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<p>Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II</p><p>ESTUDOS DISCIPLINARES XI 6674-10_SEPI_EF_0122_R_20242 CONTEÚDO</p><p>Usuário samara.comin @aluno.unip.br</p><p>Curso ESTUDOS DISCIPLINARES XI</p><p>Teste QUESTIONÁRIO UNIDADE II</p><p>Iniciado 08/10/24 13:31</p><p>Enviado 08/10/24 14:19</p><p>Status Completada</p><p>Resultado da</p><p>tentativa</p><p>4,5 em 5 pontos</p><p>Tempo decorrido 48 minutos</p><p>Resultados exibidos Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários, Perguntas</p><p>respondidas incorretamente</p><p>Pergunta 1</p><p>Leia a charge de autoria de Quino e o texto de autoria de Rubem Alves.</p><p>Disponível em .</p><p>Acesso em 13 fev. 2015.</p><p>Minha estrela é a educação. Educar não é ensinar matemática, física, química, geogra�a e</p><p>português. Essas coisas podem ser aprendidas nos livros e nos computadores. Dispensam</p><p>UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAISCONTEÚDOS ACADÊMICOS</p><p>0,5 em 0,5 pontos</p><p>08/10/2024, 14:19 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – ...</p><p>https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_108162307_1&course_id=_369462_1&content_id=_4234268_1&ret… 1/16</p><p>http://company.blackboard.com/</p><p>https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_369462_1</p><p>https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_369462_1&content_id=_4230789_1&mode=reset</p><p>https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_10_1</p><p>https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_27_1</p><p>https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_47_1</p><p>https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_29_1</p><p>https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_25_1</p><p>https://ava.ead.unip.br/webapps/login/?action=logout</p><p>Resposta Selecionada: c.</p><p>Respostas: a.</p><p>b.</p><p>c.</p><p>d.</p><p>e.</p><p>Comentário</p><p>da resposta:</p><p>a presença do educador. Educar é outra coisa. De um educador pode-se dizer o que Cecília</p><p>Meireles disse de sua avó – que foi quem a educou: “O seu corpo era um espelho pensante</p><p>do universo”. O educador é um corpo cheio de mundos.... A primeira tarefa da educação é</p><p>ensinar a ver. O mundo é maravilhoso, está cheio de coisas assombrosas. Zaratustra ria</p><p>vendo borboletas e bolhas de sabão. A Adélia ria vendo tanajuras em voo e um pé de mato</p><p>que dava �or amarela. Eu rio vendo conchas, teias de aranha e pipocas estourando...Quem</p><p>vê bem nunca �ca entediado com a vida. O educador aponta e sorri – e contempla os olhos</p><p>do discípulo. Quando seus olhos sorriem, ele se sente feliz. Estão vendo a mesma coisa.</p><p>Quando digo que minha paixão é a educação estou dizendo que desejo ter a alegria de ver</p><p>os olhos dos meus discípulos, especialmente os olhos das crianças.</p><p>Disponível em . Acesso em 10 dez. 2014.</p><p>Com base na leitura, analise as a�rmativas.</p><p>I. A charge e o texto apresentam visões semelhantes sobre o ato de ensinar e o de educar.</p><p>II. De acordo com Rubem Alves, o educador deve espelhar o mundo para os alunos,</p><p>transmitindo os conhecimentos escolares necessários ao seu desenvolvimento pessoal e</p><p>pro�ssional.</p><p>III. Os olhos dos discípulos sorrindo simbolizam a compreensão dos alunos em relação ao</p><p>que o educador apontou.</p><p>IV. De acordo com a charge e o texto, o saber do educador não é importante; o</p><p>conhecimento só é essencial no ato de ensinar.</p><p>Está correto o que se a�rma somente em:</p><p>I e III.</p><p>II e III.</p><p>I e IV.</p><p>I e III.</p><p>I, III e IV.</p><p>II e IV.</p><p>Resposta: C.</p><p>Comentário: I – A�rmativa correta. JUSTIFICATIVA. Os dois textos indicam</p><p>que há diferença entre ensinar e educar. Ensinar está ligado a transmitir</p><p>conteúdo e educar está associado a despertar o olhar e a compreensão do</p><p>outro. II – A�rmativa incorreta. JUSTIFICATIVA. Rubem Alves não reduz o ato</p><p>de educar à transmissão de informações escolares importantes para o</p><p>sucesso individual. III – A�rmativa correta. JUSTIFICATIVA. O olhar</p><p>sorridente dos discípulos indica que a missão do educador foi cumprida e</p><p>que ele apontou corretamente a direção da compreensão.</p><p>IV – A�rmativa incorreta. JUSTIFICATIVA. Nenhum dos textos a�rma que o</p><p>educador não deve ter conhecimento.</p><p>Pergunta 2</p><p>Leia o texto a seguir.</p><p>Energia eólica no Brasil</p><p>No início da década de 2000, uma grande seca no Brasil diminuiu o nível de água nas</p><p>0,5 em 0,5 pontos</p><p>08/10/2024, 14:19 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – ...</p><p>https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_108162307_1&course_id=_369462_1&content_id=_4234268_1&ret… 2/16</p><p>Resposta Selecionada: b.</p><p>Respostas: a.</p><p>b.</p><p>c.</p><p>d.</p><p>e.</p><p>Comentário</p><p>da resposta:</p><p>barragens hidrelétricas do país, causando uma grave escassez de energia. A crise, que</p><p>devastou a economia do país e levou ao racionamento de energia elétrica, ressaltou a</p><p>necessidade urgente do país em diversi�car suas fontes de energia. (...) A primeira turbina</p><p>de energia eólica do Brasil foi instalada em Fernando de Noronha em 1992. Dez anos</p><p>depois, o governo criou o Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica</p><p>(Proinfa) para incentivar a utilização de outras fontes renováveis, como eólica, biomassa e</p><p>Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs). (...) Desde a criação do Proinfa, a produção de</p><p>energia eólica no Brasil aumentou de 22 MW em 2003 para cerca de 1.000 MW em 2011</p><p>(quantidade su�ciente para abastecer uma cidade de cerca de 400 mil residências). (...)</p><p>Segundo o Atlas do Potencial Eólico Brasileiro, publicado pelo Centro de Pesquisas de</p><p>Energia Elétrica da Eletrobrás, o território brasileiro tem capacidade para gerar cerca de 140</p><p>GW.