Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

Professor Wagner Damazio 
1000 Questões Gratuitas de Direito Administrativo (Resolvidas e Comentadas) 
 
 
 
 
1000 Questões Gratuitas de Direito Administrativo 
www.estrategiaconcursos.com.br 
1176 
1436 
31. 2016/VUNESP/PREFEITURA DE VÁRZEA PAULISTA-SP/Procurador 
A rescisão do contrato administrativo 
a) poderá ocorrer unilateralmente e por via judicial, não havendo a possibilidade de ocorrer de 
forma amigável. 
b) não poderá ser motivada pela decretação de falência ou a instauração de insolvência civil. 
c) poderá ser amigável na hipótese de suspensão de sua execução, por ordem escrita da 
Administração, por prazo superior a 120 (cento e vinte) dias. 
d) em qualquer hipótese somente poderá ocorrer por via judicial, assegurado o contraditório 
e a ampla defesa. 
e) poderá ocorrer unilateralmente, por ato da Administração ou do particular, quando houver 
atraso injustificável para o início da obra. 
Comentários 
Letra A) ERRADA. A rescisão de contrato pela forma amigável possui previsão da Lei 8666/93, II, art. 
79. 
Letra B) ERRADA. A decretação de falência é uma das possibilidades de rescisão contratual de forma 
unilateral, nos termos do inciso IX, art. 78, da Lei 8666/93. 
Letra C) CORRETA. Nos termos do Inciso XIV, art. 78 da Lei 8666/93. 
Letra D) ERRADA. A rescisão de forma unilateral e pela via amigável possuem previsão na Lei de 
Licitações e Contratos. 
Letra E) ERRADA. Apenas de forma unilateral por ato da administração, conforme previsão do art. 
79, inciso I, da Lei 8.666/93. 
Portanto, alternativa correta é C. 
 
3.19 Direito Administrativo 
 
1. 2018/FCC/PGE-TO/Procurador do Estado 
Acerca das modernas correntes doutrinárias que buscam repensar o Direito Administrativo no 
Brasil, Carlos Ari Sundfeld observa: 
Embora o livro de referência de Bandeira de Mello continue saindo em edições atualizadas, por 
volta da metade da década de 1990 começou a perder aos poucos a capacidade de representar 
as visões do meio – e de influir [...] Ao lado disso, teóricos mais jovens lançaram, com ampla 
aceitação, uma forte contestação a um dos princípios científicos que, há muitos anos, o autor 
defendia como fundamental ao direito administrativo [...]. 
(Adaptado de: Direito administrativo para céticos, 2a ed., p. 53)

Mais conteúdos dessa disciplina