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<p>MÓDULO I</p><p>ALFABETIZAÇÃO E RECOMPOSIÇÃO DE</p><p>APRENDIZAGENS DE CRIANÇAS DE 3º AO 5º ANO:</p><p>concepções e organização do trabalho</p><p>pedagógico</p><p>EQUIPE DE ELABORAÇÃO DO MATERIAL</p><p>COORDENAÇÃO E ASSESSORIA PEDAGÓGICA</p><p>Adele Guimarães Ubarana Santos</p><p>Andrea Carla Pereira Campos Cunha</p><p>Denise Maria de Carvalho Lopes</p><p>Edneide da Conceição Bezerra</p><p>Elaine Luciana Sobral Dantas</p><p>Giovana Carla Cardoso Amorim</p><p>Isabella Cecília Reis Soares de Maria</p><p>Paulo Roberto Lima de Souza</p><p>Ana Clarissa Gomes de França</p><p>Antonia Maíra Emelly Cabral da Silva Vieira</p><p>Amilka Dayane Dias Melo Lima</p><p>Fádyla Késsia Rocha de Araújo</p><p>Francisca Edilma Braga Soares Aureliano</p><p>Gildene Lima de Souza Fernandes</p><p>Gilvania Lima de Souza Miranda</p><p>Iracy Gabriella Morais Cavalcante de Farias</p><p>Ivoneide Bezerra de Araújo Santos Marques</p><p>Jeane Dantas do Santos Bezerra</p><p>Kívia Pereira de Medeiros Faria</p><p>Kize Arachelli de Lira Silva</p><p>Klébia Ribeiro da Costa</p><p>Lidemberg Rocha de Oliveira</p><p>Larissa Maria da Costa Fernandes Oliveira</p><p>Maria José Campos Faustino</p><p>Maria Ledjane Viana</p><p>Mirucha Mikelle Nunes de Lima Brandão</p><p>Neyse Siqueira Cardoso</p><p>Sayonara Fernandes da Silva</p><p>FORMADORES ESTADUAIS</p><p>PAUTA</p><p>Manhã (Quarta-feira)- 10/07</p><p>1. Acolhida - Apresentação</p><p>2. Leitura deleite - “O abraço”</p><p>3. Apresentação dos objetivos do Módulo I</p><p>4. Exposição dialogada - Concepções</p><p>5. Encerramento</p><p>1. ACOLHIDA -</p><p>Apresentação</p><p>• Nome</p><p>• Município</p><p>• Em que atuo</p><p>• Experiências com alfabetização</p><p>e/ou gestão escolar</p><p>2. LEITURA DELEITE</p><p>“O abraço” - Eoin McLaughlin e Polly</p><p>Dunbar (ilustrações) - Traduzido por Caroline</p><p>Chang</p><p>Eoin McLaughlin nasceu em Dublin,</p><p>na Irlanda, e vive em Surrey, na</p><p>Inglaterra, com a esposa e o filho.</p><p>Quando não está abraçando os dois,</p><p>gosta de pensar novas histórias para</p><p>crianças. “O abraço”, publicado</p><p>originalmente em 2019, é o seu</p><p>primeiro livro; foi traduzido para mais</p><p>de vinte idiomas e considerado o</p><p>livro do ano pelo jornal The</p><p>Guardian. No Brasil, a obra estreia</p><p>do autor no país já recebeu o Selo</p><p>Altamente Recomendável FNLIJ</p><p>2022 - Produção 2021 na categoria</p><p>Tradução Adaptação Criança.</p><p>3. OBJETIVOS DO MÓDULO 1</p><p>Objetivos do Módulo I</p><p>✔ Reconhecer as crianças em suas especificidades, compreendendo-as</p><p>como sujeitos históricos, sociais e culturais, cujas singularidades vão se</p><p>construindo nas condições de vida concreta que lhe são possibilitadas -</p><p>em sua história de vida social e pessoal;</p><p>✔ Reconhecer a multiplicidade e a singularidade das infâncias como ponto</p><p>de partida para a prática pedagógica e para a estruturação de propostas</p><p>curriculares que visem a garantia dos direitos de aprendizagem das</p><p>crianças do 3º ao 5º ano do Ensino