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<p>ESPÉCIE INVASORA:</p><p>Abelha Africana</p><p>Apis mellifera scutellata</p><p>EQUIPE</p><p>Carla Prais</p><p>Isadora Nogueira</p><p>Júlia Gontijo</p><p>Laura Nunes</p><p>Maria Clara Lima</p><p>INTRODUÇÃO</p><p>CARLA</p><p>1956 - geneticista brasileiro traz algumas abelhas</p><p>Apis mellifera scutellata para Brasil.</p><p>Melhoramento genético e aumento da produção.</p><p>1957 - pesquisador visita apiário na região Rio Claro-</p><p>SP abrindo uma área de criação e 26 enxames</p><p>escaparam.</p><p>Cruzamentos naturais e acidentais com outras subespécies Apis</p><p>mellifera gerando abelha híbrida (abelha africanizada).</p><p>Hibridização resultou em um comportamento semelhante à</p><p>africana: facilidade em enxamear, agressividade, alta produção</p><p>de mel, resistência a pragas e doenças, e boa adaptação a</p><p>diversas condições climáticas.</p><p>Aprox. 1cm de comprimento.</p><p>Corpo dividido em: cabeça, tórax</p><p>e abdômen.</p><p>Exoesqueleto quitinizado</p><p>Cabeça com 1 par de olhos</p><p>compostos, 3 ocelos, 2 antenas,</p><p>aparelho bucal composto por 2</p><p>mandíbulas e 1 língua.</p><p>Tórax com 3 pares de patas e 2</p><p>pares de asas membranosas.</p><p>No abdômen, geralmente, listrado</p><p>de amarelo e preto, está o ferrão.</p><p>MORFOLOGIA</p><p>FO</p><p>N</p><p>TE</p><p>p</p><p>ho</p><p>to</p><p>ra</p><p>sa</p><p>.c</p><p>om</p><p>LAURA</p><p>REPRODUÇÃO</p><p>Partenogênese - Machos Haploides</p><p>Sexuada - Fêmeas diploides</p><p>Os espermatozoides ficam</p><p>armazenados pelo resto da sua vida</p><p>reprodutiva num órgão chamado</p><p>espermateca, a fêmea escolhe</p><p>quando fecundar abrindo o oviduto.</p><p>Uma hipótese da razão é que</p><p>favoreça as fêmeas incapazes de</p><p>encontrar machos na natureza.</p><p>FO</p><p>N</p><p>TE Adobe Stockll</p><p>J</p><p>Ú</p><p>L</p><p>I</p><p>A</p><p>https://stock.adobe.com/br/images/honeycomb-layers-of-a-colony-of-wild-apis-mellifera-carnica-or-european-honey-bees/382666118?start-checkout=1&content-id=382666118</p><p>https://as2.ftcdn.net/v2/jpg/03/82/66/61/1000_F_382666118_xht8GD1irLkOQ8K5nG8Y3e0whrluNSwB.jpg</p><p>ALIMENTAÇÃO Néctar</p><p>Fornece os carboidratos</p><p>responsáveis pela fonte energética</p><p>da dieta;</p><p>Contém glicose, sacarose e frutose;</p><p>Matéria-prima para a elaboração do</p><p>mel;</p><p>Pólen</p><p>Alimento protéico naturalmente</p><p>coletado pelas abelhas, suprindo</p><p>também as necessidades de</p><p>vitaminas, minerais e lipídeos</p><p>(PINTO, 2010);</p><p>Fundamental para o</p><p>desenvolvimento das larvas;</p><p>M</p><p>A</p><p>R</p><p>I</p><p>A</p><p>C</p><p>L</p><p>A</p><p>R</p><p>A</p><p>FO</p><p>N</p><p>TE pexels.</p><p>IMPACTOS CAUSADOS</p><p>- Número expressivo de acidentes.</p><p>• Comportamento altamente defensivo;</p><p>• Segundo dados do Ministério da Saúde</p><p>Brasileiro (2017), as abelhas ocupam a</p><p>terceira posição no total de acidentes</p><p>por animais peçonhentos, ficando atrás</p><p>apenas dos acidentes por escorpiões e</p><p>por serpentes.</p><p>M</p><p>A</p><p>R</p><p>I</p><p>A</p><p>C</p><p>L</p><p>A</p><p>R</p><p>A</p><p>• Calcula-se que a taxa de letalidade dos</p><p>acidentes com abelhas é de 0,24%,</p><p>atrás apenas das serpentes, com taxa</p><p>de letalidade de 0,52% (BARBOSA,</p><p>2015 apud MARQUES, 2017).