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Guia CONSTRUIR
GANHE 
ESPAÇO!
Paredes mais 
finas aumentam 
os ambientes
Cozinha e banheiro
Segredos da aplicabilidade 
em cômodos quentes e úmidos
Soluções arquitetônicas
Uso em paredes, revestimentos, 
forros e até no mobiliário
REFORMA FÁCIL
Obra econômica, rápida, limpa
e com manutenção prática
E mais: 
perfis, 
componentes 
de fixação, 
placas para 
fechamento 
e outros 
produtos para 
instalação e 
acabamento 
perfeitos
projetos criativos 
executados com drywall11
Guia Drywall_1.qxp_Capa 7/18/16 9:49 Page 1
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Distribuição 100% gratuita - Clube de Revistas
Distribuição 100% gratuita - Clube de Revistas
1p-infibra.pdf 1 19/07/16 16:58
Distribuição 100% gratuita - Clube de Revistas
Editorial
Vai construir ou reformar? O Guia Construir – Drywall apresenta todas as solu-
ções oferecidas por este sistema prático, rápido e econômico. Com muito a oferecer, o
drywall tem sido cada vez mais usado pelos arquitetos em projetos criativos e funcio-
nais – inclusive na decoração, como em paredes curvilíneas, mobiliários embutidos e ni-
chos com iluminação LED.
No dia a dia, rende elogios por conta do isolamento termoacústico, além das facili-
dades na manutenção, conservação e limpeza. Mas, em tempos de espaços enxutos,
talvez o mais interessante seja o ganho de área útil. Informe-se sobre seus alcances e
decida se vale a pena usá-lo.
Boa leitura.
05 Editorial.qxp___GUIA PVC 6/28/16 13:04 Page 5
Distribuição 100% gratuita - Clube de Revistas
https://t.me/clubederevistas
Índice
6
O que é . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .10
Sistema otimiza o tempo 
e reduz gastos na obra
Soluções . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .12
Materiais para paredes, 
forros e revestimentos
Instalação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .16
Perfis e componentes de 
fixação para sustentação
Fechamento funcional 
e decorativo de paredes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .22
Gesso acartonado combinado com 
placas cimentícias e painéis OSB 
Acessórios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .24
Ferramentas, parafusos e fitas 
para a correta instalação
Acabamentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .28
Argamassas, impermeabilizantes, interruptores, 
massas e tintas para a finalização perfeita
Cozinhas e banheiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .32
Aplicabilidade em ambientes quentes e úmidos
Conforto termoacústico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .36
Temperatura agradável e isolamento sonoro
Reforma fácil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .40
Rapidez na instalação e manutenção inteligente
Case Reforma: 100% drywall . . . . . . . . . . . . . . . . . .48
Flexibilidade e configurações múltiplas
Projetos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .52
Ideias e soluções criativas para se inspirar
Contatos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .66
06 Indice.qxp___GUIA PVC 6/28/16 13:06 Page 6
Distribuição 100% gratuita - Clube de Revistas
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(11) 4083-1300 – Lar Center
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(93) 3522-1637 – Santarém
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Diretor de Redação Renato Sawaia Sáfadi
Editora-Chefe Amanda Agutuli
Repórter Janaína Silva
Arte Alan Augusto de Andrade
Tratamento de Imagem Cleber Alves
Estagiária Beatriz Schadeck (Redação)
Publicidade Kilma Lima
Executivas de Negócios Aracy Vieira e Camila Ruth 
Administrativo Natália Seemann
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Diretores
Luiz Fernando Cyrillo
Renato Sawaia Sáfadi
Guia Construir - Drywall, é uma publicação da CasaDois Editora, CNPJ 00.935.104/0001-98. Ninguém es-
tá autorizado a representar o nome da revista sem a apresentação do crachá da editora e/ou carta assinada
pela diretoria. Não é permitida a reprodução total ou parcial das matérias, das fotos ou dos textos publica-
dos, exceto com autorização da CasaDois Editora. Os artigos assinados não refletem necessariamente a
opinião da revista. A editora não se responsabiliza por informações ou teor dos anúncios publicados. 
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A CASADOIS EDITORA NÃO CONTRATA SERVIÇOS DE TERCEIROS PARA COBRANÇAS OU QUAL-
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ARTE COM AS MÃOS: Barrados em Crochê, Bonecas de Pano Bichos, Bonecas de Pano, Capitonê, EVA, Pa-
nos de Prato Especial, Ponto Cruz Crochê, Tapeçaria. CAKE DESIGN: Cake Design, Cake Design Cupcake.
CONSTRUIR: Casas de 50 a 90m², Construção do Começo ao Fim, Construir, Especial Banheiros, Especial
Cozinhas, Especial Quartos, Especial Salas, Guia de Projetos para Construir Especial, Guia de Projetos para
Construir, Projetos 100 a 200m², Rústicas, Varandas e Espaços Gourmets. DECORAÇÃO DE FESTAS: De-
coração de Festas Infantis, Guia de Decoração de Festas Infantis Bolos, Guia de Delícias Festa de Aniversário,
Guia Decoração de Festa de Casamento 100 Bolos, Guia Decoração de Festa de Casamento, Guia Decoração
de Natal. PAISAGISMO & JARDINAGEM: Como Cultivar Orquídeas, Guia 100 Plantas e Flores, Guia Como
Cultivar Orquideas Iniciantes, Guia da Jardinagem, Guia de Orquídeas Guia Horta & Pomar, Jardins em Peque-
nos Espaços, Paisagismo & Jardinagem. PISCINAS & CHURRASQUEIRAS: Guia de Modelos de Piscinas, Ma-
nual da Piscina, Piscinas & Churrasqueiras, Piscinas & Churrasqueiras Especial. SAÚDE HOJE E SEMPRE:
Guia Saúde Hoje e Sempre, Saúde Hoje e Sempre.
08 Expediente.qxp___GUIA PVC 7/12/16 11:00PVC 6/28/16 13:43 Page 41
Distribuição 100% gratuita - Clube de Revistas
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NA PONTA DO LÁPIS
O gesso acartonado pode ser instalado em ambientes úmidos, como
banheiros e cozinhas, respeitando as recomendações dos fabricantes con-
tra a umidade e o padrão de cores estabelecido de acordo com o local de
utilização. “Não é resistente à água. Assim, não deve ser aplicado no box
do chuveiro ou em áreas externas, sujeitas a intempéries”, alerta a docen-
te da FAAP. Se houver necessidade de tratamento acústico, é preciso es-
pecificar o material para o seu preenchimento interno, como malhas de lã
de vidro, rocha ou PET. 
