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<p>Anatomia do Sistema Endócrino</p><p>HIPOTALÁMO</p><p>Hipotálamo</p><p>Recebe informações do sistema nervoso e secreta hormônios que</p><p>atuam sobre a hipófise anterior (adenohipófise).</p><p>O hipotálamo é uma estrutura fundamental no sistema nervoso</p><p>central, logo abaixo do tálamo. Sua principal função é integrar</p><p>sinais entre o sistema nervoso e o sistema endócrino,</p><p>desempenhando um papel crítico na regulação homeostática do</p><p>corpo.</p><p>Ele atua como o "centro de controle" do sistema endócrino,</p><p>coordenando respostas a estímulos internos e externos e</p><p>ajustando a liberação hormonal para manter o equilíbrio corporal.</p><p>Função do Hipotálamo</p><p>O hipotálamo é responsável por uma ampla gama de funções vitais, muitas delas mediadas pela</p><p>sua influência sobre a glândula pituitária (ou hipófise). Ele regula processos como:</p><p>Controle da Temperatura Corporal: O hipotálamo age como o termostato do corpo, detectando</p><p>alterações na temperatura e iniciando respostas para mantê-la estável. Quando o corpo está</p><p>muito quente, ele ativa a sudorese e a dilatação dos vasos sanguíneos. Quando está frio,</p><p>estimula a contração dos vasos e gera tremores para aumentar a temperatura corporal.</p><p>Regulação da Sede e do Apetite: Ele monitora os níveis de hidratação e nutrientes no corpo.</p><p>Quando detecta desidratação, ativa mecanismos que aumentam a sensação de sede, além de</p><p>estimular a liberação do hormônio antidiurético (ADH), que conserva água nos rins. Da mesma</p><p>forma, o hipotálamo regula a fome e a saciedade, controlando o comportamento alimentar.</p><p>Regulação do Sono: O hipotálamo contém o núcleo supraquiasmático, que é essencial para o</p><p>controle do ciclo circadiano, influenciando o ciclo sono-vigília e a liberação de melatonina pela</p><p>glândula pineal.</p><p>Controle Emocional e Comportamental: O hipotálamo também está envolvido na mediação de</p><p>respostas emocionais, como raiva e medo, e influencia comportamentos ligados à reprodução e</p><p>parentalidade.</p><p>Ele manda na PIII TODA!!</p><p>GLÂNDULA HIPÓFISE</p><p>Os neurônios do núcleo supra-óptico sintetizam o</p><p>“Hormônio Antidiurético” (ADH/HAD ou Vasopressina) que</p><p>atua diminuindo a quantidade de água eliminada pelos rins</p><p>e promove também a constrição dos vasos sanguíneos</p><p>periféricos (o que contribui para elevação da pressão</p><p>sanguínea).</p><p>Já os neurônios do núcleo paraventricular sintetizam a</p><p>Ocitocina que promove a contração da musculatura lisa do</p><p>útero necessário para o trabalho de parto, bem como, a</p><p>contração das células mioepiteliais nas glândulas mamárias</p><p>para que ocorra a liberação do leite materno. No homem a</p><p>ocitocina causa a contração da musculatura da próstata.</p><p>NEURO-HIPÓFISE</p><p>HORMÔNIOS DA ADENO-HIPÓFISE: PARTE DISTAL</p><p>HORMÔNIOS DA ADENO-HIPÓFISE: PARTE DISTAL</p><p>HORMÔNIOS DA ADENO-HIPÓFISE: PARTE</p><p>INTERMEDIÁRIA</p><p>Não ativa em adultos normais.</p><p>GLÂNDULA PINEAL</p><p>É pequena e é parte do epitálamo. É um órgão mediano, ímpar</p><p>localizada entre os colículos superiores. A glândula pineal é formada</p><p>por neurônios, células da glia e por pinealócitos (células</p><p>secretoras). São esses pinealócitos que secretam o Hormônio</p><p>Melatonina, o qual é derivado do neurotransmissor seratonina. O</p><p>hormônio pineal atua retardando a maturação dos</p><p>espermatozóides, dos oócitos ou ovócitos (vulgarmente chamados</p><p>de óvulos) e dos órgãos genitais pela inibição da secreção de FSH e</p><p>LH.