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Questões resolvidas

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Vestibulares
Filosofia Antiga
Surgimento da Filosofia
FIL0676 - (U�)
Conforme Juvenal Savian Filho: “A caracterís�ca central
da a�vidade filosófica, desde seu nascimento até nossos
dias, é o uso da razão, capacidade de inves�gar o sen�do
dos diferentes componentes da existência e de também
produzir sen�do.”
SAVIAN FILHO, J. Filosofia e filosofias: existência e
sen�dos. Belo Horizonte: Autên�ca Editora, 2016, p. 33.
 
Acerca da filosofia, tal como expresso no texto, é
CORRETO afirmar:
a) A filosofia tem como condição fundamental o uso e o
exercício da razão.
b) A filosofia é uma ciência muito an�ga iniciada por
Sócrates.
c) A filosofia consiste no uso geral das diversas opiniões,
como afirmava Platão.
d) A modernidade inaugura o período filosófico da
humanidade pelo uso da razão.
FIL0652 - (Uece)
“A relação que constatamos entre o nascimento do
filósofo e o aparecimento do cidadão não é para nos
surpreender. A Cidade (pólis) realiza no plano das formas
sociais uma separação entre a sociedade e a natureza; e
essa separação pressupõe, no plano das formas mentais,
o exercício de um pensamento racional. Com a Cidade, a
ordem polí�ca se separou da organização cósmica; a
Cidade aparece como objeto de uma constante
indagação e reflexão, de uma discussão apaixonada e, ao
mesmo tempo, argumentada”.
VERNANT, J.-P. A formação do pensamento posi�vo na
Grécia arcaica. In: Mito e pensamento entre os gregos.
Tradução de Haiganuch Sarian. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1990, p. 462-263. (Texto adaptado)
 
Com base na citação anterior, é correto afirmar que a
filosofia grega nasceu
a) do pensamento racional exercitado no debate e na
argumentação na Cidade. 
b) quando se abandonou a discussão sobre o Cosmo,
voltando-se para a polí�ca. 
c) do prolongamento da tradição mito-poé�ca rural na
nova realidade urbana. 
d) do afastamento do cidadão da vida na Cidade e seu
interesse pelo Cosmo. 
FIL0011 - (Unicentro)
A passagem do Mito ao Logos na Grécia an�ga foi fruto
de um amadurecimento lento e processual. Por muito
tempo, essas duas maneiras de explicação do real
conviveram sem que se traçasse um corte temporal mais
preciso. Com base nessa afirma�va, é correto afirmar:
a) O modo de vida fechado do povo grego facilitou a
passagem do Mito ao Logos. 
b) A passagem do Mito ao Logos, na Grécia, foi
responsabilidade dos �ranos de Siracusa. 
c) A economia grega estava baseada na industrialização,
e isso facilitou a passagem do Mito ao Logos. 
d) O povo grego an�go, nas viagens, se encontrava com
outros povos com as mesmas preocupações e
culturas, o que contribuiu para a passagem do Mito ao
Logos. 
e) A a�vidade comercial e as constantes viagens
oportunizaram a troca de
informações/conhecimentos, a
observação/assimilação dos modos de vida de outros
povos, contribuindo, assim, de modo decisivo, para a
construção da passagem do Mito ao Logos. 
FIL0006 - (Uema)
Leia a fábula de La Fontaine, uma possível explicação
para a expressão ― ”o amor é cego”.
No amor tudo é mistério: suas flechas e sua aljava, sua
chama e sua infância eterna. Mas por que o amor é
1@professorferretto @prof_ferretto
cego? Aconteceu que num certo dia o Amor e a Loucura
brincavam juntos. Aquele ainda não era cego. Surgiu
entre eles um desentendimento qualquer. Pretendeu
então o Amor que se reunisse para tratar do assunto o
conselho dos deuses. Mas a Loucura, impaciente, deu-lhe
uma pancada tão violenta que lhe privou da visão. Vênus,
mãe e mulher, pôs-se a clamar por vingança, aos gritos.
Diante de Júpiter, de Nêmesis – a deusa da vingança – e
de todos os juízos do inferno, Vênus exigiu que aquele
crime fosse reparado. Seu filho não podia ficar cego.
Depois de estudar detalhadamente o caso, a sentença do
supremo tribunal celeste consis�u em declarar a loucura
a servir de guia ao Amor.
Fonte: LA FONTAINE, Jean de. O amor e a loucura. In: Os
melhores contos de loucura. Flávio Moreira da Costa
(Org.). Rio de Janeiro: Ediouro, 2007.
 
