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O uso dos espaços na história do Brasil: 
a rua 25 de Março e a ladeira Porto Geral
História
3o bimestre – Aula 6
Ensino Médio
● Transformações urbanas: São 
Paulo.
● Analisar e compreender os usos dos 
espaços na região central da cidade 
de São Paulo, relacionando-os a 
processos sociais, culturais e 
econômicos. 
● Estas imagens são do mesmo local?
● Você conhece a rua 25 de Março ou a ladeira Porto 
Geral? Essas ruas são famosas por quais usos na 
atualidade? Em sua cidade existe um lugar 
semelhante?
● Quais mudanças podem ser observadas nesses 
locais, tendo em vista os usos dos espaços nas 
cidades?
VIREM E
CONVERSEM
3 MINUTOS
Ladeira Porto Geral fotografada por Aurélio Becherini em 
1909. Acervo da Secretaria Municipal de Cultura. 
Movimentação na Rua 25 de Março/Ladeira Porto Geral, 
região central da cidade de São Paulo. 
A Vila de Piratininga, antigo nome da 
cidade de São Paulo, está ligada aos 
diversos rios que a atravessam, como o 
Tamanduateí, conhecido pelos Tupis 
como “rio dos tamanduás-bandeira”. 
Durante as chuvas, o rio transbordava, 
inundando uma vasta área e deixando 
muitos peixes presos e, posteriormente, 
mortos pela seca durante sua baixa. 
O fenômeno atraía formigas que, por sua 
vez, são o alimento dos tamanduás. 
Essa relação entre o rio e a vida 
selvagem local contribuiu para sua 
nomeação.
Vila de Piratininga
Várzea do Carmo e rio Tamanduateí, de José Wasth 
Rodrigues (1858), retrata lavadeiras ao Tamanduateí, 
casas e o convento do Carmo. 
Acervo: Museu do Ipiranga/Paulista USP.
CONTINUA
Conhecida como um eixo que reúne um 
dos maiores centros comerciais da 
América Latina, movimentando bilhões 
de reais por ano, a Rua 25 de Março tem 
seus usos atrelados aos processos de 
colonização e urbanização da capital 
paulista. 
Em meio a todos os seus edifícios 
comerciais, talvez seja difícil hoje 
reconhecer que a rua nasceu na várzea 
do rio Tamanduateí. Em meados do 
século XIX, o rio foi retificado e começou 
o processo de urbanização da chamada 
“cidade baixa”.
A rua 25 de Março
Várzea do Mercado e o Mercado Caipira, 1890. 
São Paulo, rua 25 de Março, SP, Brasil.
Fotografia de Guilherme Gaensly. Acervo: Instituto 
Moreira Salles.
CONTINUA
Foi quando passou a se chamar rua Baixa de São Bento, 
pois ficava localizada abaixo do Mosteiro de São Bento. 
A rua teve, ao longo do tempo, diferentes denominações: 
rua Várzea do Glicério, rua das Sete Voltas, rua de Baixo, 
rua Baixa de São Bento e, a partir de 1865, passou a ser 
chamada de rua 25 de Março. 
O nome foi proposto como uma homenagem à primeira 
Constituição brasileira, que fora assinada no dia 25 de 
março de 1824, por Dom Pedro I. 
A região era alagadiça, fato que implicou a redução dos 
preços dos loteamentos e atraiu imigrantes que 
construíram neles lojas e residências. Inicialmente, as 
mercadorias chegavam por meio fluvial, pelo Porto Geral 
(que hoje dá nome à ladeira do Porto Geral); 
posteriormente, passariam a chegar de trem, pela estrada 
de ferro Santos – Jundiaí e dali eram distribuídas e 
vendidas no interior do estado. 
CONTINUA
São Paulo, Rio Tamanduateí, na 
região do atual bairro do Glicério. 
Fotografia: Vincenzo Pastore, cerca 
de 1910. Acervo: Instituto Moreira 
Salles.