Fundamental;</p><p>✔ Ampliar o conhecimento sobre o processo de alfabetização e letramento</p><p>de crianças e suas especificidades pedagógicas e curriculares em turmas</p><p>do 3º ao 5º ano do Ensino Fundamental;</p><p>4. EXPOSIÇÃO</p><p>DIALOGADA</p><p>CONCEPÇÕES</p><p>● CRIANÇAS</p><p>● INFÂNCIAS</p><p>● LINGUAGEM ORAL e</p><p>ESCRITA</p><p>● ALFABETIZAÇÃO</p><p>● LETRAMENTO</p><p>Infâncias e</p><p>crianças</p><p>TEMPESTADE DE IDEIAS</p><p>A partir de suas experiências de vida, dialogue com o seu grupo,</p><p>norteando-se pelas seguintes questões:</p><p>1. O que é “ser criança”? O que é infância?</p><p>2. Quem são as crianças com quem vocês trabalham? Do que brincam?</p><p>3. Como se desenvolvem? Como se expressam?</p><p>Reflitam e registrem, por meio de palavras e/ou expressões, as ideias do seu</p><p>grupo. Socializem as respostas do grupo com a turma. Construiremos um</p><p>mural com essas respostas.</p><p>NUVEM DE PALAVRAS</p><p>• REGISTRO DAS IDEIAS DOS FORMADORES MUNICIPAIS:</p><p>♦</p><p>♦</p><p>♦</p><p>♦</p><p>♦</p><p>Evolução histórica da</p><p>ideia de infância</p><p>Século XII - XIV Século XV Séculos XVIII</p><p>Indiferenciação entre adultos e</p><p>crianças. (ARIÈS, 1981).</p><p>Invenção da prensa gráfica:</p><p>necessidade de alfabetização</p><p>institucionalizada para as</p><p>crianças (Sulzbach, 2024)</p><p>Criança promovida à</p><p>condição de indivíduos:</p><p>“seres em devir; “seres</p><p>inocentes”. (Rousseau</p><p>apud Avanzini, 2015, p. 13).</p><p>Século XIX Século XX Séculos XXI</p><p>Criança categorizada como universal</p><p>para simbolizar “o futuro da nação”.</p><p>(Ariès, 1981).</p><p>SÉCULO DA CRIANÇA: a infância</p><p>passou a ser estudada, de forma,</p><p>sistemática, por diferentes áreas do</p><p>conhecimento (Ariès, 1981).</p><p>Questionamento do modelo</p><p>de criança universal:</p><p>reconhecimento das crianças</p><p>plurais. (Ariès, 1981).</p><p>Fonte complementar para a ampliação da compreensão sobre a</p><p>infância como fenômeno social - processo construído historicamente.</p><p>A INVENÇÃO DA INFÂNCIA. Direção e roteiro: Liliana Sulzbach. Produção</p><p>de Liliana Sulzbach e Mônica Schimiedt. FUNPROARTE -Ministério da</p><p>Cultura / Governo Federal. Documentário, 26 min., 2000. Disponível em:</p><p>(Acesso em 21 / mai./2024)</p><p>QR Code para acesso ao vídeo.</p><p>http://www.youtube.com/watch?v=sRnSLQIgS3g</p><p>https://www.youtube.com/watch?v=sRnSLQIgS3g</p><p>Como concebemos as crianças?</p><p>AS CRIANÇAS SÃO PLURAIS!</p><p>PERTENCEM A DIFERENTES CLASSES</p><p>SOCIAIS E CULTURAIS.</p><p>SÃO SERES DE DIREITOS, COM</p><p>NECESSIDADES E</p><p>POTENCIALIDADES…</p><p>(Kramer, 2007, p. 16-17)</p><p>Como concebemos as crianças?</p><p>A CRIANÇA BRINCA E, POR MEIO DA</p><p>BRINCADEIRA, PRODUZ CULTURA - A</p><p>“CULTURA LÚDICA”</p><p>AS CRIANÇAS SÃO ATIVAS E</p><p>INTER-ATIVAS. PRODUZEM CULTURA E</p><p>SÃO PRODUZIDAS NAS CULTURAS EM</p><p>QUE SE INSEREM.</p><p>(Lopes; Ubarana, 2012)</p><p>Como concebemos as crianças?</p><p>(Kramer, 2007, p. 16-17)</p><p>A CRIANÇA DÁ SENTIDO AO</p><p>MUNDO! (RE)INVENTA, SUBVERTE,</p><p>(RE)CRIA OBJETOS, AÇÕES,</p><p>RELAÇÕES E SENTIMENTOS.