A fábula traz uma explicação oriunda dos deuses para
uma realidade humana. Esse �po de explicação classifica-
se como
a) esté�ca. 
b) filosófica. 
c) mitológica. 
d) cien�fica. 
e) crí�ca. 
FIL0001 - (Ufpr)
Quando soube daquele oráculo, pus-me a refle�r assim:
“Que quererá dizer o Deus? Que sen�do oculto pôs na
resposta? Eu cá não tenho consciência de ser nem muito
sábio nem pouco; que quererá ele então significar
declarando-me o mais sábio? Naturalmente não está
men�ndo, porque isso lhe é impossível”. Por longo tempo
fiquei nessa incerteza sobre o sen�do; por fim, muito
contra meu gosto, decidi-me por uma inves�gação, que
passo a expor.
(PLATÃO. Defesa de Sócrates. Trad. Jaime Bruna. Coleção
Os Pensadores. Vol. II. São Paulo: Victor Civita, 1972, p.
14.)
 
O texto acima pode ser tomado como um exemplo para
ilustrar o modo como se estabelece, entre os gregos, a
passagem do mito para a filosofia. Essa passagem é
caracterizada: 
a) pela transição de um �po de conhecimento racional
para um conhecimento centrado na fabulação.
b) pela dedicação dos filósofos em resolver as incertezas
por meio da razão. 
c) pela aceitação passiva do que era afirmado pela
divindade. 
d) por um acento cada vez maior do valor conferido ao
discurso de cunho religioso. 
e) pelo ateísmo radical dos pensadores gregos, sendo
Sócrates, inclusive, condenado por isso. 
FIL0007 - (Ufsj)
A construção de uma cosmologia que desse uma
explicação racional e sistemá�ca das caracterís�cas do
universo, em subs�tuição à cosmogonia, que tentava
explicar a origem do universo baseada nos mitos, foi uma
preocupação da Filosofia
a) medieval. 
b) an�ga. 
c) iluminista. 
d) contemporânea. 
FIL0704 - (Unesp)
Leia o excerto, baseado num documento maia do século
XVI.
 
Este é o princípio da concepção dos humanos, de quando
se buscou o que devia compor a carne do homem. [...]
De Paxil (Lugar da Fenda), Cayalá (de Água Amarga), esse
é seu nome, vieram as espigas de milho amarelo e as
espigas de milho branco.
E estes são os nomes dos animais, dos que trouxeram a
comida: Yac (Raposa Cinzenta), U�ú (Coiote), Quel
(Periquito) e Hoh (Corvo). Esses quatro animais lhes
deram a no�cia das espigas de milho amarelo e das
espigas de milho branco. [...]
Foi assim que eles encontraram o milho — milho que
compôs a carne da gente criada, da gente formada —, e a
água, que se tornou o sangue, a linfa do ser humano. [...]
E então puseram em palavras a criação, a formação de
nossas primeiras mães, de nossos primeiros pais. De
milho amarelo e de milho branco se fez sua carne;
apenas de alimento se fizeram os braços e as pernas do
ser humano.
(Popol Vuh, 2019.)
 
O excerto expõe
2@professorferretto @prof_ferretto
a) uma visão estereo�pada da criação humana, que
contraria os preceitos básicos do pensamento
cien�fico da época. 
b) um reconhecimento das limitações alimentares locais
e a incorporação de valores e princípios do catolicismo
europeu. 
c) um lamento dos na�vos diante da dominação
europeia e a reafirmação dos valores originais da
comunidade indígena. 
d) uma representação mí�ca das origens do homem, que
associa o processo da criação humana a elementos do
mundo natural.
e) uma interpretação mitológica da criação da fauna
na�va e a preocupação com a carência alimentar do
período.
FIL0591 - (Fer)
Que terá levado o homem, a par�r de determinado
momento de sua história, a fazer ciência teórica e
filosofia? Por que surge no Ocidente, mais precisamente
na Grécia do século VI a.C, uma nova mentalidade, que
passa a subs�tuir as an�gas construções mitológicas pela
aventura intelectual, expressa através de inves�gações
cien�ficas e especulações filosóficas?
(PESSANHA, J. A. M. Do Mito à Filosofia. In. Os Pré-
Socrá�cos. São Paulo: Editora Nova Cultural, 1996. p.5.
Coleção “Os Pensadores”.)
 