A Várzea do Carmo passou a ser intensamente 
combatida em fins do século XIX e início do XX, sendo 
apresentados planos de reurbanização do espaço. 
A região de comércio representava a sobrevivência para 
a população pobre da cidade, principalmente com o 
início da industrialização, já que negros e pardos não 
conseguiam trabalho facilmente. 
Após o inchaço da cidade, com a fuga de imigrantes das 
fazendas cafeeiras, essa situação tornou-se ainda mais 
problemática. 
A exclusão social de negros e mulatos e a falta de 
empregos na indústria obrigaram imigrantes e nacionais 
pobres a sobreviverem de pequenos expedientes. 
CONTINUA
Fotografia de Vincenzo Pastore. Mulher de costas 
conversa com homem no Mercado dos Caipiras, na rua 
25 de Março. São Paulo/SP. Brasil, 1910. Fotografia de 
Vincenzo Pastore. Acervo IMS.
Na prática 
TODO MUNDO 
ESCREVE
20 MINUTOS
• Como os processos de urbanização transformaram a rua 25 de Março e seu entorno?
• Cite e explique alguns dos aspectos sociais decorrentes dessas transformações;
• Qual é a influência das relações comerciais nos usos desse espaço analisado?
Considerando os textos e imagens, reflita:
Registre suas análises
FONTE 1. Algumas atividades cotidianas
A Várzea do Carmo (hoje Parque D. Pedro II) era alagadiça no tempo das chuvas. Na 
seca, entre o Gasômetro e o Carmo, dois braços do Tamanduateí formavam uma ilha. 
Um desses é o leito atual e o outro corria paralelo à Rua 25 de Março, até juntar-se ao 
primeiro, ali pela altura do atual mercado. Da Rua Glicério e de toda a encosta da 
colina central da cidade, desciam lavadeiras de tamancos, trazendo trouxas e tábuas 
de bater roupa. À beira d'água, juntavam a parte traseira à dianteira da saia, por um nó 
no apanhado da saia, a qual tomava aspecto de bombacha. Sungavam-na* pela parte 
superior, amarravam-na à cintura com barbante, de modo a encurtá-la até os joelhos ou 
pouco acima, tomando agora o aspecto de calção estofado. [...] Isso durou até que o 
poder público resolveu aterrar e ajardinar a Várzea do Carmo". 
(AMERICANO, 2004).
“
*Sungar: erguer, puxar, levantar, suspender.
FONTE 2. As modernizações e a exclusão social
[O novo parque] não pode ser adiado porque o que hoje ainda se vê, na adiantada capital do 
estado, a separar brutalmente do centro comercial da cidade os seus populosos bairros 
industriais, é uma vasta superfície chagosa*, mal cicatrizada em alguns pontos, e, ainda 
escalavrada**, feia e suja, repugnante e perigosa, em quase toda a sua extensão. [...] É ai que, 
protegida pelas depressões do terreno, pelas voltas e banquetes do Tamanduateí, pelas 
arcadas das pontes, pela vegetação das moitas, pela ausência de iluminação se reúne e dorme 
à noite, a vasa da cidade, em uma promiscuidade nojosa, composta de negros vagabundos, de 
negras edemaciadas***, de uma mestiçagem viciosa, de restos inomináveis e vencidos de todas 
as nacionalidades, em todas as idades, todos perigosos. [...] Denunciado o mal e indicado o 
remédio, não há lugar para hesitações porque a isso se opõem a beleza, o asseio, a higiene, a 
moral, a segurança, enfim, a civilização e o espírito de iniciativa de São Paulo". (Fala de 
Washington Luiz, secretário da Justiça e da Segurança Pública, futuro presidente da República, 
à frente da Prefeitura Municipal durante a gestão de 1914 a 1919). (SANTOS, 2000).
“
*Chagosa: chaga: lesão por ferimento, causa do mal.
