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<p>Figura 28.19 Comparação dos períodos de gestação e lactação entre pares de espécies de mamíferos</p><p>marsupiais e placentários ecologicamente semelhantes. Os gráficos mostram que marsupiais têm intervalos de</p><p>gestação mais curtos e intervalos de lactação muito mais longos do que espécies ecologicamente semelhantes de</p><p>placentários.</p><p>Nos cangurus vermelhos (Figura 28.20), a primeira gravidez da estação começa com uma gestação de 33 dias, após a</p><p>qual o filhote nasce, rasteja até o marsúpio sem auxílio da mãe e se prende a um mamilo. A mãe engravida novamente em</p><p>seguida, mas a presença de um lactente no marsúpio suspende o desenvolvimento do novo embrião no estágio de</p><p>aproximadamente 100 células. Esse período de suspensão do desenvolvimento, denominado diapausa embrionária, dura 235</p><p>dias, em média, período em que o primeiro filhote está crescendo no marsúpio. Quando esse filhote deixa o marsúpio, o</p><p>embrião retoma seu desenvolvimento, nascendo cerca de 1 mês depois. A mãe engravida novamente, mas, como o segundo</p><p>filhote está sendo amamentado, mais uma vez o desenvolvimento do novo embrião é suspenso. Nesse meio-tempo, o primeiro</p><p>filhote ocasionalmente retorna ao marsúpio para mamar. Nesse ponto, a mãe tem três filhotes de diferentes idades que</p><p>dependem dela para sua nutrição: um filhote em pé fora do marsúpio, um filhote no marsúpio e um embrião em diapausa no</p><p>útero. Existem variações nessa sequência notável – nem todos os marsupiais têm suspensão do desenvolvimento como os</p><p>cangurus, e alguns nem sequer têm marsúpios – mas, de modo geral, os filhotes nascem em um estágio bastante inicial de</p><p>desenvolvimento e passam por período prolongado durante o qual são dependentes de amamentação.</p><p>O terceiro padrão de reprodução é o dos mamíferos placentários vivíparos, os eutérios. Nos placentários, o</p><p>investimento reprodutivo está associado principalmente à gestação prolongada, ao contrário dos marsupiais, nos quais o</p><p>investimento reprodutivo está associado principalmente à lactação prolongada (Figura 28.19). Os embriões permanecem no</p><p>útero, nutridos inicialmente por alimento suprido por uma placenta coriovitelina e, mais tarde, por uma placenta alantocórica</p><p>(descrita no Capítulo 8). A duração da gestação é maior nos placentários do que nos marsupiais e, nos grandes mamíferos, é</p><p>muito mais longa (Figura 28.19). Por exemplo, os camundongos têm um período de gestação de 21 dias; os coelhos e as</p><p>lebres, de 30 a 36 dias; gatos e cães, de 60 dias; vacas, de 280 dias; e elefantes, de 22 meses (a mais longa). Há, no entanto,</p><p>importantes exceções como as baleias, os maiores mamíferos, cujo período de gestação é de apenas 12 meses, e os morcegos,</p><p>pequenos como camundongos, cujo período de gestação se estende de 4 a 5 meses. A condição dos filhotes ao nascer também</p><p>varia. Um antílope dá à luz filhotes precociais recobertos de pelos, olhos abertos e capazes de correr. Os camundongos recém-</p><p>nascidos, entretanto, são altriciais: cegos, sem pelos e indefesos. Todos sabemos quanto tempo um bebê humano leva para</p><p>aprender a andar. O crescimento humano é de fato mais lento do que o de qualquer outro mamífero, e esse é um dos atributos</p><p>que nos diferenciam dos demais mamíferos.