O uso para a divisão dos ambientes internos é mais frequente nos pro-
jetos residenciais e ajuda na flexibilização das plantas. “É muito fácil inte-
grar ambientes, eliminar ou mover as paredes de lugar se são feitas de dry-
wall”, afirma Ana. Entre as soluções, Cris lista o rebaixo de teto entre 10
a 12 cm para criar a iluminação do ambiente, painéis para cabeceira com
fitas de LED em dormitórios e cortineiros. “É possível criar novas circula-
ções e aproveitar melhor os ambientes, por meio de nichos e até dividin-
do o cômodo em dois”, fala. 
Na hora de projetar, é necessário contratar um arquiteto para especifi-
car onde serão precisos reforços na estrutura para receber objetos, móveis
e eletrodomésticos mais pesados. A professora da FAAP explica que nes-
ses casos, como ainda a instalação de uma prateleira, os itens deverão ser
fixados à estrutura interna do drywall. “Um reforço interno deve ser pre-
visto para receber esses tipos de cargas”, ensina Elizabeth. “Quadros, por-
ta-retratos e objetos mais leves podem usar buchas expansivas ou bascu-
lantes para fixação”, informa Ana.
Depois: 
Estante executada 
em drywall
Recortes no drywall com lâmpadas LED substituem luminárias no ambiente 
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Antes: 
Sala sem a estante
Divulgação/Casatelier
Projeto Casatelier Foto Divulgação/Osvaldo Castro
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Rebaixo de teto feito com
forro de gesso acartonado
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Tipos de carga e formas de fixação em forros
Divulgação/Placo
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“As paredes executadas com o sistema suportam peças de mais de
30 kg, mas o bom desempenho depende da escolha correta das bu-
chas e da execução de reforços, podendo-se utilizar os próprios mon-
tantes, isto é, os perfis metálicos aos quais a estrutura é parafusada, ou
ainda criar um reforço extra feito de chapa metálica ou madeira para
que o objeto fique firme ao ser pendurado”, ensina Cris. 
Meirelles faz um alerta: as cargas também variam em função do lo-
cal de aplicação, ou seja, valores admissíveis em paredes são comple-
tamente diferentes das válidas para os forros. 
A instalação requer mão-de-obra especializada, o que pode repre-
sentar um custo mais elevado por m². “Se considerar o tempo de obra
e a redução no desperdício de material, o custo pode se equivaler ou
ser até mais vantajoso que a contratação de profissionais para execu-
tar as paredes em alvenaria”, exemplifica Ana. 
Parede de drywall revestida com
papel de parede e iluminação
QUAL ACABAMENTO IDEAL? 
Pintura, papel de parede, texturas, cerâmicas, pastilhas ou porcelanato
podem revestir uma parede de drywall. “Nos banheiros, o revestimento é ob-
rigatório para evitar que a umidade entre em contato com a placa”, esclare-
ce Cris. “Nas áreas secas, após o acabamento com pasta de gesso, é só pin-
tar”, completa Elizabeth. 
“As placas de gesso podem ser usadas também como revestimento para dar
acabamento às paredes internas, retas ou curvas, horizontais ou inclinadas, não
expostos a intempéries, e substituem os processos artesanais com argamassa ou
ainda para melhorar o desempenho térmico e/ou acústico”, explica Meirelles.
Existem dois tipos: os estruturados e os colados. “Os colados são mais fáceis
de administrar, visto que exercem menos peso do que um estruturado. Se plane-
jado, o drywall pode receber qualquer revestimento, seguindo as regras de segu-
rança e reforço estrutural indicado pelo fornecedor”, explica Figoli. 
Projeto Cris Paola Foto Divulgação/Ham
ilton Penna
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Distribuição 100% gratuita - Clube de Revistas
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O revestimento colado destina-se ao acabamento interno
de paredes e é executado por meio da fixação direta de cha-
pas para drywall sobre a parede por meio de argamassas co-
lantes à base de gesso, sem estruturas de perfis. “As chapas
de gesso recebem pontos de massa de colagem e são apli-
cadas diretamente sobre a alvenaria. Se a parede estiver fo-
ra de alinhamento ou torta pode dificultar a instalação”, orien-
ta Cris. O estruturado é ideal para os casos de colocação de
instalações elétricas, hidráulicas ou de telecomunicações no
seu interior. “A montagem e os componentes permitem que
o revestimento seja configurado para atender níveis de de-
sempenho de acordo com cada ambiente em termos mecâ-
nicos, acústicos, térmicos e de resistência ao fogo”, esclare-
ce Ana. Eles podem ser curvos, sinuosos, com recortes para
instalação de elementos de iluminação ou outros detalhes ar-
quitetônicos, proporcionando ampla liberdade de criação a
quem projeta.
CUIDADOS NO DIA A DIA 
Figoli explica que o drywall possui pouca manutenção.
“Se a placa correta for instalada como o recomendado e com
mão de obra especializada, dificilmente trará problemas”,
enfatiza. O arquiteto alerta ainda para o uso de componen-
tes específicos para o material, como buchas e pregos. Já a
limpeza da parede varia de acordo com o revestimento es-
colhido. “Um cuidado importante ao limpar o piso é para
não danificar a parede e o rodapé com vassouras, rodos ou
outros equipamentos.”
Entre os problemas mais comuns estão as perfurações e
o mofo. Na opinião de Ana, cada situação deve ser analisa-
da para a escolha da melhor solução. “Um orifício pequeno
criado ao se pendurar um quadro é facilmente corrigido usan-
do um pouco de gesso. É rápido e barato”, exemplifica. Se
o dano for maior, uma pasta de gesso preenche a falha.
“Quando toda a chapa acartonada precisa ser substituída
em razão de bolores ou mofo, a seção deve ser recortada e
uma nova preencherá o espaço aberto com o uso de arga-
massa para fixar.” 
Para disfarçar as junções das chapas acartonadas, indica-
se usar fitas e compostos, que após a completa secagem, po-
dem ser pintadas novamente. Cris descreve que, na maioria
dos casos, a manutenção requer nada mais que gesso, arga-
massa, fita adesiva, tinta para retocar a cor ou uma quanti-
dade de pastilha ou outro revestimento. 
“Trincas e fissuras podem ocorrer nos acabamentos. Se
ocorrem na chapa, deve-se verificar a causa, sanar o proble-
ma e, depois, substituí-la. Não é uma anomalia aceitável e po-
de estar sendo submetida a uma carga inadequada, como a
deformação da laje superior”, finaliza a professora do curso
de engenharia civil. 
Espaço criado em coluna falsa de
drywall para nichos de madeira
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Gesso acartonado utilizado na parede
de TV possibilitou embutir a fiação
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Distribuição 100% gratuita - Clube de Revistas
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PASSO A PASSO: PEQUENOS REPAROS
LIMPAR A ÁREA A SER REPARADA PREENCHER O FURO OU ABERTURA COM MASSA
ADESIVA MAP, UTILIZANDO UMA ESPÁTULA DE
10CM. DEIXAR SECAR E, SE PRECISO, APLICAR
UMA NOVA CAMADA DE MASSA ADESIVA MAP.
