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Home  Escola Bíblica Dominical  EBD
Lição 04 - Ordenança quanto à
contribuição �nanceira | 2° Trimestre
de 2024 | EBD BETEL
 0  Hubner Braz  quinta-feira  Edit this post
TEXTO ÁUREO “Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por
necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria.” ...
TEXTO ÁUREO
“Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por
necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria.” 2Coríntios 9.7
27/04/2024, 11:49 Lição 04 - Ordenança quanto à contribuição financeira | 2° Trimestre de 2024 | EBD BETEL | Pecador Confesso
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Comentário de Hubner Braz
Comentário de Hubner Braz
COMENTÁRIO EXTRA
2 Coríntios é uma carta escrita pelo apóstolo Paulo à igreja em Corinto. Nesta carta, Paulo aborda diversos
assuntos, incluindo a generosidade na contribuição financeira para as necessidades dos santos em Jerusalém. No
capítulo 9, Paulo encoraja os coríntios a contribuírem voluntariamente e com alegria para ajudar os necessitados,
destacando os princípios da generosidade e da liberalidade.
Análise das Palavras e Raízes Gregas:
1. Cada um (ἕκαστος - hekastos): Esta palavra enfatiza a individualidade e a responsabilidade pessoal de
cada crente em contribuir. Não se trata de uma obrigação coletiva, mas de uma ação pessoal.
2. Contribua (διδόντος - didontos): A palavra grega aqui sugere uma ação contínua de dar, implicando não
apenas um ato isolado, mas um hábito de contribuição constante.
3. Segundo propôs (καθὼς προαιρεῖται - kathos proaireitai): Isso indica que a contribuição deve ser
determinada conforme a vontade pessoal de cada um, não por coação ou pressão externa.
4. No seu coração (ἐν καρδίᾳ - en kardia): A generosidade deve surgir do íntimo, do coração, refletindo uma
motivação genuína e sincera.
5. Não com tristeza (μὴ ἐκ λύπης - mē ek lypēs): A contribuição não deve ser feita sob compulsão ou tristeza,
mas de forma alegre e voluntária.
6. Ou por necessidade (ἢ ἐξ ἀνάγκης - ē ex anankēs): Não deve ser motivada por uma sensação de
obrigação ou necessidade pessoal, mas por uma disposição voluntária e generosa.
7. Porque Deus ama ao que dá com alegria (ὅτι ἱλαρῶς ἀγαπᾷ ὁ θεὸς εὐχαριστῶν - hoti hilarōs agapai ho
theos eucharistōn): Paulo enfatiza que Deus valoriza e se agrada daqueles que dão com alegria e gratidão,
pois reflete a natureza generosa e amorosa de Deus.
Temática Profunda:
Este versículo destaca a importância da generosidade e da motivação correta por trás das ações de dar. Não se
trata apenas de contribuir financeiramente, mas de fazê-lo com alegria, de coração voluntário e por amor ao
próximo. Isso reflete não apenas a relação entre os crentes e a comunidade, mas também a relação entre os crentes
e Deus, que valoriza a generosidade motivada pelo amor e pela gratidão.
Em resumo, 2 Coríntios 9:7 nos lembra da importância não apenas do que fazemos, mas também das motivações
por trás de nossas ações, destacando a generosidade como um reflexo do caráter de Deus e um meio de expressar
amor e gratidão para com Ele e para com os outros.
VERDADE APLICADA
Dizimar e ofertar são ações norteadas, não pela ideia de troca ou barganha, mas
por princípios de adoração, gratidão, mordomia e fidelidade ao Senhor.
COMENTÁRIO EXTRA
Essa afirmação reflete uma compreensão profunda dos princípios por trás da prática de dizimar e ofertar,
destacando que essas ações não devem ser encaradas como meras transações comerciais, mas como expressões
de adoração, gratidão, responsabilidade de mordomia e fidelidade a Deus. Vamos explorar essa ideia com
referências bíblicas e textos cristãos:
Referências Bíblicas:
1. Adoração: A prática de dizimar e ofertar pode ser vista como uma forma de adoração a Deus, reconhecendo
sua soberania e provisão. Em Malaquias 3:10, Deus desafia o povo de Israel a trazerem os dízimos à casa do
Senhor como uma expressão de adoração e confiança nele.
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2. Gratidão: A Bíblia nos ensina a sermos gratos a Deus por suas bênçãos e provisões. Em 2 Coríntios 9:11,
Paulo fala sobre a gratidão que devemos expressar através da nossa generosidade, reconhecendo que tudo
o que temos vem de Deus.
3. Mordomia: O conceito de mordomia enfatiza a responsabilidade que temos sobre os recursos que Deus nos
confiou. Jesus fala sobre sermos bons mordomos em Lucas 16:10-12, indicando que devemos ser fiéis com
o que nos é dado, inclusive em relação às finanças.
4. Fidelidade: Dizimar e ofertar também demonstram nossa fidelidade a Deus. Em Malaquias 3:8-9, Deus
repreende o povo por sua infidelidade ao não trazerem os dízimos e as ofertas, destacando a importância da
fidelidade na administração dos recursos que Deus nos confia.
Textos Cristãos:
1. John MacArthur: Em seu livro "Pensando Biblicamente Sobre Dinheiro e Posses", MacArthur enfatiza que a
prática do dízimo não é apenas uma questão de obediência legalista, mas sim uma expressão de amor e
devoção a Deus, reconhecendo sua soberania sobre todas as áreas da nossa vida, incluindo as finanças.
2. Randy Alcorn: No livro "O Tesouro de Deus no Céu", Alcorn explora a relação entre a generosidade e a vida
cristã, argumentando que a prática de dar é fundamental para nossa alegria e satisfação espiritual, além de
ser um investimento eterno.
3. Tim Keller: Em "O Deus Pródigo", Keller destaca a importância de entendermos nossa identidade como
filhos de Deus e como isso influencia nossas atitudes em relação ao dinheiro e à generosidade, ressaltando
que tudo o que temos pertence a Deus e devemos administrar esses recursos de acordo com seus
princípios.
Essas referências bíblicas e textos cristãos nos ajudam a compreender que dizimar e ofertar não são apenas
práticas financeiras, mas sim expressões de nossa fé, gratidão e compromisso com Deus, refletindo uma vida
transformada pelo evangelho.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
Explicar que há base bíblica para os dízimos e as ofertas.
Mostrar a importância dos dízimos e ofertas.
Falar sobre os cuidados com o orçamento
TEXTO REFERÊNCIA
MALAQUIAS 3
10- Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e
depois fazei prova de mim, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu e
não derramar sobre vós uma bênção tal, que dela vos advenha a maior abastança.
11- E, por causa de vós, repreenderei o devorador, para que não vos consuma o fruto da terra; e
a vide no campo vos não será estéril, diz o Senhor dos Exércitos.
2CORÍNTIOS 9
6- E digo isto: Que o que semeia pouco, pouco também ceifará; e o que semeia em abundância,
em abundância também ceifará.