</p><p>Será que o modo placentário de reprodução é superior ao dos marsupiais? O ponto de vista tradicional sustenta essa tese,</p><p>com base na baixa diversidade de espécies e a pequena área geográfica ocupada pelos marsupiais, assim como o sucesso, à</p><p>custa de alguns marsupiais, dos mamíferos placentários introduzidos na Austrália. Parece claro que os placentários têm a</p><p>vantagem de uma taxa reprodutiva mais elevada, e manter filhotes em marsúpios não é possível em formas completamente</p><p>aquáticas. No entanto, o padrão reprodutivo dos marsupiais também pode apresentar algumas vantagens. Como os marsupiais</p><p>investem menos energia nos recém-nascidos, haveria mais energia disponível para investir na substituição de filhotes</p><p>perdidos. Esse modo de reprodução pode ser vantajoso em climas altamente imprevisíveis, como os da Austrália. Contudo, os</p><p>primeiros placentários e marsupiais eram muito diferentes dos animais atuais, e os argumentos baseados em características</p><p>adaptativas de espécies atuais provavelmente não se aplicam à evolução inicial desses grupos. Os padrões reprodutivos dos</p><p>placentários e marsupiais são dois métodos bem-sucedidos que evoluíram independentemente. Os marsupiais têm tido sucesso</p><p>ao lado dos placentários na América do Sul e América Central, onde passaram por uma diversificação modesta que resultou</p><p>em cerca de 80 espécies atuais. Além disso, quem poderia pôr em dúvida a tenacidade do gambá norte-americano?</p><p>Figura 28.20 Os cangurus têm um padrão reprodutivo complicado, em que a mãe pode ter três filhotes em</p><p>diferentes estágios de desenvolvimento dependendo dela ao mesmo tempo. Ordem Diprotodontia, família</p><p>Macropodidae.</p><p>O número de filhotes que os mamíferos produzem em uma estação depende da taxa de mortalidade, que, para alguns</p><p>mamíferos, como os camundongos, pode ser elevada em todas as faixas etárias. Em geral, quanto maior o animal, menor o</p><p>número de filhotes em uma ninhada. Pequenos roedores, que servem de presa para muitos carnívoros, em geral produzem mais</p><p>de uma ninhada com vários filhotes a cada estação. O rato-do-campo Microtus pennsylvanicus produz até 17 ninhadas por ano</p><p>de quatro a nove filhotes. A maioria dos carnívoros tem uma ninhada de três a cinco filhotes por ano. Os grandes mamíferos,</p><p>como os elefantes e os cavalos, dão à luz um único filhote a cada gestação. Uma fêmea de elefante produz, em média, quatro</p><p>filhotes durante sua vida reprodutiva de aproximadamente 50 anos.</p><p>Território e área de ação</p><p>Muitos mamíferos têm territórios – áreas das quais indivíduos da mesma espécie são excluídos. Muitos mamíferos silvestres,</p><p>como alguns humanos, são basicamente hostis à sua própria espécie e particularmente a indivíduos do mesmo sexo durante a</p><p>estação reprodutiva. Se um mamífero habita uma toca ou recanto, essa área constitui o centro de seu território. O tamanho dos</p><p>territórios varia muito, dependendo do tamanho do animal e de seus hábitos alimentares. Os ursos-cinzentos têm territórios de</p><p>muitos quilômetros quadrados, que protegem com zelo contra todos os demais ursos da mesma espécie.</p><p>Os mamíferos demarcam os limites de seus territórios com secreções de suas glândulas odoríferas, urina ou fezes.</p><p>Quando um intruso invade intencionalmente o território demarcado de outro indivíduo, é imediatamente colocado em</p><p>desvantagem psicológica. Se houver uma disputa, o intruso quase invariavelmente interrompe o conflito adotando uma postura</p><p>de submissão característica para a espécie. A territorialidade e demonstrações de agressividade e de submissão são descritas</p><p>com maiores detalhes no Capítulo 36.</p><p>Uma colônia de castores é uma unidade familiar, e os castores estão entre as diversas espécies de mamíferos cujos</p><p>machos e fêmeas formam laços monogâmicos fortes que duram a vida inteira. Como os castores investem tempo e energia</p><p>consideráveis construindo um abrigo e uma represa, e armazenando alimento para o inverno (Figura 28.21), a família, e</p><p>especialmente o macho adulto, defende vigorosamente sua propriedade contra castores invasores. A maior parte do trabalho</p><p>de construção das represas e abrigos é realizada pelos castores-machos, mas as fêmeas auxiliam quando não estão ocupadas</p><p>com os filhotes.