</p><p>O potencial de energia eólica no Brasil é mais intenso de junho a dezembro, coincidindo</p><p>com os meses de menor intensidade de chuvas, ou seja, nos meses em que falta chuva é</p><p>exatamente quando venta mais! Isso coloca o vento como uma grande fonte suplementar à</p><p>energia gerada por hidrelétricas, a maior fonte de energia elétrica do país. Durante esse</p><p>período podem-se preservar as bacias hidrográ�cas fechando ou minimizando o uso das</p><p>hidrelétricas. O melhor exemplo disto é na região do Rio São Francisco. Por essa razão, esse</p><p>tipo de energia é excelente contra a baixa pluviosidade e a distribuição geográ�ca dos</p><p>recursos hídricos existentes no país. A maior parte dos parques eólicos se concentra nas</p><p>regiões nordeste e sul do Brasil. No entanto, quase todo o território nacional tem potencial</p><p>para geração desse tipo de energia.</p><p>Disponível em http://evolucaoenergiaeolica.wordpress.com/energia-eolica-no-brasil/.</p><p>Acesso em 05 nov. 2014 (com adaptações).</p><p>Com base na leitura, analise as a�rmativas e assinale a alternativa correta.</p><p>I. De acordo com o texto, a energia eólica é uma alternativa viável para atender à demanda</p><p>de cidades com até 400 mil habitantes.</p><p>II. Em 2011, a energia eólica gerada no Brasil foi de menos de 1% do potencial eólico do</p><p>país.</p><p>III. De 2003 a 2011, a produção de energia eólica cresceu 978%.</p><p>Apenas a a�rmativa II está correta.</p><p>Apenas a a�rmativa I está correta.</p><p>Apenas a a�rmativa II está correta.</p><p>Apenas as a�rmativas II e III estão corretas.</p><p>Apenas as a�rmativas I e II estão corretas.</p><p>Todas as a�rmativas estão corretas.</p><p>Resposta: B.</p><p>Comentário: I – A�rmativa incorreta. JUSTIFICATIVA. O texto a�rma que a</p><p>energia eólica gerada em 2011 era su�ciente para atender a 400 mil</p><p>residências, e não que se trata de uma alternativa para cidades de até 400</p><p>mil habitantes. II – A�rmativa correta. JUSTIFICATIVA. De acordo com o</p><p>texto, o Brasil tem capacidade para produzir 140 GW de energia eólica e,</p><p>em 2011, produziu 1.000MW, o que equivale a 1 GW. Assim, a produção foi</p><p>de menos de 1% do potencial. III – A�rmativa incorreta. JUSTIFICATIVA. No</p><p>período, houve aumento de 978 MW, o que equivale a um crescimento de</p><p>4.445%. Chega-se a esse valor, com os seguintes cálculos: 978/22=44,45 e</p><p>44,45x 100 =4.445%.</p><p>08/10/2024, 14:19 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – ...</p><p>https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_108162307_1&course_id=_369462_1&content_id=_4234268_1&ret…</p><p>3/16</p><p>Pergunta 3</p><p>Leia o texto a seguir.</p><p>Tá lá mais um corpo estendido no chão – Flavio Moura.</p><p>Uma juíza de São Paulo mandou soltar o policial que matou o camelô Carlos Augusto Muniz</p><p>Braga durante ação na Lapa, no último dia 18. De acordo com a ordem de soltura, o</p><p>assassinato se deveu ao fato de que o braço esquerdo do PM foi seguro “bruscamente”. E</p><p>ainda à situação tensa em que ele se encontrava, cercado de “populares insatisfeitos com a</p><p>polícia no local”. O tumulto, no entender da juíza, justi�ca a necessidade de o policial “então</p><p>encontrar-se armado”. O vídeo circulou por todo canto.</p><p>O policial aponta por três minutos a arma em todas as direções. As pessoas em volta gritam</p><p>“baixa a arma!”, enquanto dois colegas seus tentam imobilizar um vendedor de rua no</p><p>chão. O vendedor se recusara a entregar os CDs piratas que tinha na mão. A polícia partiu</p><p>pra cima e a situação se criou.</p><p>Acuado, o assassino tira do bolso um spray de pimenta para dispersar o grupo ao redor.</p><p>Ato contínuo, Carlos Augusto tenta tirar o spray de sua mão. É o que basta para ser</p><p>executado. Ele ainda correu por alguns metros com a bala na cabeça, antes de tombar no</p><p>asfalto. Isso às 17h, numa rua movimentada de um bairro de classe média de São Paulo.</p><p>Não chega a surpreender a decisão da juíza (o nome da �gura é Eliana Cassales Tosi de</p><p>Melo e ela faz parte da 5ª Vara do Júri do Foro Central Criminal de São Paulo). A lógica</p><p>peculiar é praxe entre seus colegas. Basta lembrar o juiz que recentemente queria manter</p><p>preso o manifestante Fabio Hideki, detido injustamente em manifestação durante a Copa</p><p>do Mundo, por considerá-lo “esquerda caviar”.</p><p>O que assusta é a comoção relativamente branda em torno do episódio. Da declaração</p><p>tosca do prefeito, “foi um ato isolado”, aos indignados de plantão das redes sociais, tudo se</p><p>passou como se fosse mais um tropeço da polícia, entre tantos outros.</p><p>Fiquei pensando o que ocorreria se a cena fosse na Paulista, nas manifestações de junho</p><p>do ano passado. E se a vítima fosse um jovem de classe média quebrando uma vitrine de</p><p>loja ou banco (gesto a meu ver mais grave do que vender CD pirata). O governo estadual</p><p>corria o risco de ser deposto.</p><p>Não custa lembrar que foi a violência policial o estopim para as manifestações de junho de</p><p>2013. As primeiras passeatas foram pequenas e reprovadas pela imprensa e pela maioria</p><p>da população. Quando vieram à tona as cenas de manifestantes feridos por balas de</p><p>borracha, o cenário virou. Dali em diante, os editoriais deram razão aos manifestantes e a</p><p>classe média ganhou as ruas em defesa do direito de protestar.</p><p>O episódio da semana passada me fez lembrar uma declaração do poeta Sergio Vaz,</p><p>organizador dos saraus da Cooperifa. No documentário “Junho”, produzido pela TV Folha e</p><p>bom retrato das manifestações do ano passado, ele pondera. “Bala de borracha? Se lá no</p><p>meu bairro a polícia usasse bala de borracha meus amigos ainda estavam vivos”.</p><p>Com todo respeito aos feridos em junho de 2013, o que se deu com o camelô Carlos</p><p>Augusto é motivo para alguns milhares de passeatas. A letalidade da polícia brasileira é</p><p>quatro vezes maior que a dos EUA e 100 vezes maior que a inglesa. Se antes o Rio era o</p><p>palco dos principais descalabros da corporação, esse posto agora parece ser ocupado por</p><p>São Paulo.</p><p>Na véspera do assassinato na Lapa, a PM paulista transformou o centro da cidade num</p><p>campo de guerra, com gás lacrimogêneo e barricadas em chamas para despejar 200</p><p>ocupantes de um prédio vazio. Em apenas uma semana, a cidade viu repetir-se o</p><p>despreparo e a truculência em duas regiões próximas. Se voltamos para trás no tempo, há</p><p>0,5 em 0,5 pontos</p><p>08/10/2024, 14:19 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – ...</p><p>https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_108162307_1&course_id=_369462_1&content_id=_4234268_1&ret… 4/16</p><p>Resposta Selecionada: e.</p><p>Respostas: a.</p><p>b.</p><p>c.</p><p>d.</p><p>e.</p><p>Comentário</p><p>da resposta:</p><p>exemplos a perder de vista.</p><p>O governador segue blindado e na liderança das intenções de voto para as próximas</p><p>eleições. E o prefeito, que não tem responsabilidade direta pela ação da PM, poderia</p><p>reti�car sua frase infeliz. Bem que a gente gostaria, mas o crime da semana passada não foi</p><p>um ato isolado.</p><p>Disponível em https://br.noticias.yahoo.com/blogs/�avio-moura/ta-la-mais-um-corpo-esten</p><p>dido-no-chao-030622918.html. Acesso em 07 nov. 2014.</p><p>Com base na leitura, analise as a�rmativas.</p><p>I. O autor mostra-se indignado com a banalização da morte, a�rmando que as pessoas não</p><p>se mobilizam diante da violência da polícia, seja ela contra ricos ou pobres.</p><p>II. O autor destaca que a violência policial contra os trabalhadores e contra os moradores</p><p>de periferia geralmente não ganha grande repercussão na mídia e não estimula protestos</p><p>populares.</p><p>III. O objetivo do texto é criticar a pirataria, que é crime e gera confrontos entre ambulantes</p><p>e policiais, espalhando violência pela cidade.</p><p>IV. O texto critica a violência da polícia brasileira, mas defende a atuação repressiva diante</p><p>de manifestações e crimes, uma vez que é esse o papel da instituição.</p><p>Está correto o que se a�rmar somente em:</p><p>II.</p><p>I e II.</p><p>II e III.</p><p>I e IV.</p><p>II e IV.</p><p>II.</p><p>Resposta: E.</p><p>Comentário: I – A�rmativa incorreta. JUSTIFICATIVA. O autor mostra-se</p><p>indignado com a banalização da morte, mas a�rma que, em geral, só há</p><p>protestos contra a morte provocada por policiais quando a vítima é de</p><p>classe média ou alta. II – A�rmativa correta. JUSTIFICATIVA. O autor</p><p>comenta sobre o caso do camelô assassinado, que foi pouco divulgado</p><p>pela imprensa e não gerou protestos, e atribui isso ao fato de ele ser</p><p>pobre. III - A�rmativa incorreta. JUSTIFICATIVA. O objetivo do texto é criticar</p><p>a atuação violenta da polícia. IV - A�rmativa incorreta. JUSTIFICATIVA. O</p><p>autor não defende a atitude repressiva da polícia.</p><p>Pergunta 4</p><p>Leia o texto a seguir.</p><p>Geogra�a e meio ambiente: uma análise da legislação dos resíduos sólidos.</p><p>Fernanda Sampaio da Silva</p><p>O processo de industrialização foi responsável por grandes transformações urbanas.</p><p>In�uenciou a multiplicação de diversos ramos de serviços que caracterizam a cidade</p><p>0,5 em 0,5 pontos</p><p>08/10/2024, 14:19 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – ...</p><p>https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_108162307_1&course_id=_369462_1&content_id=_4234268_1&ret… 5/16</p><p>Resposta Selecionada: e.</p><p>Respostas: a.</p><p>b.</p><p>moderna. Também in�uenciou no desenvolvimento dos meios de transporte e</p><p>comunicação, que interligaram distintas regiões. Foi responsável pela maior produtividade</p><p>e pela consequente elevação da produção agrícola. Contribuiu ainda com o êxodo rural.</p><p>Além disso, introduziu um novo modo de vida e novos hábitos de consumo, criou novas</p><p>pro�ssões, promoveu uma nova estrati�cação da sociedade e uma nova relação desta com</p><p>a natureza.</p><p>Algumas das tecnologias existentes hoje no mercado ainda trazem problemas ao meio</p><p>ambiente. Entre os resíduos gerados pelo avanço desenfreado da produção e do consumo</p><p>são encontrados os resíduos sólidos industriais, que podem trazer impactos com</p><p>consequências para a saúde das pessoas e ao meio ambiente, desde uma escala local até</p><p>mesmo global.</p><p>Para que se possa reduzir a geração de resíduos sólidos industriais, minimizando possíveis</p><p>impactos negativos ao meio ambiente, é necessário que haja um processo de gestão para a</p><p>diminuição de resíduos durante o processo produtivo e/ou, quando possível, substituição</p><p>do material utilizado, por outro que tenha maior facilidade de ser reciclado. Portanto, a</p><p>reciclagem é um elemento importante para a minimização de resíduos em lixões e aterros</p><p>sanitários.</p><p>Assim, a geração e a disposição dos resíduos sólidos industriais em locais inapropriados</p><p>constituem um problema ambiental e, por isso, seu gerenciamento deve ocorrer de forma</p><p>correta e dentro da legislação, para que não seja comprometida a qualidade de vida das</p><p>pessoas e do meio ambiente.</p><p>O controle do acondicionamento, armazenamento e destinação �nal dos resíduos sólidos</p><p>perigosos deve</p><p>ocorrer de acordo com a norma ABNT - NBR 1004 de 2004, que faz uma</p><p>classi�cação dos resíduos. Os resíduos são classi�cados em Classe I quando se trata de</p><p>resíduos sólidos perigosos (classi�cados pelo seu grau de risco à saúde pública) e Classe II</p><p>quando são resíduos não perigosos.</p><p>Os resíduos de Classe II são subdivididos em: Classe II A, quando não são inertes e Classe II</p><p>B, inertes. Os resíduos sólidos gerados devem ser controlados nas indústrias, pois fazem</p><p>parte do licenciamento pelo órgão ambiental competente. Por isso, para que esse órgão</p><p>tenha conhecimento dos resíduos gerados, o Conselho Nacional do Meio Ambiente -</p><p>CONAMA dispõe de uma resolução com o objetivo de inventariar os resíduos sólidos</p><p>gerados em todo o país, para que seja elaborado o Plano Nacional para Gerenciamento de</p><p>Resíduos Sólidos Gerados. O inventário é elaborado a partir de informações como</p><p>quantidade, formas de acondicionamento e armazenamento e destinação �nal, enviadas</p><p>trimestralmente ao órgão estadual competente (Resolução CONAMA Nº 313/2002).</p><p>Disponível em http://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs-2.2.2/index.php/reget/article/viewFile/40</p><p>83 /2797. Acesso em 12 nov. 2014 (com adaptações).</p><p>Com base nas informações do texto, analise as a�rmativas e assinale a alternativa correta.</p><p>I. O controle da geração de resíduos sólidos industriais depende da conscientização do</p><p>consumidor a �m de que modi�que seus hábitos.