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20/07/2022 10:32 Livro 4: Princípios básicos da Comunicação Não-Violenta cursos.sedu.es.gov.br/mod/book/tool/print/index.php?id=8814 1/13 Livro 4: Princípios básicos da Comunicação Não- Violenta Site: E-Cefope Curso: Formação Socioemocional 2022 Livro: Livro 4: Princípios básicos da Comunicação Não-Violenta Impresso por: FRANCIELLY CASOTTI GONZALEZ TOREZANI Data: quarta, 20 jul 2022, 10:33 http://cursos.sedu.es.gov.br/ 20/07/2022 10:32 Livro 4: Princípios básicos da Comunicação Não-Violenta cursos.sedu.es.gov.br/mod/book/tool/print/index.php?id=8814 2/13 Índice 1. O que é a Comunicação Não-Violenta? 1.1. Texto para Reflexão 1.2. A Comunicação Não-Violenta e a compaixão 1.3. Observação sem julgamento 1.4. Observação e acolhimento mútuo 1.5. Sentimentos e necessidades 1.6. Pedido 1.7. Responsabilidade pessoal e empatia 1.8. Material Complementar: 20/07/2022 10:32 Livro 4: Princípios básicos da Comunicação Não-Violenta cursos.sedu.es.gov.br/mod/book/tool/print/index.php?id=8814 3/13 1. O que é a Comunicação Não-Violenta? A Comunicação Não-Violenta, conhecida popularmente como CNV, é um conjunto de princípios e dinâmicas de relacionamento que busca transformar eventuais conflitos interpessoais ou grupais em diálogos comprometidos com a disseminação de uma Cultura de Paz. A abordagem da CNV foi criada pelo psicólogo americano Marshall Rosenberg. Para ele, simplesmente designar as pessoas como portadoras de alguma patologia por serem violentas é uma perspectiva simplista e que desvia o olhar das estruturas sociais que as levam a agirem assim, principalmente se considerarmos os paradigmas da educação, seja ela formal ou informal, presente na nossa sociedade. As abordagens tradicionais de educação valorizam a manutenção das estruturas de poder da sociedade e requerem maneiras específicas de pensar e de se comunicar, bem como de exercitar o poder, gerando violência. Um dos maiores instrumentos de poder na sociedade são os artifícios da linguagem, os quais definem o que as pessoas são de forma cristalizada, sem lhes oferecer a chance de mostrarem que apenas estão sendo, em função de realidades circunstanciais. Além disso, essas abordagens se baseiam em uma justiça retributiva ou meritocrática, valorizando a punição ou a recompensa. A CNV propõe uma mudança radical na compreensão desses aspectos, o que gera alterações também na comunicação interpessoal e grupal. Ela baseia-se na identificação das necessidades dos interlocutores em uma dada situação comunicativa, sugerindo observar se suas necessidades se encontram atendidas ou não e quais os sentimentos decorrentes do fato de não serem satisfeitas, e considerando, também, por quais motivos isso acontece. A CNV sugere ainda que os interlocutores, ao reconhecerem em si cada um desses aspectos, explicitem uns aos outros o que lhes acontece e demandem uns dos outros o atendimento de suas necessidades de forma empática, compassiva, clara e positiva. O fluxo básico desse novo paradigma seria, então, o foco na ampliação da autopercepção e na percepção do outro, em relação aos seguintes aspectos envolvidos na comunicação, durante um potencial conflito relacional: Ao identificarmos esses componentes básicos da CNV, é possível responder a duas perguntas fundamentais: 1. O que acontece com as pessoas no momento de um conflito? 2. O que tornaria o relacionamento entre elas mais empático, compassivo e respeitoso? A reflexão acerca desses questionamentos seria um primeiro passo para a construção de uma Comunicação Não-Violenta. 