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Comentário de Hubner Braz
COMENTÁRIO EXTRA
Vamos explorar cada versículo com sua contextualização e as raízes hebraicas ou gregas das palavras-chave:
Malaquias 3:10-11:
1. "Trazei todos os dízimos à casa do tesouro":
"Trazei" (ּהָביִאו - habiy'u): Esta palavra em hebraico significa "trazer" ou "levar". Refere-se à ação de
trazer os dízimos para a casa do tesouro, indicando uma responsabilidade do povo em contribuir para
as necessidades do templo e dos sacerdotes."Dízimos" (מַעשֲֵׂר - ma'aser): Esta palavra hebraica se refere à décima parte, uma porção específica
dos rendimentos que o povo de Israel era instruído a dar ao Senhor como uma demonstração de sua
fidelidade e gratidão.
"Casa do tesouro" (ָבּיֵת הָאוֹצר - beit ha'otsar): Esta expressão indica o lugar onde os dízimos e ofertas
eram armazenados no templo, para o sustento dos sacerdotes e levitas.
2. "E, por causa de vós, repreenderei o devorador":
"Devorador" (הַשֹּׁ�ד - hash-shoded): Esta palavra hebraica refere-se a algo que devora ou destrói,
simbolizando as pragas e as perdas que o povo enfrentava quando não obedecia aos princípios de
Deus.
"Repreenderei" (ו�געַָ�תִּי - vegā'artiy): Esta palavra denota uma ação de repreensão ou correção por
parte de Deus, indicando que Ele intervirá para proteger seu povo da destruição.
2 Coríntios 9:6:
1. "E digo isto: Que o que semeia pouco, pouco também ceifará":
"Semeia" (σπείρων - speirōn): Do grego "speirō", que significa "semear". Neste contexto, Paulo usa a
metáfora da semeadura para falar sobre dar generosamente.
"Pouco" (ἐλάχιστος - elachistos): Esta palavra grega indica algo mínimo ou insignificante em
quantidade.
"Ceifará" (θερίσει - therisei): Do grego "therizō", que se refere ao ato de colher ou ceifar, indicando o
resultado da semeadura.
2. "E o que semeia em abundância, em abundância também ceifará":
"Abundância" (ἐπʼ εὐλογίᾳ - ep' eulogia): Esta expressão grega significa "em bênção" ou "com
generosidade". Paulo enfatiza que aqueles que semeiam com generosidade colherão
abundantemente.
"Ceifará" (θερίσει - therisei): Novamente, a mesma palavra grega para colher ou ceifar é usada aqui,
enfatizando o resultado proporcional à generosidade da semeadura.
Contextualização:
Em Malaquias, Deus chama seu povo à fidelidade no pagamento dos dízimos, prometendo bênçãos abundantes em
resposta. Paulo, em 2 Coríntios, usa a linguagem agrícola para ilustrar os princípios espirituais da semeadura e
colheita, enfatizando a importância da generosidade na contribuição financeira para o reino de Deus. Ambos os
contextos destacam a relação entre a obediência fiel e as bênçãos divinas sobre a vida dos crentes.
LEITURAS COMPLEMENTARES
SEGUNDA | Gn 4.4 A oferta de Abel.
TERÇA | Gn 28.20-22 O voto de Jacó.
QUARTA | Lv 27.30 Todos os dízimos da terra pertencem a Deus.
QUINTA | Dt 14.22 Os dízimos para o serviço do Senhor.
SEXTA | 1Sm 8.15 O costume do rei.
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SÁBADO | PV 11.24 Os que retêm mais do que é justo.
HINOS SUGERIDOS:  370, 535, 564
ESBOÇO DA LIÇÃO
Introdução
1- Trazei todos os dízimos à casa do tesouro
2- Dízimo e ofertas: uma rica semeadura
3- Os cuidados necessários com o orçamento
Conclusão
MOTIVO DE ORAÇÃO
Ore para que haja mantimento e manutenção na Casa do Senhor.
INTRODUÇÃO
É fundamental que o discípulo de Cristo tenha sempre em mente os princípios
bíblicos que devem nortear a utilização, com foco nos dízimos e nas ofertas, dos
recursos financeiros que Deus permite que estejam conosco: mordomia, gratidão,
senhorio de Deus, fidelidade, adoração, responsabilidade, entre outros, pois tudo
pertence ao Senhor [Gn 14.19; Sl 24.1; Rm 11.36].
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Comentário de Hubner Braz
Comentário de Hubner Braz
COMENTÁRIO EXTRA
Essa introdução estabelece uma base sólida ao abordar os princípios bíblicos que devem guiar o uso dos recursos
financeiros pelos discípulos de Cristo, especialmente no que diz respeito aos dízimos e às ofertas. Vamos explorar
cada princípio mencionado:
1. Mordomia: Reconhecer que somos mordomos dos recursos que Deus nos confiou implica em administrá-los
com sabedoria e responsabilidade, reconhecendo que não somos donos, mas simplesmente
administradores.
2. Gratidão: Expressar gratidão a Deus por suas bênçãos reconhece que tudo o que temos vem Dele, e
devemos responder com corações agradecidos em nossa administração financeira.
3. Senhorio de Deus: Reconhecer o senhorio de Deus sobre todas as áreas de nossas vidas, incluindo nossas
finanças, implica em submeter nossas decisões financeiras à Sua vontade e direção.
4. Fidelidade: Ser fiel na administração dos recursos implica em usar esses recursos de acordo com os
princípios estabelecidos por Deus, mesmo quando isso requer sacrifício pessoal.
5. Adoração: Utilizar nossos recursos financeiros como um ato de adoração implica em reconhecer que nossas
ofertas são um reflexo de nosso amor e devoção a Deus.
6. Responsabilidade: Assumir responsabilidade pela administração dos recursos financeiros implica em agir
com diligência e integridade na gestão desses recursos, buscando a glória de Deus em todas as nossas
decisões financeiras.
Além disso, a referência aos versículos bíblicos (Gênesis 14:19; Salmo 24:1; Romanos 11:36) destaca a base sólida
desses princípios na Palavra de Deus, reforçando sua importância e autoridade para a vida do discípulo de Cristo.
Essa introdução estabelece um contexto significativo para a discussão sobre o uso dos recursos financeiros à luz da
fé cristã.
PONTO DE PARTIDA – Devemos ofertar com alegria.
COMENTÁRIO EXTRA
O ponto de partida de que devemos ofertar com alegria tem suas bases tanto na Bíblia quanto na teologia cristã.
Vamos explorar essa ideia em uma análise bíblica e teológica:
Análise Bíblica:
1. 2 Coríntios 9:7 - "Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por
necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria":
Este versículo destaca a importância de ofertar com alegria e de coração voluntário. Paulo enfatiza
que a motivação por trás da doação é tão importante quanto o ato em si. Deus valoriza a
generosidade motivada pela alegria e gratidão, não pela obrigação ou tristeza.
2. Salmo 100:2 - "Servi ao Senhor com alegria; e entrai diante dele com canto":
Este salmo exorta os crentes a servir ao Senhor com alegria e a entrar em Sua presença com cânticos
de louvor. Ofertar com alegria é uma expressão de serviço e adoração a Deus.
3. Lucas 21:1-4 - O relato da viúva pobre que ofertou duas pequenas moedas:
Jesus elogiou a oferenda da viúva, não pelo valor monetário, mas pela atitude de coração que ela
representava. Apesar de ter dado muito pouco em termos financeiros, ela deu tudo o que tinha com
alegria e generosidade.