</p><p>II. A redução na geração de resíduos sólidos está atrelada ao gerenciamento do</p><p>acondicionamento, armazenamento e destinação �nal dos resíduos classi�cados como</p><p>perigosos.</p><p>III. A resolução CONAMA Nº 313/2002, que trata do Plano Nacional para Gerenciamento de</p><p>Resíduos Sólidos, tem como objetivo conscientizar a área industrial para que exista a</p><p>redução da geração de resíduos sólidos.</p><p>Nenhuma a�rmativa está correta.</p><p>Apenas a a�rmativa I está correta.</p><p>Apenas a a�rmativa II está correta.</p><p>08/10/2024, 14:19 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – ...</p><p>https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_108162307_1&course_id=_369462_1&content_id=_4234268_1&ret… 6/16</p><p>c.</p><p>d.</p><p>e.</p><p>Comentário</p><p>da resposta:</p><p>Apenas as a�rmativas I e III estão corretas.</p><p>Apenas a a�rmativa III está correta.</p><p>Nenhuma a�rmativa está correta.</p><p>Resposta: E.</p><p>Comentário: I – A�rmativa incorreta. JUSTIFICATIVA. Os resíduos sólidos</p><p>são gerados, como destaca o texto, pelos processos produtivos e, assim, a</p><p>sua redução depende das indústrias, e não da conscientização do</p><p>consumidor. II – A�rmativa incorreta. JUSTIFICATIVA. O texto destaca que</p><p>os resíduos são gerados no processo de produção. III - A�rmativa</p><p>incorreta. JUSTIFICATIVA. De acordo com o texto, a resolução tem o</p><p>objetivo de inventariar os resíduos sólidos gerados em todo o país.</p><p>Pergunta 5</p><p>Leia o texto e analise as a�rmativas a seguir.</p><p>O celular se torna uma arma dos cidadãos contra a impunidade – Raquel Seco</p><p>A polícia começou dizendo que o tiro que matou Carlos Augusto Braga na quinta-feira</p><p>passada foi acidental. Poucas horas depois dos distúrbios no bairro da Lapa (São Paulo),</p><p>desencadeados por uma operação contra a pirataria, a polícia se viu obrigada a reti�car: o</p><p>agente disparou contra a cabeça do vendedor ambulante de 30 anos quando este tentou</p><p>tomar dele um spray de pimenta. Várias pessoas gravaram a cena. Os telefones celulares</p><p>tornaram-se uma arma dos brasileiros contra a impunidade, especialmente das forças de</p><p>segurança. A ONG Fórum Brasileiro de Segurança Pública registrou 1.890 mortes em</p><p>operações policiais em 2012, atribuídas “rotineiramente” a tiroteios com grupos criminosos.</p><p>O que aconteceria se ninguém tivesse �lmado? Em 2013, 75,5% dos brasileiros com mais de</p><p>10 anos de idade tinham um telefone celular, 5% a mais que no ano anterior, segundo</p><p>pesquisa do Instituto Brasileiro de Geogra�a e Estatística.</p><p>Em 2012, Paulo Batista do Nascimento, de 25 anos, morreu em São Paulo depois de ser</p><p>atingido por vários disparos da polícia. Um vizinho �lmou-o sendo retirado de casa sob a</p><p>acusação de ter participado em um assalto. Em dado momento, um policial se posiciona</p><p>para atirar. Ouve-se um disparo e, quando a câmera volta a mostrar a rua, a viatura está</p><p>indo embora. Os quatro policiais acusados foram absolvidos no mês passado.</p><p>Em fevereiro, o país �cou chocado com a imagem de um adolescente agredido e</p><p>acorrentado a um poste no Rio de Janeiro. Alguns vizinhos o castigaram por supostos</p><p>roubos no bairro e produziram uma imagem especialmente dolorosa para uma nação que</p><p>pôs �m à escravidão em 1888. Yvonne Bezerra de Melo, a mulher de 66 anos que alertou as</p><p>autoridades, recebeu uma enxurrada de insultos nas redes sociais por ajudar “um</p><p>delinquente”.</p><p>Cláudia Silva Ferreira, faxineira de 38 anos, morreu em 16 de março deste ano atingida por</p><p>uma bala perdida em uma favela do Rio de Janeiro. A viatura policial que a levava para o</p><p>hospital arrastou seu corpo pendurado no porta-malas por 250 metros. Um motorista</p><p>gravou tudo. O escândalo foi enorme. Seis policiais acusados de matá-la já haviam</p><p>retornado ao trabalho em julho, embora em funções longe das ruas, de acordo com o</p><p>jornal O Globo.</p><p>Há algumas semanas, em um centro comercial de São Paulo, a polícia abordou dois jovens</p><p>0,5 em 0,5 pontos</p><p>08/10/2024, 14:19 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – ...</p><p>https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_108162307_1&course_id=_369462_1&content_id=_4234268_1&ret… 7/16</p><p>Resposta Selecionada: a.</p><p>Respostas: a.</p><p>b.</p><p>c.</p><p>d.</p><p>e.</p><p>Comentário</p><p>da resposta:</p><p>negros por suspeitar que tinham roubado uma loja de roupas. Até chegar o momento em</p><p>que a dona do comércio defendeu os dois, con�rmando que haviam pagado por tudo o</p><p>que tinham na sacola. Dezenas de pessoas gravaram a cena para deixar claro o que estava</p><p>acontecendo, enquanto uma multidão se reuniu para gritar em defesa dos jovens. Os</p><p>garotos e o pai deles denunciaram o comportamento da polícia.</p><p>A onda de linchamentos na América Latina também chegou ao Brasil. Em abril, durante a</p><p>febre de execuções populares, o sociólogo José de Souza Martins dizia ao EL PAÍS: “Três</p><p>anos atrás, eram três ou quatro por semana. Depois das manifestações de junho (de 2013),</p><p>passaram a uma média de uma tentativa por dia. Hoje temos mais de uma tentativa por</p><p>dia”. Um jovem de 24 anos foi espancado até a morte por vizinhos dentro do hospital onde</p><p>era examinado para determinar se ele havia estuprado um menor. Uma pessoa �lmou</p><p>dezenas de pessoas invadindo o centro médico. No total, 24 pessoas estão sendo</p><p>investigadas.</p><p>O presídio do Maranhão, que enfrenta problemas de corrupção, superlotação e</p><p>insegurança, chamou a atenção da mídia novamente quando o jornal Folha de S. Paulo</p><p>publicou o vídeo, extremamente violento, no qual três prisioneiros apareciam decapitados.</p><p>Disponível em http://brasil.elpais.com/brasil/2014/09/21/sociedad/1411333593_390676.ht</p><p>ml. Acesso em 24 set. 2014.</p><p>I. As imagens captadas por celulares, de acordo com o texto, podem ser uma arma para os</p><p>cidadãos se defenderem da arbitrariedade do poder público.</p><p>II. De acordo com o texto, os celulares têm contribuído para a redução da violência no</p><p>Brasil.</p><p>III. As imagens gravadas serviram de prova em 1.890 mortes ocorridas em operações</p><p>policiais em 2012.</p><p>É correto o que se a�rma apenas em:</p><p>I.