</p><p>Além disso, a glândula pineal recebe algumas fibras colaterais da via</p><p>visual, as quais interferem na velocidade de produção da</p><p>melatonina. Desta forma, essas fibras “avisam” os pinealócitos</p><p>quando é dia e quando é noite. Assim, pode-se observar maior</p><p>produção de melatonina no período noturno do que no diurno</p><p>(ritmo circadiano) (MARTINI et al.,2009).</p><p>GLÂNDULA PINEAL</p><p>GLÂNDULA TIREOIDE</p><p>Tem forma de “U” e se localiza em ambos os lados da traquéia,</p><p>próximo a junção com a laringe (SPENCER, 1991). Anteriormente as</p><p>duas porções da glândula chamada de lobos (lobo direito e lobo</p><p>esquerdo) se unem. A região de união dos lobos é chamada de istimo</p><p>da glândula tireóide. A glândula tireóide é formada por folículos</p><p>tireóideos e tireócitos C.</p><p>Os folículos tireóideos produzem os hormônios tireoidianos. Os</p><p>hormônios tireoidianos são: a Tireoxina (também chamado de TX ou</p><p>T4) e a Tri-iodotironina (T3). A produção desses hormônios é</p><p>controlada pelas concentrações de TSH (Hormônio estimulante da</p><p>tireóide) no sangue. Os dois hormônios tireoidianos atuam</p><p>aumentando o metabolismo e o consumo de oxigênios na maioria das</p><p>células do corpo.</p><p>GLÂNDULA TIREOIDE</p><p>Já os tireócitos C produzem o Hormônio Calcitonina (CT) que</p><p>auxilia na regulação (diminuição) das concentrações de cálcio</p><p>(íons) nos líquidos corporais, estimulando desta forma, o</p><p>crescimento ósseo na infância.</p><p>GLÂNDULAS PARATIREOIDES</p><p>Estão localizadas (quase que mergulhadas) na face posterior dos</p><p>lobos da glândula tireóide e são, geralmente, em número de</p><p>quatro (SPENCER, 1991). As glândulas paratireóides são formadas</p><p>por dois tipos celulares, as células paratireóides ou principais e, as</p><p>células oxifílicas ou transicionais.</p><p>GLÂNDULAS PARATIREOIDES</p><p>As células principais produzem o Hormônio Paratireóideo (PHT)</p><p>que atua controlando (aumentando) as concentrações de cálcio</p><p>(íons), assim este hormônio estimula a ação das células ósseas, em</p><p>maior intensidade, a ação dos osteoclastos e reduz a excreção de</p><p>cálcio na urina. Além disso, ele estimula a secreção de um</p><p>hormônio renal chamado calcitriol que induz a absorção de cálcio</p><p>no intestino.</p><p>As células oxifílicas são, provavelmente, compostas por células</p><p>principais imaturas ou inativas, ou seja, não possuem ação</p><p>secretora (MARTINI et al.,2009).</p><p>TIMO</p><p>É uma glândula endócrina localizada no mediastino superior</p><p>(cavidade torácica), imediatamente após o esterno numa região</p><p>repleta de tecido conectivo que apresenta dois lobos. Em recém</p><p>nascidos e em crianças, o timo é bastante volumoso e de fácil</p><p>visualização (pode chegar a até 40g até a puberdade). Após a</p><p>puberdade ele diminui de tamanho. Vários são os hormônios tímicos</p><p>(Timosina-1, Timopoietina, Timopentina, Timulina, Fator humoral</p><p>tímico e IGF-1).</p><p>A Timosina é o nome dado ao conjunto de hormônios tímicos</p><p>(acima), e promove o desenvolvimento e a maturação dos linfócitos</p><p>(células do sistema linfático responsável pela imunidade) (Relembre</p><p>na aula de sistema linfático na de Aparelho Cardiovascular).