APÓS A SECAGEM, LIXAR E RECOMPOR 
O ACABAMENTO FINAL (PINTURA, 
TEXTURA, ETC)
Drywall usado nas paredes divisórias 
e rebaixos de forro com sanca fechada
e molduras nas paredes
Projeto Rodrigo Kolton Foto Divulgação/Rogério Neves
Divulgação/Placo
40-47 Reforma.qxp___GUIA PVC 6/28/16 13:44 Page 47
Distribuição 100% gratuita - Clube de Revistas
Case Reforma
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Com os filhos adultos, os proprietários do apartamento em São Paulo, SP,
deram a missão de reformá-lo à arquiteta paulistana Ana Yoshida que o trans-
formou completamente por meio do uso do sistema drywall. “Tudo foi feito
utilizando a solução”, fala Ana. 
Texto Janaína Silva
Fotos Divulgação/Evelyn Müller
FLEXIBILIDADE 
INTEGRAL
Paredes de gesso acartonado possibilitam 
infinitas configurações
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Distribuição 100% gratuita - Clube de Revistas
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48-51 Case-Reforma.qxp___GUIA PVC 6/28/16 13:46 Page 49
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48-51 Case-Reforma.qxp___GUIA PVC 6/28/16 13:46 Page 50
Distribuição 100% gratuita - Clube de Revistas
51
Paredes vieram abaixo, novos cômodos foram
criados e revestimentos foram substituídos. Entre
as mudanças, a cozinha, que antes era fechada,
ganhou um balcão ao demolir a parede que a se-
parava da sala. “A mureta que restou serviu pa-
ra fixar a bancada de pedra da cozinha. A aber-
tura integrou os espaços”, resume. Como eram
três dormitórios, a arquiteta manteve dois, um pa-
ra a suíte do casal e o segundo para visitas. O ter-
ceiro virou um closet. Cozinhas e banheiros rece-
beram painéis verdes (RU) de drywall que pos-
suem tratamento hidrofugante e, ainda assim, co-
mo explica Ana, têm os rodapés impermeabiliza-
dos para evitar problemas com a umidade. 
48-51 Case-Reforma.qxp___GUIA PVC 6/28/16 13:47 Page 51
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Drywall em todos 
os AMBIENTES
Projetos
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Texto Janaína Silva
Recurso evita desperdício e transforma os espaços com mais agilidade
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Distribuição 100% gratuita - Clube de Revistas
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Sem ruídos
Localizada perto de uma reserva ambiental na
Barra da Tijuca, na capital fluminense, o pro-
jeto foi integralmente reformulado e adquiriu
uma concepção mais contemporânea, na pro-
posta do arquiteto Felipe Cordeiro Martins.
Valorizando a estética e o design, a morada
recebeu vidros para receber iluminação natu-
ral e o tratamento acústico foi fundamental
para ampliar o conforto dos moradores. Fo-
ram usadas placas para forros removíveis Gyp-
tone Base 31 (Placo) e para desempenho acús-
tico com aparência monolítica Gyptone Quat-
tro 41 (Placo). Nas áreas externas, empregou-
se placas acústicas decorsound (Isover) e pla-
cas cimentícias (Brasilit).
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solução
acústica
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Flexibilidade às plantas
Neste projeto, o arquiteto Rodrigo Kolton, de São Pau-
lo, SP, elegeu chapas de drywall standart para executar
o forro e as novas divisórias do corredor que receberam
armários de marcenaria. 
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divisórias
e forros
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A divisão que multiplica
Chapas de drywall standart foram usadas pa-
ra executar as divisórias no quarto dos gêmeos,
no projeto do arquiteto Rodrigo Kolton, assim
como na prateleira superior e no forro. A pra-
teleira recebeu, ainda, fita de LED para ilumi-
nar indiretamente os brinquedos.
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divisórias
e forros
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Dupla função
A arquiteta Cris Paola, de São Paulo, SP,
determinou para o projeto da morada a ne-
cessidade de uma placa central na forra-
ção que servisse como ponto de som e luz
para o ambiente, rebaixando-o a 10 cm do
forro, para instalação da iluminação pon-
tual. Para sustentação do gesso acartona-
do foi usado um tirante. Na lareira, a ar-
quiteta instalou uma placa rosa resistente
ao fogo, para garantir a segurança. 
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resistência ao
fogo e forro
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Distribuição 100% gratuita - Clube de Revistas
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Versatilidade
Para esconder a fiação no banheiro, a ar-
quiteta Cris Paola escolheu gesso acarto-
nado branco simples, instalado a 6 cm da
parede, criando a impressão que o espe-
lho está flutuando. Ela explica que não
empregou montante porque o espelho foi
colado. No restante do ambiente,a placa
verde foi usada, pois é a solução ideal pa-
ra uso em locais úmidos. 
solução
contra umidade
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Saída funcional
Ao encontrar uma parede de alvenaria estru-
tural que não poderia ser demolida, durante a
reforma de um apartamento na capital paulis-
ta, a arquiteta Marcy Ricciardi, da mesma ci-
dade, usou o drywall para resolver a questão.
Duas placas de gesso acartonado foram insta-
ladas para fazer separação da cozinha com as
salas de jantar e estar. Do lado da cozinha, o
material é resistente ao fogo e, do lado da sa-
la, o material foi revestido com MDF para dei-
xar o ambiente acolhedor. 
resistência
ao fogo
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60
Elemento presente
O uso do sistema drywall difunde-se nas re-
formas de interiores nas residências. O novo
queridinho agiliza o tempo de obra, permite
embutir com facilidade e segurança instala-
ções elétricas e hidráulicas e não sobrecarre-
ga as estruturas já existentes. Na proposta
dos profissionais do escritório paulistano Ra-
duan Arquitetura, o material marca presença
em todos os ambientes, criando novos am-
bientes e facilitando o uso de fitas LED e spots
na forração. 
divisórias
Di
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çã
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61
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62
100% drywall
O Residencial Londrina foi construído em 58
dias e tem, praticamente, todas as placas de
drywall disponíveis na Placo do Brasil. Elas fo-
ram empregadas de acordo com cada caso. En-
tre elas, há 4PRO (para assegurar acabamen-
to perfeito no forro); Impact (para resolver fi-
xações pesadas e suspensas nas partes altas
da cozinha e lavanderia); RU (nas áreas úmi-
das, como cozinha, lavanderia e banheiro) e
Phonique e lã de vidro (Isover) (para ampliar a
performance acústica das paredes).