</p><p>I.</p><p>I e II.</p><p>III.</p><p>I e III.</p><p>II e III.</p><p>Resposta: A.</p><p>Comentário: I – A�rmativa correta. JUSTIFICATIVA. O texto cita vários casos</p><p>em que o registro com o celular serviu de prova para revelar crimes e</p><p>arbitrariedades do poder estatal. II – A�rmativa incorreta. JUSTIFICATIVA. O</p><p>texto não cita redução da violência, muito menos provocada pelo uso do</p><p>celular. A matéria apenas indica o celular como uma ferramenta de defesa</p><p>dos cidadãos. III – A�rmativa incorreta. JUSTIFICATIVA. Esse número refere-</p><p>se às mortes ocorridas em operações policiais em 2012.</p><p>Pergunta 6</p><p>Com base no texto a seguir, analise as a�rmativas.</p><p>0,5 em 0,5 pontos</p><p>08/10/2024, 14:19 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – ...</p><p>https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_108162307_1&course_id=_369462_1&content_id=_4234268_1&ret…</p><p>8/16</p><p>O vírus letal da xenofobia – Eliane Brum</p><p>Uma epidemia, como Albert Camus sabia tão bem, revela toda a doença de uma sociedade.</p><p>A doença que esteve sempre lá, respirando nas sombras (ou nem tão nas sombras assim),</p><p>manifesta sua face horrenda. Foi assim no Brasil na semana passada. Era uma suspeita de</p><p>ebola, fato su�ciente, pela letalidade do vírus, para exigir o máximo de seriedade das</p><p>autoridades de saúde, como aconteceu. Descobrimos, porém, a deformação causada por</p><p>um vírus que nos consome há muito mais tempo, o da xenofobia. E, como o outro, o</p><p>“estrangeiro”, a “ameaça”, era africano da Guiné, exacerbada por uma herança escravocrata</p><p>jamais superada.</p><p>O racismo no Brasil não é passado, mas vida cotidiana conjugada no presente. A peste não</p><p>está fora, mas dentro de nós. Foi ela, a peste dentro de nós, que levou à violação dos</p><p>direitos mais básicos do homem sobre o qual pesava uma suspeita de ebola. Contrariando</p><p>a lei e a ética, seu nome foi exposto. Seu rosto foi exposto. O documento em que pedia</p><p>refúgio foi exposto. Ele não foi tratado como um homem, mas como o rato que traz a peste</p><p>para essa Oran chamada Brasil. Deste crime, parte da imprensa, se tiver vergonha, se</p><p>envergonhará.</p><p>Ainda existe a espera de um segundo teste para o vírus do ebola. Não importa se der</p><p>negativo ou positivo, devemos desculpas. Não sei se há desamparo maior do que alcançar</p><p>a fronteira de um país distante, nessa solidão abissal. E pedir refúgio, essa palavra-conceito</p><p>tão nobre, ao mesmo tempo tão delicada. E então se sentir mal, e cada um há de saber</p><p>como a fragilidade da carne nos escava. Corrói mesmo aqueles que têm o melhor plano de</p><p>saúde num país desigual. Ele, desabitado da língua, era desterrado também do corpo. Para</p><p>alcançar o que viveu o homem desconhecido, porque o que se revelou dele não é ele, mas</p><p>nós, é preciso vê-lo como um homem, não como um rato que carrega um vírus. Para</p><p>alcançá-lo, é preciso vestir o homem. Mas só um humano pode vestir um humano.</p><p>E logo ouviu-se o clamor. Não é hora de fechar as fronteiras?, cobrou-se das autoridades.</p><p>Que os ratos �quem do lado de fora, onde sempre estiveram. Que os ratos apodreçam e</p><p>morram. Para os ratos não há solidariedade nem compaixão. Parece que nada se aprendeu</p><p>com a Aids, com aquele momento de vergonha eterna em que os gays foram escolhidos</p><p>como culpados, o preconceito mascarado como necessária medida sanitária.</p><p>E quem são os ratos, segundo parte dos brasileiros?</p><p>Há sempre muitos, demais, nas redes sociais, dispostos a despejar suas vísceras em praça</p><p>pública. No Facebook, desde que a suspeita foi divulgada, comprovou-se que uma das</p><p>palavras mais associadas ao ebola era “preto”. “Ebola é coisa de preto”, desmascarou-se um</p><p>no Twitter. “Alguém me diz por que esses pretos da África têm que vir para o Brasil com</p><p>essa desgraça de bactéria (sic) de ebola”, vomitou outro. “Graças ao ebola, agora eu taco</p><p>fogo em qualquer preto que passa aqui na frente”, defecou um terceiro. Acreditam falar,</p><p>nem percebem que guincham.</p><p>“Descrever uma epidemia é uma forma magistral de revelar as diversas formas de</p><p>totalitarismo que maculam uma sociedade. Neste quesito, os brasileiros não</p><p>economizaram. A divulgação, por meios de comunicação que atingem dezenas de milhões</p><p>de pessoas, da foto de um homem negro, vindo da África, como suspeito de ebola, foi a</p><p>apoteose do fantasma do estrangeiro como portador da doença”, a�rmou a esta coluna</p><p>Deisy Ventura, professora de direito internacional da Universidade de São Paulo,</p><p>pesquisadora das relações entre direito e saúde, autora do livro Direito e Saúde Global – O</p><p>caso da pandemia de gripe A (H1N1). “Veja que este fantasma é mobilizado em relação aos</p><p>pobres, sobretudo negros, nunca em relação aos estrangeiros ricos e brancos. O</p><p>escravagismo, terrível doença da sociedade brasileira, associa-se ao desejo conjuntural de</p><p>dizer: este governo não deveria ter deixado essas pessoas entrarem. É uma espécie de</p><p>lamento: tanto se esforçaram as elites para branquear este país, e agora querem preteá-</p><p>lo?”</p><p>A África desponta, de novo e sempre, como o grande outro. Todo um continente povoado</p><p>por nuances e diversidades reduzido à homogeneidade da ignorância – a um fora.</p><p>08/10/2024, 14:19 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – ...</p><p>https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_108162307_1&course_id=_369462_1&content_id=_4234268_1&ret… 9/16</p><p>Resposta Selecionada: d.</p><p>Respostas: a.</p><p>b.</p><p>c.</p><p>d.</p><p>e.</p><p>Comentário</p><p>da resposta:</p><p>Como disse um imigrante de Burkina Faso à repórter Fabiana Cambricoli, do jornal O</p><p>Estado de S. Paulo: “Os brasileiros não sabem que Burkina Faso é longe dos países que têm</p><p>ebola. Acham que é tudo a mesma coisa porque somos negros”.</p><p>Ele e dezenas de imigrantes de diversos países da África estão sendo hostilizados e</p><p>expulsos de lugares públicos na cidade de Cascavel, no Paraná, onde o primeiro caso</p><p>suspeito foi identi�cado. Tornaram-se “os caras com ebola”, apontados na rua “como os</p><p>negros que trouxeram o vírus para o Brasil”.