</p><p>Assim, a diminuição do timo com a idade e, consequentemente, a</p><p>diminuição de seus hormônios, pode aumentar o risco de doenças</p><p>em pessoas idosas (MARTINI et al.,2009).</p><p>TIMO</p><p>GLÂNDULAS SUPRARRENAIS</p><p>As Glândulas Suprarrenais ou Adrenais possuem forma</p><p>piramidal e recebem este nome por estarem localizadas</p><p>acima do pólo superior dos rins. Assim como os rins, as</p><p>glândulas suprarrenais são retroperitoneais.</p><p>Morfofisiologicamente a glândula suprarrenal apresenta</p><p>duas porções: o Córtex renal (externo) e a Medula renal</p><p>(interna).</p><p>GLÂNDULAS SUPRARRENAIS</p><p>GLÂNDULAS SUPRARRENAIS</p><p>GLÂNDULA SUPRARRENAL - CÓRTEX</p><p>GLÂNDULA SUPRARRENAL - MEDULA</p><p>A Medula da Glândula Suprarrenal é rica em vasos</p><p>sanguíneos. Na medula da suprarrenal existem dois tipos</p><p>de células que secretam o Hormônio Epinefrina e o</p><p>Hormônio Noraepinefrina.</p><p>Esses hormônios atuam na maioria das células e</p><p>promovem o aumento da frequência cardíaca, da</p><p>pressão arterial, da glicogenólise (quebra do glicogênio</p><p>em glicose) e da glicemia. Além disso, eles promovem a</p><p>liberação de lipídeos pelo tecido adiposo.</p><p>PÂNCREAS</p><p>O Pâncreas é um órgão retroperitoneal que está em</p><p>íntima relação com o duodeno (primeira porção do</p><p>intestino delgado). O pâncreas é considerado uma</p><p>glândula mista, ou seja, possui uma porção exócrina que</p><p>produz sulco pancreático e o liberada diretamente no</p><p>duodeno e, uma porção endócrina, que secreta diversos</p><p>hormônios como, por exemplo, a insulina e o glucagon</p><p>que atuam na regulação das atividades metabólicas do</p><p>corpo (SPENCE, 1991).</p><p>PÂNCREAS</p><p>A porção endócrina do pâncreas é representada pelas</p><p>ilhotas pancreáticas (conhecidas também como ilhotas</p><p>ou células de Langerhans).</p><p>As ilhotas pancreáticas são formadas por diferentes tipos</p><p>celulares: as células alfa ou A (α-pancreáticas), as células</p><p>beta ou B (β-pancreáticas) e as células delta ou D (δ-</p><p>pancreáticas) (DI DIO, 2002).</p><p>PÂNCREAS</p><p>As células alfa pancreáticas produzem o hormônio</p><p>Glucagon que promove o aumento da glicemia (glicose</p><p>sanguínea).</p><p>As células beta pancreáticas produzem o hormônio</p><p>Insulina que tem ação contrária a do glucagon, ou seja, ela</p><p>controla a utilização da glicose pelas células, diminuindo</p><p>desta forma, suas concentrações no sangue, além de atuar</p><p>sobre o metabolismo de lipídeos e proteínas.</p><p>Já as células delta pancreáticas produz a Somatostatina,</p><p>que atuaria como um neurotransmissor inibindo a</p><p>produção de glucagon e de insulina (SPENCE, 1991).</p><p>OVÁRIOS</p><p>Os Ovários representam as gônadas femininas e estão situados na</p><p>pelve. Após a puberdade, os ovários são influenciados por</p><p>hormônios hipofisários como o FSH e LH (rever tabela de hormônio</p><p>hipofisários) e passam a produzir o gameta sexual feminino, o</p><p>ovócito, este evento é chamado de ovulação. Além disso, os ovários</p><p>produzem os Hormônios Estrógeno e Progesterona que agem sobre</p><p>os órgãos sexuais secundários, fazendo com que eles se</p><p>desenvolvem bem como, as características sexuais secundárias. Para</p><p>entender como estes hormônios são produzidos pelos ovários é</p><p>necessário conhecer primeiramente o ciclo ovariano.