</p><p>SÃO MULTI-EXPRESSIVAS, CAPAZES DE</p><p>INVENTAR E DE CRIAR MODOS DIVERSOS</p><p>DE SE RELACIONAR COM O MUNDO!</p><p>Como concebemos as crianças?</p><p>(Kramer, 2007, p. 16-17)</p><p>SÃO CURIOSAS - MOTIVADAS PARA</p><p>NOVAS APRENDIZAGENS, DESDE</p><p>QUE LHES SEJAM DADAS</p><p>CONDIÇÕES PARA ISSO.</p><p>EXPERIMENTAM, NARRAM, QUESTIONAM</p><p>E CONSTROEM SENTIDOS SOBRE A</p><p>NATUREZA E A SOCIEDADE</p><p>As crianças produzem suas marcas: seus modos de</p><p>ser e de estar no mundo</p><p>Esses modos são marcados pela ludicidade, pela imaginação e pela brincadeira -</p><p>que se distinguem dos modos adultos de verem o mundo (Lopes; Ubarana, 2012).</p><p>Infâncias: semelhanças e diversidade</p><p>As infâncias são semelhantes nesses modos de ser e estar no mundo, mas são diversas</p><p>de acordo com as condições que marcam a vida das crianças, como a etnia, classe</p><p>social, gênero, religião, espaço geográfico (Lopes; Ubarana, 2012).</p><p>Conceituando “criança”</p><p>“Crianças são sujeitos sociais e históricos, marcadas,</p><p>portanto, pelas contradições das sociedades em que</p><p>estão inseridas. A criança não se resume a ser alguém</p><p>que não é, mas que se tornará (adulto, no dia em que</p><p>deixar de ser criança). Reconhecemos o que é específico</p><p>da infância: seu poder de imaginação, a fantasia, a</p><p>criação, a brincadeira, entendida como experiência de</p><p>cultura. Crianças são cidadãs, pessoas detentoras de</p><p>direitos que produzem cultura e nela são produzidas”</p><p>(KRAMER, 2007, p. 15)</p><p>Sônia Kramer -</p><p>PUC/RJ</p><p>INFÂNCIA, DIVERSIDADE, EQUIDADE E INCLUSÃO ESCOLAR</p><p>INFÂNCIA, DIVERSIDADE, EQUIDADE E INCLUSÃO ESCOLAR</p><p>É necessário que TODAS as crianças tenham acesso aos bens científicos e</p><p>culturais produzidos pela humanidade. Isto é, que TODAS adentrem no</p><p>sistema educacional formal, tendo o direito à aprendizagem e ao</p><p>desenvolvimento (Shimazaki; Menegassi, 2015, p. 57, grifo nosso).</p><p>INFÂNCIA, DIVERSIDADE, EQUIDADE E INCLUSÃO</p><p>A inclusão se efetiva quando houver o respeito à</p><p>dignidade e aos seus direitos”, levando-se em conta</p><p>as diferenças individuais, sociais, econômicas,</p><p>culturais, étnicas e religiosas, entre outras. Nesse</p><p>sentido, é preciso que haja o respeito ao processo de</p><p>aprendizagem e desenvolvimento de cada criança,</p><p>reconhecendo-se as DIFERENÇAS COMO</p><p>ESPECIFICIDADES CONSTITUINTES DOS SUJEITOS”</p><p>Shimazaki; Menegassi, 2015, p. 57, grifo nosso).</p><p>Linguagem oral e</p><p>escrita</p><p>Criança, linguagem e cultura</p><p>A CRIANÇA PRODUZ CULTURA E SE APROPRIA DA LINGUAGEM PELA</p><p>CULTURA.</p><p>O que é linguagem?</p><p>O que é linguagem?</p><p>O que é linguagem?</p><p>ORALIDADE</p><p>PRÁTICA</p><p>SOCIAL</p><p>LINGUAGEM</p><p>INTERAÇÃO</p><p>ESCRITA</p><p>TEXTOS/GÊNEROS</p><p>TEXTUAIS OU</p><p>DISCURSIVOS</p><p>MÚLTIPLAS</p><p>LINGUAGENS</p><p>O que é linguagem?