</p><p>O ebola não parece ser um problema quando está na África, contido entre fronteiras. Lá é</p><p>destino. O ebola só é problema, como escreveu o pesquisador francês Bruno Canard,</p><p>porque o vírus saiu do lugar em que o Ocidente gostaria que ele �casse.</p><p>“A militarização da resposta ao ebola, que com a anuência do Conselho de Segurança das</p><p>Nações Unidas, em setembro último, passou da Organização Mundial da Saúde a uma</p><p>Missão da ONU, revela que a grande preocupação da comunidade internacional não é a</p><p>erradicação da doença, mas a sua contenção geográ�ca”, reforça Deisy Ventura.</p><p>Para o homem que alcançou o Brasil em busca de refúgio e teve sua dignidade violada na</p><p>exposição de seu nome, rosto e documentos, ainda existe a espera de um segundo teste</p><p>para o vírus do ebola. Não importa se der negativo ou positivo, devemos desculpas.</p><p>Devemos reparação, ainda que saibamos que a reparação total é uma impossibilidade, e</p><p>que essa marca pública já o assinala. Não é uma oportunidade para ele, é para nós.</p><p>É preciso reconhecer o rato que respira em nós para termos alguma chance de nos</p><p>tornarmos mais parecidos com um humano.</p><p>Disponível em http://brasil.elpais.com/brasil/2014/10/13/opinion/1413206886_964834.html.</p><p>Acesso em 13 out. 2014.</p><p>I. Metaforicamente, a xenofobia é uma peste que se espalha na sociedade, alimentada por</p><p>postagens em redes sociais.</p><p>II. A xenofobia manifesta-se, no Brasil, contra o estrangeiro em geral, pois somos um povo</p><p>ainda culturalmente atrasado.</p><p>III. O ódio e o preconceito são geralmente dirigidos a grupos socialmente excluídos ou</p><p>desprivilegiados.</p><p>De acordo com o texto, é correto o que se a�rma em:</p><p>I e III, apenas.</p><p>I, II e III.</p><p>I, apenas.</p><p>II, apenas.</p><p>I e III, apenas.</p><p>III, apenas.</p><p>Resposta: D.</p><p>Comentário: I – A�rmativa correta. JUSTIFICATIVA. A autora compara a</p><p>xenofobia com uma peste, provocada por um vírus, e considera que o</p><p>preconceito e o ódio têm sido disseminados nas redes sociais. II –</p><p>A�rmativa incorreta. JUSTIFICATIVA. O texto deixa claro que o preconceito</p><p>se manifesta contra os imigrantes pobres, que vêm de países</p><p>subdesenvolvidos. III – A�rmativa correta.</p><p>JUSTIFICATIVA. O texto destaca que o ódio e o preconceito se dirigem aos</p><p>negros e aos pobres.</p><p>08/10/2024, 14:19 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – ...</p><p>https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_108162307_1&course_id=_369462_1&content_id=_4234268_1&r… 10/16</p><p>Pergunta 7</p><p>Leia o texto e a charge a seguir.</p><p>Podemos modi�car a forma de ensinar – José Manoel Moran</p><p>Ensinar e aprender exigem, hoje, muito mais �exibilidade espaço-temporal, pessoal e de</p><p>grupo, menos conteúdos �xos e processos mais abertos de pesquisa e de comunicação.</p><p>Uma das di�culdades atuais é conciliar a extensão da informação, a variedade das fontes</p><p>de acesso, com o aprofundamento da sua compreensão, em espaços menos rígidos, menos</p><p>engessados. Temos informações demais e di�culdade em escolher quais são signi�cativas</p><p>para nós e conseguir integrá-las dentro da nossa mente</p><p>e da nossa vida.</p><p>A aquisição da informação dependerá cada vez menos do professor. As tecnologias podem</p><p>trazer hoje dados, imagens, resumos de forma rápida e atraente. O papel do professor - o</p><p>papel principal - é ajudar o aluno a interpretar esses dados, a relacioná-los, a contextualizá-</p><p>los.</p><p>Aprender depende também do aluno, de que ele esteja pronto, maduro, para incorporar a</p><p>real signi�cação que essa informação tem para ele, para incorporá-la vivencialmente,</p><p>emocionalmente. Enquanto a informação não �zer parte do contexto pessoal - intelectual e</p><p>emocional - não se tornará verdadeiramente signi�cativa, não será aprendida</p><p>verdadeiramente.</p><p>Ensinar com as novas mídias será uma revolução, se mudarmos simultaneamente os</p><p>paradigmas convencionais do ensino, que mantêm distantes professores e alunos. Caso</p><p>contrário, conseguiremos dar um verniz de modernidade, sem mexer no essencial. A</p><p>Internet é um novo meio de comunicação, ainda incipiente, mas que pode ajudar-nos a</p><p>rever, a ampliar e a modi�car muitas das formas atuais de ensinar e de aprender.</p><p>Disponível em http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/T6%20TextoMoran.pdf. Acesso</p><p>em 18 dez 2014 (com adaptações).</p><p>Disponível em http://www.cartuns.com.br/page1.html. Acesso em 18 dez. 2014.</p><p>0 em 0,5 pontos</p><p>08/10/2024, 14:19 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – ...</p><p>https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_108162307_1&course_id=_369462_1&content_id=_4234268_1&r… 11/16</p><p>Resposta Selecionada: d.</p><p>Respostas: a.</p><p>b.</p><p>c.</p><p>d.</p><p>e.</p><p>Com base na leitura, analise as a�rmativas e assinale a alternativa correta.</p><p>I. Segundo o texto, no futuro, os professores não serão mais necessários no processo de</p><p>ensino e aprendizagem.</p><p>II. A charge enaltece o fato de que já dispomos, hoje em dia, de pro�ssionais autodidatas,</p><p>que aprenderam suas pro�ssões consultando a internet, o que corrobora o texto.</p><p>III. A charge e o texto destacam a internet como forma de aprendizagem e consideram</p><p>ultrapassadas as formas tradicionais de ensino.</p><p>IV. Segundo o texto, é importante que o conteúdo a ser aprendido faça parte da realidade</p><p>do aluno; se não o �zer, não há a necessidade de se ensinar tal conteúdo.</p><p>Apenas as a�rmativas I e III estão corretas.</p><p>Nenhuma a�rmativa está correta.</p><p>Apenas as a�rmativas II e III estão corretas.</p><p>Apenas as a�rmativas I e IV estão corretas.</p><p>Apenas as a�rmativas I e III estão corretas.</p><p>Todas as a�rmativas estão corretas.</p><p>Pergunta 8</p><p>Leia o texto a seguir.