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Unidade 1
Fundamentos do Desenho Técnico
Desenho Técnico de 
Plantas Arquitetônicas 
em Cad
Diretor Executivo 
DAVID LIRA STEPHEN BARROS
Gerente Editorial 
CRISTIANE SILVEIRA CESAR DE OLIVEIRA
Projeto Gráfico 
TIAGO DA ROCHA
Autoria
POLLYANNA T. T. B. NUNES 
GLAUCO ANTONIO DIAS FILHO
AUTORIA
Pollyanna T. T. B. Nunes
Sou formada em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio 
Grande do Norte (UFRN), especialista em Segurança do Trabalho e mestre 
em Ciência e Engenharia dos materiais pela UFRN. Tenho experiência com 
obras de pequeno e grande porte como a Ponte Newton Navarro. Gosto 
de transmitir minha experiência de vida àqueles que estão iniciando em 
suas profissões. Por isso fui convidada pela Editora Telesapiens a integrar 
seu elenco de autores independentes. Estou muito feliz em poder ajudar 
você nesta fase de muito estudo e trabalho. Conte comigo!
Glauco Antônio Dias Filho
Sou formado em Engenharia Civil pela Universidade Federal do 
Rio Grande do Norte (UFRN), sou engenheiro de cálculo estrutural e de 
instalações prediais. Já executei obras de pequeno e grande porte como 
residenciais multifamiliares verticais e horizontais e também, já projetei os 
complementares de alguns. Gosto de transmitir minha experiência de vida 
àqueles que estão iniciando em suas profissões. Por isso fui convidado 
pela Editora Telesapiens a integrar seu elenco de autores independentes. 
Estou muito feliz em poder ajudar você nesta fase de muito estudo e 
trabalho. Conte comigo!
ICONOGRÁFICOS
Olá. Esses ícones irão aparecer em sua trilha de aprendizagem toda vez 
que:
OBJETIVO:
para o início do 
desenvolvimento de 
uma nova compe-
tência;
DEFINIÇÃO:
houver necessidade 
de se apresentar um 
novo conceito;
NOTA:
quando forem 
necessários obser-
vações ou comple-
mentações para o 
seu conhecimento;
IMPORTANTE:
as observações 
escritas tiveram que 
ser priorizadas para 
você;
EXPLICANDO 
MELHOR: 
algo precisa ser 
melhor explicado ou 
detalhado;
VOCÊ SABIA?
curiosidades e 
indagações lúdicas 
sobre o tema em 
estudo, se forem 
necessárias;
SAIBA MAIS: 
textos, referências 
bibliográficas e links 
para aprofundamen-
to do seu conheci-
mento;
REFLITA:
se houver a neces-
sidade de chamar a 
atenção sobre algo 
a ser refletido ou dis-
cutido sobre;
ACESSE: 
se for preciso aces-
sar um ou mais sites 
para fazer download, 
assistir vídeos, ler 
textos, ouvir podcast;
RESUMINDO:
quando for preciso 
se fazer um resumo 
acumulativo das últi-
mas abordagens;
ATIVIDADES: 
quando alguma 
atividade de au-
toaprendizagem for 
aplicada;
TESTANDO:
quando o desen-
volvimento de uma 
competência for 
concluído e questões 
forem explicadas;
SUMÁRIO
Introdução ao Desenho Arquitetônico ............................................... 10
O Desenho Arquitetônico .......................................................................................................... 10
Legislação Municipal .................................................................................................................... 10
Prefeitura ............................................................................................................................. 11
Legislação Estadual ................................................................................................... 12
Normas ABNT .................................................................................................................................... 13
Plantas Baixas ............................................................................................... 19
Planta da Edificação ...................................................................................................................... 19
Planta de Piso ................................................................................................................ 20
Elementos de Construção ..................................................................................... 21
Informações do Desenho .......................................................................................23
Espessura de Linhas ..................................................................................................24
Dimensionamento de Projeto .............................................................................24
Paredes.............................................................................................................24
Portas e Janelas .........................................................................................25
Cortes - Fachadas - Escadas e Rampas .............................................27
O Corte ....................................................................................................................................................27
A Circulação Vertical: Escadas e Rampas ..................................................................... 31
Plantas de Locação - Cobertura e de Situação ..............................34
Planta de Locação e Cobertura ............................................................................................34
7
UNIDADE
04
UNIDADE
01
Desenho Técnico de Plantas Arquitetônicas em Cad
8
INTRODUÇÃO
Seja muito bem-vindo à nossa unidade 01. Aqui vamos analisar a 
legislação, as normas técnicas e os procedimentos para elaboração de 
projetos de arquitetura em CAD. Vamos interpretar e elaborar uma planta 
baixa, desenvolver cortes e fachadas e também, a planta de locação e 
cobertura. Preparado? Então vamos lá!
