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Microserviços 
 
1. Qual é o principal conceito por trás da arquitetura de microserviços?
a) Agrupar todos os componentes em uma única aplicação monolítica.
b) Dividir uma aplicação em serviços independentes que comunicam entre 
si.
c) Usar apenas um banco de dados para toda a aplicação.
d) Focar em um único tipo de tecnologia para todas as partes da aplicação.
Resposta correta: b) Dividir uma aplicação em serviços independentes que 
comunicam entre si.
O principal conceito por trás da arquitetura de microserviços é dividir uma 
aplicação em serviços independentes que comunicam entre si. Cada 
microserviço é responsável por uma funcionalidade específica e pode ser 
desenvolvido, implantado e escalado de forma independente. Essa 
abordagem permite que equipes distintas trabalhem em diferentes serviços, 
utilizando tecnologias e linguagens de programação variadas, conforme as 
necessidades de cada parte do sistema. A comunicação entre os 
microserviços geralmente ocorre por meio de APIs ou mensageria, 
promovendo um acoplamento fraco. Esse design modular traz benefícios 
significativos em termos de escalabilidade, flexibilidade e resiliência, 
permitindo que atualizações em um serviço não afetem o funcionamento 
dos outros. Além disso, em um ambiente de desenvolvimento ágil, as 
equipes podem implementar mudanças e melhorias de forma mais rápida, 
resultando em um ciclo de vida de desenvolvimento mais eficiente.
2. Quais são os principais benefícios da arquitetura de microserviços?
a) Maior complexidade na gestão e desenvolvimento.
b) Melhor escalabilidade, flexibilidade e resiliência.
c) Diminuição da possibilidade de falhas isoladas.
d) Necessidade de uma única equipe para gerenciar todos os serviços.
Resposta correta: b) Melhor escalabilidade, flexibilidade e resiliência.
Os principais benefícios da arquitetura de microserviços incluem melhor 
escalabilidade, flexibilidade e resiliência. Com microserviços, cada 
componente da aplicação pode ser escalado de forma independente, 
permitindo que partes específicas do sistema atendam a aumentos de carga 
sem a necessidade de escalar toda a aplicação. Isso resulta em uma 
utilização mais eficiente dos recursos e em menores custos operacionais. A 
flexibilidade é outra vantagem significativa, pois as equipes podem adotar 
diferentes tecnologias ou linguagens de programação para cada 
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microserviço, escolhendo a melhor ferramenta para a tarefa em questão. 
Essa diversidade tecnológica não só melhora a inovação, mas também 
permite que as organizações se adaptem rapidamente às mudanças nas 
necessidades do mercado. Além disso, a resiliência é aumentada, pois se um 
microserviço falhar, os outros podem continuar a funcionar, minimizando o 
impacto no sistema como um todo. Essa abordagem modular facilita 
também a implementação de estratégias de recuperação e manutenção, 
contribuindo para a estabilidade e a disponibilidade da aplicação.
3. Qual é um dos principais desafios ao trabalhar com microserviços?
a) Simplicidade na implementação e manutenção.
b) Aumento na complexidade da comunicação entre serviços.
c) Necessidade de um único banco de dados.
d) Menor flexibilidade na escolha de tecnologias.
Resposta correta: b) Aumento na complexidade da comunicação entre 
serviços.
Um dos principais desafios ao trabalhar com microserviços é o aumento na 
complexidade da comunicação entre serviços. Com a divisão da aplicação em 
múltiplos microserviços independentes, a forma como esses serviços 
interagem torna-se um aspecto crítico a ser gerenciado. A comunicação 
pode ser realizada por meio de APIs REST, gRPC ou sistemas de mensageria, 
mas cada um desses métodos traz suas próprias complexidades, como 
latência de rede, gerenciamento de versões de API e tratamento de falhas de 
comunicação. Além disso, a monitorização e o rastreamento de solicitações 
que atravessam vários microserviços podem ser desafiadores, exigindo 
ferramentas adicionais para garantir que as interações sejam eficientes e 
que problemas possam ser identificados rapidamente. É necessário também 
implementar mecanismos adequados de segurança, autenticação e 
autorização para proteger as comunicações entre os serviços, o que pode 
adicionar ainda mais complexidade ao sistema. Portanto, as equipes devem 
estar preparadas para enfrentar esses desafios e implementar boas práticas 
de design e gerenciamento de microserviços.
4. Qual é uma prática recomendada para garantir a resiliência em uma 
arquitetura de microserviços?
a) Ignorar o monitoramento e logging de serviços.
b) Implementar circuit breakers e retries nas comunicações.
c) Depender de uma única instância de cada microserviço.
d) Evitar testes automatizados.
Resposta correta: b) Implementar circuit breakers e retries nas 
comunicações.
Uma prática recomendada para garantir a resiliência em uma arquitetura de 
microserviços é implementar circuit breakers e retries nas comunicações. O 
padrão de circuit breaker ajuda a evitar que chamadas repetidas a um 
microserviço que está falhando causem mais problemas e sobrecarga no 
sistema. Quando um serviço falha, o circuit breaker "abre", interrompendo 
temporariamente as chamadas para aquele serviço e permitindo que ele se 
recupere. Após um tempo, o sistema tenta novamente a comunicação, e se o 
serviço estiver operacional, o circuit breaker "fecha" novamente, 
permitindo chamadas normais. Além disso, o uso de retries pode ser útil em 
situações onde uma falha pode ser temporária, permitindo que o sistema 
tente novamente a operação após um pequeno atraso. Essas práticas, 
quando implementadas corretamente, aumentam a resiliência do sistema e 
garantem que falhas em um serviço não afetem todo o ecossistema de 
microserviços, melhorando a experiência do usuário e a confiabilidade da 
aplicação.
5. Como a segurança é abordada em uma arquitetura de microserviços?
a) Implementando uma única camada de segurança no servidor.
b) Através de autenticação e autorização centralizadas para todos os 
serviços.
c) Ignorando questões de segurança devido à natureza distribuída.
d) Aplicando segurança em cada microserviço de forma independente.
Resposta correta: d) Aplicando segurança em cada microserviço de forma 
independente.
Em uma arquitetura de microserviços, a segurança é abordada aplicando 
medidas de segurança em cada microserviço de forma independente. Cada 
microserviço pode ter suas próprias necessidades e requisitos de segurança, 
então é fundamental que as equipes implementem autenticação, 
autorização e criptografia em nível de serviço. Isso pode incluir o uso de 
tokens JWT (JSON Web Tokens) para autenticação, verificação de 
permissões de usuário antes de permitir o acesso a funcionalidades 
específicas e a aplicação de práticas de segurança na comunicação entre 
serviços, como o uso de HTTPS. Além disso, é importante que as equipes 
façam a validação e sanitização de entradas em cada microserviço, 
prevenindo vulnerabilidades como injeções de código. A abordagem 
descentralizada para segurança também permite que cada serviço seja 
atualizado e mantido de forma independente, facilitando a adaptação a 
novas ameaças e práticas recomendadas. Essa robustez em segurança é 
essencial para proteger dados sensíveis e garantir que a arquitetura de 
microserviços permaneça segura em um ambiente em constante evolução.

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