</p><p>Criada por pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia (Inpa), a</p><p>tecnologia nomeada "Ecolágua" utiliza raios ultravioleta (UV) para puri�car água de rios e</p><p>torná-la potável em poucos segundos. A ideia surgiu após apelo de indígenas, que</p><p>revelaram mortes por ingestão de água contaminada no interior do Amazonas. Segundo o</p><p>desenvolvedor do equipamento, o pesquisador alemão Roland Vetter, a iniciativa para</p><p>elaboração da tecnologia veio em forma de apelo. Índios da etnia Deni pediram ajuda para</p><p>frear a ocorrência de doenças causadas por água contaminada. “Nós queríamos instalar</p><p>para eles um secador solar para madeira e frutas. Eles disseram ‘É muito bom, mas não é</p><p>disso que precisamos’. Eles estavam morrendo por ingerir água suja do rio Xeruã”, contou.</p><p>Conforme Vetter, 11 índios Deni morreram vítimas de doenças diarreicas causadas por</p><p>bactérias da espécie Escherichia coli somente em 2005. O quadro clínico, semelhante ao da</p><p>cólera, assustou os indígenas.</p><p>De acordo com o pesquisador, a desinfecção da água ocorre porque os microrganismos,</p><p>em contato com os raios ultravioleta tipo C, perdem a capacidade de se multiplicar. Em</p><p>termos técnicos, a luz provoca um dano fotoquímico instantâneo no material genético dos</p><p>microrganismos, o que causa o efeito desinfetante.</p><p>Anteriormente nomeado ‘Água Box’, o equipamento pesa cerca de 15 kg e pode "limpar"</p><p>facilmente água de rios, poços e da chuva. De acordo com Vetter, água de rios urbanos,</p><p>como a Bacia do Turamã, em Manaus, ou o Rio Tietê, em São Paulo, também pode ser</p><p>puri�cada pelo equipamento, que realiza uma �ltragem prévia para conter alguns resíduos</p><p>sólidos, como areia e outros sedimentos.</p><p>A luz do sol é capturada por painéis solares, que mantêm carregada uma bateria dentro do</p><p>equipamento. Dessa forma, a tecnologia garante o funcionamento de uma lâmpada</p><p>ultravioleta, responsável pela destruição dos microrganismos. Com o processo de �ltragem</p><p>adequado - cujo equipamento especí�co é anexado ao Ecolágua -, o pesquisador do Inpa,</p><p>0,5 em 0,5 pontos</p><p>08/10/2024, 14:19 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – ...</p><p>https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_108162307_1&course_id=_369462_1&content_id=_4234268_1&r… 12/16</p><p>Resposta Selecionada: c.</p><p>Respostas: a.</p><p>b.</p><p>c.</p><p>d.</p><p>e.</p><p>Comentário</p><p>da resposta:</p><p>Ray Cleise, que fez parte da concepção da tecnologia, garante que águas turvas podem se</p><p>tornar límpidas.</p><p>A máquina garante a e�ciência de desinfecção em 99,99%, conforme testes feitos em</p><p>laboratório. Uma mostra d'água coletada do Rio Solimões constatou a contaminação por</p><p>bactérias Escherichia coli, que estão presentes no intestino humano, além de índices de</p><p>turbidez superiores ao admissível. Após o tratamento com a tecnologia, as bactérias foram</p><p>destruídas e a turvação passou de 27,90 UNT - Unidade Nefelométrica de Turbidez - para</p><p>1,64 UNT. O produto começou a ser disponibilizado no mercado há cerca de dois meses,</p><p>pela empresa Qluz Ecoenergia. De acordo com o empresário responsável pela venda do</p><p>produto, Roberto Lavor, a expectativa é de que a máquina bene�cie não só brasileiros, mas</p><p>também pessoas de todas as regiões do mundo. "Nós temos um grande potencial de água</p><p>doce, que não é mais potável, pois está suja e cheia de impurezas. Vivemos na maior bacia</p><p>hidrográ�ca do planeta, mas que não garante aos ribeirinhos o acesso à água potável. O</p><p>'Ecolágua' é um instrumento viável que torna a água potável de forma quase instantânea",</p><p>explicou Lavor.</p><p>Disponível em http://g1.globo.com/am/amazonas/noticia/2014/11/na-amazonia-tecnologia-</p><p>usa-raios-uv-e-sol-para-puri�car-agua-de-rios.html. Acesso em 12 nov. 2014 (com</p><p>adaptações).</p><p>Com base na leitura, analise as a�rmativas e assinale a alternativa correta.</p><p>I. O raio ultravioleta do tipo C é usado para puri�car a água de rios por meio de danos no</p><p>material genético dos microrganismos.</p><p>II. O equipamento desenvolvido pelo Inpa é composto por um conjunto de �ltros para</p><p>redução da turbidez da água.</p><p>III. O Ecolágua tem painéis solares, que alimentam uma bateria responsável pelo</p><p>funcionamento de uma lâmpada ultravioleta cuja função é dani�car o material genético dos</p><p>microrganismos.</p><p>IV. O Ecolágua tem �ltros que, alimentados por uma bateria, são capazes de retirar todo</p><p>material particulado da água em tratamento.</p><p>V. Ray Cleise, que fez parte da concepção do desenvolvimento do equipamento, garante</p><p>que águas turvas podem se tornar límpidas apenas pela ação solar.</p><p>Apenas as a�rmativas I e III estão corretas.</p><p>Apenas as a�rmativas I e V estão corretas.</p><p>Apenas as a�rmativas II e IV estão corretas.</p><p>Apenas as a�rmativas I e III estão corretas.</p><p>Apenas a a�rmativa III está correta.</p><p>Nenhuma a�rmativa está correta.</p><p>Resposta: C.</p><p>Comentário: O texto a�rma que os microrganismos, quando expostos aos</p><p>raios ultravioleta tipo C, perdem a capacidade de se multiplicar. Esse tipo</p><p>de luz provoca danos fotoquímicos instantâneos no material genético das</p><p>bactérias, o que gera efeito desinfetante. O texto descreve o Ecolágua</p><p>como um equipamento composto de painéis solares, bateria e uma</p><p>lâmpada ultravioleta. A aplicação de equipamentos de �ltragem</p><p>complementa a ação do Ecolágua.</p><p>Pergunta 9 0,5 em 0,5 pontos</p><p>08/10/2024, 14:19 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – ...</p><p>https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_108162307_1&course_id=_369462_1&content_id=_4234268_1&r… 13/16</p><p>Resposta Selecionada: a.</p><p>Respostas: a.</p><p>b.</p><p>c.</p><p>d.</p><p>e.</p><p>Comentário da</p><p>resposta:</p><p>Leia o texto a seguir.</p><p>Para especialista</p><p>da OMS, ebola pode ter matado milhares além do o�cial.</p><p>Especialista diz que famílias podem ter enterrado pessoas em segredo. Cálculo é baseado</p><p>em taxa de mortalidade de países mais afetados.</p><p>Agência France Presse (AFP)</p><p>O número real de vítimas mortais da letal epidemia de ebola provavelmente excederá em</p><p>milhares as 4.818 do último balanço, difundido pela Organização Mundial da Saúde (OMS),</p><p>advertiu um especialista desta organização. "Há muitíssimas mortes não registradas nesta</p><p>epidemia", a�rmou à AFP Christopher Dye, responsável pela Estratégia da OMS,</p><p>considerando que as vítimas mortais fora do registro o�cial podem chegar a 5 mil.