Com base no texto e nos conhecimentos a respeito da
passagem do Mito ao Logos, assinale a alterna�va correta
sobre o surgimento da Filosofia. 
a) A Filosofia surgiu como uma tenta�va de encontrar um
princípio (arkhé) capazde oferecer uma explicação
racional ou natural do mundo como natureza
organizada e ordenada por leis necessárias e
universais.
b) O homem e seus valores cons�tuíram a principal
preocupação dos primeiros filósofos, razão pela qual
se considera que o período Pré-socrá�co é
caracterizado pelo antropocentrismo.
c) Não há relação entre o surgimento da Filosofia e a
organização da Polis grega, uma vez que fatores
polí�cos conjunturais não exercem influência sobre os
temas universais e necessários abordados pela
Filosofia.
d) A da passagem do Mito ao Logos foi caracterizada pela
transição de um �po de conhecimento racional para
um conhecimento centrado na fabulação.
e) A Filosofia surge após o declínio das ideias mitológicas,
não havendo nenhuma linha de con�nuidade entre
estas úl�mas e as novas ciências gregas.
FIL0545 - (Uece)
Discu�ndo sobre a origem da filosofia na Grécia, a
filósofa paulista Marilena Chauí explica:
 
“A filosofia nasce [...] no contexto da pólis e da existência
de um discurso (lógos) público, dialogal, compar�lhado,
decisional [de decisão cole�va], feito na troca de opiniões
e na capacidade para encontrar e desenvolver
argumentos que persuadam os outros e os façam aceitar
como válida e correta a opinião emi�da, ou rejeitá-la se
houver fraqueza dos argumentos”.
CHAUÍ, Marilena. Introdução à história da filosofia, 1: Dos
pré-socrá�cos a Aristóteles. – 2. ed. rev. e ampl. – São
Paulo: Companhia das Letras, 2002, p. 44.
 
 
Segundo a tese de Chauí sobre a origem da filosofia, é
correto dizer que a filosofia se desenvolve no contexto
da pólis, 
a) baseada no exercício da argumentação. 
b) devido às opiniões tradicionais e de fé. 
c) a par�r de decisões cole�vas coagidas. 
d) pela importância da beleza dos discursos. 
FIL0008 - (Ueg)
O ser humano, desde sua origem, em sua existência
co�diana, faz afirmações, nega, deseja, recusa e aprova
coisas e pessoas, elaborando juízos de fato e de valor por
meio dos quais procura orientar seu comportamento
teórico e prá�co. Entretanto, houve um momento em sua
evolução histórico-social em que o ser humano começa a
conferir um caráter filosófico às suas indagações e
perplexidades, ques�onando racionalmente suas
crenças, valores e escolhas. Nesse sen�do, pode-se
afirmar que a filosofia
3@professorferretto @prof_ferretto
a) é algo inerente ao ser humano desde sua origem e
que, por meio da elaboração dos sen�mentos, das
percepções e dos anseios humanos, procura
consolidar nossas crenças e opiniões. 
b) existe desde que existe o ser humano, não havendo
um local ou uma época específica para seu
nascimento, o que nos autoriza a afirmar que mesmo
a mentalidade mí�ca é também filosófica e exige o
trabalho da razão. 
c) inicia sua inves�gação quando aceitamos os dogmas e
as certezas co�dianas que nos são impostos pela
tradição e pela sociedade, visando educar o ser
humano como cidadão. 
d) surge quando o ser humano começa a exigir provas e
jus�ficações racionais que validam ou invalidam suas
crenças, seus valores e suas prá�cas, em detrimento
da verdade revelada pela codificação mí�ca. 
FIL0016 - (Unimontes)
No mundo grego, podemos encontrar uma série de
relatos mitológicos sobre diversos aspectos da vida
humana, da natureza, dos deuses e do universo. Dois
�pos de relatos merecem destaque: as cosmogonias e
teogonias. Os relatos citados tratam da
a) origem dos homens e das plantas. 
b) origem do cosmo e dos deuses. 
c) origem dos deuses e dos homens. 
d) origem do cosmo e das plantas. 
FIL0544 - (Uece)
“Como se sabe , a palavra mŷthos raramente foi
empregada por Heródoto. Caracterizar
um logos (narra�va) como mŷthos era para ele um meio
claro de rejeitá-lo como duvidoso e inconvincente. [...]
Situado em algum lugar além do que é visível,
um mýthos não pode ser provado. [...] Não obstante,
Heródoto sempre se refere à sua própria narra�va
como lógos ou lógoi. [...] Parte de um lógos podia ser
circunscrito como mŷthos e, ao mesmo tempo, o autor
podia ser designado como logopoiós, ou seja, como
alguém que expõe uma forma de conhecimento sem
fundamento apropriado ou de impossível verificação. ”
HARTOG, F. Os an�gos, o passado e o presente. Trad.
bras. Sonia Lacerda et al. Brasília, Editora da UnB, 2003,
p. 37-38.
 