</p><p>OVÁRIOS</p><p>OVÁRIOS</p><p>O estrógeno é responsável pelas mudanças cíclicas que ocorrem</p><p>após a puberdade (ciclo menstrual) e pelas características sexuais</p><p>femininas. Além disso, ele promove o crescimento de diversos</p><p>órgãos entre eles os reprodutores femininos, os ossos, etc. Por</p><p>esta razão o desenvolvimento da menina (crescimento) tem maior</p><p>intensidade após a puberdade.</p><p>Já a progesterona atua principalmente na manutenção das</p><p>condições ideais para o desenvolvimento do embrião, ou seja,</p><p>mantém a mucosa do útero em condições favoráveis para a</p><p>implantação e o desenvolvimento do embrião, aumenta o grau da</p><p>atividade secretória das glândulas mamárias e inibe as contrações</p><p>do útero a fim de impedir a expulsão do embrião que se está</p><p>implantando ou do feto em desenvolvimento.</p><p>CICLO OVARIANO</p><p>Teca: é uma camada de tecido conjuntivo que envolve</p><p>externamente o folículo secundário.</p><p>Corpo lúteo: após a ovulação, ocorre o aumento das</p><p>células do folículo rompido devido à ação do LH e netas</p><p>células, vão se acumulando grânulos de lipídeos que a</p><p>conferem uma cor amarelada.</p><p>TESTÍCULOS</p><p>Os Testículos são as gônadas masculinas e estão localizados no</p><p>escroto (ou bolsa testicular).</p><p>Nos testículos existem diversos tipos celulares, entre eles, as</p><p>Células intersticiais (ou células de Leydig) que representam o maior</p><p>contingente endócrino deste órgão. As células intersticiais</p><p>sintetizam e secretam andrógenos, de ação masculinizantes como o</p><p>Hormônio Testosterona. Estas células a semelhança do que ocorre</p><p>nos ovários, são estimuladas por outros hormônios, entre eles, o</p><p>hormônios estimulador da célula intersticial (HECI ou ICSH) que tem</p><p>ação semelhante ao LH na mulher e, o hormônio Folículo-</p><p>estimulante (FSH) da hipófise (ver tabela de hormônios</p><p>hipofisários).</p><p>TESTÍCULOS</p><p>A testosterona secretada pelos testículos (células</p><p>intersticiais) atua sobre o metabolismo geral do corpo e,</p><p>induz o desenvolvimento das características sexuais</p><p>secundárias masculinas como, por exemplo, o</p><p>crescimento dos pelos pubianos, axilares e faciais (barba),</p><p>aumenta da laringe, dos seios paranasais e do esqueleto</p><p>(DI DIO, 2002).</p><p>DEMAIS ÓRGÃO COM ATIVIDADE</p><p>ENDÓCRINA</p><p>CORAÇÃO</p><p>Nas células cardíacas atriais</p><p>(cardiomiócitos) podem ser</p><p>encontrados grânulos densos</p><p>que secretam o Alfa peptídeo</p><p>natriurético atrial (ou fator</p><p>natriurético atrial) que</p><p>induzem a diurese (produção</p><p>de urina), ou seja, atuam</p><p>diretamente nos rins.</p><p>RINS</p><p>Não se sabe até hoje quais as estruturas renais responsáveis pela</p><p>função endócrina do rim, mas pesquisadores acham que a porção</p><p>secretora encontra-se principalmente no complexo justaglomerular</p><p>(na região do glomérulo onde ocorre o processo de formação de</p><p>urina), localizado no córtex renal.</p><p>Os rins produzem um hormônio chamado Renina que promove a</p><p>vasoconstricção das arteríolas eferentes no rim (aumentando a</p><p>filtração glomerular), atua sobre o córtex da suprarrenal (levando à</p><p>produção de aldosterona) e aumento da absorção de cálcio.</p><p>Além disso, os rins produzem também o hormônio Eritropoetina, que</p><p>é um fator de crescimento com ação única e específica de estimular a</p><p>medula óssea a produzir glóbulos vermelhos. Esse hormônio tem sua</p><p>produção aumentada em condições de hipóxia (pouco oxigênio do</p><p>sangue).