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<p>Professor Wagner Damazio</p><p>1000 Questões Gratuitas de Direito Administrativo (Resolvidas e Comentadas)</p><p>1000 Questões Gratuitas de Direito Administrativo</p><p>www.estrategiaconcursos.com.br</p><p>1181</p><p>1436</p><p>Incorreta a alternativa “e”. O erro está na partícula “não”. STF RE 191668: A jurisprudência desta</p><p>Corte é assente no sentido de que: “O caput e o parágrafo 1º do artigo 37 da Constituição Federal</p><p>impedem que haja qualquer tipo de identificação entre a publicidade e os titulares dos cargos</p><p>alcançando os partidos políticos a que pertençam. O rigor do dispositivo constitucional que assegura</p><p>o princípio da impessoalidade vincula a publicidade ao caráter educativo, informativo ou de</p><p>orientação social é incompatível com a menção de nomes, símbolos ou imagens, aí incluídos slogans,</p><p>que caracterizem promoção pessoal ou de servidores públicos. A possibilidade de vinculação do</p><p>conteúdo da divulgação com o partido político a que pertença o titular do cargo público mancha o</p><p>princípio da impessoalidade e desnatura o caráter educativo, informativo ou de orientação que</p><p>constam do comando posto pelo constituinte dos oitenta.”</p><p>Resposta: alternativa “e”.</p><p>6. 2017/FAPEMS/PC-MS/Delegado de Polícia</p><p>De acordo com o texto a seguir o direito público tem como objetivo primordial o atendimento</p><p>ao bem-estar coletivo.</p><p>[...] em primeiro lugar, as normas de direito público, embora protejam reflexamente o</p><p>interesse individual, têm o objetivo primordial de atender ao interesse público, ao bem-estar</p><p>coletivo. Além disso, pode-se dizer que o direito público somente começou a se desenvolver</p><p>quando, depois de superados o primado do Direito Civil (que durou muitos séculos) e o</p><p>individualismo que tomou conta dos vários setores da ciência, inclusive a do Direito, substituiu-</p><p>se a ideia do homem como fim único do direito (própria do individualismo) pelo princípio que</p><p>hoje serve de fundamento para todo o direito público e que vincula a Administração em todas</p><p>as suas decisões [...].</p><p>Dl PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 30.ed. São Paulo: Atlas, 2017, p 96.</p><p>Diante disso, as "pedras de toque" do regime jurídico-administrativo são</p><p>a) a supremacia do interesse público sobre o interesse privado e a impessoalidade do interesse</p><p>público.</p><p>b) a supremacia do interesse público sobre o interesse privado e a indisponibilidade do</p><p>interesse público.</p><p>c) a indisponibilidade do interesse público e o princípio da legalidade.</p><p>d) a supremacia da ordem pública e o princípio da legalidade.</p><p>e) a supremacia do interesse público e o interesse privado e o princípio da legalidade.</p><p>Comentários</p><p>A supremacia do interesse público, juntamente com a indisponibilidade do interesse público são as</p><p>referências basilares do regime jurídico-administrativo. A própria Professora Maria Sylvia no</p><p>complemento do excerto incluído na questão afirma “(...) pelo princípio que hoje serve de</p><p>fundamento para todo o direito público e que vincula a Administração em todas as suas decisões: o</p><p>de que os interesses públicos têm supremacia sobre os individuais”. E alguns parágrafos à frente</p><p>cita que: “Ligado a esse princípio de supremacia do interesse público – também chamado de</p>

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