Desenho Técnico de Plantas Arquitetônicas em Cad
9
OBJETIVOS
Olá. Seja muito bem-vindo à Unidade 01. Nosso objetivo é auxiliar 
você no desenvolvimento das seguintes competências profissionais até o 
término desta etapa de estudos:
1. Discernir sobre o conceito de desenho arquitetônico e as normas 
técnicas que o regem.
2. Interpretar e elaborar uma planta baixa.
3. Desenvolver cortes e fachadas a partir da planta baixa.
4. Elaborar planta de locação, cobertura e situação.
Desenho Técnico de Plantas Arquitetônicas em Cad
10
Introdução ao Desenho Arquitetônico
OBJETIVO:
Aqui vamos analisar a legislação nos âmbitos municipal, 
estadual e federal, os quais balizam os projetos de 
edificações e, também, as normas técnicas de desenho 
para elaboração de projetos de arquitetura. As normas 
utilizadas aqui serão base para o desenvolvimento dos 
projetos arquitetônicos.
O Desenho Arquitetônico
Os projetos arquitetônicos são desenhados com base na legislação 
vigente do local onde serão executados. É dever do profissional conhecer 
a norma e a legislação local que pode ser facilmente encontrada no site 
da prefeitura do município em questão. 
Existem leis e normas federais, estaduais e municipais que regem a 
construção no nosso país. Porém, a lei municipal, através do plano diretor, 
regulamenta com mais especificidade o projeto, pois apresenta taxa de 
ocupação, coeficiente de aproveitamento, recuos, alturas entre outras 
coisas.
Legislação Municipal
Todo município deve ter suas normas de construção, se não o 
têm, baseia-se em uma norma de construção de um município mais 
desenvolvido. Estas normas de construção ordenam as edificações 
na cidade de modo que a construção seja desenvolvida de forma 
mais organizada e não gere uma cidade com construções sem regras, 
segurança e conforto para os seus moradores. O município é dotado de 
poder para desenvolver seu próprio código e normas através da prefeitura 
junto aos seus órgãos competentes. Outros órgãos trabalham em conjunto 
com a prefeitura aprovando e regulamentando os projetos (FERRO, 2015). 
Entre esses órgãos, podemos citar a Secretária Municipal de Habitação 
(Sehab) ou o Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico Arqueológico, 
Desenho Técnico de Plantas Arquitetônicas em Cad
11
Artístico e Turístico (Condephaat), que regula as construções em áreas 
tombadas no município de São Paulo. As nomenclaturas podem diferir de 
município para município.Então, para a aprovação de um projeto, é trabalho do profissional 
de arquitetura a pesquisa das normas locais e adotá-las na elaboração 
do projeto, pois seus projetos só serão aprovados se estiverem de acordo 
com a legislação em vigor.
Após toda a tramitação do projeto pelos órgãos competentes, é 
recebido o alvará de construção de cada órgão. Também, é bom observar 
que, dependendo da grandiosidade da arquitetura, o projeto deve ser 
aprovado no Corpo de Bombeiros Militar. O alvará de construção tem 
validade de dois anos para poder iniciar as obras.
Prefeitura
As prefeituras municipais possuem seus próprios códigos de obras 
que regem as regras para se poder construir. Esta norma pode ser bem 
complexa, pois dependendo da cidade muitas coisas são levadas em 
consideração. Em São Paulo temos o Código de Obras e Edificações 
(COE) Lei Nº 11.228 de 1992 e em Natal/RN apenas o código de obras pela 
lei complementar Nº 055, de janeiro de 2004, ainda em vigor na edição 
deste e-book. 
O processo de aprovação de projeto em Natal/RN, segue 
dando a entrada na prefeitura através de um formulário denominado 
Requerimento para Licenciamento de Obras. Além disso, segue uma 
lista de documentos necessários para apresentação dado o tipo de obra 
que se deseja aprovar.
O primeiro passo é a apresentação da documentação como RG, 
CPF ou, se for Pessoa Jurídica, o Contrato Social, a documentação do 
autor e responsável técnico pelo projeto, que é o registro profissional 
CREA (engenheiros) ou CAU (arquitetos). Ainda são necessários a Anotação 
de Responsabilidade Técnica (ART) ou o Registro de Responsabilidade 
Técnica (RRT), dependendo do tipo de obra.