Com base no que diz François Hartog, é correto afirmar
que 
a) mŷthos se refere a uma narra�va improvável,
inverificável, e lógos a uma narra�va ou argumento
que pretende possuir fundamento. 
b) a dis�nção entre mŷthos e lógos é arbitrária, pois não
se fundamenta em nenhum uso culto da língua grega
no período clássico. 
c) há um processo cultural em que mŷthos e lógos se
aproximam seman�camente na língua grega,
terminando por se iden�ficarem. 
d) a dis�nção entre mŷthos e lógos não tem importância
para Heródoto, sendo-lhe bem rela�va, embora
efe�vamente existente. 
FIL0015 - (Unimontes)
A passagem da mentalidade mí�ca para o pensamento
racional e filosófico foi gestada por fatores considerados
relevantes para a construção de uma nova mentalidade.
Algumas novidades do período arcaico ajudaram a
transformar a visão que o mito oferecia sobre o mundo e
a existência humana. Nesse aspecto, são todos fatores
relevantes:
a) a invenção da escrita e da moeda, a lei escrita e a
imprensa. 
b) a invenção da escrita e do telefone, a lei escrita e o
nascimento da pólis. 
c) a invenção da escrita e da moeda, a lei escrita e o
nascimento da pólis. 
d) a invenção da escrita e da religião, a lei escrita e o
nascimento da pólis. 
FIL0013 - (Unb)
No início do século XX, estudiosos esforçaram-se em
mostrar a con�nuidade, na Grécia An�ga, entre mito e
filosofia, opondo-se a teses anteriores, que advogavam a
descon�nuidade entre ambos.
A con�nuidade entre mito e filosofia, no entanto, não foi
entendida univocamente. Alguns estudiosos, como
Cornford e Jaeger, consideraram que as perguntas acerca
da origem do mundo e das coisas haviam sido
respondidas pelos mitos e pela filosofia nascente, dado
que os primeiros filósofos haviam suprimido os aspectos
antropomórficos e fantás�cos dos mitos.
Ainda no século XX, Vernant, mesmo aceitando certa
con�nuidade entre mito e filosofia, cri�cou seus
predecessores, ao rejeitar a ideia de que a filosofia
apenas afirmava, de outra maneira, o mesmo que o mito.
Assim, a discussão sobre a especificidade da filosofia em
relação ao mito foi retomada.
 
Considerando o breve histórico acima, concernente à
relação entre o mito e a filosofia nascente, assinale a
4@professorferretto @prof_ferretto
opção que expressa, de forma mais adequada, essa
relação na Grécia An�ga.
a) O mito é a expressão mais acabada da religiosidade
arcaica, e a filosofia corresponde ao advento da razão
liberada da religiosidade. 
b) O mito é uma narra�va em que a origem do mundo é
apresentada imagina�vamente, e a filosofia
caracteriza-se como explicação racional que retoma
questões presentes no mito. 
c) O mito fundamenta-se no rito, é infan�l, pré-lógico e
irracional, e a filosofia, também fundamentada no rito,
corresponde ao surgimento da razão na Grécia An�ga.
 
d) O mito descreve nascimentos sucessivos, incluída a
origem do ser, e a filosofia descreve a origem do ser a
par�r do dilema insuperável entre caos e medida. 
FIL0003 - (Upe)
Observe o texto a seguir sobre a gênese do pensamento
filosófico.
 
Com a filosofia, novo critério de verdade se impunha: o
critério da logicidade. Verdade é aquilo, que concorda
com as leis do lógos (pensamento, razão). É a razão, que
nos dá garan�a da verdade, porque o real é racional.
LARA, Tiago Adão. A Filosofia nas suas origens gregas,
1989, p. 54.
 
Sobre a gênese do pensamento filosófico, está CORRETO
afirmar que
a) a evidência da verdade com o crivo da racionalidade
tem resposta no mito. 
b) o critério da logicidade está presente na adesão à
crença e ao mito. 
c) a gênese do pensar filosófico e a inspiração criadora
de sen�dos consistem na fantasia. 
d) a origem do pensamento filosófico surge entre os
gregos, no século VI a.C., na busca porexplicação do
sobrenatural com a força do divino. 
e) o despertar da filosofia grega surge na verdade
argumentada da razão com o critério da interpretação.
 