20/07/2022 10:32 Livro 4: Princípios básicos da Comunicação Não-Violenta cursos.sedu.es.gov.br/mod/book/tool/print/index.php?id=8814 4/13 1.1. Texto para Reflexão Leia o poema abaixo e reflita acerca das qualidades de comunicação presentes no texto: 20/07/2022 10:32 Livro 4: Princípios básicos da Comunicação Não-Violenta cursos.sedu.es.gov.br/mod/book/tool/print/index.php?id=8814 5/13 1.2. A Comunicação Não-Violenta e a compaixão O eixo fundamental da Comunicação Não-Violenta (CNV) é a compaixão, e Marshall Rosenberg, criador da CNV, a conceitua como “um fluxo entre mim mesmo e os outros, com base numa entrega mútua, do fundo do coração” (ROSENBERG, 2006, p. 19). A CNV sugere que as relações humanas não se baseiem na crítica ou na exigência em relação à ação dos outros, porque as relações interpessoais se tornam pesadas assim. Também preconiza que é preciso evitar o enfoque na punição e na recompensa. Antes, pelo contrário, considera saudável construir relacionamentos que se orientem pela ênfase na compaixão mútua e por uma interpercepção de que todos são igualmente portadores de necessidades e sentimentos muito próprios dos humanos, os quais precisam ser reconhecidos e valorizados. Por isso, é indispensável que, em um conflito iminente, os interlocutores questionem a si o que gostariam que o outro fizesse que atenderia sua necessidade e qual a motivação real desse desejo, visando sempre a superar o conflito e optando por abrir mão da violência em suas múltiplas manifestações, sem alimentar o desejo de punir ou recompensar. Forçar alguém a alguma coisa, sem lhe permitir motivações próprias, é um caminho de violência, uma vez que, quando alguém está motivado apenas pela obrigação, alimenta um pensamento de não ter escolha e esse tipo de pensamento limita a responsabilidade pessoal e a autonomia. Portanto, expressões como “tenho que” e “devo” são pouco saudáveis para a CNV. Segundo Rosenberg, “para chegar ao mútuo desejo de nos entregarmos de coração, concentramos a luz da consciência em quatro áreas, às quais nos referiremos como os quatro componentes do modelo da CNV [...]” (ROSENBERG, 2006, p. 25). Esses componentes são: Observação, Sentimento, Necessidades e Pedido. Para alcançarmos um bom nível de Comunicação Não-Violenta é importante que nos expressemos honestamente acerca de cada um desses elementos e nos esforcemos por acolher com empatia a expressão dos mesmos aspectos por parte de nossos interlocutores. 20/07/2022 10:32 Livro 4: Princípios básicos da Comunicação Não-Violenta cursos.sedu.es.gov.br/mod/book/tool/print/index.php?id=8814 6/13 1.3. Observação sem julgamento Alguns fatores dificultam a CNV e dentre eles podemos destacar as atitudes geradas por julgamentos moralizadores. Segundo Rosenberg, atitudes assim “[...] subentendem uma natureza errada ou maligna nas pessoas que não agem em consonância com nossos valores”. Tais julgamentos se transformam em pensamentos ou frases de acusação e de rotulação, e em expressões comparativas ou diagnosticadoras dos outros. E essas formulações em palavras ou pensamentos são estimuladoras de violência. Uma comunicação baseada em julgamentos moralizadores busca enquadrar as pessoas em rótulos, quando elas não correspondem a uma necessidade de quem as julga. Suponhamos que um professor considere um de seus alunos como alguém que não quer nada com o estudo, porque esse aluno demonstrou desinteresse por uma atividade que o professor planejou. Em função de sua necessidade de perceber a correspondência de interesse dos estudantes em relação ao que planeja, uma necessidade legítima, o professor pode estabelecer um julgamento cristalizador daquele aluno, sem considerar que ele também pode ter outras necessidades concorrentes naquele momento específico, tais como não estar bem de saúde, enfrentar um problema de relacionamento em casa ou mesmo outra realidade desconhecida pelo professor. Em um possível conflito verbal decorrente de uma situação como essa, a necessidade do professor e a do aluno estão em jogo no momento da realização da atividade. O aluno, por exemplo, depois de chamada a atenção pelo professor de forma irônica ou ríspida, poderia até corresponder à solicitação dele para envolver-se na atividade, porque temesse