Desenho Técnico de Plantas Arquitetônicas em Cad
12
O segundo passo é a classificação da atividade ou do uso que se 
pretende edificar.
Para o terceiro passo, o interessado deve apresentar uma ficha 
técnica do terreno junto a um levantamento georreferenciado.
Em quarto, é necessária a apresentação de dados específicos, mas 
sua apresentação depende do tipo de obra.
O quinto passo é a classificação do tipo de obra a ser executada 
pois, o órgão classifica quanto à sua característica atual: obra nova, 
reconstrução, reforma, regularização, mudança de uso etc.
Em seguida, deve-se atender as exigências para os grandes 
projetos, como por exemplo, aprovação do corpo de bombeiros, estudo 
de impacto de tráfego etc.
A apresentação do projeto, orientado pelo órgão responsável, 
especifica como o projeto deve ser apresentado em termos de conteúdo, 
escala, áreas, dados do proprietário, tamanho da folha, localização do 
terreno etc.
Após aprovação, se não for direcionado para ajuste, é dada a 
entrada para a liberação do alvará na prefeitura.
SAIBA MAIS:
Procure o site da prefeitura de seu município e se familiarize 
com as leis que o regem. Procure o plano diretor e o código 
de obras como também, o processo que é adotado para 
aprovação de um projeto arquitetônico.
Legislação Estadual
Além da aprovação da prefeitura, também se faz necessário passar 
o projeto para aprovação em algum órgão estadual.
O conselho de Defesa do Patrimônio Histórico Arqueológico, 
Artístico e Turístico (Condephaat) é o órgão da Secretaria de Estado de 
Cultura de São Paulo que protege e valoriza o patrimônio cultural no 
Desenho Técnico de Plantas Arquitetônicas em Cad
13
estado São Paulo. Esse órgão funciona regulando os projetos que atuam 
em bens tombados. Esses bens são imóveis, bairros, bens móveis, áreas 
naturais que não podem ter suas características alteradas (FERRO, 2015). 
Em um imóvel, por exemplo, não se pode mudar as características de sua 
fachada.
Esses imóveis tombados podem receber obras de restauração e 
conservação desde que aprovado pelo órgão com tal competência. Em 
São Paulo, o Condephaat. No Rio Grande do Norte o tombamento é feito 
pela Fundação José Augusto (FJA) conforme Lei 4.775 de 1978.
Normas ABNT
A Associação de Normas técnicas (ABNT) é responsável pela 
normalização técnica no nosso país, dando base necessária ao 
desenvolvimento tecnológico brasileiro.
A norma que trata do desenho técnico é a NBR 10647 que define o 
desenho técnico nos aspectos: geométrico, grau de elaboração, técnica 
de execução, modo de obtenção e material empregado. Esta norma 
encontra-se cancelada e não foi encontrada substituta na elaboração do 
e-book. 
A NBR 16757, trata do desenho e dimensões especificando as 
características e os padrões das folhas de desenho nos formatos da 
série “A” utilizadas em desenho técnico. A série “A” é definida pelo formato 
básico de 841 x 1189 e, a partir dela, os outros formatos foram derivados.
Figura 1: Origem do formato A0
Fonte: Netto (2014)
Desenho Técnico de Plantas Arquitetônicas em Cad
14
Figura 2: Formatos derivados da série A
Fonte: Netto (2014)
Quadro 1: Formatos de folhas de desenho técnico
Folha Dimensões (mm)
Margem
Esquerda Direita
A0 841 x 1189 25 10
A1 594 x 841 25 10
A2 420 x 594 25 7
A3 295 x 420 25 7
A4 210 x 297 25 7
Fonte: NBR 16757/20 (adaptado)
Desenho Técnico de Plantas Arquitetônicas em Cad
15
Figura 3: Semelhança geométrica dos formatos
Fonte: Netto (2014)
A norma NBR 10582, especifica os espaços para desenho, texto, 
legenda e outros conteúdos nas folhas de desenho.
Figura 4: Espaços na folha de desenho
Fonte: Netto (2014)
Desenho Técnico de Plantas Arquitetônicas em Cad
16
A NBR 8402/94, fixa as condições exigidas para a escrita em 
desenhos técnicos e documentos semelhantes. A escrita poderá ser 
vertical ou inclinada em ângulos de 15° (quinze graus) para a direita, 
conforme podemos ver na figura a seguir. Para se conhecer as letras em 
desenho arquitetônico deve-se consultar a NBR 6492/94.
