significativo, podendo ser avaliada como uma concessão para</p><p>frear o movimento abolicionista.</p><p>d) a Lei Eusébio de Queirós, que extinguiu o tráfico negreiro, resultou, sobretudo, das</p><p>pressões inglesas, da necessidade de expansão dos mercados consumidores e da preo-</p><p>cupação com a defesa dos direitos humanos.</p><p>16. U. E. Maringá-PR O primeiro surto industrial brasileiro ocorreu a partir da última década</p><p>do Império. Em grande parte, esse surto foi resultado da aplicação de lucros da produção</p><p>e da comercialização do café, e da importação de mão-de-obra estrangeira. Sobre essa</p><p>primeira fase da industrialização, assinale o que for correto:</p><p>(01) A reforma tarifária Alves Branco encareceu os produtos importados e estimulou a</p><p>indústria brasileira, pois os produtos nacionais passaram a concorrer com os produ-</p><p>tos ingleses em igualdade de condições.</p><p>(02) A produção do algodão, ocupando importância considerável no Brasil, facilitou o</p><p>estabelecimento da indústria têxtil, uma das mais importantes naquele momento.</p><p>(04) Os bancos estrangeiros passaram a investir seu capital diretamente no Brasil, desem-</p><p>penhando um papel cada vez maior no processo de implantação de indústrias.</p><p>(08) A maior parte do capital investido (60%) foi orientado para a indústria do aço, favo-</p><p>recendo, assim, a implantação das ferrovias no país e acelerando a urbanização.</p><p>(16) Apesar do incremento à rede ferroviária, a dependência do país em relação ao capital</p><p>estrangeiro orientou a economia nacional de tal forma que o país acabou por priori-</p><p>zar o transporte rodoviário, atendendo, assim, aos ditames do comércio petrolífero.</p><p>(32) Os empréstimos estrangeiros a setores públicos e privados favoreceram a urbaniza-</p><p>ção e a industrialização, proporcionando a instalação do telégrafo, de redes de esgo-</p><p>tos e de iluminação a gás.</p><p>(64) Nessa primeira fase, a indústria brasileira destacou-se na América Latina, exportan-</p><p>do produtos derivados do aço para Paraguai, Chile, Uruguai e Argentina, em uma</p><p>demonstração de que o comércio no Cone Sul é bastante anterior ao Mercosul.</p><p>Dê, como resposta, a soma das alternativas corretas.</p><p>17. U. Federal de São Carlos-SP Leia o seguinte trecho do livro O Abolicionismo, escrito por</p><p>Joaquim Nabuco e publicado em 1883.</p><p>“Em 1871, porém, a Nação brasileira deu o primeiro aviso à escravidão de que a consciência a</p><p>avexava, e ela estava ansiosa por liquidar esse triste passado e começar vida nova. Pode alguém</p><p>que tenha adquirido escravos depois desta data, queixar-se de não ter sido informado de que a</p><p>reação do brio e do pudor começava a tingir a face da Nação? O preço dos escravos subiu depois</p><p>da lei (…) como subira depois de acabado o Tráfico, sendo o efeito de cada lei humanitária que</p><p>restringe a propriedade humana aumentar-lhe o valor, como o de outra qualquer mercadoria, cuja</p><p>produção diminui quando a procura continua a ser a mesma.”</p><p>O Abolicionismo. Petrópolis: Vozes, 1988, p. 157.</p><p>a) Identifique e escreva sobre o conteúdo da lei de 1871, a que se refere Joaquim Nabuco.</p><p>b) De que forma o autor desenvolve o ponto de vista de que a situação da escravidão</p><p>começou a mudar após 1871?</p>

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