</p><p>Para chegar a esse número, ele se baseou na taxa de mortalidade da doença nos países</p><p>mais afetados (Guiné, Serra Leoa e Libéria), que é de 70%. A OMS estimou haver um total</p><p>de 13.042 casos diagnosticados, o que signi�ca que muitas mortes não foram comunicadas.</p><p>Segundo Dye, uma explicação para essa diferença é que as pessoas teriam enterrado</p><p>familiares em segredo, para evitar que autoridades interferissem em seus ritos funerários,</p><p>que incluem lavar e tocar o morto. O contato com pessoas portadoras do vírus é o</p><p>responsável por boa parte dos contágios, razão pela qual as autoridades sanitárias dos</p><p>países afetados no oeste da África estão realizando um forte trabalho de conscientização</p><p>para que os corpos das pessoas infectadas sejam incinerados.</p><p>Disponível em http://g1.globo.com/bemestar/ebola/noticia/2014/11/para-especialista-da-o</p><p>ms-ebola-pode-ter-matado-milhares-alem-do-o�cial.html. Acesso em 07 nov. 2014 (com</p><p>adaptações).</p><p>Com base na leitura e nos seus conhecimentos, analise as a�rmativas.</p><p>I. Se a taxa de mortalidade é de 70% e o número total de casos é de 13.042, estimam-se</p><p>mais de 9.000 mortes.</p><p>II. Segundo o texto, os rituais funerários de vários grupos revelam ignorância e atraso</p><p>cultural e isso explica o fato de algumas doenças primitivas só existirem no continente</p><p>africano.</p><p>III. Segundo o texto, as pessoas enterram seus familiares em segredo porque as normas</p><p>para evitar o contágio impediriam seus rituais.</p><p>Está correto o que se a�rma em:</p><p>I e III, somente.</p><p>I e III, somente.</p><p>I e II, somente.</p><p>III, somente.</p><p>I, somente.</p><p>I, II e III.</p><p>Resposta: A.</p><p>Comentário: I – A�rmativa correta. JUSTIFICATIVA. Calculando-se o</p><p>produto 0,70x13.042, chega-se ao número de 9.129 mortes. II –</p><p>A�rmativa incorreta. JUSTIFICATIVA. O texto não a�rma que os povos são</p><p>ignorantes ou atrasados, apenas informa que deve haver mortes não</p><p>declaradas.</p><p>III – A�rmativa correta. JUSTIFICATIVA. Os ritos incluem lavar e tocar os</p><p>08/10/2024, 14:19 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – ...</p><p>https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_108162307_1&course_id=_369462_1&content_id=_4234268_1&r… 14/16</p><p>mortos, de acordo com o texto. Essas práticas seriam proibidas pelos</p><p>órgãos públicos porque poderiam propagar o vírus.</p><p>Pergunta 10</p><p>Leia a charge e a notícia a seguir.</p><p>Disponível em https://www.facebook.com/BoicoteOConsumismo/photos.</p><p>Acesso em 13 nov. 2014.</p><p>Brasil desperdiça 40 mil toneladas de alimentos todos os dias</p><p>Embrapa diz que 19 milhões de pessoas poderiam ser alimentadas com alimento jogado</p><p>fora. De acordo com o órgão, o desperdício ocorre, principalmente, durante a preparação</p><p>de refeições.</p><p>Mônica Clica/Flickr</p><p>São Paulo</p><p>– O desperdício de alimentos no Brasil chega a 40 mil toneladas por dia, segundo pesquisa</p><p>da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Empraba). Anualmente, a quantia</p><p>acumulada é su�ciente para alimentar cerca de 19 milhões de pessoas diariamente. De</p><p>acordo com o estudo, a maior parte dos alimentos é desperdiçada durante o preparo das</p><p>refeições.</p><p>O nutricionista Gilcélio Gonçalves de Almeida explica que grande parte dos nutrientes dos</p><p>alimentos está na casca e que se perde muito com o hábito de descascar legumes e frutas.</p><p>“A casca da banana pode ser usada para fazer doce ou farofa e ela continua com as</p><p>propriedades alimentares que ela tem”, argumenta. Além disso, o nutricionista aponta que</p><p>a casca da abóbora ajuda a controlar o açúcar no sangue.</p><p>Disponível em http://www.redebrasilatual.com.br. Acesso em 13 nov. 2014 (com</p><p>adaptações).</p><p>Com base na leitura e nos seus conhecimentos, analise as a�rmativas.</p><p>I. A culpa pelo desperdício de alimentos é, em grande parte, atribuída ao cultivo de</p><p>produtos orgânicos, como mostram os dois textos, pois esse tipo de produção requer</p><p>técnicas que descartam partes das frutas, das verduras e dos legumes.</p><p>II. A crítica da charge baseia-se na oposição entre aqueles que podem escolher o consumo</p><p>0,5 em 0,5 pontos</p><p>08/10/2024, 14:19 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – ...</p><p>https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_108162307_1&course_id=_369462_1&content_id=_4234268_1&r… 15/16</p><p>Terça-feira, 8 de Outubro de 2024 14h19min38s GMT-03:00</p><p>Resposta Selecionada: e.</p><p>Respostas: a.</p><p>b.</p><p>c.</p><p>d.</p><p>e.</p><p>Comentário</p><p>da resposta:</p><p>de produtos mais caros e os que não têm acesso à alimentação digna.</p><p>III. O foco da charge é a crítica à produção de orgânicos, que, por serem em geral mais</p><p>caros do que os não orgânicos, geram mais desperdícios.</p><p>IV. De acordo com a notícia, estima-se que 19 milhões de pessoas passem fome no Brasil.</p><p>Está correto o que se a�rma somente em:</p><p>II.</p><p>I e II.</p><p>II e III.</p><p>I e IV.</p><p>II e IV.</p><p>II.</p><p>Resposta: E.</p><p>Comentário: I – A�rmativa incorreta. JUSTIFICATIVA. Nenhum dos textos</p><p>culpa os produtos orgânicos pelo desperdício de alimentos. II – A�rmativa</p><p>correta. JUSTIFICATIVA. O humor é construído pelo contraste irônico dos</p><p>personagens. De um lado, os que podem optar por produtos mais</p><p>re�nados, por terem bom poder aquisitivo; de outro, o menino pobre, que</p><p>tem que se alimentar com o que acha no lixo. Também a polissemia da</p><p>palavra “orgânico” contribui para o efeito humorístico. III – A�rmativa</p><p>incorreta. JUSTIFICATIVA. O foco da charge é a crítica à desigualdade social</p><p>existente no mundo. IV – A�rmativa incorreta. JUSTIFICATIVA. A notícia</p><p>a�rma que o desperdício poderia alimentar 19 milhões de pessoas</p><p>diariamente, e não que esse é o número de brasileiros que passam fome.</p><p>← OK</p><p>08/10/2024, 14:19 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – ...</p><p>https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_108162307_1&course_id=_369462_1&content_id=_4234268_1&r… 16/16</p>