Análise Teológica:
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1. Gratidão e Generosidade: A oferta com alegria reflete uma resposta de gratidão pelos benefícios recebidos
de Deus. Reconhecemos que tudo o que temos vem Dele e, portanto, ofertamos com alegria como uma
expressão de nossa gratidão e generosidade.
2. Imitação de Cristo: Ofertar com alegria segue o exemplo de Cristo, que deu sua vida por nós com alegria,
conforme Hebreus 12:2 nos lembra que, "por causa da alegria que lhe fora proposta, suportou a cruz,
desprezando a vergonha".
3. Confiança em Deus: Ofertar com alegria demonstra nossa confiança na provisão de Deus e em Sua
fidelidade para suprir nossas necessidades. Alegremente reconhecemos que Ele é o verdadeiro provedor e
confiamos em Sua bondade e cuidado para conosco.
4. Cultivo de um Coração Generoso: Ofertar com alegria é uma oportunidade para cultivar um coração
generoso e desapegadodos bens materiais, priorizando o reino de Deus sobre as preocupações terrenas.
Portanto, ofertar com alegria não é apenas uma ação externa, mas reflete uma atitude de coração transformado
pela graça de Deus, que reconhece Sua bondade, confia em Sua provisão e responde com generosidade e alegria.
1- TRAZEI TODOS OS DÍZIMOS À CASA DO
TESOURO
O termo dízimo, do hebraico “maʼaser ou maʼasar (no plural) e no feminino maʼ
asrah”, tem o sentido de décima parte. Dízimo: a décima parte de algo;
contribuição dada pelos fiéis à igreja. Deus promete prosperidade: estado ou
qualidade do que é próspero, ou seja, bem-sucedido, feliz a quem for fiel. Dízimo
não é barganha, também ninguém é coagido a entregá-lo; é uma questão de fé e
de consciência cristã, de que tudo pertence a Deus e somos apenas mordomos.
1.1. Origem do dízimo. O dízimo é princípio bíblico, um mandamento
estabelecido com promessas, é a devolução de parte dos ganhos ou bens ao
Senhor, incluindo dinheiro ou produtos [Pv 3.9]. A lei mosaica não criou as
práticas do dízimo, mas apenas regulamentou, porque o dízimo, na Bíblia, vem
do período patriarcal. A primeira menção de dízimo na Bíblia está registrada no
livro de Gênesis, capítulo quatorze, referindo-se a uma atitude voluntária do
patriarca Abraão, que deu o dízimo de todo o despojo que levara do oponente a
um sacerdote de nome Melquisedeque [Gn 14.18- 20]. Jacó, neto de Abraão,
também se comprometeu voluntariamente a dar dízimos [Gn 28.22].
Pr. Fernando Viana (Revista Betel Dominical, 1º Trimestre de 2018, Lição 12): “É
importante sabermos que a prática de dizimar não era restrita a Israel no antigo
Oriente Médio. Existia entre os gregos, egípcios e mesopotâmios, entre outros,
conforme citações da literatura arcadiana. Em tais culturas, os dízimos eram
pagos a deuses ou a templos, fazendo parte, assim, da piedade religiosa,
conforme comentário de R. N. Champlin. tanto, pelos relatos acerca de Abraão e
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Comentário de Hubner Braz
Jacó [Gn 14.20; 28.22), o dízimo não foi estabelecido em Israel pela lei mosaica. A
lei deu conteúdo e forma à prática do dízimo [Lv 27; Nm 18; Dt 12, 14, 26].”
COMENTÁRIO EXTRA
Vamos analisar e explorar cada parágrafo em profundidade, levando em consideração os versículos citados e o
contexto bíblico apresentado:
1. Trazei todos os dízimos à casa do tesouro:
Neste parágrafo, é introduzido o conceito de dízimo, que significa a décima parte, e sua prática como uma
contribuição voluntária dos fiéis à igreja. A ideia central é que o dízimo não é uma barganha, mas sim um ato de fé e
consciência cristã, reconhecendo que tudo pertence a Deus e que somos mordomos dos recursos que Ele nos
confiou. O texto também destaca a promessa de prosperidade para aqueles que são fiéis em trazer seus dízimos.
1.1. Origem do dízimo:
Neste trecho, é abordada a origem do dízimo na Bíblia, remontando ao período patriarcal com exemplos como o de
Abraão e Jacó. O episódio de Abraão dando o dízimo a Melquisedeque em Gênesis 14:18-20 e a promessa de Jacó
em Gênesis 28:22 são destacados como exemplos de práticas de dízimo antes da instituição da lei mosaica. Esses
exemplos mostram que a prática do dízimo não foi criada pela lei de Moisés, mas foi regulamentada por ela.
Análise Bíblica e Profunda:
1. Origem Patriarcal do Dízimo: Os exemplos de Abraão e Jacó demonstram que a prática do dízimo precede
a lei mosaica, revelando uma compreensão enraizada na fé e na devoção a Deus. Abraão, ao dar o dízimo a
Melquisedeque, reconheceu a bênção de Deus em sua vitória militar e honrou o sacerdote do Deus Altíssimo.
Jacó, ao prometer dar o dízimo a Deus em Gênesis 28:22, expressou sua gratidão e compromisso com Deus
em meio às suas experiências pessoais.
2. Legislação Mosaica sobre o Dízimo: Embora a prática do dízimo existisse antes da lei mosaica, foi a
legislação dada por Deus a Moisés que estabeleceu os detalhes e regulamentos específicos sobre como o
dízimo deveria ser administrado em Israel. Os capítulos 27 de Levítico, 18 de Números e os capítulos 12, 14 e
26 de Deuteronômio fornecem instruções detalhadas sobre o dízimo, seu propósito e sua administração
pelos levitas e sacerdotes.
3. Comparação com Práticas de Outras Culturas: A menção das práticas de dízimo em outras culturas
antigas evidencia que essa prática não era exclusiva de Israel, mas era comum em muitas sociedades
antigas como parte da devoção religiosa. No entanto, é importante notar que a prática do dízimo entre os
israelitas tinha um propósito específico e distinto, relacionado à adoração ao Deus verdadeiro e ao sustento
dos levitas e sacerdotes.
Essa análise bíblica e profunda nos ajuda a entender a origem e o propósito do dízimo na Bíblia, destacando sua
natureza como uma prática de fé e gratidão, enraizada na história do relacionamento entre Deus e Seu povo.
1.2. O dízimo é a maior doutrina da prosperidade. Quem entrega os dízimos e as
ofertas alçadas não precisa se preocupar com a doutrina da prosperidade, hoje
tão pregada nas igrejas. Você já está fazendo a sua parte. Deus é fiel e cumprirá o
que prometeu: derramar bênçãos sem medida. A bênção do Senhor é concedida
para quem é fiel com a Sua obra. Você não colocará os seus recursos em sacos
furados [Ag 1.6). Deus, através do profeta Ageu, repreende o povo de Israel: “É
para vós tempo de habitardes nas vossas casas estucadas, e esta casa há de ficar
deserta? Ora, pois, assim diz o Senhor dos Exércitos: Aplicai os vossos corações
aos vossos caminhos.” [Ag 1.4- 5]. Se não, nada dará certo. Será servo do dinheiro
[Ag 1.6], será amante do dinheiro [1Tm 6.10], será escravo do dinheiro [Pv 12.9].