</p><p>TRATO GASTROINTESTINAL</p><p>Diversos são os hormônios</p><p>produzidos nos órgãos</p><p>gastrointestinais como, por</p><p>exemplo, a gastrina, a secretina e a</p><p>colecistocinina. Além desses,</p><p>destacam-se hormônios</p><p>importantes para a regulação do</p><p>metabolismo corporal, tais como a</p><p>grelina e o peptídeo YY3-36, que</p><p>regulam o apetite e podem ter um</p><p>papel fundamental na regulação do</p><p>peso corporal e na gênese da</p><p>obesidade.</p><p>PLACENTA</p><p>Além de fazer a conexão entre a mãe e o feto durante a</p><p>gravidez, produz vários hormônios que ajudam na</p><p>manutenção da gestação e no preparo das mamas</p><p>para a amamentação. Alguns desses hormônios são: a</p><p>gonadotrofina coriônica humana (HCG), o lactogênio</p><p>placentário (HPL) e o estrógeno e a progesterona.</p><p>PELE e FÍGADO</p><p>Assim como os rins, a pele e o fígado agem em</p><p>conjunto para produzir a 1,25-di-hidroxi-</p><p>vitamina D, que é a forma biologicamente ativa</p><p>da vitamina D. Essa vitamina, juntamente com o</p><p>paratormônio, age na manutenção dos níveis de</p><p>cálcio e fósforo no sangue.</p><p>TECIDO ADIPOSO</p><p>O tecido adiposo produz várias substâncias</p><p>importantes para a regulação dos estoques de energia</p><p>no corpo, dos quais um dos mais estudados é a leptina,</p><p>que pode ter ação ainda na regulação da ação da</p><p>insulina em diversos tecidos.</p><p>Vamos Querer!!</p><p>Anatomia do Sistema Endócrino</p><p>Número do slide 2</p><p>Número do slide 3</p><p>HIPOTALÁMO</p><p>Número do slide 5</p><p>Ele manda na PIII TODA!!</p><p>GLÂNDULA HIPÓFISE</p><p>Número do slide 8</p><p>�Os neurônios do núcleo supra-óptico sintetizam o “Hormônio Antidiurético” (ADH/HAD ou Vasopressina) que atua diminuindo a quantidade de água eliminada pelos rins e promove também a constrição dos vasos sanguíneos periféricos (o que contribui para elevação da pressão sanguínea).���Já os neurônios do núcleo paraventricular sintetizam a Ocitocina que promove a contração da musculatura lisa do útero necessário para o trabalho de parto, bem como, a contração das células mioepiteliais nas glândulas mamárias para que ocorra a liberação do leite materno. No homem a ocitocina causa a contração da musculatura da próstata.�</p><p>HORMÔNIOS DA ADENO-HIPÓFISE: PARTE DISTAL</p><p>HORMÔNIOS DA ADENO-HIPÓFISE: PARTE DISTAL</p><p>HORMÔNIOS DA ADENO-HIPÓFISE: PARTE INTERMEDIÁRIA</p><p>GLÂNDULA PINEAL</p><p>GLÂNDULA PINEAL</p><p>Número do slide 15</p><p>GLÂNDULA TIREOIDE</p><p>GLÂNDULA TIREOIDE</p><p>Número do slide 18</p><p>GLÂNDULAS PARATIREOIDES</p><p>Número do slide 20</p><p>GLÂNDULAS PARATIREOIDES</p><p>TIMO</p><p>TIMO</p><p>GLÂNDULAS SUPRARRENAIS</p><p>GLÂNDULAS SUPRARRENAIS</p><p>GLÂNDULAS SUPRARRENAIS</p><p>GLÂNDULA SUPRARRENAL - CÓRTEX</p><p>GLÂNDULA SUPRARRENAL - MEDULA</p><p>PÂNCREAS</p><p>Número do slide 30</p><p>PÂNCREAS</p><p>Número do slide 32</p><p>PÂNCREAS</p><p>OVÁRIOS</p><p>OVÁRIOS</p><p>OVÁRIOS</p><p>Número do slide 37</p><p>CICLO OVARIANO</p><p>Número do slide 39</p><p>Número do slide 40</p><p>Número do slide 41</p><p>TESTÍCULOS</p><p>Número do slide 43</p><p>TESTÍCULOS</p><p>DEMAIS ÓRGÃO COM ATIVIDADE ENDÓCRINA</p><p>CORAÇÃO</p><p>RINS</p><p>TRATO GASTROINTESTINAL</p><p>PLACENTA</p><p>PELE e FÍGADO</p><p>TECIDO ADIPOSO</p><p>Vamos Querer!!</p>

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