Figura 5: Dimensões entre letras
Fonte: Netto (2014)
Quadro 2: Proporções e dimensões de símbolos gráficos
Características Relação Dimensões
Altura das letras maiúsculas h (10/10)h 2,5 3,5 5 7 10 14 20
Altura das letras minúsculas h (7/10)h - 2,5 ,5 5 7 10 14
Distância mínima entre caracteres (a) (2/10)h 0,5 0,7 1 ,4 2 ,8 4
Distância mínima entrelinhas de base (b) (14/10)h 3,5 5 7 0 4 0 8
Distância mínima entre palavras (e) (6/10)h 1,5 2,1 3 ,2 6 ,4 2
Largura da linha (d) (1/10)h 0,25 0,35 ,5 ,7 1 ,4 2
Fonte: Netto (2014)
A NBR 8403 fixa os tipos e o escalonamento de larguras de linhas 
para os desenhos técnicos. A NBR 6492 deve ser consultada para as linhas 
dos desenhos arquitetônicos.
A NBR 13142, diz como as folhas devem ser dobradas com formato 
final sendo o formato A4. Conforme a NBR 10068 a legenda deve ficar visível. 
Assim, as regras para dobramentos de todos os formatos resultam no A4. 
A seguir, segue o exemplo de dobramento de um A0 resultando no A4.
Desenho Técnico de Plantas Arquitetônicas em Cad
17
Figura 6: Dobramento de folha para formatos A0
Fonte: Netto (2014)
Figura 7: Resultado do dobramento
Fonte: Netto (2012)
A NBR 10067 define os métodos de projeção ortográfica, a 
denominação das vistas, a posição relativa das vistas em relação aos 
diedros e a determinação dos números de vistas e cortes. 
A NBR 8196 determina a escolha da escala permitindo representar 
o desenho de maneira adequada. Escala é a relação dimensional entre a 
representação de um objeto no desenho e suas dimensões reais.
A escala pode ser de ampliação ou de redução. Na arquitetura, 
normalmente se usa a de redução.
Desenho Técnico de Plantas Arquitetônicas em Cad
18
 • Escala 1:1 é a escala natural.
 • Escala 1:X é a escala de redução em que X é maior que 1.
 • Escala X:1 é escala de ampliação em que X é maior que 1.
Todo desenho deve apresentar a informação da escala na legenda 
da folha do seu desenho. Quando tivermos mais de uma escala presente, 
indica-se a escala junto à descrição do desenho.
RESUMINDO:
Abordamos aqui de forma resumida, a legislação e algumas 
normas que regem o desenho técnico e os projetos de 
arquitetura. Existem muito mais normas como a NBR 
9050/04 – Acessibilidadepara portadores de deficiência, 
NBR 9077/01 – Saídas de emergência em edifícios, NBR 
13532/95 – Elaboração de projetos de obras de engenharia 
e arquitetura e NBR 6492/94 – Representação de projetos 
de arquitetura. As normas aqui mencionadas são ligadas 
à arquitetura e engenharia e contém as representações 
necessárias para se desenvolver o projeto. Entramos no 
mundo dos projetos e nos próximos capítulos entenderemos 
como representar e definir o que devemos representar nas 
plantas de corte, fachadas e nos outros elementos. Espero 
que esteja animado para os demais capítulos para aprender 
e compreender o maravilhoso universo dos projetos da 
construção civil. Preparado? Vamos lá!
Desenho Técnico de Plantas Arquitetônicas em Cad
19
Plantas Baixas
OBJETIVO:
Aqui aprenderemos sobre a planta baixa e como deve 
ser apresentada, além de sua utilidade para o projeto de 
arquitetura. Como devem ser elaboradas as plantas baixas. 
Como fazer o dimensionamento e quais os elementos que 
devem ser cotados.
Planta da Edificação
A planta de uma edificação, segundo a NBR 6492, é a vista superior do 
plano secante horizontal, localizado a 1,50m do piso em referência. A altura 
desse plano pode ser variável para cada projeto de maneira a representar 
todos os elementos considerados necessários. Todos os pavimentos de 
um projeto arquitetônico, devem ser representados em planta de maneira 
que no projeto tem-se uma planta baixa para cada pavimento. São eles, 
por exemplo, representados nos projetos a planta do pavimento térreo, 
primeiro pavimento e cobertura. Em edifício, normalmente, contêm as 
plantas de subsolo, térreo, mezanino, o pavimento tipo (pavimento que se 
repete várias vezes), casa de máquinas etc.