FIL0018 - (Ueap)
A filosofia surge na Grécia por volta do século VI a.C.
Mudanças sociais, polí�cas e econômicas favoreceram o
seu surgimento. Dentre estas mudanças, pode-se
mencionar:
a) A estruturação do mundo rural, desenvolvimento do
sistema escravagista e o estabelecimento de uma
aristocracia proprietária de terras. 
b) A expansão da economia local fundada no
desenvolvimento do artesanato, o fortalecimento dos
“demos” e da organização familiar patriarcal. 
c) As disputas entre Atenas e Esparta, o desenvolvimento
de Mecenas e do comércio jônico. 
d) O uso da escrita alfabé�ca, as viagens marí�mas e a
evolução do comércio e do artesanato. 
e) O predomínio do pensamento mí�co. 
FIL0009 - (Ueg)
O surgimento da filosofia entre os gregos (Séc. VII a.C.) é
marcado por um crescente processo de racionalização da
vida na cidade, em que o ser humano abandona a
verdade revelada pela codificação mí�ca e passa a exigir
uma explicação racional para a compreensão do mundo
humano e do mundo natural. Dentre os legados da
filosofia grega para o Ocidente, destaca-se:
a) a concepção polí�ca expressa em A República, de
Platão, segundo a qual os mais fortes devem governar
sob um regime polí�co oligárquico. 
b) a criação de ins�tuições universitárias como a
Academia, de Platão, e o Liceu, de Aristóteles. 
c) a filosofia, tal como surgiu na Grécia, deixou-nos como
legado a recusa de uma fé inabalável na razão humana
e a crença de que sempre devemos acreditar nos
sen�mentos. 
d) a recusa em apresentar explicações preestabelecidas
mediante a exigência de que, para cada fato, ação ou
discurso, seja encontrado um fundamento racional. 
FIL0547 - (Uece)
Observe os seguintes versos do poeta grego Hesíodo:
“Tal é das Musas o sagrado dom para os homens.
Pois é pelas Musas e por Apolo, que a�ra longe,
Que nobres aedos (poetas) e citaristas há sobre a terra –
Como por Zeus há reis”.
HESÍODO. Teogonia, 93-103. Apud HARTOG, F. A história
de Homero a Santo Agos�nho Trad. bras.Jacyntho
Brandão. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2011.
 
Nos versos acima citados, o poeta nos informa de uma
caracterís�ca fundamental da tradição mí�ca (narra�va
ou poé�ca) grega de que o poeta épico
5@professorferretto @prof_ferretto
a) narra com base em imaginação e cria�vidade
próprias. 
b) baseia-se no imaginário comunitário e suas
divindades. 
c) depende da inspiração nas mulheres, ou musas, que
ama. 
d) recusa a tradição dos homens, apelando aos deuses. 
FIL0004 - (Upe)
Sobre a gênese da filosofia entre os gregos, observe o
texto a seguir:
 
Seja como termo, seja como conceito, a filosofia é
considerada pela quase totalidade dos estudiosos como
uma criação própria do gênio dos gregos. Quem não
levar isso em conta não poderá compreender por que,
sob o impulso dos gregos, a civilização ocidental tomou
uma direção completamente diferente da oriental.
(ANTISERI, Dario e RELAE, Giovanni. História da Filosofia,
1990, p. 11).
Sobre a gênese do pensamento filosófico entre os gregos,
é CORRETO afirmar que
a) a experiência concreta da racionalidade estava isenta
da vida polí�ca na Pólis Grega. 
b) a prá�ca polí�co-democrá�ca, atrelada ao enfoque
irracional da vida em sociedade, foi o terreno fér�l
para a gênese do pensamento filosófico. 
c) sob o impulso dos gregos, a dimensão racional se
impõe como critério de verdade. A filosofia é fruto
desse projeto da razão. 
d) a filosofia é fruto do momento cultural em que a
sensibilidade e a fantasia impõem-se sobre a razão. 
e) na gênese do pensamento filosófico grego, na
civilização ocidental, a forma de sabedoria que se
sobrepunha à ciência filosófica, eram as convicções
religiosas fundamentadas na razão pura. 
FIL0019 - (Unioeste)
Pode-se afirmar que a Filosofia é filha da cidade-estado
grega (pólis). A pólis grega surgiu entre os séculos VIII e
VII a.C., e os primeiros filósofos surgiram por volta do
século VI a.C. nas colônias gregas. O texto abaixo indica
algumas das caracterís�cas da pólis que propiciaram o
surgimento da Filosofia:
 
