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<p>Raq</p><p>uel</p><p>Mio</p><p>rin</p><p>-</p><p>02</p><p>5.8</p><p>04</p><p>.55</p><p>0-</p><p>78</p><p>LÍ</p><p>N</p><p>G</p><p>U</p><p>A</p><p>P</p><p>O</p><p>RT</p><p>U</p><p>G</p><p>U</p><p>ES</p><p>A</p><p>47</p><p>e) O tabaco também já foi usado como moeda de troca: no</p><p>século XVIII, o estado americano de Virginia adotou esse</p><p>método.</p><p>100. (CESGRANRIO – 2021)</p><p>Lições após um ano de ensino remoto na pandemia</p><p>No momento em que se tornam ainda mais complexas as</p><p>discussões sobre a volta às aulas presenciais, o ensino remoto</p><p>continua a ser a rotina de muitas famílias, atualmente.</p><p>Mas um ano sem precedentes na história veio acompanha-</p><p>do de lições inéditas para professores, alunos e estudiosos.</p><p>Diante do pouco acesso a planos de dados ou a dispositivos, a</p><p>alternativa de muitas famílias e professores tem sido se conec-</p><p>tar regularmente via aplicativos de mensagens.</p><p>Uma pesquisa apontou que 83% dos professores mantinham</p><p>contato com seus alunos por meio dos aplicativos de mensagens,</p><p>muito mais do que pelas próprias plataformas de aprendizagem.</p><p>Esse uso foi uma grande surpresa, mas é porque não temos</p><p>outras ferramentas de massificação. A maior parte do ensino foi</p><p>feita pelo celular e, geralmente, por um celular compartilhado</p><p>(entre vários membros da família), o que é algo muito desafiador.</p><p>Outro aspecto a ser considerado é que, felizmente, men-</p><p>sagens direcionadas são uma forma relativamente barata de</p><p>comunicação. A importância de cultivar interações entre os</p><p>estudantes, mesmo que eles não estejam no mesmo ambien-</p><p>te físico, também é uma forma de motivá-los e melhorar seus</p><p>resultados. Recentemente, uma pesquisadora afirmou que</p><p>“Aprendemos que precisamos dos demais: comparar estra-</p><p>tégias, falar com alunos, com outros professores e dar mais</p><p>oportunidades de trabalho coletivo, mesmo que seja cada um</p><p>na sua casa. Além disso, a pandemia ressaltou a importância</p><p>do vínculo anterior entre escolas e comunidades”.</p><p>Embora seja difícil prever exatamente como o fechamento</p><p>das escolas vai afetar o desenvolvimento futuro dos alunos,</p><p>educadores internacionais estimam que estudantes da edu-</p><p>cação básica já foram impactados. É preciso pensar em como</p><p>agrupar esses alunos e averiguar os que tiveram ensino míni-</p><p>mo ou nulo e decidir como enfrentar essa ruptura, com aulas</p><p>ou encontros extras, com anos (letivos) de transição.</p><p>IDOETA, P.A. 8 lições após um ano de ensino remoto na pandemia.</p><p>Disponível em: https://educacao.uol.com.br/noticias/bbc/2021/04/24/8-</p><p>licoes-apos-um-ano-de-ensino-remoto-napandemia.htm. Acesso em: 21 jul.</p><p>2021. Adaptado.</p><p>De acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, o empre-</p><p>go adequado da vírgula está plenamente atendido em:</p><p>a) O ensino remoto, com a pandemia de Covid-19 passou a</p><p>fazer parte do processo de escolarização em todo o Brasil.</p><p>b) A melhor fase do ensino on-line tem sido vivida, atualmen-</p><p>te embora permaneça a dúvida se é possível ensinar às</p><p>crianças de forma remota.</p><p>c) Como o país não tinha experiências significativas no ensino</p><p>remoto, precisou aderir à prática de forma emergencial.</p><p>d) A qualidade do ensino remoto era questionada, no passado</p><p>porém o aprendizado conta com tecnologias que garantem</p><p>ótimos resultados.</p><p>e) Um grande número de pesquisadores tem procurado ava-</p><p>liar, quais são as vantagens e desvantagens da educação a</p><p>distância.</p><p>101. (CEF –TBN – CESGRANRIO – 2014)</p><p>Relacionamento com o dinheiro</p><p>Desde cedo, começamos a lidar com uma série de situa-</p><p>ções ligadas ao dinheiro. Para tirar melhor proveito do seu</p><p>dinheiro, é muito importante saber como utilizá-lo da forma</p><p>mais favorável a você. O aprendizado e a aplicação de conheci-</p><p>mentos práticos de educação financeira podem contribuir para</p><p>melhorar a gestão de nossas finanças pessoais, tornando nos-</p><p>sas vidas mais tranquilas e equilibradas sob o ponto de vista</p><p>financeiro.