O objetivo de uma planta baixa é representar o edifício e suas 
medidas construtivas de profundidade, largura, espessura de paredes, 
larguras de janelas, portas e todo o seu entorno, recuos e o muro.
Figura 8: Perspectiva da altura do corte para representação de uma planta baixa
Fonte: Netto (2014)
Desenho Técnico de Plantas Arquitetônicas em Cad
20
A seguir, na figura 9, segue-se uma planta gerada a partir do corte 
horizontal. No projeto de arquitetura a representação se dá como se 
olhássemos de cima para baixo, ortogonalmente a partir de 1,50m.
Figura 9: Planta gerada a partir do corte horizontal
Fonte: Netto (2014)
Planta de Piso
As plantas devem exibir elementos da construção e informações do 
desenho e estão listados a seguir.
Desenho Técnico de Plantas Arquitetônicas em Cad
21
Elementos de Construção
Paredes possuem sua espessura definida a partir do elemento 
estrutural usado para sua construção (tijolo ou bloco) mas, normalmente, 
utiliza-se 15cm para representação de edificações mais comuns. Isso 
somado com as espessuras de acabamento utilizado (reboco, emboço, 
chapisco, revestimento, emassamento etc.)
De acordo com Ferro (2015), torna-se obrigatório representar:
 • Aberturas de portas, janelas e grades.
 • Pisos (acabamentos).
 • Elementos de estrutura se pertinente pois normalmente o 
engenheiro de estrutura é quem faz o dimensionamento desses 
elementos e representa em sua planta de forma.
 • Telhados (projeção).
 • Escadas e rampas.
 • Aparelhos sanitários.
As escalas que normalmente se usa em plantas baixas são 
1/50, 1/75 e 1/100, escalas menores são mais usadas para plantas de 
edificações maiores.
A seguir seguem alguns exemplos de plantas nas figuras 10 e 11 
para análise do que foi falado até agora. Tente identificar os elementos 
representados nela como exercício.
Desenho Técnico de Plantas Arquitetônicas em Cad
22
Figura 10: - Planta baixa pavimento térreo
Fonte: Netto (2014)
Desenho Técnico de Plantas Arquitetônicas em Cad
23
Figura 11: Planta baixa do 1º pavimento
Fonte: Netto (2014)
Informações do Desenho
Conforme Montenegro (1978), devem constar na planta baixa as 
seguintes informações:
 • Nome dos ambientes e suas respectivas áreas.
 • Dimensão dos ambientes.
 • Cotas de nível.
Desenho Técnico de Plantas Arquitetônicas em Cad
24
 • Linhas de corte.
 • Indicação de Norte.
 • Título do desenho e escala.
Apenas as linhas de eixo de parede são uma informação opcional 
pois elas normalmente são representadas em um projeto estrutural para 
locação do gabarito da obra.
Espessura de Linhas
As linhas utilizadas devem ter espessuras em conformidade com 
o que elas representam. Se os elementos foram seccionados, conforme 
paredes, deverão ser de espessura grossa em torno de 0,5 a 0,6mm.
Elementos em vista mostrados abaixo da secção devem ter linhas 
finas e quanto mais distante do plano de secção mais fina deve ser a pena, 
normalmente, de 0,4 a 0,3 mm ou até mais fina conforme a necessidade.
Dimensionamento de Projeto
Os elementos construtivos devem ser cotados de maneira a 
esclarecer todas as medidas necessárias à construção do edifício. Em 
cada tipo de vista são informadas diferentes cotas.
Paredes
Paredes devem ser cotadas em planta exibindo as medidas externas 
e as aberturas de portas e janelas no vão livre de abertura da parede.
 • As cotas devem ser preferencialmente localizadas na parte externa 
do desenho.
 • Cotar os ambientes e as espessuras da parede.
 • Aberturas de portas e janelas devem ser cotadas no vão livre da 
alvenaria (osso).
Osso é o termo usado para determinar medidas sem acabamento. 
Acabado, refere-se a qualquer coisa com acabamento.
Desenho Técnico de Plantas Arquitetônicas em Cad
25
 • Cotar as medidas externas totais.
 • Inserir as cotas parciais do lado do desenho e as cotas totais por 
fora.
Figura 12: Dimensionamento da parede em planta
Fonte: Netto (2014)
Portas e Janelas
Portas devem exibir dimensões de largura x largura e isso é 
mostrado no conhecido quadro de esquadrias. O quadro de esquadrias 
indica a porta, sua largura e altura, tipo de abertura e material. Da mesma 
forma a janela, devendo acrescentar o peitoril no qual será assentada.