“A pólis se faz pela autonomia da palavra, não mais a
palavra mágica dos mitos, palavra dada pelos deuses e,
portanto, comum a todos, mas a palavra humana do
conflito, da discussão, da argumentação. A expressão da
individualidade por meio do debate engendra a polí�ca,
libertando o homem dos exclusivos desígnios divinos,
para ele próprio tecer o seu des�no na praça pública. O
saber deixa de ser sagrado e passa a ser objeto de
discussão; a instauração dessa ordem humana dá origem
ao cidadão da pólis, figura inexistente no mundo
cole�vista da comunidade tribal.”
(M. L. A. Aranha; M. H. P. Mar�ns)
Considerando o texto acima, é incorreto afirmar que
a) para a Filosofia, os critérios de argumentação e de
explicação são os princípios e regras da razão que
devem ser aplicados nas discussões públicas por meio
da linguagem. 
b) a verdade não deve ser imposta como um decreto
divino, mas discu�da, cri�cada e demonstrada pelos
cidadãos. 
c) o surgimento da Filosofia na Grécia ocorreu de forma
inesperada, isolada e excepcional, sem relação com
seu momento histórico: foi o chamado “milagre
grego”. 
d) a liberdade e a autonomia polí�ca do cidadão estão
estreitamente ligadas à sua autonomia de
pensamento. 
e) o mito e o sagrado, na explicação do homem e do
mundo, contrapõem-se aos argumentos e
demonstrações filosóficos. 
FIL0662 - (Uece)
Da mesma forma que a Filosofia, a História surgiu na
época clássica da Grécia. Seu mais an�go escrito que
chegou aos nossos dias é a História, de Heródoto. No
começo de sua narra�va, esse autor diz:
 
“São apresentados aqui os resultados das inves�gações
de Heródoto de Halicarnassos, para que a memória dos
acontecimentos não se apague entre os homens com o
passar do tempo; e para que os feitos maravilhosos e
admiráveis dos gregos e dos bárbaros não deixem de ser
lembrados, inclusive as razões pelas quais eles
guerrearam uns contra os outros”.
HERÓDOTO. História, I, 1. – 3ª ed. Brasília, DF: Editora
Universidade de Brasília, 1988, p. 20 (Texto adaptado).
 
Assim como a Filosofia, a narra�va de Heródoto
testemunha a transição do mito ao logos porque
a) pretende salvaguardar na memória os feitos e os
acontecimentos. 
b) escreve sobre os feitos humanos que são maravilhosos
e admiráveis. 
c) expõe inves�gações sobre as causas das ações e dos
acontecimentos. 
d) considera que as guerras de gregos e bárbaros não
têm razão de ser. 
6@professorferretto @prof_ferretto
FIL0529 - (Unesp)
A filosofia, além do privilégio histórico de ter sido a
primeira tenta�va de compreensão do mito, tem
consciência, desde a sua origem, do seu parentesco com
ele. A filosofia, se não é filha, é, pelo menos, irmã mais
nova do mito e estabeleceu desde o seu berço uma
fascinante relação de amizade e confronto com esse
irmão mais velho. O alvorecer da filosofia na tradição
ocidental mistura as suas luzes e sombras com as do mito
que a precedeu na odisseia da humanidade.
(Marcelo Perine. “Mito e filosofia”. In: Philosophos, 2002.
Adaptado.)
 
A relação apresentada no texto expressa uma passagem
transformadora na filosofia referente à 
a) organização da pólis. 
b) reflexão sobre a é�ca. 
c) expansão do território grego. 
d) valorização das figuras divinas. 
e) racionalização da natureza. 
FIL0012 - (Unioeste)
“É no plano polí�co que a Razão, na Grécia,
primeiramente se exprimiu, cons�tuiu-se e formou-se. A
experiência social pode tornar-se entre os gregos o
objeto de uma reflexão posi�va, porque se prestava, na
cidade, a um debate público de argumentos. O declínio
do mito data do dia em que os primeiros Sábios puseram
em discussão a ordem humana, procuraram defini-la em
si mesma, traduzi-la em fórmulas acessíveis a sua
inteligência, aplicar-lhe a norma do número e da medida.
Assim se destacou e se definiu um pensamento
propriamentepolí�co, exterior a religião, com seu
vocabulário, seus conceitos, seus princípios, suas vistas
teóricas. Este pensamento marcou profundamente a
mentalidade do homem an�go; caracteriza uma
civilização que não deixou, enquanto permaneceu viva,
de considerar a vida pública como o coroamento da
a�vidade humana”.
 