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Comentário de Hubner Braz
Pr. Valdir Alves de Oliveira (Livro Favos de Mel): “O salmista diz: “Fui moço e agora
sou velho; mas nunca vi desamparado o justo, nem a sua descendência a
mendigar o pão.” [S] 37.25]. Preste atenção na palavra “justo “. Que promessa! A
Palavra de Deus é fiel. Ele nunca nos desamparará: “(…) se eu não vos abrir as
janelas do céu e não derramar sobre vós uma bênção Portal, que dela vos
advenha a maior abastança” [Ml 3.10b).”
COMENTÁRIO EXTRA
Vamos analisar e explorar cada parágrafo em profundidade, considerando os versículos citados e o contexto bíblico
apresentado:
1.2. O dízimo é a maior doutrina da prosperidade:
Neste parágrafo, é enfatizado que o dízimo é uma prática que garante a prosperidade espiritual e material para
aqueles que o praticam. A ideia é que ao entregar os dízimos e as ofertas alçadas, o fiel já está fazendo sua parte e
não precisa se preocupar com a doutrina da prosperidade pregada em muitas igrejas. O texto destaca a fidelidade
de Deus em cumprir Suas promessas de derramar bênçãos sem medida sobre aqueles que são fiéis na Sua obra.
Análise Bíblica e Profunda:
1. Doutrina da Prosperidade e o Dízimo: O parágrafo sugere que a prática do dízimo é a chave para a
prosperidade espiritual e material. Embora a doutrina da prosperidade seja frequentemente associada à ideia
de que a fé em Deus leva à riqueza material, é importante notar que o propósito do dízimo na Bíblia vai além
do aspecto financeiro. O dízimo é uma expressão de fé, gratidão e fidelidade a Deus, e suas bênçãos vão
além do aspecto material, abrangendo também a paz, a alegria e a comunhão com Deus.
2. Repreensão de Ageu ao Povo de Israel: O texto cita Ageu 1:4-5, onde o povo de Israel é repreendido por
priorizar seus próprios interesses em detrimento da reconstrução do templo, casa de Deus. Esta repreensão
destaca a importância de priorizar a obra de Deus e investir em Seu reino, em vez de buscar apenas a
prosperidade pessoal. É um lembrete de quequando colocamos os interesses de Deus em primeiro lugar, Ele
cuida de nós e supre todas as nossas necessidades.
3. Promessa de Bênçãos em Malaquias 3:10b: O texto também cita Malaquias 3:10b, onde Deus promete
abrir as janelas do céu e derramar bênçãos sem medida sobre aqueles que são fiéis em trazer os dízimos
para Sua casa. Esta promessa destaca a fidelidade de Deus em abençoar aqueles que confiam Nele e
obedecem a Seus mandamentos, incluindo o princípio do dízimo.
4. Confiança na Fidelidade de Deus: O parágrafo enfatiza a confiança na fidelidade de Deus em cumprir Suas
promessas e em nunca desamparar os justos. A referência ao salmo 37:25 destaca que aqueles que são
justos nunca serão desamparados por Deus, o que reforça a ideia de que a prática do dízimo é uma
expressão de justiça e fé na provisão divina.
Em resumo, esse parágrafo destaca a importância do dízimo como um princípio de fé e obediência a Deus, que
promete abençoar abundantemente aqueles que são fiéis em Sua obra. Essa bênção vai além do aspecto material e
inclui a presença e o cuidado constante de Deus na vida daqueles que confiam Nele.
1.3. A confirmação do dízimo e das ofertas por Jesus. Jesus repreendeu os
escribas e fariseus por acharem que o dízimo era a salvação. Ao esclarecer o mais
importante, Ele disse: “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Pois que dizimais
da hortelã, do endro e do cominho e desprezais o mais importante da lei, o juízo,
a misericórdia e a fé; devíeis, porém, fazer estas coisas, e não omitir aquelas.” [Mt
23.23]. Ele prestou atenção nas ofertas dadas no templo, ao ponto de ver uma
viúva que só tinha duas pequenas moedas depositar no gazofilácio. Uma lição de
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Comentário de Hubner Braz
vida em que Jesus deixa claro de como Deus vê nossas contribuições e donativos;
a nossa oferta não é avaliada segundo o montante, mas pela quantidade de
sacrifício nela envolvido (Lc 21.1-4].
Pr. Valdir Alves de Oliveira (Livro Fonte de Inspiração): “Os antidizimistas usam o
Velho Testamento só para as promessas e bênçãos e não para as
responsabilidades, claro que nada hoje é obrigado e não tem lei humana nem
regra eclesiástica que force ou determine as pessoas a dizimarem ou as proíbem
de entrarem nas igrejas ou ainda participarem da membresia. Se eu falo em
voluntariedade, generosidade, filantropia ou em dízimo, eu não vejo distância
nos vocábulos, porque quem faz um ou outro, deve fazer de livre e espontânea
vontade, de coração, com fé, com gratidão, com semeadura, com consciência de
que nada neste mundo funciona sem dinheiro, sem donativos, igreja nenhuma
abre as suas portas sem as doações de seus membros. A igreja não tem verbas
governamentais para custeá-la.”
COMENTÁRIO EXTRA
Vamos analisar e explorar cada parte desse parágrafo, levando em consideração os versículos citados e o contexto
bíblico apresentado:
1.3. A confirmação do dízimo e das ofertas por Jesus:
Neste parágrafo, é destacada a confirmação do princípio do dízimo e das ofertas por Jesus, apesar de Ele ter
repreendido os escribas e fariseus por sua atitude hipócrita em relação a isso. Jesus enfatizou que o dízimo não
deve ser visto como a única prática religiosa importante, mas sim em conjunto com o juízo, a misericórdia e a fé.
Além disso, Ele observou a oferta de uma viúva pobre no templo, destacando que a avaliação de Deus sobre as
contribuições não é baseada no valor monetário, mas no sacrifício envolvido.
Análise Bíblica e Profunda:
1. Repreensão de Jesus aos Escribas e Fariseus: O texto cita Mateus 23:23, onde Jesus repreende os
escribas e fariseus por sua hipocrisia em relação ao dízimo. Ele os censura por darem o dízimo de pequenas
ervas, enquanto negligenciam questões mais importantes da lei, como a justiça, a misericórdia e a fé. Essa
repreensão de Jesus destaca a importância de uma atitude correta e sincera em relação à prática do dízimo,
que deve ser acompanhada por um coração justo e generoso.
2. Exemplo da Viúva Pobre: O texto também menciona Lucas 21:1-4, onde Jesus observa uma viúva pobre
depositando duas pequenas moedas no gazofilácio do templo. Jesus destaca que a contribuição da viúva,
embora pequena em termos monetários, foi mais significativa aos olhos de Deus devido ao sacrifício pessoal
envolvido. Isso demonstra que Deus valoriza não apenas o valor absoluto das ofertas, mas também a
disposição e o sacrifício do doador.
3. Voluntariedade e Generosidade: O autor destaca que a prática do dízimo e das ofertas deve ser voluntária e
feita de coração, não por obrigação legalista. Ele ressalta a importância de entender que igrejas dependem
das doações de seus membros para sobreviver e realizar sua obra, e que isso não é apenas uma questão de
financiamento, mas também de participação ativa na missão da igreja.