</p><p>Uma exceção interessante à natureza fortemente territorial de muitos mamíferos é o cão-da-pradaria, que vive em grandes</p><p>comunidades pacíficas denominadas “cidades dos cães-de-pradaria” (Figura 28.22). Quando uma nova ninhada já não precisa</p><p>mais de cuidados, os adultos deixam a antiga moradia para os filhotes e mudam-se para os limites da comunidade para</p><p>estabelecer um novo lar. Essa é uma prática oposta à da maioria dos mamíferos, que expulsam seus filhotes quando se tornam</p><p>autossuficientes.</p><p>Figura 28.21 Cada colônia de castores constrói seu próprio abrigo em um pequeno lago criado pelo</p><p>represamento de um curso de água. Todo ano a mãe dá à luz quatro ou cinco</p><p>filhotes; quando nasce a terceira</p><p>ninhada, os filhotes com 2 anos de idade são afastados da colônia para estabelecer novas colônias em outros</p><p>lugares. Ordem Rodentia, família Castoridae.</p><p>Figura 28.22 Jovens cães-da-pradaria da espécie Cynomys ludovicianus saudando um adulto. Esses habitantes</p><p>da pradaria altamente sociais são herbívoros que servem como presa importante para muitos animais. Vivem em</p><p>sistemas de túneis elaborados tão entrelaçados que formam “cidades” de até 1.000 indivíduos. As cidades são</p><p>subdivididas em unidades familiares, cada uma com um ou dois machos, várias fêmeas e seus filhotes. Embora</p><p>os cães-da-pradaria anunciem a posse de suas tocas por meio de chamados territoriais, são amistosos com os</p><p>habitantes de tocas adjacentes. O nome “cão-da-pradaria” vem do latido agudo, semelhante ao de um cachorro,</p><p>que emitem quando se sentem ameaçados. Ordem Rodentia, família Sciuridae.</p><p>A área de vida de um mamífero é uma área de forrageamento muito maior em torno do território defendido. As áreas de</p><p>vida não são defendidas da mesma maneira como os territórios; áreas de vida podem, de fato, se sobreporem, produzindo uma</p><p>zona neutra a qual os donos de vários territórios usam em busca de alimento.</p><p>Populações de mamíferos</p><p>Uma população animal inclui todos os membros de uma espécie que compartilham determinado espaço e potencialmente</p><p>reproduzem-se entre si (Capítulo 38). Todos os mamíferos (como outros organismos) vivem em comunidades ecológicas, cada</p><p>uma composta por várias populações de diferentes espécies de animais e plantas. Cada espécie é afetada pelas atividades de</p><p>outras espécies e pelo ambiente físico, especialmente o clima. As populações de mamíferos são menores antes da estação</p><p>reprodutiva e maiores logo após o acréscimo de novos membros. Além dessas mudanças esperadas no tamanho da população,</p><p>elas podem flutuar por outras razões.</p><p>As flutuações irregulares são comumente produzidas por variações no clima, como o frio, o calor ou uma seca incomuns,</p><p>ou por catástrofes naturais, como incêndios, tempestades de granizo e furacões. Esses são fatores independentes da</p><p>densidade porque afetam uma população seja ela densa ou dispersa. No entanto, as flutuações mais espetaculares são as</p><p>dependentes da densidade; elas se correlacionam com o adensamento das populações. Esses limites extrínsecos ao</p><p>crescimento são discutidos no Capítulo 38.</p><p>Em seu livro O Ártico (1974, Montreal, Infacor, Ltda.) o naturalista canadense Fred Bruemmer descreve o crescimento de populações de lemingues na região ártica</p><p>do Canadá:</p><p>“Após o colapso de uma população, veem-se poucos sinais de lemingues; pode haver apenas 1 em cada 4 hectares. No ano seguinte, eles são evidentemente</p><p>numerosos; suas trilhas serpenteiam pela vegetação da tundra, e pilhas frequentes de fezes do tamanho de grãos de arroz indicam que os lemingues passam bem.