múltiplas
soluções
Di
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Pl
ac
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63
Uso diferenciado
O arquiteto e designer de interiores argentino
Roberto Negrete, com escritório em São Pau-
lo, SP, comandou a reforma que unificou dois
apartamentos distintos. Entre as alterações,
no andar inferior onde está a ala social, com
sala de estar, home theater e cozinha, o pro-
fissional optou por placas de drywall e ma-
deira para esconder um lavabo existente no
projeto original que ficaria bem no meio do
estar e o transformou em um charmoso bar. 
divisórias
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Di
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65
Levezae bem-estar 
Na capital fluminense, a reforma comandada
pelas arquitetas Andrea Figari e Priscila Bas-
tos, da mesma cidade, o espaço gourmet de
20 m² foi projetado e construído com leveza e
transparência e intervenções feitas com dry-
wall. O objetivo da reforma da cobertura de
200 m² foi criar ambientes agradáveis com
ventilação e luz naturais para reunir amigos e
familiares. “Em toda a parede de fundo da
churrasqueira, no alinhamento acima do mu-
ro, foram aplicadas placas de drywall para fa-
zer o fechamento entre as coberturas e possi-
bilitar a instalação dos armários superiores.
Acima da estrutura foi feito um novo fecha-
mento com vidro, para manter a claridade”,
explicam as profissionais.
paredes para instalação
de armários
52-65 Projetos.qxp___GUIA PVC 6/28/16 13:50 Page 65
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Contatos
66
Empresas 
Associação Brasileira do Drywall
São Paulo/SP
(11) 3842-2433
www.drywall.org.br
Castelier
Belo Horizonte/MG
(11) 3032-4021
www.casatelier.com
Ciser Porcas e Parafusos
Joinville/SC
(47) 3441-3999
www.ciser.com.br
Figoli – Ravecca Arquitetura
São Paulo/SP
(11) 3045-3226 
www.figoli-ravecca.com.br
Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP)
São Paulo/SP
(11) 3662-7000 
www.faap.br
Infibra
0800-7073420
www.infibra.com.br
LP Brasil
Curitiba/PR
(41) 3313-2100
www.lpbrasil.com.br
Placo do Brasil
0800-0192540 
www.placo.com.br
ProAcústica Associação Brasileira para a Qualidade Acústica 
São Paulo/SP
(11) 5572-1850
www.proacustica.org.br 
PSQ-Drywall
São Paulo/SP
(11) 3842-2433
www.qualidadedrywall.org.br
Raduan Arquitetura
São Paulo/SP
(11) 5041-1878
www.raduanarquitetura.com.br
Serit Drywall
Salvador/BA
(71) 3375-2640 
www.serit.com.br
Walsywa
0800-105024
www.walsywa.com.br
Profissionais
Ana Yoshida
Arquiteta
São Paulo/SP
(11) 3477-7326
www.anayoshida.com.br
Andrea Figari
Arquiteta
Rio de Janeiro/RJ
(21) 98846-0201 
www.andreafigari.com 
Carmen Calixto
Arquiteta
Belo Horizonte/MG
(31) 3586-8616
www.carmencalixto.com.br
Cris Paola
Arquiteta
São Paulo/SP
(11) 3071-2888 
Júnior Piacesi
Arquiteto
Belo Horizonte/MG
(31) 3227-7861 
www.piacesi.com
Laura Santos 
Designer de interiores
Belo Horizonte/MG
(31) 2534-1114
www.laurasantos.com.br
Marcy Ricciardi
Arquiteta
São Bernardo do Campo/SP
(11) 2669-9741
www.marcyricciardi.com 
Roberto Negrette
Arquiteto e designer de interiores
São Paulo/SP
(11) 3082-5156
www.robertonegrete.com.br
Rodrigo Kolton
Arquiteto
São Paulo/SP
(11) 2776-1761
arq.rodrigokolton@gmail.com
66 Contatos.qxp___GUIA PVC 6/28/16 13:58 Page 66
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 16/06/16 13:32
O que é
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Sistema para construção de paredes e forros mais utilizado na Europa
e nos Estados Unidos, o drywall também ganhou adeptos no Brasil. A pe-
ça que por fora é semelhante a uma parede de alvenaria, em seu interior
combina estruturas de aço galvanizado com chapas de gesso de alta re-
sistência mecânica e acústica. O drywall chegou por aqui em meados da
década de 1990, visando a modernização da construção civil. Segundo os
dados da Associação Brasileira do Drywall, o mercado respondeu positiva-
mente a essa iniciativa, ainda que a utilização desse sistema construtivo
ocupe uma posição bastante modesta no mercado da construção civil. 
Os componentes adotados para o sistema são calculados de maneira
precisa nas obras a fim de evitar sobras durante a execução de paredes e
forros, evitando o desperdício de material e entulho. “As paredes e forros
possuem desempenho acústico, térmico, mecânico e resistência ao fogo,
além de atender diferentes formas e efeitos estéticos idealizados por ar-
quitetos e designers. O drywall também pode ser revestido com todos os
acabamentos tradicionalmente utilizados”, diz Carlos Caruy, gerente téc-
nico de produtos e desenvolvimento da Placo. 
Texto Beatriz Schadeck, sob supervisão de Amanda Agutuli 
Fotos Depositphotos
A vez do
DRYWALL
Saiba as principais características do sistema
que otimiza tempo e reduz gastos
10-11 O que e.qxp___GUIA PVC 6/28/16 13:07 Page 10
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 13:32
O sistema construtivo a seco dispensa o uso de água
para a montagem na obra e contribui para a melhor or-
ganização, logística e limpeza do canteiro, além de pro-
mover conforto termoacústico, graças ao emprego de duas
ou mais chapas de gesso com lã de vidro inseridas em seu
interior. Os resíduos excedentes devem ser reciclados ou
descartados de maneira adequada, sempre seguindo as re-
gulamentações locais.
As produções de paredes e forros do sistema drywall
seguem as recomendações descritas na norma NBR 15758,
da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). De-
vem ser montadas em diversas tipologias, em conformi-
dade com a aplicação e exigências do projeto (arquitetu-
ra, pé-direito, tipo de ambiente, requisitos de desempenho
e custo). “Os produtos da Placo fazem parte do Programa
Setorial da Qualidade do PBPQ-H e são ensaiados regular-
mente por laboratórios certificados que comprovam a con-
formidade dos produtos em relação às normas vigentes
por meio de Certificados de Qualificação”, pontua Caruy.