</p><p>Se pararmos para pensar, estamos sujeitos a um mundo</p><p>financeiro muito mais complexo que o das gerações anterio-</p><p>res. No entanto, o nível de educação financeira da população</p><p>não acompanhou esse aumento de complexidade. A ausência</p><p>de educação financeira, aliada à facilidade de acesso ao cré-</p><p>dito, tem levado muitas pessoas ao endividamento excessivo,</p><p>privando-as de parte de sua renda em função do pagamento</p><p>de prestações mensais que reduzem suas capacidades de con-</p><p>sumir produtos que lhes trariam satisfação.</p><p>Infelizmente, não faz parte do cotidiano da maioria das</p><p>pessoas buscar informações que as auxiliem na gestão de suas</p><p>finanças. Para agravar essa situação, não há uma cultura coleti-</p><p>va, ou seja, uma preocupação da sociedade organizada em torno</p><p>do tema. Nas escolas, pouco ou nada é falado sobre o assunto.</p><p>As empresas, não compreendendo a importância de ter seus</p><p>funcionários alfabetizados financeiramente, também não inves-</p><p>tem nessa área. Similar problema é encontrado nas famílias,</p><p>nas quais não há o hábito de reunir os membros para discutir</p><p>e elaborar um orçamento familiar. Igualmente entre os amigos,</p><p>assuntos ligados à gestão financeira pessoal muitas vezes são</p><p>considerados s invasão de privacidade e pouco se conversa em</p><p>torno do tema. Enfim, embora todos lidem diariamente com</p><p>dinheiro, poucos se dedicam a gerir melhor seus recursos.</p><p>A educação financeira pode trazer diversos benefícios,</p><p>entre os quais, possibilitar o equilíbrio das finanças pessoais,</p><p>preparar para o enfrentamento de imprevistos financeiros e</p><p>para a aposentadoria, qualificar para o bom uso do sistema</p><p>financeiro, reduzir a possibilidade de o indivíduo cair em frau-</p><p>des, preparar o caminho para a realização de sonhos, enfim,</p><p>tornar a vida melhor.</p><p>BANCO CENTRAL DO BRASIL. Caderno de Educação Financeira – Gestão</p><p>de Finanças Pessoais. Brasília: BCB, 2013. p. 12. Adaptado.</p><p>As vírgulas estão plenamente empregadas de acordo com o</p><p>padrão formal da língua escrita em:</p><p>a) Há algumas décadas, se alguém falasse, em educação</p><p>financeira, causaria um certo estranhamento.</p><p>b) Relacionar-se bem com o dinheiro de acordo com os espe-</p><p>cialistas, é uma forma de levar uma vida mais saudável, sem</p><p>percalços.</p><p>c) É preciso criar uma cultura de discutir, na família, na esco-</p><p>la, com os amigos, sobre como usar melhor os recursos</p><p>financeiros.</p><p>d) A educação financeira, apesar de não resolver o problema</p><p>da falta de dinheiro pode auxiliar, com um controle maior,</p><p>de seu gasto.</p><p>e) Não gastar em demasia, não acumular dívidas, refletir</p><p>sobre seus ganhos, e gastos, poupar são estratégias para</p><p>gerir melhor suas finanças.</p><p>102. (CESGRANRIO – 2019) Texto I</p><p>Projetos urbanísticos, patrimônios e conflitos</p><p>O Porto do Rio – Plano de Recuperação e Revitalização da</p><p>Região Portuária do Rio de Janeiro foi divulgado pela Prefeitura</p><p>em 2001 e concentrou diferentes projetos, visando a incenti-</p><p>var o desenvolvimento habitacional, econômico e turístico dos</p><p>bairros portuários da Saúde, Gamboa e Santo Cristo. Em mea-</p><p>dos de 2007, quando se iniciou esse estudo sobre o Plano e</p><p>seus efeitos sociais, a Zona Portuária já passava por um rápido</p><p>processo de ressignificação perante a cidade: nos imaginários</p><p>construídos pelas diferentes mídias, não era mais associada</p><p>apenas à prostituição, ao tráfico de drogas e às habitações</p><p>“favelizadas”, despontando narrativas que positivavam alguns</p><p>de seus espaços, habitantes e “patrimônios culturais”.</p><p>Dentro do amplo território portuário, os planejadores</p><p>urbanos que idealizaram o Plano Porto do Rio haviam con-</p><p>centrado investimentos simbólicos e materiais nos arredo-</p><p>res da praça Mauá, situada na convergência do bairro da</p><p>Saúde com a avenida Rio Branco, via do Centro da cidade</p><p>ocupada por estabelecimentos financeiros e comerciais.</p><p>GUIMARÃES, R. A Utopia da Pequena África. Rio de Janeiro: FGV, 2014, p.</p><p>16-7. Adaptado.</p><p>O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para Raquel Miorin - 025.804.550-78, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua</p><p>reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.</p>

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