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Teorias Criminológicas

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Professor: Pedro Faraco Neto						 Matéria: Criminologia
Criminogênese
Hipócrates: Relações (doenças – estado físico).
Della Porta e Lavater: Julgamento pela aparência (beleza = bondade).
Marques de Moscardi;
“Quando se tem dúvida entre dois suspeitos condena-se o mais feio”.
“Ouvidos a defesa e a acusação, examinados à cabeça e a face do acusado, condenando-o”.
Joseph Gall: Análise do crânio em partes.
Caspira - Spurghuman
BONDOSO
FÉ
MALDADE
IRA
SEXO
Mariano Cuba y Soler:
Nascimento com tendência à destrutividade.
Benetido Morel: Patologia Mental – tendência gimetria ao álcool.
Philip Mal.: Loucura como doença (3 Fases)
1ª - Imputável
2ª - Semimputavel
3ª – Inimputavel
Dominique Esquiriál: Pesquisa em delírio (manicômio).
Charles Darvim: Seleção natural (moldado pelo meio em que ele vive).
Rousseau
Adolphe Quetelet
Escola Clássica (Positivista – Rousseau)
Cesare Beccaria: “Dei Deliti e Della Pene”.
Humanismo => Racionalidade => Luz Simples.
“Punição somente com provas, pena como retribuição à quebra de um contrato”.
Francisco Carrara: “Livre Arbítrio”.
Cesare Lombroso: “Luomo Delinquente” (Retrato do Delinquente) Epilepsia.
Não haverá livre arbítrio, ao criminoso nato.
Emilio Ferra: Antipologia (Pró- Determinação) Sociologia.
1) Criminoso Nato -> Fisionomia
2) Louco -> Loucura
3) Habitual -> Sem Moral
4) Ocasionalmente -> Necessidade e Reação
5) Passional -> Paixão
Rafaele Garof: Pena proporcional ao temor (Surgia a ressocialização e surgia a dosemetria da pena de morte?).
Progressão de regime: Aberto => Semiaberto => Fechado
Comum = 1/6
Hediondo = 2/5
Reincidente Hediondo = 3/5
Escola de Chicago
Análise sociológica por bairros.
Cidade como comportamento físico e cultural (costumes).
Cidades Grandes;
Anonimato.
Maior Liberdade.
Cidade com mobilidade;
Maior dificuldade em controlar o crime.
Fordismo;
Grandes indústrias (Exôdo Rural).
Ecologia Criminal; Ligação (crime – condições do ambiente).
Políticas Públicas;
Zelo pelas crianças.
Envolvimento das pessoas na comunidade.
Desenho urbano com maior visibilidade (urbanização da favela).
Tolerância zero (flores – preenchimento dos vazios urbanos).
O OESTE
	
Iluminação Pública.
Pintura dos prédios.
Teoria (tese) da Associação Referencial; (Edvin Sanderland).
Direitos Difusos (Direito Coletivo) = ao bem coletivo = bem para todos.
Teoria da anomia -> a/nomos, a = falta, nomos = lei.
Émili Dunkeim;
Estudioso da solidariedade.
Consciência coletiva.
“Solidariedade de Mecânica”
Homens com mesmos objetivos (afronta à solidariedade mecânica), com os mesmos valores.
“Solidariedade de Orgânica”
Solidariedade entre “patrões” e “empregados”.
Pena como intimidação aos imitadores.
Coesão Social
Pena como proteção ao bem pródigo “solidariedade”.
Corrupção do Estado; Afronta a solidariedade.
Impunidade => Mais criminalidade.
Obras: ”Divisão Social do Trabalho” / “O Suicídio”
Conformista => coesão social.
Ritualista => renuncia os valores.
Retraimento => bêbado, drogado.
Inovação => inova em busca da riqueza (Roulet Merton => American Dreams).
Rebelião => fuga do padrão social.
American Dream = sonho americano (baseado em conquista, status, bem estar social e voltado pra riqueza).