10-11 O que e.qxp___GUIA PVC 6/28/16 13:07 Page 11
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Soluções
12
Texto Amanda Agutuli
Fotos Divulgação/Placo
Desempenho garantido
Sistemas drywall se modernizam para atender a diferentes exigências
A utilização da tecnologia drywall no Brasil teve início nos
anos 1990, sob a premissa de tornar a construção civil mais
ágil, econômica e sustentável. Desde então, o mercado vem
respondendo positivamente a este sistema construtivo em cons-
tante evolução.“O drywall pode ser aplicado em paredes in-
ternas, forros, revestimentos e, ainda, em estantes, balcões, di-
visórias baixas, nichos e outros detalhes, possibilitando ampla
liberdade de criação a arquitetos e designers de interiores”,
exemplifica o gerente técnico da Associação Brasileira do Dry-
wall, Carlos Roberto de Luca.
Para alcançar tantos usos, há diferentes tipologias em confor-
midade com a aplicação e exigência dos projetos, como o tipo de
ambiente, requisitos de desempenho e custos, todas seguindo as
recomendações descritas na norma NBR 15758, da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Conheça os detalhes dos
sistemas drywall em paredes, forros, revestimentos e mobiliário de
acordo com informações da associação.
PAREDE
A parede drywall é constituída por uma estrutura de perfis de
aço galvanizado na qual são parafusadas, em ambos os lados,
chapas de gesso para drywall. A forma de montagem e os com-
ponentes utilizados permitem que atenda a diferentes níveis de
desempenho, em função das necessidades de cada ambiente.
Para isso, considera-se a largura dos perfis estruturais (48,
70 ou 90 mm); o espaçamento entre os montantes (400 mm ou
600 mm em paredes retas e menores em paredes curvas, va-
riando conforme o raio de curvatura); se a estrutura tem mon-
tantes simples ou duplos e se estes são ligados ou separados; o
tipo de chapa (standard ou ST; resistente à umidade ou RU; e
resistente ao fogo ou RF); a quantidade de chapas fixadas de
cada lado (uma, duas ou três); e o uso ou não de lã mineral ou
vidro em seu interior.
12-15 Solucoes Drywall.qxp___GUIA PVC 7/13/16 17:39 Page 12
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13
 
 
FORRO
O forro drywall é constituído por chapas de gesso para drywall parafu-
sadas em estruturas formadas por perfis de aço galvanizado ou por peças
metálicas. Assim como nas paredes, a forma de montagem e os compo-
nentes permitem configurá-lo para as necessidades de cada ambiente, po-
dendo-se variar o número de chapas, dimensões e posição da estrutura e,
ainda, o uso ou não de elementos de isolamento termoacústico.
Existem quatro tipos de forro drywall: estruturado, perfurado, ara-
mado e removível. Os três primeiros são fixos e proporcionam superfí-
cies monolíticas, sendo executados com chapas com bordas longitudi-
nais rebaixadas. O último é executado com placas com bordas quadra-
das ou tegulares.
O forro estruturado é formado pelo parafusamento de uma ou mais
chapas de gesso para drywall (com 1.200 mm de largura) em estruturas
de aço galvanizado. A estrutura é suspensa por meio de pendurais. O for-
ro perfurado é uma variante do estruturado, porém com o uso de chapas
perfuradas, que auxiliam na absorção sonora, que pode ser acentuada com
o uso de lã mineral ou de vidro no entreforro. O forro armado é formado
pela justaposição de chapas de gesso com 600 mm de largura unidas por
meio de junções H e suspenso por arame de aço galvanizado. O forro re-
movível é formado pela sobreposição de placas de gesso em perfis do ti-
po T, composto por uma só camada de folhas, que podem ser removidas
para acesso às instalações.
REVESTIMENTO
O revestimento em drywall pode ser colado ou estruturado. O primeiro
é o mais simples e destinado ao acabamento interno de paredes externas
de alvenaria ou concreto, desde que estas não apresentem grandes varia-
ções superficiais. É executado por meio da fixação direta de chapas para
drywall sobre a parede, por meio de argamassas colantes à base de gesso.
O revestimento estruturado é recomendado para casos em que se de-
seje desempenho diferenciado ou haja necessidade de colocar instalações
elétricas, hidráulicas ou de telecomunicações no seu interior. É composto
por uma estrutura de perfis de aço galvanizado (fixada à parede ou sepa-
rada desta) na qual são parafusadas as chapas de gesso.
A formade montagem e os componentes utilizados permitem que o
revestimento seja configurado para atender a diferentes níveis de desem-
penho, de acordo com as exigências ou necessidades de cada ambiente
em termos mecânicos, acústicos, térmicos e de comportamento frente ao
fogo. Os revestimentos ainda podem ser curvos, sinuosos, com recortes
para instalação de elementos de iluminação ou outros detalhes arquitetô-
nicos, proporcionando ampla liberdade de criação a quem projeta.
Em relação aos tipos de aplicação, o revestimento pode ser de paredes
internas de alvenaria ou elementos estruturais, colado ou estruturado. Tam-
bém pode cobrir instalações (shaft), usado somente como revestimento es-
truturado. E, ainda, no alinhamento de pilares, vigas ou alvenarias, quan-
do executa-se o revestimento colado sobre o elemento estrutural.
MOBILIÁRIO FIXO
O sistema dá liberdade para execução de mobiliário fixo, como estan-
tes e balcões. Nesse caso, o projeto considera as exigências de estabilida-
de, rigidez e outras necessidades de desempenho mecânico (cargas de li-
vros, quadros, equipamentos eletrônicos etc), permitindo a correta defini-
ção da estrutura e do posicionamento das instalações elétricas, de teleco-
municações e outras embutidas.
12-15 Solucoes Drywall.qxp___GUIA PVC 7/13/16 17:39 Page 13
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CADA COR UMA APLICAÇÃO
Segundo Luca, “cada aplicação é con-
figurada de acordo com as exigências de
resistência mecânica, formato (espessura da
parede e uso de curvas), desempenho acús-
tico e comportamento ao fogo”. Basica-
mente, elas podem ser brancas, indicadas
para aplicação em áreas secas; verdes, re-
sistentes à umidade; ou rosas, para aque-
las secas e próximas ao fogo.
O engenheiro civil e coordenador do de-
partamento técnico da Placo, Douglas Mei-
relles, ensina como fazer a escolha adequa-
da do drywall. Em constante evolução, as
empresas já apresentam especificações que
vão além do trio de cores padrão. Confira: 
PLACA BRANCA (ST)
indicada para aplicação em paredes, forros e re-
vestimentos em áreas secas, como corredores, sa-
las de estar, dormitórios etc.
PLACA ROSA (RF)
tem aplicação semelhante à ST, porém com maior
resistência ao calor, podendo ser aplicada em saí-
das de emergência, escadas, centros de proces-
samento de dados (CPD’s) etc.
PLACA VERDE (RU)
indicada para áreas úmidas, como banheiros, la-
vabos, cozinhas etc. No entanto, não é indicada
para aplicação em áreas de saunas e piscinas.