4. Filantropia e Dízimo: O autor argumenta que a prática do dízimo não é separada da ideia de filantropia,
generosidade e voluntariedade. Ele enfatiza que, independentemente do termo utilizado, o princípio
subjacente é o mesmo: contribuir para a obra de Deus de forma livre e consciente, reconhecendo a
importância do sustento da obra religiosa.
Essa análise bíblica e profunda nos ajuda a entender que o dízimo e as ofertas não devem ser vistos como meras
obrigações religiosas, mas como expressões de fé, gratidão e generosidade para com Deus e Sua obra. É um
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lembrete de que nossas contribuições devem refletir nosso compromisso e amor pelo reino de Deus, e que Deus
valoriza não apenas o valor material, mas principalmente a atitude de coração por trás delas.
EU ENSINEI QUE:
Dízimo é uma questão de fé e de consciência cristã, de que tudo pertence a Deus
e somos apenas mordomos.
2- DÍZIMO E OFERTAS: UMA RICA SEMEADURA
O local de entregar o dízimo é bem claro na Bíblia: a casa do tesouro [MI 3.10].
Tem muita gente querendo administrar o seu próprio dízimo, repartindo e dando
aos pobres ou às pessoas necessitadas, isso se chama generosidade e não dízimo
(Rm 12.8; 1Co 16.1, 14].
2.1. Adorando a Deus com os nossos recursos. Deus tem promessas aos que não
são avarentos, egoístas e gananciosos. Deus diz através do profeta Malaquias que
será repreendido o devorador, gafanhoto [Ml 3.11]. Virá com abastança, fartura
[MI 3.10]. Terá celeiros abundantes [2Co 9.8; Pv 3.9-10]. Prosperará [Pv 11.24-26].
Ο campo não será estéril [Ml 3.11]. Paulo escreve que os beneficiados pelas
ofertas intercederão em oração pelos ofertantes [2Co 9.14]. Servirá de exemplo
para os demais [Lc 21.1-4]. Jesus disse: “Mas bem-aventurada coisa é dar do que
receber” [At 20.35].
Através da contribuição financeira, honramos a Deus [Pv 3.9-10]. Diversos textos
bíblicos se referem à prática de oferecer a Deus a primeira e melhor porção do
fruto de seu trabalho [Dt 26.9-11). Comentário Bíblico Beacon: “Muitas pessoas
dão ao Senhor as sombras. Se tiverem condições de ofertar depois de as contas
serem pagas, elas o fazem. Estas pessoas podem ser sinceras e contribuir de boa
vontade, mas não estão obedecendo ao que a Palavra diz. Deus quer a primeira
parte de nossa renda”.
COMENTÁRIO EXTRA
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Comentário de Hubner Braz
Vamos analisar e explorar cada parte desse parágrafo, considerando os versículos citados e o contexto bíblico
apresentado:
2. Dízimo e Ofertas: Uma Rica Semeadura:
Neste parágrafo, é enfatizada a importância de compreender a distinção entre dízimo e generosidade. O dízimo, que
deve ser entregue nacasa do tesouro, é uma décima parte dos ganhos ou bens, enquanto a generosidade envolve
repartir e dar aos pobres ou necessitados. A prática de entregar o dízimo é vista como uma forma de adoração a
Deus e é acompanhada de promessas de bênçãos, incluindo a proteção contra o devorador, prosperidade,
abundância e frutificação.
2.1. Adorando a Deus com os nossos recursos:
Neste trecho, são destacadas as promessas de Deus aos que são generosos em sua contribuição financeira para
Sua obra. Isso inclui proteção contra o devorador, abundância material, prosperidade, celeiros abundantes e
frutificação. Além disso, os beneficiados pelas ofertas são encorajados a interceder em oração pelos ofertantes, e
suas ações servem de exemplo para os demais. Jesus também ensinou sobre a bem-aventurança de dar em vez de
receber.
Análise Bíblica e Profunda:
1. Distinção entre Dízimo e Generosidade: O texto destaca a diferença entre dízimo e generosidade.
Enquanto o dízimo é uma prática específica de entrega de uma décima parte dos ganhos, a generosidade
envolve dar além do dízimo, demonstrando um coração aberto e compassivo para com os necessitados.
Ambas as práticas são importantes, mas têm propósitos e focos diferentes.
2. Promessas de Bênçãos: A entrega fiel do dízimo é acompanhada de promessas de bênçãos por parte de
Deus, conforme mencionado em Malaquias 3:11 e em outros versículos citados. Essas promessas incluem
proteção contra adversidades, prosperidade material, abundância e frutificação em várias áreas da vida.
Essas promessas destacam a fidelidade de Deus em recompensar aqueles que confiam Nele e obedecem a
Seus mandamentos.
3. Adoração através da Contribuição Financeira: O ato de contribuir financeiramente para a obra de Deus é
visto como uma forma de adoração e honra a Ele. Isso reflete a compreensão de que tudo o que temos vem
de Deus, e a entrega do dízimo e das ofertas é uma maneira de expressar gratidão e reconhecimento por
Suas bênçãos. É um ato de fé e obediência que demonstra confiança na provisão e fidelidade de Deus.
4. Prioridade na Contribuição Financeira: O texto destaca a importância de priorizar a contribuição financeira
para a obra de Deus, oferecendo a Ele a primeira e melhor parte de nossos recursos. Isso demonstra uma
atitude de confiança e dependência de Deus em todas as áreas de nossas vidas, incluindo nossas finanças.
Essa análise bíblica e profunda nos leva a entender que tanto o dízimo quanto a generosidade são aspectos
essenciais da vida cristã, expressando nossa devoção a Deus e nosso compromisso com Seu reino. Ao entregar
nossos recursos financeiros de maneira fiel e generosa, demonstramos nossa confiança na provisão de Deus e
nossa disposição em ser instrumentos de Sua bênção para os outros.
2.2. Deus tem compromisso com quem tem compromisso com Ele. Deus se
compromete com quem se compromete com Ele. Pode fazer prova; não é fazer
chantagem, nem colocar Deus na parede, não é negociação [Ml 3.10; 2Co 9.8]. O
crente precisa entender que, mesmo entregando o dízimo e dando ofertas na
casa de Deus, vêm os momentos de sequidão, mas com certeza Deus garante a
vitória àqueles que se mantiverem com fidelidade. A promessa de Jesus é essa:
“Dai, e ser-vos-á dado; boa medida, recalcada, sacudida e transbordando vos
darão” [Lc 6.38a].
Bispo Abner Ferreira e Pr. Marcos SantʼAnna (Que Pregues a Palavra, Editora Betel,
2019, p. 252-253): “Abraão, Jacó e o Dízimo – (…) Notemos agora os aspectos
presentes nos dois primeiros relatos bíblicos acerca do dízimo (Abraão – Gênesis
14.20-e Jacó – Gênesis 28.22): a) Voluntariedade ambos vivenciando diferentes
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Comentário de Hubner Braz
momentos, porém demonstrando a mesma espontaneidade; b) Reconhecimento
de mordomia tanto Abraão como Jacó expressaram que tinham consciência de
que aquilo que chegasse até eles, vinha de Deus e era de propriedade divina [Gn
14.19; 28.22]; c) Gratidão em reconhecimento à segurança, ao alimento, às
vestimentas e à paz, o dízimo será dado; d) Adoração – ambos lidaram com o
dízimo como ato de adoração.”