</p><p>Mais que meio de comunicação e expressão do pensamento,</p><p>linguagem é:</p><p>● Interação social - ação entre pessoas</p><p>● Prática social e cultural</p><p>● Atividade constitutiva da mente humana - a mente internaliza</p><p>tudo que existe por meio de signos verbais e não verbais</p><p>● Base do pensamento e de todas as outras funções mentais.</p><p>● Prática de produção de sentidos</p><p>● Práticas de produção de textos - diversidade textual - com</p><p>finalidades e estruturas diferentes</p><p>● Linguagem verbal - modalidades e práticas</p><p>oral: escuta e fala</p><p>escrita: leitura e escrita</p><p>LINGUAGEM ORAL E ESCRITA</p><p>Somos seres de</p><p>linguagem/linguagens. Por meio da</p><p>fala, as crianças se (re)conhecem</p><p>socialmente como pessoas e criam</p><p>seus modos de ser-pensar-viver.</p><p>A língua possibilita a interação entre</p><p>as pessoas no contexto social em que</p><p>vivem: sua função é, pois,</p><p>sociointerativa. Essa função se</p><p>concretiza por meio de textos:</p><p>quando interagimos por meio da</p><p>língua, falamos ou escrevemos</p><p>textos, ouvimos ou lemos textos</p><p>(Soares, 2020, p. 34).</p><p>Alfabetização</p><p>TEMPESTADE DE IDEIAS</p><p>▪ Quais os fundamentos do</p><p>conceito de alfabetização?</p><p>▪ O que aprendemos quando nos</p><p>alfabetizamos?</p><p>ALGUNS CONCEITOS DE ALFABETIZAÇÃO</p><p>A alfabetização não é um jogo de palavras, é a consciência reflexiva da cultura, a</p><p>reconstrução crítica do mundo humano, a abertura de novos caminhos, o projeto histórico de</p><p>um mundo comum (Freire, 1978, 21).</p><p>Paulo Freire</p><p>Alfabetização é um processo que envolve uma mecânica de aquisição da linguagem escrita.</p><p>No entanto, quando se alfabetiza, desenvolve-se paralelamente uma dimensão de</p><p>compreensão de significados (Soares, 2003).</p><p>Magda</p><p>Soares</p><p>A alfabetização implica ‘leitura e escritura’ (…) ‘momentos discursivos’ (…) o próprio</p><p>‘processo de aquisição’ também vai se dando numa ‘sucessão de momentos discursivos’,</p><p>de interlocução, de interação (Smolka, 1999).</p><p>Ana Luiza</p><p>Smolka</p><p>A alfabetização é um processo que integra a aprendizagem do Sistema de Escrita</p><p>Alfabética à apropriação de conhecimentos e habilidades que favorecem a interação das</p><p>crianças por meio de textos orais e escritos que circulam na sociedade (Brasil, 2014, p.</p><p>17).</p><p>PNAIC/MAT</p><p>Apresentação</p><p>Alfabetização</p><p>● Processo específico de apropriação do sistema de</p><p>escrita que envolve duas dimensões indissociáveis:</p><p>○ Apropriação do sistema de escrita alfabético –</p><p>compreensão, pelo aprendiz, de como funciona a</p><p>representação alfabética, da relação</p><p>escrita/língua oral;</p><p>○ Desenvolvimento de habilidades de produção</p><p>(escrita) e compreensão (leitura) de textos</p><p>escritos de diversos gêneros.</p><p>Processo discursivo, que reconhece que as crianças</p><p>nascem e vivem em um mundo construído a partir de</p><p>múltiplos letramentos, atravessado e constituído por</p><p>práticas sociais de leitura e de escrita [...] com atenção</p><p>a três perguntas fundamentais: “para que se escreve</p><p>ou para que se lê?”, “para quem/com quem se escreve</p><p>ou se lê?” e “como se escreve ou como se lê?”