PLACA PLACO IMPACT
placa de gesso laminado composta por fibras sin-
téticas e revestida por um cartão especial com a
qual se alcança melhor desempenho quanto à re-
sistência de impacto e maior capacidade de car-
ga. Indicada para paredes, forros e revestimen-
tos de ambientes internos, oferece maior rigidez
e, consequentemente, maior resistência ao siste-
ma. Tem superfície amarela e é encontrada nas
dimensões de 12,5 mm de espessura e 1200 mm
de largura por 1800 mm de comprimento.
PLACA PLACO PHONIQUE
melhora o isolamento acústico, com proteção efi-
caz contra ruídos e evitando que o som se pro-
pague para o exterior. Placa de gesso laminado,
composta por um núcleo de alta densidade e com
estrutura cristalina de gesso que aumenta o iso-
lamento acústico em até 3 dB. Adapta-se a todos
os sistemas e construções, como divisórias, for-
ros e revestimentos. De cor azul e é encontrada
nas dimensões de 12,5 mm de espessura e 1200
mm de largura por 1800 mm de comprimento.
PLACA PLACO 4 PRO
tem seus quatro lados rebaixados. Indicada para
espaços com exigências especiais, como paredes
e forros extensos e que apresentam áreas expos-
tas diretamente à luz. Permite excelente quali-
dade de acabamento, com facilidade de maior ra-
pidez nos tratamentos de juntas. Disponível na
espessura de 12,5 mm e tamanho de 1,20 m x 2
m, apresenta uma escala impressa de marcação
a cada 10 cm, o que facilita ainda mais a fixação
de parafusos.
PLACA FLEXWALL
placa de drywall revestida com cartão melamíni-
co ou PVC, pronto para ser instalada sem exigir
pintura ou qualquer tratamento. Os painéis de
600 mm x 2750 mm podem ser instalados na po-
sição horizontal ou vertical. Preserva a parede ori-
ginal quando utilizada como revestimento, per-
mitindo a passagem de fios e tubulações, tem pe-
so reduzido e é resistente ao fogo. As placas em
três padrões (birne, mescla e branco) chegam
prontas para instalação. 
PLACA GYPREX
placa de gesso revestida a quente com uma pelí-
cula de PVC, ideal para locais onde há necessida-
de de fácil acesso às instalações acima ou posi-
cionadas no próprio forro. Pode ser instalado no
plano horizontal ou inclinado e é a melhor opção
para ambientes que necessitam de praticidade na
limpeza e manutenção. Além da superfície plana,
o Gyprex tem suas bordas laterais longitudinais
com grande recobrimento, o que confere excelente
proteção estética e durabilidade. Os forros Gyprex
estão disponíveis nas cores branca lisa e linho
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C O N S E R V A Ç Ã O
Os produtos em drywall possuem excelente vida útil, desde que as especificações para cada
tipo de aplicação sejam seguidas de acordo com as orientações do fabricante. Segundo a Asso-
ciação Brasileira do Drywall, a manutenção é simples e, dependendo do tipo de serviço, pode ser
realizada pelo próprio usuário. Em casos mais complexos, necessita-se de mão de obra especia-
lizada. Após a instalação, o drywall aceita qualquer acabamento, desde que concluído o trata-
mento das juntas entre as placas e o recobrimento das cabeças de parafuso.
Confira algumas dicas para a conservação adequada de paredes, forros e revestimentos e
consequente obtenção do desempenho desejado:
• Para fixar objetos, utilize somente componentes e acessórios específicos para drywall;
• Para pequenos reparos, manutenção hidráulica e elétrica, corte a área afetada e, depois, fe-
che-a com a mesma placa recortada, neste caso com ajuda profissional;
• Se a parede a ser reparada possuir revestimento cerâmico, deve-se fazer o corte com serro-
te sobre o rejunte dos azulejos;
• Não deixe que ninguém exponha as placas ao contato direto com água – a menos que se-
jam específicas para isto;
• Não permita que as placas sofram agressões físicas pontuais, como marteladas.
P L A C A S G Y P T O N E
possui placas perfuradas e lisas que podem ser
utilizadas em conjunto com outros sistemas, em
paredes e forros. Versátil, flexível e adaptável a
inúmeras situações em ambientes internos, pos-
sibilita criações exclusivas e inovadoras – inclu-
sive para acabamentos. Caracteriza-se pela se-
gurança, durabilidade, desempenho termoacús-
tico, resistência mecânica e ao fogo, limpeza, ra-
pidez na instalação, entre outras qualidades. O
portfólio da linha é formado por:
P L A C A S R I G I T O N E
indicadas, principalmente, para utilização em
edifícios comerciais e locais onde se espera cor-
reção acústica, diminuindo o tempo de reverbe-
ração. Possuem perfurações quadradas simétri-
cas e circulares aleatórias, ambas indicadas pa-
ra forros e revestimentos contínuos. Com bordas
quadradas e instaladas com estruturas, acessó-
rios e massas específicas da Placo, proporcio-
nam uma superfície plana, estável e uniforme
(sem juntas visíveis). São exemplos de modelos:
GYPTONE BIG QUATTRO 41
pode ser utilizado em paredes, forros fixos e re-
vestimentos, com a principal função de absorção
acústica, além de proporcionar ao ambiente uma
sensação agradável e de leveza, com superfícies
contínuas e sem emendas aparentes. Todas as
placas dessa linha contam com a tecnologia pa-
tenteada Activ Air ®, que decompõe os compos-
tos orgânicos voláteis (COV’s) em componentes
inertes não nocivos, podendo reduzir sua con-
centração em até 70%.
RIGITONE 12-20-66
com perfurações circulares simétricas indicadas
para paredes, forros monolíticos e revestimento
estruturado que, quando instalados, não apre-
sentam juntas aparentes.
RIGITONE 12/25Q
com perfurações quadradas,indicada para forros
e revestimentos contínuos.
RIGITONE 8/15/20 SUPER
com perfurações circulares aleatórias, indicada 
para forros e revestimentos contínuos.
GYPTONE QUATTRO 20 
E GYPTONE BASE 31
placas perfuradas ou lisas, usadas apenas para
forros removíveis que possuem acabamento em
pintura no lado aparente. Este tipo de placa ga-
rante um ambiente sofisticado e repleto de char-
me. Para a fixação de itens como luminárias, ar-
condicionado e sistema de som, recomenda-se o
uso de placas lisas, conferindo mais segurança,
desempenho e durabilidade ao produto.