**Escalavrar: levar à ruína ou provocar o deterioramento.
***Edemaciadas: relacionado a edema; inchaço.
Na prática 
Fotografias de Vincenzo Pastore, cerca de 1910. Acervo: Instituto Moreira Salles. 
FONTE 3: Casario e lavadeira às margens 
do rio Tamanduateí. 
FONTE 4: Movimento em frente ao Mercado 
Municipal, na Esquina da Rua 25 de Março 
com General Carneiro. 
FONTE 5. Um local de comércio
Pelas águas do rio Tamanduateí chegavam canoas e batelões* trazendo produtos 
das chácaras lindeiras** e do litoral para o Anhangabaú, para o Mercado Grande e 
mais tarde para o agitado Mercado dos Caipiras. Até o início do século XX as 
embarcações atracavam no início da Ladeira Porto Geral, onde hoje começa a rua 25 
de Março. A partir de 1848 inicia-se a retificação das ‘sete voltas’ do Tamanduateí e 
em 1867 a estrada de ferro Santos-Jundiaí é aberta, ao mesmo tempo em que o 
Mercado dos Caipiras é inaugurado na esquina da rua 25 de Março. A região, que 
contava com transporte fluvial, passa a ser servida também pelo trem, a partir da 
inauguração das estações da Luz e da Sorocabana em 1872 e 1901 respectivamente. 
Confirmando sua localização privilegiada, instaura-se definitivamente a atividade 
comercial comocaracterística dessa região na cidade de São Paulo”. 
(CESARINO; CALDANA JR., 2017).
*Batelão: O mesmo que barcaças, barcas, canoas, gabarras.
**Lindeiras: próximas; com fronteiras nos limites próximos.
“
Ainda que os usos da 25 de Março permaneçam atrelados ao comércio desde sua 
origem, é possível observar as mudanças ao longo do tempo, estabelecidas pela 
sociedade local junto às dinâmicas econômicas do país. A rua é reflexo do processo 
de urbanização da cidade, de industrialização do país, de “modernização”, com os 
projetos ferroviários, de saneamento, impactando o meio físico com aterramentos e 
alterações dos cursos dos rios e, principalmente, transformando as condições de vida 
e de trabalho na região. Também revela características sociais e projetos políticos, 
como o processo de imigração, que se intensifica no final do século XIX. 
● Como os processos de urbanização transformaram a rua 25 de Março e seu entorno?
● Cite e explique alguns dos aspectos sociais decorrentes dessas transformações.
● Qual é a influência das relações comerciais nos usos desse espaço analisado?
Correção
CONTINUA
As fotografias de Pastore, um imigrante italiano que, retratando o cotidiano das 
pessoas e seus costumes, apresenta as transformações urbanas e humanas 
da cidade, ao flagrar em suas lentes trabalhadores de rua como as lavadeiras no 
Tamanduateí, feirantes, engraxates, vassoureiros e jornaleiros, dentre outras 
atividades.
Outro aspecto importante a ser destacado são as permanências ao longo da história 
ao analisar os usos da rua, como a desigualdade, a questão racial e a segregação 
socioespacial. Nesse sentido, o discurso de Washington Luiz (fonte 2), secretário da 
Justiça e da Segurança Pública da Prefeitura Municipal no início do século XX, 
explicita o racismo e a marginalização das populações negras e mestiças após a 
Abolição, excluídas e tratadas como classes perigosas e lançadas à própria sorte. 
Ainda hoje, o comércio dá significação à rua, apesar de todas as transformações que a 
cidade e a região sofreram, e a Rua 25 de Março tem ganhado cada dia mais 
popularidade dentro da dinâmica comercial globalizada dos dias atuais, sendo uma 
referência de comércio popular no estado de São Paulo. 
Correção
Assista, leia e aprofunde seus estudos!
Para saber mais
Disponível em: 
https://www.youtube.com/watch?v=Fwh-cZfWNIc
Acesso em: 11 jun. 2024
Entre Rios – História da 
ocupação do solo e rios da 
cidade de São Paulo. Direção: 
Caio Silva Ferraz, 2009. 