Desenho Técnico de Plantas Arquitetônicas em Cad
26
Figura 13: Exemplo de quadro de esquadria
Fonte: Acervo da autora (2021)
Figura 14: Utilização em planta
Fonte: Acervo da autora (2021)
RESUMINDO:
Aqui vimos o básico dos itens utilizados em uma planta 
baixa. Conhecemos o que ela representa e com se dá seu 
plano de secção, linhas utilizadas, algumas representações 
etc. É interessante ampliar o que foi visto aqui pois o que 
apresentamos foi de forma sucinta. Tente reproduzir 
manualmente a planta com o uso do escalímetro em um 
papel A4 na escala em que desejar. Nos próximos capítulo 
vamos ver o que são os cortes e fachadas e, também, as 
plantas de locação e cobertura.
Desenho Técnico de Plantas Arquitetônicas em Cad
27
Cortes, Fachadas, Escadas e Rampas
OBJETIVO:
Aqui vamos aprender para que são usados os cortes e 
fachadas e o que representam no desenho arquitetônico 
como também de que forma podemos representar e 
dimensionar escada e rampas.
O Corte
O corte de uma edificação é uma representação ortogonal da 
planta de edificação gerada a partir de um corte vertical da edificação a 
uma determinada distância das laterais do edifício podendo ser variável 
de acordo com as necessidades de informações a serem exibidas. 
Segundo a NBR 6492 corte é “plano secante vertical que divide a 
edificação em duas partes, seja no sentido longitudinal ou no transversal. 
O corte, ou cortes, devem ser dispostos de forma que o desenho mostre 
o máximo possível de detalhes construtivos.
O objetivo do corte é representar o edifício e as suas medidas de 
alturas entre pisos, espessuras de lajes, forros e informações de telhados.
Figura 15: Exemplo de corte de uma edificação em perspectiva
Fonte: Netto (2014)
Desenho Técnico de Plantas Arquitetônicas em Cad
28
O desenho gerado a partir do corte transversal será mostrado a 
seguir, na figura 16.
Figura 16: Desenho ortogonal gerado pela secante
Fonte: Netto (2014)
A fachada é a representação externa do que é vistono edifício com 
o objetivo de auxiliar na boa compreensão do projeto. “É a representação 
gráfica de planos externos da edificação” conforme a NBR 6492.
Seu objetivo é representar os detalhes do projeto, como portas, 
janelas grades, telhados e seu entorno, dando uma visão geral de como 
será o edifício na sua parte externa. Normalmente, em um projeto de 
arquitetura, são representadas as quatro fachadas do edifício e cada uma, 
normalmente, orientando-se pelo norte, sul, leste e oeste.
Figura 17: Fachada da edificação em perspectiva
Fonte: Netto (2014)
Desenho Técnico de Plantas Arquitetônicas em Cad
29
Figura 18: Fachada gerada a partir da vista ortogonal frontal do edifício
Fonte: Netto (2014)
Tente identificar a partir dos elementos demonstrados qual fachada 
está sendo mostrada na figura 18. É a fachada frontal? Uma das laterais? 
Ou de fundo?
A elevação é a representação de uma vista interna do edifício, 
com o objetivo de auxiliar na boa compreensão do projeto (RIBEIRO, 
2013). Normalmente, se é utilizada é para mostrar, em uma cozinha, 
por exemplo, a disposição de armários, com suas alturas de instalação, 
distância superiores e inferiores. Também pode ser usada para elevação 
de quartos, salas ou qualquer outra coisa que tenha necessidade de 
atenção.
Segundo a NBR 6492, a elevação é a “representação gráfica de 
planos internos ou de elementos da edificação”.
Figura 19: Elevação de uma cozinha
Fonte: Netto (2014)
Desenho Técnico de Plantas Arquitetônicas em Cad
30
Nos cortes, mantém-se as indicações de uso para as linhas. Linhas 
grossas para elementos seccionados e linhas finas distanciando-se do 
plano de secção. Observe na figura 18 em que as portas e janelas são 
exibidas mostrando sua largura e sua altura como também na figura 19.
A seguir mostramos detalhes de representação das portas em 
planta, cortes e/ou elevações.
Figura 20: Representação de portas
Fonte: Netto (2014)
A seguir mostramos detalhes de representação das portas em 
planta, cortes e/ou elevações.