12-15 Solucoes Drywall.qxp___GUIA PVC 7/13/16 17:41 Page 15
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Sistemas construtivos
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Instalação
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17
Texto Amanda Agutuli
Para quem se diverte com coisas mal feitas, lamento. Aquela
clássica cena da parede se rompendo – que arrancava gargalha-
das em filmes americanos estilo pastelão – é pura encenação. “A
estrutura dos sistemas drywall serve de base para a obtenção do
desempenho desejado para cada tipo de aplicação”, ensina Car-
los Roberto de Luca, gerente técnico da Associação Brasileira do
Drywall. Como se fosse o esqueleto das paredes, tal estrutura é
formada por perfis de vários tipos e larguras. Os perfis metálicos,
mais comuns, são fabricados a partir de chapas de aço revestidas
com zinco e têm espessura mínima de 0,5 mm.
Uma vez escolhidos, devem ser mantidos amarrados e alinha-
dos, com os menores apoiados sobre os maiores, para evitar amas-
sos e torções. Eles podem ser montados de diferentes maneiras e
modulações (espaçamentos). Em paredes retas, normalmente, fi-
cam separados por 400 mm ou 600 mm; já nas curvas, a modula-
ção é proporcional ao raio de curvatura. Existem também perfis de
aço para forros e revestimentos.
O sistema drywall pode ser aplicado, ainda, em mobiliários fixos
ou integrados. “Para assegurar o bom desempenho, use somente
produtos em conformidade com as normas da Associação Brasilei-
ra de Normas Técnicas (ABNT) e aprovados pelo Programa Setorial
da Qualidade do Drywall (PSQ-Drywall)”, completa o gerente.
FIXAÇÃO
Componentes de fixação são imprescindíveis para manter as
paredes de drywall em pé. Para montá-las, são necessárias peças
para fixar os perfis metálicos nos elementos construtivos (lajes, vi-
gas, pilares etc) ou para fixar os componentes dos sistemas entre
si. No primeiro caso, pode-se usar buchas plásticas e parafusos
(diâmetro mínimo de 6 mm), rebites metálicos (diâmetro mínimo
de 4 mm) e fixações à base de tiros (com pistolas específicas). Já
no segundo há, basicamente, itens para fixação dos perfis metáli-
cos entre si (metal/metal) e para fixação das chapas de gesso so-
bre os perfis metálicos (chapa/metal).
Parafusos, fitas para dar acabamento e outros acessórios em
aço zincado, utilizados para a sustentação mecânica dos sistemas,
também se fazem presentes. Soma-se, ainda, lã mineral (lã de vi-
dro ou de rocha) instalada nas paredes entre as chapas ou nos for-
ros sobre as chapas, com o objetivo de aumentar o isolamento ter-
moacústico – uma das grandes vantagens do sistema.
Conheça as etapas de instalação desse sistema construtivo, do per-
fil, passando pela cobertura das divisórias até a finalização. O tempo
gasto para a conclusão de um projeto básico, como a instalação de
uma divisória para criar dois cômodos, chama a atenção. “A monta-
gem de 30 m² de drywall pode ser feita por dois profissionais em ape-
nas um dia. A secagem das juntas leva, aproximadamente de 12 a 48
horas, se executada com massa pronta, ou 2 horas com massa em pó
misturada com água. Quando o tratamento de juntas estiver seco, o
acabamento pode ser aplicado”, afirma o engenheiro civil Douglas Mei-
relles, coordenador do departamento técnico da Placo do Brasil.
Conheça as etapas que dão sustentação às paredes de drywall
Depositphotos
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Posic ionamento: escolhido o local da parede, faz-
se a marcação no piso e na laje, com o auxílio do cordão
de marcação.
Banda acúst ica e guia: a banda acústica é fixa-
da nas guias inferiores, superiores e nos montantes de en-
contro com as paredes do ambiente. Posiciona-se as peças
no local demarcado e é feita a fixação, no máximo, a cada 600 mm.
Montantes : os montantes de estruturação das pare-
des devem ser dispostos no máximo a cada 600 mm e em
conformidade com a especificação do projeto.
Plaqueamento: inicia-se o plaqueamento, encos-
tando a placa no teto e deixando uma folga de 10 mm
na parte inferior. O plaqueamento é realizado de ma-
neira que as juntas das placas de um lado sejam alternadas em
relação à face oposta.
Parafusamento: o encontro das placas deve ser fei-
to sobre o montante. Parafusam-se as placas nos montan-
tes e nas guias, com espaçamento máximo de 300 mm e
dispostos, no máximo, a 10 mm da borda da placa.
Tratamento de juntas para a emenda
entre as placas : com o auxílio de uma espátula
de 10 cm, aplica-se a massa específica Placomix sobre as
juntas e posiciona-se a fita de papel microperfurada. Compri-
me-se a fita, a fim de realizar a aderência sem que haja exces-
so de massa. Após a secagem, aplica-se mais duas camadas pa-
ra a regularização das juntas. Sobre os parafusos vão, no mí-
nimo, duas demãos de Placomix.
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MAIS FORTES E VERSÁTEIS
O Steel frame e do Wood frame possuem função estrutural, pois seus
perfis são projetados para suportar as cargas da edificação. Liana Guido-
lin, arquiteta da LP Brasil, explica que esses sistemas construtivos se encai-
xam no conceito de construção energitérmica sustentável (CES), cuja prin-
cipal característica é o uso de perfis leves de aço zincado ou de madeira
contraventados com placas estruturais de OSB. Esta composição dos siste-
mas dá rigidez, forma e sustentação a edificações leves tão resistentes quan-
to às de concreto. “Extremamente flexível, o sistema CES permite a utili-
zação de qualquer tipo de acabamento interior e exterior, aplicada em ca-
sas de pequeno porte como construções de até cinco pavimentos, com di-
ferentes estilos arquitetônicos”, afirma Liana.
A característica energitérmica remete ao desempenho térmico e ganho
na economia de energia, tanto durante o processo construtivo, como na
ocupação do imóvel; e a sustentável ao uso de materiais ecológicos (OSB),
melhor eficiência energética, ótimo desempenho termoacústico, redução
do desperdício de materiais, menor geração de resíduos, redução de con-
sumo de água e baixa emissão de CO2 desse tipo de construção.
“O drywall só é instalado após toda a estrutura de Steel frame estar
montada, com as chapas de OSB, a membrana hidrófuga e o acabamen-
to externo (placa cimentícia, siding vinílico etc) instalados, cobertura pron-
ta e instalações elétrica e hidráulica feitas. Ou seja, o drywall é executado
quase no final da obra”, afirma Liana. No Wood frame, em vez do aço zin-
cado, utiliza-se uma estrutura de perfis de madeira tratada também con-
traventada com placas estruturais (OSB). A otimização do tempo frente a
alvenaria é um importante diferencial. A execução da obra em Steel frame
chega a ser 60% mais rápida.
Por falar em instalações elétricas e hidráulicas, os shafts visíveis permi-
tem escondê-las e eliminam a necessidade de quebrar as paredes, depois
de prontas, gerando menos resíduos e desperdícios dentro da obra. “Tu-
do é feito antes de fechar as paredes, acabando com 'retrabalhos' e, ain-
da, facilitando a passagem das tubulações”, continua a arquiteta. Manu-
tenções também se tornam mais simples, pois é possível abrir um ponto e
ter acesso às tubulações. Depois, basta reinstalar as chapas removidas.