Quando as pessoas não conseguem esses status surge uma nova teoria. Surge então a “teoria da subcultura delinquente”.
Teoria da Subcultura Delinquente
Busca pela fase adulta e romper com a estrutura familiar, com isso rompemos com algumas regras, normas de estrutura familiar (ex.: o adolescente, que rompe normas familiares na tentativa de se afirmar na sociedade).
Como isso se traduz com o crime?
Os americanos, para alto se afirmarem, se reconhecerem como adultos criam modelos (ex.: os indivíduos que não chegaram no status do sonho americano, começaram a se vestir diferente, cortes de cabelos entre outras coisas, surge os chamados punk, para se afirmar na sociedade. Começaram a praticar a pichação.
Essa subcultura não parou somente no punk, seu deu no Brasil – Rio de Janeiro, através das gangs de jiu-jitsu, pequenos furtos por indivíduos de classe alta.
Dessa forma de delito ocorre através desses grupos de adolescentes que cometem o delito para se afirmarem na sociedade.
É muito difícil controlar esse tipo de crime. Essa mudança só pode ocorrer através de uma boa estrutura moral que deve ser passado através da família.
Criador da corrente: Albert Cohen
Teoria Labelling Approach;
Em meados do século XX, nos Estados Unidos, surgiu uma nova corrente fenomenológica denominada “Labelling Approach”, também conhecida por Teoria da Reação Social, do etiquetamento ou da rotulação. Emergiu com um novo enfoque sobre a formatação do delito, dando maior ênfase ao estudo do próprio sistema penal, inclusive na análise de seu funcionamento desigual. Este novo paradigma é considerado por muitos estudiosos. “Esta escola deixou estabelecido, finalmente, que a causa do delito é a lei, não quem a viola, por ser a lei que transforma condutas lícitas em ilícitas”. O “Labelling Approach” tem como pressuposto básico a ideia de que não se pode entender a criminalidade sem associá-la a atuação de agências oficiais. Isto quer dizer que só se pode falar em agente desviante da lei a partir da ação do sistema penal, entendida esta em seu sentido mais amplo, desde a elaboração das normas abstratas, até a perseguição provocada pelos agentes propriamente dita (atuação da magistratura, do Ministério Público etc.). Surge então uma nova forma de visão acerca da criminalidade. O criminoso deixa de ser visto como um ser intrinsecamente bom ou mal, ou provido de fatores biopsicológicos que o formatam como delinquente, e passam a ser um fruto de uma construção social (moldagem da realidade social), proveniente do contato que o agente desviante tem com as instâncias oficiais.
Teoria Critica;
A chamada Teoria Crítica surge em 1924, no âmbito da sociologia alemã, com a formação da Escola de Frankfurt e do Instituto de Pesquisas Sociais, sediados na Universidade de Frankfurt am Main, Alemanha.
A primeira geração de cientistas sociais que integrou a Escola de Frankfurt foi composta por um grupo de intelectuais alemães de esquerda, entre os quais figuram: Walter Benjamin, Theodor Adorno, Max Horkheimer e Herbert Marcuse.
Em seu aspecto geral, pode-se afirmar que a Teoria Crítica está baseada numa interpretação ou abordagem materialista - de caráter marxista e multidisciplinar (porque agrega contribuições de várias ciências: sociologia, filosofia, psicologia social e psicanálise) - da sociedade industrial e dos fenômenos sociais contemporâneos. A chamada Revista de Pesquisa Social foi a principal publicação da Escola de Frankfurt.
Contexto histórico
Os programas de pesquisas teóricas e empíricas associados à Teoria Crítica passaram por significativas mudanças no decorrer das décadas, em razão da alternância de intelectuais no cargo de diretor do Instituto de Pesquisas Sociais - e também devido ao contexto histórico mais amplo, tanto da Alemanha como da realidade mundial.