Figura 21: Representação de janela
Fonte: Netto (2014)
Desenho Técnico de Plantas Arquitetônicas em Cad
31
A Circulação Vertical: Escadas e Rampas
A circulação entre níveis dá-se através de escadas e rampas.
As escadas são compostas de pisos, espelhos e patamares. A NBR 
9077 regulamenta a largura mínima de acordo com o número de pessoas 
que por ela passará, conforme item 4.4 da referida norma. A largura mínima 
recomendável para escadas fixas de 1,50m, podendo admitir o mínimo de 
1,20m. A norma diz ainda que os pisos e espelhos devem ser constantes 
em toda a escala. A altura mínima para se permitir o acesso entre um 
lance e outro deve ser de 2,10m.
A escada é composta de piso e espelho. A linha de interrupção na 
escada indica o corte a 1,5m no pavimento a qual ela pertence.
Normalmente, as escadas pertencem ao pavimento do qual elas 
partem. A partir da linha de interrupção, a escada é desenhada em linha 
tracejada, indicando linhas em projeção, mostrando que estão acima do 
pavimento do desenho. A escada deve representar o sentido de subida 
através de uma linha cheia no eixo da mesma com a indicação de S ou 
mesmo o sobe.
Figura 22: Representação de uma escada
Fonte: Netto (2014)
O conforto da escada é dado pela equação de Blondel. O espelho 
deve ser entre 16 e 18 cm, o piso deve ter entre 28 entre 32 cm. A equação 
de Blondel é dada através de:
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Equação:
63 ≤ 2E + P ≤ 65 cm
Onde, E é o espelho e P é o tamanho do degrau.
A escada em corte, da mesma forma dos outros elementos que 
foram cortados, deve ser desenhada com linha grossa. O restante depois 
do corte é feito com linhas finas.
Figura 23: Escada em corte
Fonte: Netto (2014)
Rampas também são utilizadas para vencer desníveis com 
pequenas alturas pois as rampas possuem pouca inclinação para que 
sejam confortáveis para se circular. A NBR 9050 regula as rampas. 
Conforme a NBR 9050, as rampas devem ter patamar de descanso 
como as escadas para longas distâncias. Em rampas para pedestres, em 
geral, a inclinação ideal é de 8%, chegando até 10%, como na Figura 2.17. 
Como nas escadas, as rampas devem ter guarda corpo com cerca de 
0,80 m a 1 m dos dois lados. A largura depende do fluxo de pessoas, 
sendo a largura mínima de 1,20 m e a recomendável de 1,50 m.
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A inclinação da rampa é dada por:
Equação:
i = h x 100 * C
Onde, i é a inclinação, h é a altura desnível e C é o comprimento da 
projeção horizontal.
Figura 24: Representação em planta
Fonte: Netto (2014)
Figura 25 - Rampa em elevação
Fonte: Netto (2014)
RESUMINDO:
Nesse capítulo conhecemos como gerar cortes e fachadas 
e como eles são utilizados para complementar as 
informações em um projeto arquitetônico. Escada e rampas 
foram apresentadas e são recursos muito utilizados para 
vencer desníveis nas edificações. Da mesma forma que 
feito com a planta baixa, tente representar com o auxílio do 
escalímetro um corte e fachada em um ofício A4.
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Plantas de Locação - Cobertura e de 
Situação
OBJETIVO:
Nosso objetivo aqui é conhecer e aprender como 
desenvolver uma planta de locação e de cobertura 
e, também, a planta de situação. Pois esses itens são 
importantíssimos para fornecer informações para a locação 
do projeto no terreno.
Planta de Locação e Cobertura
Os dois desenhos são obrigatórios quando vamos entregar um 
trabalho na Prefeitura para aprovar um projeto legalmente. Essas pranchas 
são essenciais no projeto executivo e no canteiro de obras, trazendo 
informações sobre o lote, seus limites, entorno, topografia (opcional em 
pequenos projetos) e ocupação.
Porém, antes de começar, é importante saber que planta de situação 
e planta de locação são coisas diferentes, cada uma delas é responsável 
por informações e especificações técnicas singulares.
A planta de locação e cobertura é a representação de uma vista 
superior da parte externa do edifício de maneira a mostrar o telhado, laje 
impermeabilizada ou qualquer outro tipo de elemento que componha a 
cobertura. Devem ser representados os caimentos dos telhados e calhas 
(MONTENEGRO, 1978).
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Figura 26: Exemplo de cobertura em perspectiva
Fonte: Netto (2014)
Na figura 27, podemos ver a planta de cobertura ortogonalmente.