Considerando a citação acima, extraída do livro As
origens do pensamento grego, de Jean Pierre Vernant, e
os conhecimentos da relação entre mito e filosofia, é
incorreto afirmar que
a) os filósofos gregos ocupavam-se das matemá�cas e
delas se serviam para cons�tuir um ideal de
pensamento que deveria orientar a vida pública do
homem grego. 
b) a discussão racional dos Sábios que traduziu a ordem
humana em fórmulas acessíveis a inteligência causou
o abandono do mito e, com ele, o fim da religião e a
decorrente exclusividade do pensamento racional na
Grécia. 
c) a a�vidade humana grega, desde a invenção da
polí�ca, encontrava seu sen�do principalmente na
vida pública, na qual o debate de argumentos era
orientado por princípios racionais, conceitos e
vocabulário próprios. 
d) a polí�ca, por valorizar o debate publico de
argumentos que todos os cidadãos podem
compreender e discu�r, comunicar e transmi�r, se
distancia dos discursos compreensíveis apenas pelos
iniciados em mistérios sagrados e contribui para a
cons�tuição do pensamento filosófico orientado pela
Razão. 
e) ainda que o pensamento filosófico prime pela
racionalidade, alguns filósofos, mesmo após o declínio
do pensamento mitológico, recorreram a narra�vas
mitológicas para expressar suas ideias; exemplo disso
e o “Mito de Er” u�lizado por Platão para encerrar sua
principal obra, A República. 
FIL0002 - (Uece)
“Como se sabe, a palavra mythos raramente foi
empregada por Heródoto (apenas duas vezes).
Caracterizar um logos (narra�va) como mythos era para
ele um meio claro de rejeitá-lo como duvidoso e
inconvincente. [...] Situado em algum lugar além do que é
visível, um mythos não pode ser provado.”
HARTOG, F. Os an�gos, o passado e o presente. Brasília,
Editora da UnB, 2003, p. 37.
 
Sobre a diferença entre mythos e logos acima sugerida, é
INCORRETO afirmar que
a) o problema do mythos era limitar-se ao que é visível e,
por isso, não podia ser pensado. 
b) filosofia e história nasceram, na Grécia clássica, com
base numa mesma reivindicação do logos contra o
mythos. 
c) o mythos não poderia ser subme�do à clarificação
argumenta�va e à prova — demonstração —
discursiva. 
d) em contraposição ao mythos, o logos era um uso
argumenta�vo da linguagem, capaz de criar as
condições do convencimento. 
7@professorferretto @prof_ferretto
FIL0005 - (Ueg)
A cultura grega marca a origem da civilização ocidental e
ainda hoje podemos observar sua influência nas ciências,
nas artes, na polí�ca e na é�ca. Dentre os legados da
cultura grega para o Ocidente, destaca-se a ideia de que
a) a natureza opera obedecendo a leis e princípios
necessários e universais que podem ser plenamente
conhecidos pelo nosso pensamento. 
b) nosso pensamento também opera obedecendo a
emoções e sen�mentos alheios à razão, mas que nos
ajudam a dis�nguir o verdadeiro do falso. 
c) as prá�cas humanas, a ação moral, polí�ca, as técnicas
e as artes dependem do des�no, o que negaria a
existência de uma vontade livre. 
d) as ações humanas escapam ao controle da razão, uma
vez que agimos obedecendo aos ins�ntos como
mostra hoje a psicanálise. 
FIL0020 - (Uel)
Sobre a passagem do mito à filosofia, na Grécia An�ga,
considere as afirma�vas a seguir.
 
I. Os poemas homéricos, em razão de muitos de seus
componentes, já contêm caracterís�cas essenciais da
compreensão de mundo grega que, posteriormente, se
revelaram importantes para o surgimento da filosofia.
II. O naturalismo, que se manifesta nas origens da
filosofia, já se evidencia na própria religiosidade grega, na
medida em que nem homens nem deuses são
compreendidos como perfeitos.
III. A humanização dos deuses na religião grega, que os
entende movidos por sen�mentos similares aos dos
homens, contribuiu para o processo de racionalização da
cultura grega, auxiliando o desenvolvimento do
pensamento filosófico e cien�fico.
IV. O mito foi superado, cedendo lugar ao pensamento
filosófico, devido à assimilação que os gregos fizeram da
sabedoria dos povos orientais, sabedoria esta
desvinculada de, qualquer base religiosa.
 
