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<p>Raq</p><p>uel</p><p>Mio</p><p>rin</p><p>-</p><p>02</p><p>5.8</p><p>04</p><p>.55</p><p>0-</p><p>78</p><p>48</p><p>Considere a seguinte passagem do Texto I: “Dentro do amplo</p><p>território portuário, os planejadores urbanos que idealizaram o</p><p>Plano Porto do Rio haviam concentrado investimentos simbó-</p><p>licos e materiais nos arredores da praça Mauá, situada na con-</p><p>vergência do bairro da Saúde com a avenida Rio Branco”</p><p>A reescritura que mantém os aspectos informacionais do tre-</p><p>cho e respeita as normas de emprego dos sinais de pontuação</p><p>é a seguinte:</p><p>a) Os planejadores urbanos, que idealizaram dentro do amplo</p><p>território portuário o Plano Porto do Rio haviam concentra-</p><p>do investimentos simbólicos e materiais nos arredores da</p><p>praça Mauá, situada na convergência do bairro da Saúde</p><p>com a avenida Rio Branco.</p><p>b) Dentro do amplo território portuário, os planejadores urba-</p><p>nos que idealizaram o Plano Porto do Rio, haviam concen-</p><p>trado investimentos simbólicos e materiais nos arredores</p><p>da praça Mauá, situada na convergência do bairro da Saúde</p><p>com a avenida Rio Branco.</p><p>c) Os planejadores urbanos que idealizaram, dentro do amplo</p><p>território portuário, o Plano Porto do Rio haviam concen-</p><p>trado, investimentos simbólicos e materiais nos arredores</p><p>da praça Mauá, situada na convergência do bairro da Saúde</p><p>com a avenida Rio Branco.</p><p>d) Os planejadores urbanos que idealizaram, dentro do amplo</p><p>território portuário, o Plano Porto do Rio haviam concen-</p><p>trado investimentos simbólicos e materiais nos arredores</p><p>da praça Mauá, situada na convergência do bairro da Saúde</p><p>com a avenida Rio Branco.</p><p>e) Dentro do amplo, território portuário, os planejadores</p><p>urbanos que idealizaram o Plano Porto do Rio haviam con-</p><p>centrado investimentos simbólicos e materiais nos arre-</p><p>dores da praça Mauá situada na convergência do bairro da</p><p>Saúde com a avenida Rio Branco.</p><p>103. (CESGRANRIO – 2019) Texto II</p><p>Serviu suas famosas bebidas para Vinicius, Carybé e Pelé</p><p>Os pedaços de coco in natura são colocados no liquidifica-</p><p>dor e triturados. O líquido resultante é coado com uma peneira</p><p>de palha e recolocado no aparelho, onde é batido com açúcar e</p><p>leite condensado. Ao fim, adiciona-se aguardente.</p><p>A receita de Diolino Gomes Damasceno, ditada à Folha por</p><p>seu filho Otaviano, parece trivial, mas a conhecida batida de</p><p>coco resultante não é. Afinal, não é possível que uma bebida</p><p>qualquer tenha encantado um time formado por Jorge Amado</p><p>(diabético, tomava sem açúcar), Pierre Verger, Carybé, Mus-</p><p>sum, João Ubaldo Ribeiro, Angela Rô Rô, Wando, Vinicius de</p><p>Moraes e Pelé (tomava dentro do carro).</p><p>Baiano nascido em 1931 na cidade de Ipecaetá, interior do</p><p>estado, Diolino abriu seu primeiro estabelecimento em 1968,</p><p>no bairro do Rio Vermelho, reduto boêmio de Salvador. Locali-</p><p>zado em uma garagem, ganhou o nome de MiniBar.</p><p>A batida de limão — feita com cachaça, suco de limão gale-</p><p>go, mel de abelha de primeiríssima qualidade e açúcar refina-</p><p>do, segundo o escritor Ubaldo Marques Porto Filho — chamava</p><p>a atenção dos homens, mas Diolino deu por falta das mulhe-</p><p>res da época. É que elas não queriam ser vistas bebendo em</p><p>público, e então arranjavam alguém para comprar as batidas e</p><p>bebiam dentro do automóvel.</p><p>Diolino bolou então o sistema de atendimento direto</p><p>aos veículos, em que os garçons iam até os carros que apenas</p><p>encostavam e saíam em disparada. A novidade alavancou a</p><p>fama do bar. No auge, chegou a produzir 6.000 litros de batida</p><p>por mês.</p><p>SETO, G. Folha de S.Paulo. Caderno “Cotidiano”. 17 maio 2019, p. B2.</p><p>Adaptado.</p><p>Considere a seguinte passagem do Texto II: “Diolino bolou então</p><p>o sistema de atendimento direto aos veículos”.</p><p>Caso fosse necessário reescrevê-lo empregando alguma vírgu-</p><p>la e mantendo o sentido original, o resultado, de acordo com as</p><p>normas pontuação, seria:</p><p>a) Diolino, bolou então o sistema de atendimento direto, aos</p><p>veículos.