ser punido ou porque admitisse que é seu dever fazer isso mesmo. No entanto, o conflito entre eles não foi resolvido por um desejo de atender um ao outro de boa vontade, sem culpa ou vergonha. Se for uma situação pontual, um eventoassim pode ser esquecido rapidamente por ambos. Mas, isso pode ter um preço cumulativo na relação entre os dois, caso o fato seja recorrente e se traduza em pouca aceitação, pouco acolhimento e pouca cooperação mútua. Assim, na raiz de muitos conflitos que se utilizam da violência como tentativa de solução, está a consideração de que o outro está errado, ao invés de considerar sua vulnerabilidade, como a de todos os humanos. Não se leva em conta, desse modo, o que a pessoa está sentindo, vivendo, esperando ou ansiando na circunstância do conflito. Por isso, observar as realidades envolvidas em um dado momento de interlocução significa abrir-se para escutar, olhar e considerar as necessidades e os sentimentos presentes entre os interlocutores em meio a um potencial conflito. Sobre o tema da vulnerabilidade, veja também o vídeo: O Poder da VulnerabilidadeO Poder da Vulnerabilidade https://www.youtube.com/watch?v=CzF5gRcOl-A 20/07/2022 10:32 Livro 4: Princípios básicos da Comunicação Não-Violenta cursos.sedu.es.gov.br/mod/book/tool/print/index.php?id=8814 7/13 1.4. Observação e acolhimento mútuo Ouça a canção a seguir, de autoria de Paulo Nazareth, e reflita sobre sua letra: Na Hora e no Lugar - Paulo Nazareth, Marcela Vale e Felipe VellozoNa Hora e no Lugar - Paulo Nazareth, Marcela Vale e Felipe Vellozo Você consegue identificar nessa canção pelo menos três atitudes importantes que cooperam para uma comunicação menos violenta e para a construção de uma cultura de paz na escola? https://www.youtube.com/watch?v=KO7FdlJQLPo 20/07/2022 10:32 Livro 4: Princípios básicos da Comunicação Não-Violenta cursos.sedu.es.gov.br/mod/book/tool/print/index.php?id=8814 8/13 20/07/2022 10:32 Livro 4: Princípios básicos da Comunicação Não-Violenta cursos.sedu.es.gov.br/mod/book/tool/print/index.php?id=8814 9/13 1.5. Sentimentos e necessidades O poema acima chama-se “Ensinamento” e foi escrito por Adélia Prado. A partir de uma vivência do cotidiano, a poeta mostra que nossas ações correspondem a sentimentos. No caso, a mãe retratada liricamente é impulsionada pela compaixão em relação ao marido, mostrando- se empática em relação a ele e a seu trabalho. Os sentimentos que vivenciamos podem ser reconhecidos em uma escala de positividade ou negatividade. No caso do poema, eles se apresentam como mais positivos. Mas, há momentos em que eles aparentam maior negatividade, como quando sentimos raiva, medo, aversão, culpa ou vergonha, tornando-se esses geradores de pensamentos e interpretações sobre a realidade que podem ser determinantes para atitudes reativas e violentas em relação aos outros. Nesse sentido, a CNV auxilia as pessoas a se verem mais humanas, com tudo que lhes é comum, incentivando-as a se conectarem aos seus sentimentos, buscando compreendê-los, identificando suas origens e aceitando-os como são, não para justificar qualquer ação em função deles, mas para se responsabilizarem por eles e pelo que deles farão. Por isso, é preciso livrar-se da ideia de que alguém é responsável pelo que outra pessoa sente, afinal, sentimentos são expressões de necessidades e pensamentos interiores, não sendo decorrentes do que alguém faz ou diz. Aprender a comunicar a respeito de como nos sentimos em relação a um fato é muito importante para a CNV, uma vez que isso evidencia a responsabilidade pelo próprio sentimento, sem associá-lo a um efeito direto da ação de ninguém e sem interpretá-lo como um retrato fidedigno da realidade. Sentimentos se referem a condições emocionais e nada têm a ver com um diagnóstico preciso do outro ou do fato ocorrido, apenas refletem a maneira como interpretamos uma dada realidade. Conectar sentimentos às necessidades é um bom caminho para superar esse desafio. Sentimentos dolorosos e desagradáveis podem sinalizar necessidades não atendidas. Já sentimentos agradáveis e prazerosos talvez indiquem necessidades supridas. Mas, normalmente, as pessoas carregam a tendência de negar suas necessidades e sentimentos, utilizando-se de uma linguagem frente à ação do outro que se apega mais a conceitos de bom, mau, certo e errado, ao invés da simples expressão objetiva de sentimentos e necessidades legítimas. 