Entre rios
Disponível em: 
https://brasilianafotografica.bn.gov.br/?p=20381 Acesso em: 
11 jun. 2024.
Artigo
Brasiliana Fotográfica/ Publicações.
Série “Avenidas e ruas do Brasil” IV: 
Rua 25 de março em São Paulo. Por 
Andrea Wanderley, 1 de set. 2020. 
https://www.youtube.com/watch?v=Fwh-cZfWNIc
https://brasilianafotografica.bn.gov.br/?p=20381
“
A área, cuja origem é a Rua 25 de 
Março, constitui-se de um conglomerado de 
lojas e galerias que vai desde o Mosteiro de 
São Bento até o Mercado Municipal. Desde o 
início de sua história, a rua foi identificada 
com a possibilidade de oportunidade de 
negócios em atividades comerciais e em sua 
região estão instaladas lojas tanto 
atacadistas como varejistas de produtos 
variados: de armarinhos a papelarias, roupas 
de cama e mesa, bijuterias e brinquedos, 
dentre vários outros. É, como já mencionado, 
apesar das grandes mudanças ocorridas na 
estrutura de comércio da capital paulistana, 
uma região comercialmente muito 
movimentada e ativa, o ‘maior shopping a céu 
aberto da América Latina’.”
(WANDERLEY, 2021)
Em grupo, pesquise com seus colegas 
algumas imagens de sua cidade ou 
bairro que revelem as transformações ou 
permanências de seus usos no cotidiano 
da região. Um local residencial que 
tornou-se comercial, um rio que teve seu 
curso alterado, transformando o entorno 
e as relações sociais, uma ferrovia que 
não existe mais, dentre outras 
possibilidades. 
Elabore um jornal mural apresentando 
as diferenças e/ou semelhanças do local 
estudado.
MOSTRE-ME
*Combine com seu professor a data de entrega de sua 
produção.
● Analisamos e compreendemos os 
usos dos espaços na região central da 
cidade de São Paulo, relacionando-os 
a processos sociais, culturais e 
econômicos. 
Rua 25 de Março, obra de Antônio Ferrigno, 1894. Acervo da 
Pinacoteca do Estado de São Paulo.
AMERICANO, J. São Paulo Naquele Tempo (1895 – 1915). São Paulo: Carrenho/ Editorial Narrativa Um, Carbono 
14, 2004.
CESARINO, G. K., JUNIOR CALDANA, V. L. D. A. Adaptação e resiliência do espaço comercial de rua: a 25 de 
março. In: RUA [online], n. 23, v. 1, p. 117-139, jun. 2017. Apud Portal Labeurb – Revista do Laboratório de 
Estudos Urbanos do Núcleo de Desenvolvimento da Criatividade. Disponível em: 
http://www.labeurb.unicamp.br/rua/ Acesso em: 11 jun. 2024. 
CHALHOUB, S. Classes perigosas. In: Trabalhadores. Campinas: Associação Cultural do Arquivo Edgar 
Leuenroth, 1990. 
LEMOV, D. Aula nota 10 3.0: 63 técnicas para melhorar a gestão da sala de aula. Porto Alegre: Penso, 2023.
PONTES, J. A. V. São Paulo De Piratininga: de pouso de tropas à metrópole. São Paulo: Editora Terceiro Nome, 
2004.
TORRES, M. C. T. M. O bairro do Brás. São Paulo: Secretaria Municipal de Cultura/DPH, 1969. 250 p. (Série 
História dos Bairros de São Paulo). Apud SANTOS, C. J. F. Várzea do Carmo: lavadeiras, caipiras e “pretos veios”. 
Memória e energia. São Paulo: Fundação Patrimônio Histórico da Energia de São Paulo, n. 27, 2000.
