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Quais as Técnicas de Assepsia e Esterilização? A manutenção de um ambiente cirúrgico seguro e livre de contaminação é fundamental para a prevenção de infecções e complicações pós-operatórias. As técnicas de assepsia e esterilização desempenham um papel crucial nesse processo, garantindo a higiene e a desinfecção adequada de todos os instrumentos, equipamentos e superfícies utilizados durante os procedimentos cirúrgicos. Lavagem das mãos: A higienização correta das mãos, seguindo os protocolos estabelecidos, é a primeira linha de defesa contra a transmissão de microrganismos. 1. Esterilização de instrumentos: Todos os instrumentos cirúrgicos devem passar por processos de limpeza, desinfecção e esterilização, utilizando métodos validados, como autoclaves e câmaras de gás. 2. Desinfecção de superfícies: As superfícies da sala de cirurgia, incluindo mesas, equipamentos e mobiliário, devem ser minuciosamente limpas e desinfetadas antes e após cada procedimento. 3. Uso de equipamentos de proteção individual (EPIs): A equipe cirúrgica deve utilizar EPIs, como aventais, luvas, máscaras e gorros, para evitar a contaminação do campo esterilizado. 4. Monitoramento e controle de processos: Testes de esterilidade e auditorias periódicas são essenciais para garantir a eficácia dos processos de assepsia e esterilização. 5. Como é a Administração de medicamentos no perioperatório? A administração segura e eficaz de medicamentos durante o período perioperatório é essencial para a recuperação do paciente. A equipe de enfermagem desempenha um papel fundamental nesse processo, garantindo a correta prescrição, preparo, administração e monitoramento dos fármacos. Identificação do paciente: Antes de qualquer administração, a equipe deve confirmar a identidade do paciente e conferir a prescrição médica de forma detalhada. 1. Preparo e diluição: Os medicamentos devem ser preparados de acordo com as normas de assepsia, utilizando técnicas corretas de diluição e dosagem. 2. Monitoramento da administração: Durante a aplicação, a equipe deve acompanhar atentamente os sinais vitais e a resposta do paciente, intervindo prontamente em caso de reações adversas. 3. Registro e rastreabilidade: Todo o processo deve ser devidamente documentado, garantindo a rastreabilidade e a qualidade do cuidado prestado. 4. Educação do paciente: Ao final, a equipe de enfermagem deve orientar o paciente sobre os medicamentos administrados e seus efeitos esperados. 5.