.</p><p>Tal compreensão do processo de alfabetização implica</p><p>reconhecer que a conquista do direito de participar da</p><p>comunidade de leitores e escritores de uma sociedade</p><p>só é possível se são mobilizadas no processo de</p><p>ensino e experimentadas, pelas crianças, práticas</p><p>sociais diversificadas de letramento (Brasil, 2023, p.</p><p>16).</p><p>CONCEPÇÃO DE ALFABETIZAÇÃO NO CNCA</p><p>APRENDIZAGEM</p><p>DA LÍNGUA</p><p>ESCRITA</p><p>ALFABETIZAÇÃO</p><p>Letramento</p><p>O QUE É LETRAMENTO?</p><p>ALGUNS FUNDAMENTOS DO CONCEITO DE LETRAMENTO</p><p>Capacidade de uso da escrita para inserir-se nas práticas sociais e</p><p>pessoais que envolvem a língua escrita (Soares, 2020, p. 27).</p><p>Magda Soares</p><p>É preciso que a criança domine o Sistema de Escrita Alfabética,</p><p>mas que também desenvolva habilidades de fazer uso desse</p><p>sistema em diversas situações comunicativas, com autonomia.</p><p>(BRASIL, 2015, p. 21).</p><p>PNAIC</p><p>Letramento é o resultado da ação de ensinar ou de aprender a ler e</p><p>escrever, bem como o resultado da ação de usar essas habilidades</p><p>em práticas sociais, é o estado ou condição que adquire um grupo</p><p>social ou um indivíduo como conseqüência de ter-se apropriado da</p><p>língua escrita e de ter-se inserido num mundo organizado</p><p>diferentemente: a cultura escrita( Brasil, 2008, p. 11).</p><p>PRÓ-LETRAMENTO</p><p>Conjunto de práticas sociais que usam a escrita, enquanto sistema</p><p>simbólico e enquanto tecnologia, em contextos específicos</p><p>(Kleiman, 1995, p. 19).</p><p>Angela Kleiman</p><p>ALFABETIZAR NA PERSPECTIVA DO(S) LETRAMENTO(S)</p><p>Ensinar a ler, escrever, compreender, produzir e interpretar textos (orais e</p><p>escritos) para que as crianças atuem nas diferentes situações comunicativas,</p><p>por exemplo, produzindo cartazes, panfletos e comentários nas redes sociais</p><p>para conscientizar a comunidade em um projeto de letramento.</p><p>Textos produzidos por alunos do ciclo de sistematização.</p><p>O QUE É LETRAMENTO?</p><p>Alfabetização e letramento</p><p>Processos específicos e interdependentes;</p><p>intercomplementares; é preciso alfabetizar letrando.</p><p>Alfabetizar na perspectiva do letramento implica em</p><p>organizar/sistematizar situações de aprendizagem e</p><p>apropriação dos gêneros textuais como eixo central do</p><p>ensino, garantindo o domínio do funcionamento do</p><p>sistema alfabético com vistas ao engajamento autônomo</p><p>do aluno nos eventos sociais mediados pela escrita</p><p>Possibilidades de atividades voltadas para a alfabetização na</p><p>perspectiva do letramento</p><p>Produção de poemas para a</p><p>recitação poética em</p><p>celebração ao 42 anos do NEI</p><p>Cartão com mensagem de</p><p>despedida para colega da</p><p>turma</p><p>Registro dos nomes do</p><p>quadro de ajudantes</p><p>Defesa de propostas na</p><p>Assembleia do Ensino</p><p>Fundamental</p><p>Leitura de um relato</p><p>de