COMENTÁRIO EXTRA
Vamos analisar e explorar cada parte desse parágrafo, considerando os versículos citados e as ideias apresentadas:
2.2. Deus tem compromisso com quem tem compromisso com Ele:
Neste trecho, é destacada a ideia de que Deus se compromete com aqueles que se comprometem com Ele. Isso
significa que, ao ser fiel em entregar o dízimo e oferecer ofertas na casa de Deus, Deus promete cuidar e abençoar
aqueles que permanecem fiéis. A promessa de Deus não é uma chantagem ou uma negociação, mas uma
demonstração de Sua fidelidade em cumprir Suas promessas, como mencionado em Malaquias 3:10 e 2 Coríntios
9:8. Mesmo diante de momentos de dificuldade, Deus garante vitória àqueles que permanecem fiéis.
Análise Bíblica e Profunda:
1. Compromisso Mútuo com Deus: O texto enfatiza a reciprocidade no relacionamento entre Deus e Seu
povo. Ao demonstrar fidelidade através do dízimo e das ofertas, os crentes podem confiar na fidelidade de
Deus em prover e abençoar suas vidas. Isso reflete a natureza do relacionamento entre Deus e Seu povo,
baseado na confiança mútua e no compromisso mútuo.
2. Promessa de Bênçãos e Provações: É destacado que mesmo quando os crentes enfrentam momentos de
sequidão, Deus garante vitória àqueles que permanecem fiéis. Essa promessa está em linha com o
ensinamento de Jesus em Lucas 6:38, onde Ele promete que aqueles que dão generosamente receberão de
volta de forma abundante e transbordante. Isso demonstra a fidelidade de Deus em prover para aqueles que
confiam Nele, mesmo em tempos difíceis.
3. Aspectos nos Relatos de Abraão e Jacó sobre o Dízimo: O texto traz uma reflexão sobre os relatos de
Abraão e Jacó em relação ao dízimo, destacando aspectos como voluntariedade, reconhecimento de
mordomia, gratidão e adoração. Ambos Abraão e Jacó demonstraram espontaneidade em seu compromisso
com Deus, reconhecendo que tudo o que possuíam vinha Dele e expressando sua gratidão através do dízimo
como um ato de adoração.
Essa análise nos leva a compreender que o compromisso com Deus vai além da simples entrega de recursos
financeiros. Envolve uma postura de confiança, gratidão e adoração, demonstrada através do dízimo e das ofertas,
mas também refletida em todos os aspectos da vida cristã. Deus é fiel em cumprir Suas promessas e abençoar
aqueles que permanecem fiéis a Ele em todas as áreas de suas vidas.
2.3. Quem semeia muito, muito ceifará. Paulo diz: “Quem semeia pouco, pouco
também ceifará; e o que semeia em abundância em abundância também ceifará”
[2Co 9.6]. Deus é fiel. Ele multiplicará a vossa sementeira e aumentará os frutos
da vossa justiça [2Co 9.10]. Não contribua colocando Deus na parede, não o faça
com tristeza, com pesar, reclamando, murmurando, Deus não aceitará a sua
oferta. O servo será chamado de bom e fiel, quando mesmo no pouco ele for fiel,
então terá a promessa de ser colocado sobre o muito [Mt 25.21). Aqui está falando
que Deus conhece as suas possibilidades e o tamanho dos seus celeiros. Ele não
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Comentário de Hubner Braz
está exigindo nada que você não possa fazer. É de acordo com o tamanho das
suas forças.
Bíblia de Estudo Pentecostal: “Em conformidade com o princípio do amor,
devemos dar aos necessitados. O próprio Deus medirá a generosidade do crente
e o recompensará. A medida da bênção e da recompensa a recebermos será
proporcional ao nosso interesse pelos outros e à ajuda que lhes damos.”
COMENTÁRIO EXTRA
Vamos analisar e explorar cada parte desse trecho, considerando os versículos citados e as ideias apresentadas:
2.3. Quem semeia muito, muitoceifará:
Neste trecho, é destacada a lei espiritual da semeadura e da colheita. Paulo enfatiza em 2 Coríntios 9:6 que aqueles
que semeiam com generosidade colherão com generosidade, enquanto aqueles que semeiam com parcimônia
também colherão com parcimônia. Isso reflete o princípio de que nossas ações têm consequências proporcionais.
Deus é fiel em multiplicar a sementeira dos fiéis e aumentar os frutos da justiça, como mencionado em 2 Coríntios
9:10.
Análise Bíblica e Profunda:
1. Princípio da Semeadura e Colheita: O texto destaca o princípio espiritual fundamental da semeadura e
colheita. Assim como na agricultura, onde o que é semeado determina o que será colhido, nas questões
espirituais, nossas ações e atitudes determinam as consequências que experimentaremos. Aqueles que
semeiam com generosidade e alegria colherão abundantemente, enquanto aqueles que semeiam com
avareza e relutância colherão de forma limitada.
2. Fidelidade de Deus na Multiplicação: É enfatizado que Deus é fiel em multiplicar a sementeira dos fiéis e
aumentar os frutos da justiça. Isso significa que Ele não apenas retribui generosamente aqueles que semeiam
com generosidade, mas também capacita e fortalece aqueles que buscam viver uma vida de retidão e justiça.
A bênção e a recompensa que recebemos de Deus são proporcionais ao nosso compromisso em ajudar os
outros e ao nosso amor pelos necessitados.
3. Atitude de Coração na Contribuição: O texto adverte contra contribuir para a obra de Deus com tristeza,
pesar ou reclamação. Deus não aceitará uma oferta que não seja dada de coração alegre e generoso. Ao
invés disso, Ele valoriza a generosidade que flui do amor e da gratidão. Isso é exemplificado na parábola dos
talentos em Mateus 25:21, onde o servo é elogiado por sua fidelidade mesmo em meio a recursos limitados,
e é prometida uma recompensa proporcional à sua fidelidade.
4. Interesse pelos Outros e Ajuda aos Necessitados: O trecho conclui destacando que, em conformidade
com o princípio do amor, devemos dar aos necessitados. Deus medirá nossa generosidade e nos
recompensará de acordo com nosso interesse pelos outros e a ajuda que lhes oferecemos. Isso ressalta a
importância de uma atitude de compaixão e serviço em nossa vida cristã, e como nossa generosidade para
com os outros é um reflexo de nosso amor por Deus.
Essa análise nos leva a compreender que a generosidade e a fidelidade na contribuição para a obra de Deus são
recompensadas por Ele de acordo com Seu princípio de semeadura e colheita. Deus valoriza uma contribuição dada
de coração alegre e generoso, e Ele é fiel em multiplicar a sementeira dos fiéis e aumentar os frutos da justiça em
suas vidas.
EU ENSINEI QUE:
O local de entregar o dízimo é bem claro na Bíblia: a casa do tesouro.