</p><p>No terceiro ano, veem-se lemingues por toda parte. No quarto ano, em geral o ano de pico de seu ciclo, as populações explodem. Agora mais de 60 lemingues</p><p>podem habitar cada hectare de terra, e eles a perfuram com até 4.000 túneis. Os machos encontram-se com frequência e brigam imediatamente. Perseguem as</p><p>fêmeas e acasalam após uma corte breve, mas ardente. Por toda parte, ouvem-se os guinchos e o bater de dentes dos animais excitados, irritáveis e amontoados.</p><p>Nesses períodos, podem espalhar-se pela terra em migrações enlouquecidas.”</p><p>Os ciclos de abundância são comuns entre muitas espécies de roedores. Dentre os exemplos mais conhecidos estão as</p><p>migrações em massa dos lemingues escandinavos e do ártico norte-americano após picos populacionais. Os lemingues (Figura</p><p>28.23) reproduzem-se durante todo o ano, embora mais no verão do que no inverno. O período de gestação é de apenas 21</p><p>dias; os filhotes nascidos no início do verão são desmamados aos 14 dias, sendo capazes de reproduzir-se ao final do verão.</p><p>No pico de sua densidade populacional, tendo devastado a vegetação através da escavação de túneis e forrageamento, os</p><p>lemingues dão início a longas migrações em massa para encontrar novos habitats que não tenham sido danificados e onde haja</p><p>alimento e espaço. Nadam através de riachos e pequenos lagos à medida que prosseguem, mas não conseguem distingui-los</p><p>dos grandes lagos, dos rios e do mar, nos quais se afogam. Dado que os lemingues são o principal item da dieta de muitos</p><p>mamíferos e aves carnívoros, qualquer mudança na densidade populacional desses animais afeta também seus predadores.</p><p>As lebres-da-neve da América do Norte (Figura 28.6) apresentam ciclos de abundância de 10 anos de duração. A bem</p><p>conhecida fecundidade das lebres as torna capazes de produzir ninhadas de três ou quatro filhotes até 5 vezes por ano. Sua</p><p>densidade pode aumentar para 1.540 animais que competem por alimento a cada quilômetro quadrado de florestas do norte. A</p><p>densidade de predadores (corujas, visons, raposas e, especialmente, linces) também aumenta (Figura 28.24). Então, a</p><p>população colapsa abruptamente por motivos que há muito tempo têm sido um enigma para os cientistas. A melhor evidência</p><p>disponível sugere que a escassez de feno no inverno poderia explicar esses declínios. As populações de lebres seguem o</p><p>padrão de atividade das manchas solares, que pode afetar a produção de vegetais (Capítulo 38). Quaisquer que sejam as</p><p>causas, o colapso populacional que ocorre após a superabundância, embora grave, permite que a vegetação se recupere,</p><p>possibilitando aos sobreviventes melhores chances de reproduzir-se com sucesso.</p><p>Figura 28.23 O lemingue-de-colar, Dicrostonyx, um pequeno roedor do extremo norte. As populações de</p><p>lemingues sofrem grandes flutuações. Ordem Rodentia, família Cricetidae.</p><p>HUMANOS E MAMÍFEROS</p><p>Pelo menos há 15.000 anos, os cães foram domesticados, a primeira de muitas espécies a serem domesticadas pelos seres</p><p>humanos. Como os gatos, os cães provavelmente submeteram-se voluntariamente a uma relação mutuamente benéfica com os</p><p>seres humanos. O cão é uma espécie extremamente adaptável e geneticamente plástica derivada dos lobos. Os gatos</p><p>domésticos foram domesticados a partir de uma população africana de gatos silvestres, Felis sylvestris, que ainda ocorre na</p><p>África e na Ásia. A domesticação das ovelhas e dos porcos, cabras, gado, burros, cavalos, camelos e lhamas ocorreu entre</p><p>10.000 e 2.500 anos atrás, quando a agricultura estava sendo desenvolvida no mundo. Certas espécies domésticas não existem</p><p>mais como animais silvestres, como, por exemplo, o dromedário do Norte da África, a lhama e a alpaca da América do Sul.