</p><p>- Competição com espécies nativas de</p><p>abelhas</p><p>DISSEMINAÇÃO</p><p>JÚLIA</p><p>Europeia: Intencional; Criação -</p><p>Brasil, 1840</p><p>Africana: Acidental; Para fins</p><p>de pesquisa - Rio Claro, SP,</p><p>1956</p><p>Africana: Desconhecida;</p><p>Criação - Rondônia,1970</p><p>Reprodução natural entre as</p><p>espécies invasoras, gerando a</p><p>Apis mellifera. - A. m. scutellata x</p><p>A. m. ligustica x A. m. mellifera x</p><p>A. m. carnica (poliíbrida)</p><p>Auto propagação</p><p>Disseminação por apicultores</p><p>INTRODUÇÃO</p><p>MITIGAÇÃO PARA DIMINUIR A ESPÉCIE</p><p>Programas de cruzamentos entre</p><p>abelhas africanizadas e européias</p><p>com o objetivo de diluir os genes</p><p>africanos</p><p>Remoção de colônias, usando</p><p>roupa de proteção específica para</p><p>a atividade</p><p>Pesticida dos agricultores</p><p>Predadores</p><p>Plantas tóxicas</p><p>I</p><p>S</p><p>A</p><p>D</p><p>O</p><p>R</p><p>A</p><p>FONTE: Apiário Freitas</p><p>Banco de dados do Site do Instituto Hórus. Disponível</p><p>em: https://bd.institutohorus.org.br/especies. Acesso</p><p>em: 06/05/2023.</p><p>Como se reproduzem; Site A.B.E.L.H.A, 19 de agosto de</p><p>2020. Disponível: https://abelha.org.br/como-se-</p><p>reproduzem/. Acesso em: 06/05/2023</p><p>OLIVEIRA, Marcio Luiz de; CUNHA, Jorge Alcântra. Abelhas africanizadas Apis</p><p>mellifera scutellata Lepeletier, 1836 (Hymenoptera: Apidae: Apinae) exploram</p><p>recursos na floresta amazônica?. Acta Amazonica, v. 35, p. 389-394, 2005.</p><p>DOS SANTOS, Angela Mingozzi Martins; MENDES, Elisa Cimitan.</p><p>Abelha africanizada (“Apis melífera” L.) em áreas urbanas no brasil:</p><p>necessidade de monitoramento de risco de acidentes. Revista</p><p>Sustinere, v. 4, n. 1, p. 117-143, 2016.</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>LEMOS, Ana Emilia Nascimento. EFEITO NUTRICIONAL E TOXICOLOGICO DO MACERADO DE</p><p>FLORES DE ALGAROBA NA ALIMENTAÇÃO DE ABELHAS Apis melifera. 2019. 30 p. Artigo</p><p>(Mestre em Sistemas Agroindustriais, modalidade Profissional) - Universidade Federal de</p><p>Campina Grande – UFCG, Campus Pombal - PB, Pombal-PB, 2019.</p><p>COLLET, Thaís. ESTRUTURA GENÉTICA DAS POPULAÇÕES DE ABELHAS AFRICANIZADAS</p><p>(Apis mellifera L.) DO BRASIL E URUGUAI DETERMINADA POR MEIO DE POLIMORFISMOS DO</p><p>DNA MITOCONDRIAL. 2004. 80 p. Dissertação (Mestrado em Genética e Evolução) - Centro</p><p>de Ciências Biológicas e da Saúde da Universidade Federal de São Carlos, São Carlos-SP,</p><p>2004.</p><p>PINTO, Mara Rúbia Romeu. Alimentação de Apis mellifera africanizadas: Relação</p><p>com a fisiologia, sanidade e segurança alimentar. 2010. 102 p. Dissertação (Mestre</p><p>em Ciências (área do conhecimento: Sanidade Animal) - Programa de Pós-</p><p>Graduação em Veterinária da Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2010.</p><p>MARQUES, Michael Radan De Vasconcelos. ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DOS CASOS DE</p><p>ACIDENTES POR ABELHA NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, NORDESTE DO BRASIL.</p><p>2017. 51 p. Dissertação (Programa de Pós – Graduação em Ciências Naturais e</p><p>Biotecnologia) - Universidade Federal de Campina Grande, Cuité-PB, 2017.</p><p>OBRIGADA</p>

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