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Comentário de Hubner Braz
3- OS CUIDADOS NECESSÁRIOS COM O
ORÇAMENTO
Todos nós precisamos ter um orçamento mensal, tudo aquilo que entra e sai em
matéria de recursos financeiros, quanto ganhamos e quanto gastamos, a conta
tem que fechar no final do mês. Se possível, precisamos ainda de uma reserva ou
uma poupança pequena para alguma surpresa inesperada.
3.1. A administração do nosso orçamento é de responsabilidade nossa. O
orçamento é seu, se você gasta mais do que ganha, o problema não é de Deus.
Faça economia, não gaste com aquilo que não é pão, ou seja, com coisas
desonestas, não gaste com supérfluos ou coisas que jamais vai usar ou precisar,
corra das promoções onde se compra as coisas até sem precisão, só porque está
barato. Infelizmente não controlamos as nossas finanças e depois reclamamos
que o dinheiro não dá para nada e ainda murmuramos por ser dizimistas fiéis na
casa de Deus. Quando o membro é dizimista fiel e vive em dificuldade financeira,
não é culpa de Deus e sim da falta de planejamento dos seus recursos.
Bispo Abner Ferreira (Revista Betel Dominical, 1º Trimestre de 2020 – Lição 6 – A
necessidade de um planejamento financeiro): “Tópico 3 – A presença de Deus no
planejamento. O Senhor é o dono de tudo, inclusive de nossas vidas [SI 24.1].
Reconhecê-lo como Senhor e pedir Seu auxílio e orientação são sempre as mais
sábias das escolhas que fazemos: 3.1 – Reconhecer Deus como Senhor de tudo –
busquemos a direção do Senhor em todo o tempo; 3.2 – Administrar com
sabedoria a nossa mordomia familiar – o sucesso de todo homem ou mulher de
Deus estará sempre associado à sua comunhão com Deus [Gn 39.2]; 3.3 Honrar a
Deus também com as finanças Portanto, na elaboração do planejamento
financeiro familiar, o primeiro item deve ser o dízimo e na distribuição ao longo
do mês é necessário que as ofertas sejam consideradas [2Co 9.7-11].”
COMENTÁRIO EXTRA
Vamos analisar e explorar cada parte desse trecho, considerando os princípios financeiros apresentados e os
versículos citados:
3- Os Cuidados Necessários com o Orçamento:
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Neste trecho, é enfatizada a importância de administrar com sabedoria os recursos financeiros que Deus nos
concede. Isso inclui manter um orçamento mensal, controlando as entradas e saídas de dinheiro, e fazendo
economias para imprevistos. A responsabilidade pela administração financeira é colocada sobre nós, e devemos
evitar gastos desnecessários e desonestos, buscando sempre o equilíbrio entre o que ganhamos e o que gastamos.
3.1. Administração do Orçamento e Responsabilidade Pessoal:
Neste trecho, destaca-se a responsabilidade pessoal na administração do orçamento. Reconhece-se que, se
gastamos mais do que ganhamos, o problema não é de Deus, mas sim de nossa própria falta de planejamento e
controle financeiro. É enfatizada a importância de fazer economias, evitar gastos com coisas desnecessárias e
promover um consumo consciente. A falta de controle financeiro não deve ser atribuída a Deus, especialmente
quando somos fiéis dizimistas, mas sim à nossa própria falta de planejamento.
Análise Bíblica e Profunda:
1. Reconhecimento de Deus como Senhor: O texto destaca a importância de reconhecer Deus como o
Senhor de todas as áreas de nossas vidas, incluindo nossas finanças. Isso está em conformidade com o
Salmo 24:1, que declara que a terra e tudo o que nela há pertencem ao Senhor. Reconhecer Deus como
Senhor implica em buscar Sua orientação e auxílio em todas as áreas de nossas vidas, incluindo o
planejamento financeiro.
2. Administração Sábia da Mordomia Familiar: É ressaltado que o sucesso na administração financeira está
diretamente relacionado à nossa comunhão com Deus. Isso é exemplificado na vida de José, que, mesmo
em meio às adversidades, prosperou por causa de sua comunhão com Deus (Gênesis 39:2). A sabedoria na
administração dos recursos familiares é crucial para garantir o bem-estar e a estabilidade financeira.
3. Honrar a Deus com as Finanças: O texto destaca a importância de priorizar o dízimo e as ofertas no
planejamento financeiro familiar. Isso está alinhado com 2 Coríntios 9:7-11, que incentiva uma contribuição
generosa e alegre, reconhecendo que Deus ama aqueles que dão com alegria. A inclusão do dízimo e das
ofertas como o primeiro item no planejamento financeiro reflete a importância de honrar a Deus com nossos
recursos e reconhecer Sua fidelidade em prover para nós.
Essa análise nos leva a compreender que o reconhecimento de Deus como Senhor de nossas vidas deve refletir-se
em todas as áreas, incluindo nossas finanças. Administrar com sabedoria os recursos que Ele nos confia, honrando-
O com nossos dízimos e ofertas, é essencial para uma vida financeira saudável e para experimentar Sua bênção e
provisão em nossas vidas.
3.2. A administração dos recursos da casa do tesouro é de responsabilidade dequem a governa. Se os administradores não derem uma destinação justa para os
recursos, o problema não é seu, é deles. Deus é quem trata com os maus
administradores, com aqueles que usam de má-fé e vivem regaladamente às
custas dos fiéis; com aqueles que ficam ricos na exploração dos fiéis, que deixam
as ovelhas em estado de penúria, comem a gordura, se vestem da lã e degolam o
cevado [Ez 34.3]. Aquele que for negligente ou desonesto com o dinheiro da
igreja, será tido como servo mau e infiel, as consequências serão desastrosas.
A correta administração dos recursos na casa do tesouro é um compromisso
significativo. A passagem em Ezequiel 34:3 destaca a responsabilidade dos
administradores diante de Deus. Este ensinamento sublinha que, em caso de má
administração, o ônus recai sobre os responsáveis, e Deus lidará com aqueles que
agem de forma irresponsável. Esse entendimento reflete a advertência bíblica de
que a negligência ou desonestidade com os recursos resultará em consequências
graves, sendo considerados como “servos maus e infiéis”. Estes princípios
ressaltam a importância da integridade na administração financeira eclesiástica.
COMENTÁRIO EXTRA
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Vamos analisar e explorar cada parte desse trecho, considerando os princípios de responsabilidade na
administração dos recursos da casa do tesouro e os versículos citados:
3.2. Responsabilidade na Administração dos Recursos da Casa do Tesouro:
Neste trecho, é destacada a responsabilidade dos líderes e administradores da igreja na correta gestão dos recursos
financeiros que são confiados a eles. É ressaltado que se os administradores não utilizarem os recursos de maneira
justa e ética, o problema não é do contribuinte, mas sim dos responsáveis pela administração. Deus é quem julga e
trata com os maus administradores, os que agem com má-fé e exploram os fiéis para benefício próprio.
Análise Bíblica e Profunda:
1. Responsabilidade dos Administradores: O texto enfatiza a responsabilidade dos líderes e administradores
da igreja na gestão dos recursos financeiros. Isso está em conformidade com o ensinamento bíblico de que
aqueles que são colocados em posições de autoridade têm a responsabilidade de agir com integridade e
justiça em relação aos recursos que lhes são confiados. Ezequiel 34:3 destaca essa responsabilidade,
mostrando que os líderes religiosos são responsáveis pelo bem-estar do rebanho que lhes foi confiado.