Figura 27: Exemplo de planta de cobertura
Fonte: Netto (2014)
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Figura 28: Planta de locação e cobertura
Fonte: Acervo do autor
Planta de locação nada mais é do que a locação da construção 
no terreno mostrando suas cotas em relação ao terreno e, também, a 
cobertura. Seus elementos são:
 • Cumeeira é o divisor de águas no plano horizontal.
 • Águas é o plano inclinado dos telhados.
 • Espigões é o que divide as duas águas inclinadas.
 • Rincões é o divisor de duas águas inclinadas com função de calhas.
 • Beirais são os limites dos telhados, é a distância da parede externa 
ao fim do telhado.
 • Platibandas, rufos e marquises, podem ser observados na figura 28.
Informações como a inclinação do telhado deve ser informado em 
graus ou porcentagem. As porcentagens normalmente são mais utilizadas. 
Também deve-se informar o tipo de telha usada.
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Figura 29: Indicações dos componentes de um telhado
Fonte: Netto (2014)
A seguir, segue a projeção ortogonal e, como já sabemos, é a forma 
de representação utilizada.
Figura 30: Planta de cobertura com indicações dos elementos
Fonte: Netto (2014)
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A planta de situação é usada, para o projeto legal, normalmente é 
uma planta com escala de redução bem grande pois engloba a quadra e 
a rua em que o lote está inserido. 
Na planta de situação é mostrado o logradouro (rua), as ruasno 
entorno da quadra, a direção do norte verdadeiro e, também, as distâncias 
em relação a uma das quinas de quadra.
Figura 31: Representação de uma planta de situação
Fonte: Netto (2014)
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Figura 32: Exemplo de planta de situação
Fonte: Netto (2014)
Deve-se observar que as linhas do lote devem ser linhas grossas. O 
lote em questão deve ser hachurado e cotado. Como falado anteriormente, 
as distâncias do lote em relação às quinas das quadras devem ser cotadas. 
As ruas devem ser indicadas e, se possível, também deve-se indicar os 
lotes da gleba ou condomínio.
Cada prefeitura tem autonomia sobre a legislação construtiva do 
seu município. Devemos realizar consultas regulares para saber quais são 
as diretrizes adotadas no zoneamento da área do lote trabalhado.
Os parâmetros fixos são: recuos, gabarito, taxa de ocupação, taxa 
de permeabilidade e coeficiente de aproveitamento. No projeto também 
devemos pensar na incidência de luz solar e ventilação natural da 
edificação. Mas esses serão assuntos discutidos no futuro.
Na planta de localização/implantação é comum e, também, de 
bom senso, representarmos a vegetação e as linhas topográficas muito 
importantes para grandes obras e muito bem vindas em pequenas, mas, 
normalmente, não são incluídas na planta de locação e cobertura. Já na 
de situação isso não é necessário.
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Figura 33: Planta de situação
Fonte: Acervo do autor (2021)
Plantas de cobertura e de situação são plantas bem fáceis de se 
elaborar e normalmente não se dedica tanto tempo, ao contrário de 
plantas baixas e fachadas. Mas, é de extrema importância saber que apesar 
de normalmente serem as últimas a serem elaboradas são as primeiras a 
serem usadas, pois começamos a obra nos situando e, quando situados 
começamos, de fato, locando.
RESUMINDO:
Nesse último capítulo da nossa unidade, vimos como 
as plantas de locação e coberturas são elaboradas e a 
identificação dos itens necessários para a elaboração. 
Assim, com esse último capítulo, já estamos com as 
ferramentas necessárias para a elaboração de uma planta 
arquitetônica completa.
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REFERÊNCIAS
FERRO, A., RAPHAEL, J. R., FILHO, P. B. Desenho técnico. São Paulo: 
SENAI, 2015.
MONTENEGRO, G. A. Desenho Arquitetônico. 4ª. Ed. São Paulo: 
Editora Edgard Blücher, 1978.
RIBEIRO, A. C.; PERES, M. P.; IZIDORO, N. Desenho técnico e 
Autocad. São Paulo: Pearson, 2013
SILVA, A. R. C. T.; DIAS, J. Desenho Técnico Moderno. 4ª. Ed. São 
Paulo: LTC, 2018.
NETTO, C. C. Desenho Arquitetônico e Design de Interiores. São 
Paulo: Editora Érica, 2014.
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	_Hlk57069395
	_Hlk57069809
	_Hlk57069773
	_Hlk57071713
	_Hlk57073225
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	Plantas de Locação, Cobertura e de Situação
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