experiência</p><p>https://docs.google.com/documen</p><p>t/d/15n1BDZYVUVgWUxk96fjOiN</p><p>C2Fm4ILHBP/edit?usp=sharing&</p><p>ouid=109805683980452299580&</p><p>rtpof=true&sd=true</p><p>https://docs.google.com/document/d/15n1BDZYVUVgWUxk96fjOiNC2Fm4ILHBP/edit?usp=sharing&ouid=109805683980452299580&rtpof=true&sd=true</p><p>https://docs.google.com/document/d/15n1BDZYVUVgWUxk96fjOiNC2Fm4ILHBP/edit?usp=sharing&ouid=109805683980452299580&rtpof=true&sd=true</p><p>https://docs.google.com/document/d/15n1BDZYVUVgWUxk96fjOiNC2Fm4ILHBP/edit?usp=sharing&ouid=109805683980452299580&rtpof=true&sd=true</p><p>https://docs.google.com/document/d/15n1BDZYVUVgWUxk96fjOiNC2Fm4ILHBP/edit?usp=sharing&ouid=109805683980452299580&rtpof=true&sd=true</p><p>https://docs.google.com/document/d/15n1BDZYVUVgWUxk96fjOiNC2Fm4ILHBP/edit?usp=sharing&ouid=109805683980452299580&rtpof=true&sd=true</p><p>Alfabetização na perspectiva do letramento -</p><p>-Relato de experiência -</p><p>Ilustração do relato</p><p>Campanha educativa</p><p>“Nós lutamos pelas pessoas com epilepsia”</p><p>ATIVIDADE EM GRUPO:</p><p>Leitura e análise de</p><p>textos escritos por</p><p>crianças</p><p>https://docs.google.com/doc</p><p>ument/d/1DDKk72ij8BS3vK</p><p>3NPC1aMK9Khew9ahDp8w</p><p>Xw9pQSFGk/edit?usp=shar</p><p>ing</p><p>Disponível em:https://www.youtube.com/watch?v=W1Cui41ky24</p><p>http://www.youtube.com/watch?v=W1Cui41ky24</p><p>Carta 1 Carta 2</p><p>CARTAS A PAPAI NOEL</p><p>Socialização</p><p>Referências</p><p>ARIÈS, Philippe. História social da criança e da família. 2 ed. Rio de Janeiro RJ: LTC, 1981.</p><p>AVANZINI, Claudineia Maria Vischi; GOMES, Lissandra Ogg. Concepção de criança, infância e educação. In: BRASIL. Secretaria de Educação Básica.</p><p>Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Pacto nacional pela alfabetização na idade certa: criança no Ciclo de Alfabetização, caderno 02. /</p><p>Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. -- Brasília: MEC, SEB, 2015, p. 9-22.</p><p>BAKHTIN, M. (VOLOCHÍNOV, V. N.). Marxismo e filosofia da linguagem: problemas fundamentais do método sociológico na ciência da linguagem. 4.</p><p>ed. Trad. Michel Lahud e Yara Frateschi Vieira. São Paulo: Hucitec, 1988.</p><p>BRASIL. Orientações para a formulação e implementação das estratégias de formação continuada no âmbito do Compromisso Nacional Criança</p><p>Alfabetizada.</p><p>Brasília: MEC, 2023b. Disponível em https://www.gov.br/mec/pt-br/crianca-alfabetizada/orientacoes_formacao_continuada.pdf. Acesso</p><p>em 23/05/2024.</p><p>CHARTIER, Roger. Do livro à leitura. In: CHARTIER, Roger (org.). Práticas de Leitura. São Paulo: Estação Liberdade, 1996. p. 77-105.</p><p>FISHER, Steven R. História da escrita: Tradução Mirna Pinsky. São Paulo: Editora UNESP, 2009.</p><p>FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 6ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.</p><p>GOULART, Cecília M. A. Oralidade e escrita. Revista Educação: Guia da Alfabetização, v. 1, mar. 2010.</p><p>kLEIMAN, Angela Bustos. Os Significados do Letramento: uma nova perspectiva sobre a prática social da escrita. Campinas, SP: Mercado de Letras, 1995.