2. Consequências da Má Administração: O texto adverte sobre as consequências da má administração dos
recursos da casa do tesouro. Aqueles que agem de maneira negligente ou desonesta enfrentarão o
julgamento de Deus e serão considerados como "servos maus e infiéis". Isso reflete a gravidade da
responsabilidade de administrar os recursos da igreja e a importância de fazê-lo com integridade e temor a
Deus.
3. Integridade na Administração Financeira: O trecho ressalta a importância da integridade na administração
financeira eclesiástica. Os líderes da igreja são chamados a administrar os recursos da casa do tesouro de
maneira justa e transparente, colocando os interesses do rebanho acima dos seus próprios interesses. Isso
reflete o ensinamento bíblico de que Deus exige integridade e fidelidade na administração dos recursos que
Ele confia aos Seus servos.
Essa análise nos leva a compreender que a administração dos recursos da casa do tesouro é um compromisso
significativo que exige integridade, transparência e responsabilidade por parte dos líderes e administradores da
igreja. A má administração dos recursos não apenas prejudica os fiéis, mas também resultará em consequências
graves diante de Deus. Portanto, é essencial que os líderes da igreja ajam com integridade e temor a Deus na
administração dos recursos da igreja.
3.3. Faça a sua parte, cumpra o seu dever com fidelidade. a) Faça a sua parte,
cumpra o seu dever, o Senhor se encarrega da parte dEle; b) Dízimo também é
uma questão de consciência, como eu vou deixar os meus irmãos pagarem
sozinhos a manutenção da igreja que eu congrego e gasto também os utensílios.
Quem frequenta a igreja é justo ajudar na sua manutenção; c) O dízimo também
pode envolver primícias do tempo, da colheita, dos animais, mas hoje a nossa
relação de troca é o dinheiro, que é a nossa base de pagamento de despesas.
Bispo Abner Ferreira e Pr. Marcos SantʼAnna (Que Pregues a Palavra, Editora Betel,
2019, p. 255-256): “O Dízimo e a Igreja muitos alegam que o dízimo era uma
prática restrita ao tempo da Lei. Contudo, já foi constatado que o dízimo é
anterior à Lei. Diferentemente de outros aspectos da Lei de Moisés, que, no Novo
Testamento, claramente é indicado que não precisamos observar, como:
sacrifícios; circuncisão; guarda do sábado; entre outros; em relação ao dízimo
não há sequer uma determinação quanto à revogação. Muito pelo contrário,
quando Jesus faz menção ao dízimo, Ele não afirma que a prática estava abolida
[Mt 23.23]. (…) É relevante atentarmos para o fato de que o princípio encontrado
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Comentário de Hubner Braz
no Antigo Testamento quanto ao sustento do ministério sagrado, permanece no
Novo Testamento [1Co 9.13-14]”
COMENTÁRIO EXTRA
Vamos analisar e explorar cada parte desse trecho, considerando os princípios sobre o cumprimento do dever com
fidelidade e a questão do dízimo na igreja:
3.3. Faça a Sua Parte, Cumpra o Seu Dever com Fidelidade:
Nesta parte, enfatiza-se a importância de cada indivíduo cumprir o seu dever com fidelidade, especialmente em
relação ao dízimo e à contribuição para a manutenção da igreja. Destacam-se três aspectos:
a) Fazer a sua parte e cumprir o seu dever: É ressaltado que cada pessoa deve cumprir a sua parte com
fidelidade, confiando que o Senhor cuidará da Sua parte. Isso reflete a confiança na fidelidade de Deus em prover
para aqueles que são fiéis em suas obrigações.
b) O dízimo como questão de consciência e responsabilidade: Destaca-se que o dízimo é uma questão de
consciência e responsabilidade individual. Argumenta-se que quem frequenta a igreja deve contribuir para a sua
manutenção, evitando deixar que outros arquem com as despesas sozinhos.
c) A natureza do dízimo na atualidade: É mencionado que, embora o dízimo possa envolver primícias de
diferentes tipos, como tempo, colheita e animais, na sociedade contemporânea, a prática do dízimo é
predominantemente relacionada ao dinheiro, que é a base de pagamento das despesas.
Análise Bíblica e Profunda:
1. Permanência do Princípio do Dízimo no Novo Testamento: O trecho destaca a continuidade do princípio
do dízimo no Novo Testamento, apesar de não haver uma determinação explícita sobre sua revogação. Isso é
ilustrado por passagens como Mateus 23:23, onde Jesus menciona o dízimo sem indicar sua abolição. Além
disso, 1 Coríntios 9:13-14 mostra que aqueles que trabalham no ministério têm o direito de receber sustento,
confirmando a continuidade do princípio de sustento do ministério sagrado.
2. Responsabilidade Individual e Consciência: É enfatizada a responsabilidade individual e a consciência na
prática do dízimo. Cada pessoa é encorajada a contribuir conforme sua própria convicção e
responsabilidade, reconhecendo a importância de sua participação na sustentação da obra da igreja.
3. Dízimo como Contribuição Financeira na Atualidade: O trecho reconhece que, embora o dízimo possa ter
sido originalmente associado a outras formas de contribuição, como colheita e animais, na sociedade
contemporânea, é predominantemente expresso por meio de contribuições financeiras. Isso reflete a
adaptação do princípio do dízimo à realidade econômica e cultural moderna.Essa análise nos leva a compreender que o princípio do dízimo, embora possa ter evoluído em sua prática ao longo
do tempo, continua sendo um aspecto importante da vida cristã, refletindo a fidelidade, responsabilidade e
consciência individual na contribuição para a obra de Deus.
EU ENSINEI QUE:
Todos nós precisamos ter um orçamento mensal, tudo aquilo que entra e sai em
matéria de recursos financeiros.
CONCLUSÃO
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Comentário de Hubner Braz
Que o Espírito Santo nos ajude a termos sempre em mente a relevância da
sabedoria, consciência bíblica, fidelidade, gratidão, alegria, participação e
regularidade nas ações de dizimar e ofertar na igreja local, para a manutenção
das atividades evangelísticas e a glória de Deus. Atendemos também na graça da
contribuição [2Co 8.7].
COMENTÁRIO EXTRA
A conclusão destaca a importância de manter uma postura de sabedoria, consciência bíblica e fidelidade ao praticar
o ato de dizimar e ofertar na igreja local. É ressaltada a necessidade de cultivar a gratidão, alegria, participação e
regularidade nessas ações, reconhecendo que contribuir para a manutenção das atividades evangelísticas é uma
forma de glorificar a Deus. O texto também menciona a graça da contribuição, enfatizando que esse ato é realizado
não por obrigação, mas por meio da graça de Deus em nossas vidas.
Essa conclusão reforça a ideia de que a prática de dizimar e ofertar não é apenas uma questão financeira, mas
também espiritual, refletindo a nossa devoção e compromisso com Deus e Sua obra. Que, com a ajuda do Espírito
Santo, possamos sempre manter esses princípios em mente e agir de acordo com eles, para a glória de Deus e o
avanço do Seu Reino.
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É escritor, professor, blogueiro, pastor. Vivendo para o Reino de Deus.
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destacado em palestras e cursos para jovens, casais, obreiros e missões
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