</p><p>b) Diolino bolou então, o sistema, de atendimento direto aos</p><p>veículos.</p><p>c) Diolino bolou então o sistema, de atendimento direto aos</p><p>veículos.</p><p>d) Diolino bolou, então, o sistema de atendimento direto aos</p><p>veículos.</p><p>e) Diolino bolou, então o sistema de atendimento direto aos</p><p>veículos.</p><p>104. (CESGRANRIO – 2018)</p><p>O lado sombrio da luz</p><p>O domínio do fogo, e consequentemente da luminosida-</p><p>de, possibilitou ao ser humano exercer grande controle sobre</p><p>o meio em que vivia, proporcionando imensurável vantagem</p><p>seletiva. A luz também foi fundamental para incontáveis avan-</p><p>ços tecnológicos, que nos proporcionam mais comodidade e</p><p>praticidade. Mas, apesar de ser em muitas culturas símbolo</p><p>do progresso, pureza e beleza, a luz também tem seu lado</p><p>sombrio.</p><p>A poluição luminosa — toda luz desnecessária ou excessiva</p><p>produzida artificialmente — é a que mais cresce no planeta e,</p><p>infelizmente, os impactos do seu mau uso e os mecanismos</p><p>com os quais podemos minimizá-los têm pouquíssimo desta-</p><p>que se comparados aos de outros tipos de poluição.</p><p>A revolução industrial alavancou os efeitos da poluição</p><p>luminosa para níveis altíssimos nos dias de hoje. É possível ver</p><p>o intenso brilho noturno dos centros urbanos até em fotos de</p><p>satélites. Mais de perto, a poluição luminosa pode ser notada</p><p>quando se observa uma “aura” de luz no horizonte, olhando</p><p>na direção de uma grande cidade. Esse brilho do céu noturno</p><p>é causado por luzes terrestres direcionadas ou refletidas para</p><p>a atmosfera.</p><p>A iluminação artificial excessiva, principalmente na área</p><p>rural, foi associada a uma maior probabilidade de epidemias</p><p>por atrair vetores de doenças, como o barbeiro (doença de</p><p>Chagas), o mosquito-palha (leishmaniose) e o mosquito-prego</p><p>(malária).</p><p>Acredita-se também que a iluminação noturna em centros</p><p>urbanos influencie fatores psicossociais, sendo mencionada</p><p>como uma das causas que contribuem para o aumento da cri-</p><p>minalidade e depressão. Quebras no relógio biológico humano</p><p>são relacionadas aos mais diversos problemas de saúde, como</p><p>distúrbios cardiovasculares, diabetes e obesidade.</p><p>Não só seres humanos, mas insetos e aves sofrem conse-</p><p>quências da poluição luminosa. Na natureza intacta, as únicas</p><p>fontes de luz durante a noite eram as estrelas e a luz refletida</p><p>pela Lua. Os animais, incluindo os humanos, e as plantas evo-</p><p>luíram nos regimes de luz natural; portanto, é fácil imaginar</p><p>que sofram direta ou indiretamente com as alterações artifi-</p><p>ciais da luz noturna.</p><p>Vaga-lumes e outros insetos são afetados pela iluminação</p><p>artificial de formas distintas. Alguns insetos utilizam a posição</p><p>das estrelas e o sentido da luz para navegação. Mariposas e</p><p>besouros têm seus ciclos de vida alterados e são atraídos e</p><p>desorientados pela luz, tornando-se vítimas fáceis de aves,</p><p>morcegos e outros predadores. Esses insetos desempenham</p><p>diversas funções nos ecossistemas, como polinização, alimen-</p><p>to para outros animais, controle de populações de pragas,</p><p>decomposição de material orgânico e até dispersão de semen-</p><p>tes. Fica claro, portanto, que estamos longe de compreender</p><p>a poluição luminosa, seus efeitos e consequências no meio</p><p>ambiente.</p><p>Como as plantas utilizam a luz solar para realizar fotossín-</p><p>tese e direcionar seu crescimento, mudanças na duração dos</p><p>dias causadas por luminárias provocam confusão em relação à</p><p>estação do ano em que se encontram, resultando na produção</p><p>de flores, frutos ou queda de folhas em épocas inesperadas.</p><p>Tais alterações podem resultar em graves consequências para</p><p>outros seres que delas dependam, como insetos polinizadores.</p><p>O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para Raquel Miorin - 025.804.550-78, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua</p><p>reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.</p>

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