A Escola de Frankfurt, contudo - e, por conseguinte, a Teoria Crítica -, conseguiram se institucionalizar apenas no final da década de 1940, justamente após o fim daSegunda Guerra Mundial.
O processo tardio de institucionalização da Teoria Crítica se deve ao advento do regime nazista na Alemanha, com a ascensão de Adolf Hitler ao poder. A maioria dos membros da Escola de Frankfurt era formada por judeus, e as perseguições políticas na Alemanha dividiram o grupo e forçaram a transferência do Instituto de Pesquisas Sociais para Genebra (Suíça), Paris (França) e, depois, Estados Unidos.
A dispersão da primeira geração de cientistas sociais da Escola de Frankfurt dificultou a unidade e a regularidade da produção teórica e da realização de pesquisas consistentes. Por conta disso, uma das características da Teoria Crítica é sua fragmentação numa série de estudos, muitos deles contraditórios e antagônicos.
Ciência e política
A primeira geração de cientistas sociais pertencentes à Escola de Frankfurt desejava que todo conhecimento social produzidono âmbito do Instituto de Pesquisas Sociais transbordasse para fora do círculo acadêmico, de modo que pudesse ser utilizado para produzir intervenções práticas na sociedade, com o objetivo de provocar mudanças ou transformações sociais.
A vertente intervencionista da Escola de Frankfurt, aliada à abordagem marxista - e, portanto, eminentemente crítica e autocrítica da sociedade contemporânea, em seus mais variados aspectos -, difere e se distancia significativamente da sociologia americana que estava sendo desenvolvida, na época, pela Escola de Chicago.
Mais-Valia; é um conceito fundamental da economia política marxista, que consiste no valor do trabalho não pago ao trabalhador, isto é, na exploração exercida pelos capitalistas sobre seus assalariados. Marx, assim como Adam Smith e David Ricardo, considerava que o valor de toda a mercadoria é determinado pela quantidade de trabalho socialmente necessário para produzi-la.
Sendo a força de trabalho uma mercadoria cujo valor é determinado pelos meios de vida necessários à subsistência do trabalhador (alimentos, roupas, moradia, transporte, etc.), se este trabalhador trabalhar além de um determinado número de horas, estará gerando não apenas valor correspondente ao de sua força de trabalho (que lhe é pago pelo capitalista na forma de salário), mas também um valor a mais, um valor excedente sem contrapartida, denominado por Marx de mais-vala.
São desta fonte (de trabalho não pago) que são tirados os possíveis lucros dos capitalistas (industriais, comerciantes, agricultores, banqueiros, etc.), além da renda da terra, dos juros, etc. Enquanto a taxa de lucro – a relação entre a mais-valia e o capital variável (salários) – define o grau de exploração sobre o trabalhador.
Transição de Criminologia para Processo Penal
Processo Penal
Legislador (cria a lei) -> lei -> penal -> Crime/Não é Crime
ETILOMETRO
0,001->multa |	0,66
 |não é crime |crime	|
Crime = injusto penal (tipo penal), Art. 121, do Código Penal, matar alguém (é crime),
Art. 129, do Código Penal, lesar alguém fisicamente (é crime).
-> Dolo
CRIME = CONTUDA, TIPICA, ILICITA E CULPAVEL
Conduta = agir ou omitir
Dolo = vontade
Típica = tipo penal (crime), molde
OBS.: a partir do art. 123 do Código Penal até o final é somente fato típico.
Conduta, Dolo, Típica, Ilícita (4 Formas de Ilicitude), Culpável e Punido
Conduta = ação ou omissão
Típica = tipo penal
Ilícita = antijurídico (antijurídico = contra o direito)
4 formas excludência de ilicitude
Exercício regular do direito
Estrito cumprimento do dever legal
Legitima defesa
Estado de necessidade
3 formas de culpabilidade
Imputabilidade = ser maior de 18 anos ou ter plenitude das condições físicas ou mentais
Potencial conhecimento da ilicitude
Exigibilidade de conduta diversa

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