20/07/2022 10:32 Livro 4: Princípios básicos da Comunicação Não-Violenta cursos.sedu.es.gov.br/mod/book/tool/print/index.php?id=8814 10/13 Agora, pense em suas necessidades profissionais, que ficam evidentes nos relacionamentos interpessoais no contexto da escola. Por exemplo, você pode sentir de forma recorrente a necessidade de exercitar sua criatividade com maior frequência, o que se traduz no tempo investido em pesquisa para preparar as suas aulas. Ou pode ter uma grande necessidade de perceber a atenção plena de seus alunos quando está explicando um conteúdo, o que faz com que você perca a paciência muito facilmente em sala de aula. Ou, ainda, pode ter a necessidade de experimentar maior companheirismo de seus colegas de trabalho, já que costuma desenvolver um trabalho um tanto solitário. A partir das considerações expostas no vídeo e nos exemplos dados, enumere pelo menos 3 necessidades que você observa em si em relação ao seu trabalho docente e diga quais têm sido seus sentimentos quando essas necessidades não são consideradas ou atendidas. 20/07/2022 10:32 Livro 4: Princípios básicos da Comunicação Não-Violenta cursos.sedu.es.gov.br/mod/book/tool/print/index.php?id=8814 11/13 1.6. Pedido Quando as necessidades de uma pessoa não são supridas e os sentimentos decorrentes disso não ficam claros para os outros com quem ela se relaciona diante de determinados conflitos ou impasses, só há uma maneira de fazer com que eles se tornem reconhecidos: expressá-los verbalmente. Em meio a uma relação interpessoal em conflito, é importante transformar as necessidades e sentimentos em palavras, formulando um pedido claro, honesto e sem cobrança ou julgamento, na expectativa de que essa atitude gere no outro o desejo de cooperar de boa vontade na solução do impasse comum. Mas, a preocupação com o que os outros vão pensar gera medo e faz com que as pessoas nem sempre ajam dessa maneira. Contudo, deixar-se controlar por esse medo significa entregar o controle do nosso bem-estar à opinião dos outros. Por isso, devemos escolher agir em harmonia e honestidade para com nossos próprios princípios, valores e necessidades. Assim, a honestidade é um valor importante para a CNV, fundamentando a conexão entre as pessoas, logo devemos dizer sobre o que acontece conosco, sem expressões de crítica e julgamento, e do que necessitamos, como proposta para nos sentir mais felizes. Tal atitude implica saber o que queremos comunicar, por que queremos e o que esperamos claramente do outro a quem comunicamos, formulando um pedido. Seguem alguns princípios de honestidade, na perspectiva da CNV, associados à expressão das necessidades e dos sentimentos, e o correspondente pedido de cooperação dirigidos aos nossos interlocutores: 1. Quando já expressamos nossas necessidades e sentimentos, e não somos atendidos, é interessante fazer um pedido sobre isso, uma expressão clara do que queremos e esperamos do outro; 2. Precisamos formular um pedido e não um desejo. Um desejo é um anseio para o futuro. Um pedido deve ser formulado a partir de uma ação clara demandada do outro; 3. Também não se trata de uma ordem. Precisamos ter clareza de que o outro está recebendo a expressão de um pedido; 4. Expressar um pedido não significa que automaticamente teremos nossa necessidade atendida. Se a intenção é de que a pessoa faça o que queremos apenas, fugimos ao propósito da CNV. O objetivo em vista é que todas as pessoas da interlocução tenham suas necessidades atendidas. Uma pessoa pode negar atender um pedido de outra, mas pode fazer isso também com empatia, reconhecendo a necessidade expressa e apresentando uma alternativa para a solução do impasse, considerando sua própria necessidade e a de seu interlocutor. 