</p><p>Todos os animais verdadeiramente domésticos reproduzem-se em cativeiro; muitos deles foram moldados por reprodução</p><p>seletiva, para produzir características desejáveis para os propósitos humanos.</p><p>Os elefantes asiáticos são considerados semidomesticados, pois raramente se reproduzem em cativeiro. Na Ásia,</p><p>elefantes adultos são capturados e se submetem a uma vida de trabalho pesado com impressionante docilidade. As renas do</p><p>Norte da Escandinávia são domésticas apenas pelo fato de que povos nômades, que as seguem em suas migrações sazonais, as</p><p>consideram suas “propriedades” (Figura 28.25).</p><p>e) Somente as afirmativas 3 e 4 são verdadeiras.</p><p>83 - (UNICAMP SP)</p><p>Levantamentos faunísticos da serapilheira (material recém-caído no solo, constituído</p><p>principalmente de folhas, cascas, galhos, flores, frutos e sementes) de florestas tropicais revelam a</p><p>presença de uma grande variedade de espécies nessa camada superficial do solo. Considerando-se</p><p>os diferentes filos animais, espera-se encontrar na serapilheira representantes de</p><p>a) Chordata, Arthropoda, Cnidaria.</p><p>b) Echinodermata, Anellida, Mollusca.</p><p>c) Chordata, Arthropoda, Mollusca.</p><p>d) Echinodermata, Anellida, Cnidaria.</p><p>84 - (UEPA)</p><p>Ambientalistas do mundo todo estão engajados em defender uma causa mais grave do que muita</p><p>gente pensa: o combate ao tráfico de animais silvestres. Tanto quanto rentável a grandes</p><p>quadrilhas, este é um mercado cruel, que, no Brasil, retira cerca de 38 milhões</p><p>de animais de seu</p><p>habitat natural. Destes animais, somente um em cada dez sobrevive. A saga dos protetores desses</p><p>animais é conscientizar a população a não comprá-los e, assim, diminuir os riscos a que essa</p><p>biodiversidade está exposta.</p><p>(Texto Modificado: http://www.biodiversityreporting.org/index.php?</p><p>pageId=sub&lang=pt_BR¤tItem=article&docId=18210&c=Brasil&cR</p><p>ef=Brazil&year=2006&date=mar%C3%A7o%202006: Acesso: 10/09/2011)</p><p>Quanto ao reino abordado no Texto XIV, relacione as colunas:</p><p>1. Presença de exoesqueleto quitinoso</p><p>2. Sistema Ambulacrário</p><p>3. Chondrichthyes</p><p>http://www.biodiversityreporting.org/index.php</p><p>4. Corpo mole com ou sem concha</p><p>5. Corais e Anêmona-do-mar</p><p>6. Átrio ou Espongiocele</p><p>7. Wuchereria bancrofti</p><p>8. Glândula Uropigiana</p><p>9. Salamandras e cobras-cega</p><p>( ) Filo Nemathodea</p><p>( ) Filo Mollusca</p><p>( ) Aves</p><p>( ) Tubarões e arraias</p><p>( ) Anfibios</p><p>( ) Equinodermos</p><p>( ) Filo Arthropoda</p><p>( ) Filo Cnidaria</p><p>( ) Filo Porifera</p><p>A sequência correta é:</p><p>a) 4, 7, 3, 8, 9, 2, 6, 1,5</p><p>b) 7, 4, 8, 3, 9, 2, 1, 5, 6</p><p>c) 4, 7, 8, 9, 3, 2, 5, 6 , 1</p><p>d) 7, 4, 3, 8, 9, 2, 1, 5, 6</p><p>e) 4, 7, 9, 8, 3, 1, 2, 6 , 5</p><p>85 - (UFTM MG)</p><p>O esquema representa uma possível hipótese da classificação filogenética de alguns animais</p><p>Cordados. Os números indicam o aparecimento de determinadas características conhecidas como</p><p>apomorfias. Os grupos posicionados antes de um número não possuem tais características (nem em</p><p>sua fase embrionária e nem em sua fase adulta), já os grupos posteriores ao número são aqueles</p><p>que as possuem.</p><p>Assinale a alternativa em que o número esteja corretamente associado a duas apomorfias.</p><p>a) 5 – âmnio e alantoide.</p><p>b) 2 – esqueleto ósseo e cauda pós-anal.</p><p>c) 1 – crânio e notocorda.</p><p>d) 4 – mandíbula e encéfalo.</p><p>e) 3 – tubo nervoso dorsal e metameria.</p><p>86 - (Fac. Santa Marcelina SP)</p><p>Os cordados são animais que surgiram na terra há mais de 500 milhões de anos e colonizaram, a</p><p>partir do meio aquático, os diferentes ambientes terrestres. Atualmente, há o grupo dos cordados</p>