WANDERLEY, A. C. T. Série “Avenidas e ruas do Brasil” IV – rua 25 de Março em São Paulo. Brasiliana 
Fotográfica, 2020. Disponível em: https://brasilianafotografica.bn.gov.br/?p=20381 Acesso em: 11 jun. 2024
http://www.labeurb.unicamp.br/rua/
https://brasilianafotografica.bn.gov.br/?p=20381
Lista de imagens e vídeos
Imagem de capa: SEDUC
Slide 3 – Ladeira Porto Geral fotografada por Aurélio Becherini em 1909. Acervo da Secretaria Municipal de 
Cultura. Disponível em: http://ladeiraportogeral.com/wp-content/uploads/2016/09/ladeira-historia-3.jpg.
Acesso em: 11 jun. 2024; Movimentação na Rua 25 de Março/Ladeira Porto Geral, região central da cidade 
de São Paulo. Disponível em: 
https://en.wikipedia.org/wiki/Rua_25_de_Mar%C3%A7o#/media/File:Rua_25_de_Mar%C3%A7o.jpg. Acesso 
em: 11 jun. 2024.
Slide 4 – Várzea do Carmo e Rio Tamanduateí, de José Wasth Rodrigues (1858), retrata lavadeiras ao 
Tamanduateí, casas e o Convento do Carmo. Acervo: Museu do Ipiranga/Paulista USP. Disponível em: 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ladeira_do_Col%C3%A9gio,_1860#/media/Ficheiro:Benedito_Calixto_de_Jesus
_-
_Ladeira_do_Col%C3%A9gio,_1860_(Ladeira_do_Pal%C3%A1cio,_Ladeira_Jo%C3%A3o_Alfredo,_Ladeira
_General_Carneiro),_Acervo_do_Museu_Paulista_da_USP.jpg. Acesso em: 10 jun. 2024. 
Slide 5 – Várzea do Mercado e o Mercado Caipira, 1890. São Paulo, Rua 25 de Março, SP, Brasil. 
Fotografia de Guilherme Gaensly. Acervo: Instituto Moreira Salles. Disponível em: 
https://brasilianafotografica.bn.gov.br/brasiliana/handle/20.500.12156.1/2128. Acesso em: 10 jun. 2024.
Slide 6 – São Paulo, Rio Tamanduateí, na região do atual bairro do Glicério. Fotografia: Vincenzo Pastore, 
cerca de 1910. Acervo: Instituto Moreira Salles. Disponível em: Rio Tamanduateí, antes da retificação 
(bn.gov.br). Acesso em: 10 jun. 2024.
http://ladeiraportogeral.com/wp-content/uploads/2016/09/ladeira-historia-3.jpg
https://en.wikipedia.org/wiki/Rua_25_de_Mar%C3%A7o#/media/File:Rua_25_de_Mar%C3%A7o.jpg
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ladeira_do_Col%C3%A9gio,_1860#/media/Ficheiro:Benedito_Calixto_de_Jesus_-_Ladeira_do_Col%C3%A9gio,_1860_(Ladeira_do_Pal%C3%A1cio,_Ladeira_Jo%C3%A3o_Alfredo,_Ladeira_General_Carneiro),_Acervo_do_Museu_Paulista_da_USP.jpg
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ladeira_do_Col%C3%A9gio,_1860#/media/Ficheiro:Benedito_Calixto_de_Jesus_-_Ladeira_do_Col%C3%A9gio,_1860_(Ladeira_do_Pal%C3%A1cio,_Ladeira_Jo%C3%A3o_Alfredo,_Ladeira_General_Carneiro),_Acervo_do_Museu_Paulista_da_USP.jpghttps://pt.wikipedia.org/wiki/Ladeira_do_Col%C3%A9gio,_1860#/media/Ficheiro:Benedito_Calixto_de_Jesus_-_Ladeira_do_Col%C3%A9gio,_1860_(Ladeira_do_Pal%C3%A1cio,_Ladeira_Jo%C3%A3o_Alfredo,_Ladeira_General_Carneiro),_Acervo_do_Museu_Paulista_da_USP.jpg