</p><p>KLEIMAN, Angela. Preciso “ensinar” o letramento? Não basta ensinar a ler e a escrever?. Ministério da Educação/CEFIEL. Campinas/SP, 2005.</p><p>KRAMER, Sônia. A infância e sua singularidade. In: BEAUCHAMP, J; RANGEL, S.D.; NASCIMENTO, A. R. (orgs.). Do Ensino fundamental de nove anos:</p><p>orientações para a inclusão da criança de seis anos de idade – Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2007.</p><p>https://www.gov.br/mec/pt-br/crianca-alfabetizada/orientacoes_formacao_continuada.pdf.%20Acesso%20em%2023/05/2024</p><p>https://www.gov.br/mec/pt-br/crianca-alfabetizada/orientacoes_formacao_continuada.pdf.%20Acesso%20em%2023/05/2024</p><p>Referências</p><p>LOPES, Denise Maria de Carvalho; VIEIRA, Giane Bezerra. Linguagem, alfabetização e letramento. Módulo 3. Infância e Ensino Fundamental</p><p>de nove anos: currículo e trabalho pedagógico nos três primeiros anos. Natal, RN: UFRN, 2012.</p><p>MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. São Paulo: Cortez, 2001.</p><p>RIO GRANDE DO NORTE. Documento curricular do estado do Rio Grande do Norte: ensino fundamental [recurso eletrônico] / Secretaria de</p><p>Educação e da Cultura - Dados Eletrônicos. - Natal: Offset, 2018.</p><p>PINTO, Manuel; SARMENTO, Manuel Jacinto (Coord.) As crianças: contextos e identidades. Braga. Centro de Estudos da Criança da Universidade do</p><p>Minho, 1997.</p><p>SAVIANI, D. Educação: Do senso comum à consciência filosófica. São Paulo: Autores Associados, 2002.</p><p>SHIMAZAKI, Elza Midori; MENEGASSI, Renilson José. Infância e educação inclusiva como direito de todos. In: BRASIL. Secretaria de Educação Básica.</p><p>Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Pacto nacional pela alfabetização na idade certa: criança no Ciclo de Alfabetização, caderno 02. / Ministério da</p><p>Educação, Secretaria de Educação Básica, Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. -- Brasília: MEC, SEB, 2015, p. 56-66.</p><p>SOARES, Magda Becker. Alfaletrar: toda criança pode aprender a ler e a escrever. São Paulo: Contexto, 2020.</p><p>SOARES, Magda Becker. Alfabetização: a questão dos métodos. São Paulo: Contexto, 2016.</p><p>SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Belo horizonte: autêntica, 1998.</p><p>SOARES, Magda Becker; BATISTA, Antônio Augusto Gomes. Alfabetização e letramento: caderno do professor. Belo Horizonte: Ceale/FaE/UFMG, 2005. 64</p><p>p. - (Coleção Alfabetização e Letramento).</p><p>SULZBACH, Liliana; SCHIMIEDT, Mônica . A INVENÇÃO DA INFÂNCIA. Direção e roteiro: Liliana Sulzbach. Produção de. FUNPROARTE -Ministério da</p><p>Cultura / Governo Federal. Documentário, 26 min., 2000. Disponível em: (Acesso em 21 / maio./2024).</p><p>UBARANA, Adélia Dieb; LOPES, Denise Maria de Carvalho. A primeira infância, crianças e culturas infantis. In: RIO GRANDE DO NORTE. Documento</p><p>curricular do estado do Rio Grande do Norte: ensino fundamental [recurso eletrônico] / Secretaria de Educação e da Cultura - Dados Eletrônicos. - Natal:</p><p>Offset, 2018, p. 26</p><p>https://www.youtube.com/watch?v=sRnSLQIgS3g</p><p>Encerramento</p>