Estão corretas apenas as afirma�vas:
a) I e II. 
b) II e IV. 
c) III e IV. 
d) I, II e III. 
e) I, III e IV.
FIL0546 - (Uece)
“Havia duas festas anuais nas quais se encenavam
tragédias. [...] A representação era prevista e organizada
sob o patrocínio do Estado, pois era um dos altos
magistrados da cidade quem se incumbia de escolher os
poetas e de selecionar os cidadãos ricos, encarregados de
cobrir todas as despesas. [...] Consequentemente, esse
espetáculo adquiriu as caracterís�cas de uma
manifestação nacional. Esse fato explica com clareza
certos aspectos da inspiração dos autores de tragédia.
Eles se dirigiam sempre a um grande público, reunido
numa ocasião solene: é normal que eles quisessem
a�ngi-lo e interessá-lo. Eles escreviam na qualidade de
cidadãos que se dirigiam a outros cidadãos”.
ROMILLY, J. A tragédia grega. Trad. bras. Ivo Mar�nazzo.
Brasília: Ed. da UNB, 1998, p. 14-15.
 
Essa tese de Jacqueline de Romilly (1913-2010) sobre a
origem e as caracterís�cas da tragédia grega pode ser
relacionada à tese de Jean-Pierre Vernant sobre a origem
e as caracterís�cas da filosofia grega no seguinte: assim
como a tragédia, a filosofia 
a) é organizada pela polis e financiada pelos cidadãos
mais ricos dela. 
b) é objeto de concursos anuais previstos no calendário
da polis. 
c) nasce no contexto da polis, caracterizada pela
igualdade entre cidadãos. 
d) busca chamar a atenção dos cidadãos da polis, com
temas populares. 
FIL0017 - (Ifsp)
Comparando-se mito e filosofia, é correto afirmar o
seguinte:
8@professorferretto @prof_ferretto
a) A autoridade do mito depende da confiança inspirada
pelo narrador, ao passo que a autoridade da filosofia
repousa na razão humana, sendo independente da
pessoa do filósofo. 
b) Tanto o mito quanto a filosofia se ocupam da
explicação de realidades passadas a par�r da interação
entre forças naturais personalizadas, criando um
discurso que se aproxima do da história e se opõe ao
da ciência. 
c) Enquanto a função do mito é fornecer uma explicação
parcial da realidade, limitando-se ao universo da
cultura grega, a filosofia tem um caráter universal,
buscando respostas para as inquietações de todos os
homens. 
d) Mito e filosofia dedicam-se à busca pelas verdades
absolutas e são, em essência, faces dis�ntas do
mesmo processo de conhecimento que culminou com
o desenvolvimento do pensamento cien�fico. 
e) A filosofia é a negação do mito, pois não aceita
contradições ou fabulações, admi�ndo apenas
explicações que possam ser comprovadas pela
observação direta ou pela experiência. 
FIL0014 - (Unioeste)
"Advento da Polis, nascimento da filosofia: entre as duas
ordens de fenômenos os vínculos são
demasiado estreitos para que o pensamento racional não
apareça, em suas origens, solidário das estruturas sociais
e mentais próprias da cidade grega. Assim recolocada na
história, a filosofia despoja-se desse caráter de revelação
absoluta que às vezes lhe foi atribuído, saudando, na
jovem ciência dos jônios, a razão intemporal que veio
encarnar-se no Tempo. A escola de Mileto não viu nascer
a Razão; ela construiu uma razão, uma primeira forma de
racionalidade".
Jean Pierre Vernant.
 
Sobre a Filosofia seguem as seguintes afirmações:
 
I. Ela foi revelada pela deusa Razão a Tales de Mileto
quando este afirmou que o princípio de tudo é a água.
II. Ela foi inventada pelos gregos e decorre do advento da
Polis, a cidade organizada por leis e ins�tuições que, por
meio delas, eliminou todo �po de disputa.
III. Ela rejeita o sobrenatural, a interferência de agentes
divinos na explicação dos fenômenos; problema�za,
discute e põe emquestão até mesmo as teorias racionais
elaboradas com rigor filosófico.
IV. Surgiu no século VI a.C. nas colônias gregas da Magna
Grécia e da Jônia, apenas no século seguinte deslocou-se
para Atenas.
V. Ocupa-se com os princípios, as causas e condições do
conhecimento que pretenda ser racional e verdadeiro;
põe em questão e problema�za valores morais, polí�cos,
religiosos, ar�s�cos e culturais.
 
Das afirmações feitas acima
a) I, III e V são corretas. 
b) I e II são incorretas. 
c) II, IV e V são corretas. 
d) todas são corretas. 
e) todas são incorretas. 
9@professorferretto @prof_ferretto

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