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ladeira_do_Col%C3%A9gio,_1860#/media/Ficheiro:Benedito_Calixto_de_Jesus_-_Ladeira_do_Col%C3%A9gio,_1860_(Ladeira_do_Pal%C3%A1cio,_Ladeira_Jo%C3%A3o_Alfredo,_Ladeira_General_Carneiro),_Acervo_do_Museu_Paulista_da_USP.jpg
https://brasilianafotografica.bn.gov.br/brasiliana/handle/20.500.12156.1/2128
https://brasilianafotografica.bn.gov.br/brasiliana/handle/20.500.12156.1/2120
https://brasilianafotografica.bn.gov.br/brasiliana/handle/20.500.12156.1/2120
Imagens e Vídeos
Slide 7 – Fotografia de Vincenzo Pastore. Mulher de costas conversa com homem no Mercado dos 
Caipiras, na rua 25 de Março. São Paulo/SP. Brasil, 1910. Fotografia de Vincenzo Pastore. Acervo 
IMS. Disponível em: https://acervos.ims.com.br/portals/#/detailpage/6467. Acesso em: 11 jun. 2024.
Slide 11 – Casario e lavadeira às margens do rio Tamanduateí. Fotografias de Vincenzo Pastore, 
cerca de 1910. Acervo: Instituto Moreira Salles. Disponível em: 
https://brasilianafotografica.bn.gov.br/brasiliana/handle/20.500.12156.1/2075. Acesso em: 11 jun. 2024; 
Movimento em frente ao Mercado Municipal, na Esquina da Rua 25 de Março com General Carneiro. 
Fotografias de Vincenzo Pastore, cerca de 1910. Acervo: Instituto Moreira Salles. Disponível em: 
https://brasilianafotografica.bn.gov.br/brasiliana/bitstream/handle/20.500.12156.1/2104/004VP021035.j
pg.jpg?sequence=2&isAllowed=y. Acesso em: 11 jun. 2024.
Slide 15 – Entre Rios – História da ocupação do solo e rios da cidade de São Paulo. Direção: Caio 
Silva Ferraz, 2009. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=Fwh-cZfWNIc. Acesso em: 11 
jun. 2024.
Slide 17 – Rua 25 de Março, obra de Antônio Ferrigno, 1894. Acervo da Pinacoteca do Estado de São 
Paulo. Disponível em: 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Rua_25_de_Mar%C3%A7o#/media/Ficheiro:Antonio_Ferrigno_-
_Rua_25_de_mar%C3%A7o_-_Google_Art_Project.jpg. Acesso em: 11 jun. 2024.
https://acervos.ims.com.br/portals/#/detailpage/6467
https://brasilianafotografica.bn.gov.br/brasiliana/handle/20.500.12156.1/2075
https://brasilianafotografica.bn.gov.br/brasiliana/bitstream/handle/20.500.12156.1/2104/004VP021035.jpg.jpg?sequence=2&isAllowed=y
https://brasilianafotografica.bn.gov.br/brasiliana/bitstream/handle/20.500.12156.1/2104/004VP021035.jpg.jpg?sequence=2&isAllowed=y
https://www.youtube.com/watch?v=Fwh-cZfWNIc
https://pt.wikipedia.org/wiki/Rua_25_de_Mar%C3%A7o#/media/Ficheiro:Antonio_Ferrigno_-_Rua_25_de_mar%C3%A7o_-_Google_Art_Project.jpg
https://pt.wikipedia.org/wiki/Rua_25_de_Mar%C3%A7o#/media/Ficheiro:Antonio_Ferrigno_-_Rua_25_de_mar%C3%A7o_-_Google_Art_Project.jpg
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	Slide 4: Vila de Piratininga
	Slide 5: A rua 25 de Março
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	Slide 12: FONTE 5. Um local de comércio 
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	Slide 15: Assista, leia e aprofunde seus estudos!
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