20/07/2022 10:32 Livro 4: Princípios básicos da Comunicação Não-Violenta cursos.sedu.es.gov.br/mod/book/tool/print/index.php?id=881412/13 1.7. Responsabilidade pessoal e empatia Para a CNV importa, do ponto de vista pessoal, assumir nossa responsabilidade sobre nossos sentimentos, nossas necessidades e nossas escolhas. Por outro lado, pensando naqueles com quem nos relacionamos, a CNV propõe uma interação baseada também na empatia. Somos responsáveis pelos nossos sentimentos e os outros pelos deles, já que os sentimentos são resultados do modo como cada um interpreta o que acontece na interação. Além disso, somos responsáveis por nossas escolhas e ações, e os outros também. Mas, é interessante reconhecer que não somos perfeitos e, assumindo que podemos errar, nos responsabilizar por nossos erros e aprender com nossas limitações e incoerências. Em complementação a esses aspectos, por nos reconhecermos imperfeitos, podemos nos relacionar com as outras pessoas sabendo que elas também lidam com a mesma imperfeição. Desse modo, evidenciamos essa percepção com uma postura empática diante da vulnerabilidade do outro, oferendo de forma prática uma senso-percepção ativa, com presença verdadeira e acolhimento de suas necessidades e sentimentos. Assista aos vídeos a seguir e observe como isso pode se realizar em pequenas iniciativas, por meio de ações e palavras. Depois, escreva em um pequeno texto com suas observações: O Poder da Empatia (Animações RSA) - Dr Brené BrownO Poder da Empatia (Animações RSA) - Dr Brené Brown O poder da empatiaO poder da empatia https://www.youtube.com/watch?v=Q6rAV_7J5T0 https://www.youtube.com/watch?v=CuGrFHc7pWY 20/07/2022 10:32 Livro 4: Princípios básicos da Comunicação Não-Violenta cursos.sedu.es.gov.br/mod/book/tool/print/index.php?id=8814 13/13 1.8. Material Complementar: A seguir, indicamos outras fontes de aprofundamento sobre os temas da CNV. Aproveite! E-book “Comunicação não Violenta”, do Estante Mágica: http://materiais.estantemagica.com.br/e-book-comunicacao-nao-violenta “Comunicação não Violenta: comece a aplicar no seu dia a dia” (Universo empático): https://universoempatico.com.br/comunicacao-nao- violenta/ “É possível aplicar a comunicação não violenta na vida e no mundo?”, texto de Valter Bahia Filho: https://abrhsp.org.br/conteudo/abrh-sp- no-estadao/e-possivel-aplicar-comunicacao-nao-violenta-na-vida-e-no-mundo/ “O que é Comunicação não Violenta e como aplicar na escola” (Nova Escola): https://box.novaescola.org.br/etapa/3/educacao- fundamental-2/caixa/15/como-lidar-com-os-conflitos-na-escola/conteudo/18533? campanha=11075140718&grupo=115395029504&palavra=dsa-931203683452-&gclid=EAIaIQobChMIw9yX7K- E7AIVhgqRCh3MtAvqEAMYAiAAEgLKAfD_BwE “Comunicação Não Violenta - O que é e como usá-la no dia a dia para vivermos melhor?” (Escola em Movimento): https://escolaemmovimento.com.br/blog/comunicacao-nao-violenta/ Materiais diversos do Instituto CNV Brasil: https://www.institutocnvb.com.br/materiais. http://materiais.estantemagica.com.br/e-book-comunicacao-nao-violenta https://universoempatico.com.br/comunicacao-nao-violenta/ https://abrhsp.org.br/conteudo/abrh-sp-no-estadao/e-possivel-aplicar-comunicacao-nao-violenta-na-vida-e-no-mundo/ https://box.novaescola.org.br/etapa/3/educacao-fundamental-2/caixa/15/como-lidar-com-os-conflitos-na-escola/conteudo/18533?campanha=11075140718&grupo=115395029504&palavra=dsa-931203683452-&gclid=EAIaIQobChMIw9yX7K-E7AIVhgqRCh3MtAvqEAMYAiAAEgLKAfD_BwE https://escolaemmovimento.com.br/blog/comunicacao-nao-violenta/ https://www.institutocnvb.com.br/materiais