Apesar da semelhança entre os perfis de Steel frame com os do dry-
wall, o aço utilizado para a produçãodos perfis de Steel frame é mais rí-
gido. Isso dá resistência para que suporte, por exemplo, cargas de vento.
Em resumo, o Steel frame permite executar a casa inteira; o drywall, ape-
nas as divisórias internas.
Geralmente, quando se faz uma obra em Steel frame, acaba-se optan-
do pelo mesmo aço inclusive nas estruturas internas, por uma questão de
padronização. “Mas, é possível também calcular quais são as paredes es-
truturais e quais serão apenas divisórias, da maneira como se faz na alve-
naria em plantas livres para que o proprietário escolha onde ficarão os cô-
modos. Neste caso, as estruturais são executadas em Steel frame e as di-
visórias em drywall”, explica Liana
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Vista externa de perfis de Steel frame,
indicados para paredes estruturais
Vista interna de estrutura de perfis de Steel frame,
que dá rigidez, forma e sustentação à edificação
Divulgação/LP Brasil
Divulgação/LP Brasil
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NOVIDADE SUSTENTÁVEL
A LP Brasil está investindo na tecnologia Structural Insulated Pa-
nel (SIP) ou painel isolante estrutural. Por já virem com o OSB, os pai-
néis SIP trazem esta vantagem embutida, sendo que seu custo, atual-
mente, assemelha-se ao do drywall sem OSB. Além do OSB, os pai-
néis SIP tem miolo com EPS, ambos materiais ecologicamente corre-
tos. Segundo a arquiteta, “o OSB é produzido a partir de madeira de
reflorestamento e tem 92,5% de aproveitamento da tora, com o res-
tante reaproveitado para geração de energia. Já o EPS é um material
100% reciclável, seu processo de fabricação e ciclo de vida conso-
mem poucos recursos naturais, e não contamina o solo, a água e o
ar”. Por isso, a novidade utiliza recursos de maneira sustentável.
Na prática, o painel SIP já representa um avanço em relação aos sis-
temas Steel frame e Wood frame. “Por ter maior grau de industriali-
zação, consegue ser ainda mais rápido de executar e requer menos
mão de obra. E mais: possibilita paredes mais resistentes e que permi-
tem fixação de cargas suspensas em qualquer ponto, sem a necessi-
dade de prever reforços e nem a utilização de buchas”, afirma Liana.
Os painéis SIP podem ser utilizados em qualquer sistema constru-
tivo e tipo de construção. Podem ser aplicados como divisórias inter-
nas, fechamento de fachadas, em lajes e na cobertura. Dentre as van-
tagens, permitem construções rápidas, com baixo custo e alta durabi-
lidade. Compare com a alvenaria de concreto:
REFORÇO EXTRA
Com o emprego do OSB, criou-se a resistência necessária para aten-
der às mais diversas necessidades. “O OSB suporta até 60 kg por pon-
to de fixação, sem a necessidade de buchas especiais, permitindo ins-
talações como se fosse alvenaria e acabando com preocupações do ti-
po 'onde posso colocar a TV?'”, ensina Liana.
O uso do LP OSB Home como reforço em paredes de drywall, por
exemplo, permite a fixação de cargas suspensas, como móveis pla-
nejados, já que o OSB é uma placa estrutural de alta resistência.
“Além do layout livre, ele melhora a resistência a impactos e a qua-
lidade acústica”, afirma Liana. Divulgação/LP Brasil
Divulgação/LP Brasil
Reforços nas paredes de drywall permitem fixar cargas suspensas
em qualquer ponto sem a necessidade de encontrar os montantes
Painéis SIP constituídos por OSB e EPS
usados em divisórias internas Painel SIP
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PROJETOS SEM LIMITES
As espessuras dos painéis SIP são adaptáveis às necessidades de cada
cliente, apresentando soluções de construções eficientes. Por isso, arqui-
tetos e engenheiros já estão utilizando a tecnologia em suas obras. 
Em relação aos revestimentos, o drywall é mais indicado para cobrir as
placas internas de SIP. Porém, o sistema permite o uso de outros revesti-
mentos (como placa cimentícia, os painéis LP SmartSide e LP Siding Viníli-
co, entre outros), os quais variam de acordo com a aplicação e/ou neces-
sidade de cada projeto.
“No Brasil, o SIP está sendo muito usado em divisórias internas, princi-
palmente, pela alta produtividade na execução, baixo nível de resíduos,
versatilidade para alteração de layout, redução custo de fundação por cau-
sa do baixo peso da estrutura, alta resistência a impacto, liberdade para fi-
xação de peças suspensas e atendimento aos requisitos da Norma de De-
sempenho – ABNT NBR 15.575”, ressalta Liana.
O SIP pode ser usado tanto em paredes externas e estruturais quanto
em divisórias internas, sendo amplamente utilizado para execução de ca-
sas inteiras no Chile e nos Estados Unidos. O painel SIP chega à obra pron-
to, com o OSB colado nas duas partes do EPS e cortado na dimensão exa-
ta. Na obra é feita apenas a montagem: há um perfil cartola no chão e ou-
tro no teto. O SIP entra como se fosse uma gaveta, na qual as chapas vão
correndo e travando uma na outra. “Neste sentido, é mais rápido porque
não exige a montagem dos perfis (esqueleto). Sobre o OSB, instala-se a
chapa de drywall, para dar o acabamento”, explica a arquiteta. Com isso,
a resistência das paredes se tornam ainda melhor. 
“Informações do mercado de construção nacional comprovam que,
atualmente, uma parede de drywall sai mais barata do que uma parede
de alvenaria. O SIP com gesso acartonado para acabamento apresenta
um custo semelhante ao sistema completo do drywall sem o OSB”, com-
para Liana.
Redução no custo de fundação devido 
a leveza do sistema. A parede acabada 
pesa 29 kg/m². 
Paredes mais finas, com 95 mm de 
espessura para divisórias. Implica em 
um ganho 4% maior em áreas internas.
Alta padronização e qualidade de 
acabamento, características inerentes 
aos sistemas industrializados.
Alta produtividade. Até 80 m² de 
paredes instaladas por homem/dia.
Fixação de objetos com parafuso ponta 
agulha, com resistência de até 70 kg/pon-
to, podendo ser colocado em qualquer
ponto da parede.
Precisão dimensional e padrão de quali-
dade eliminam problemas no pós-vendas
com móveis planejados, por exemplo.
Fidelidade orçamentária e uso racional 
dos recursos.
Não gera resíduos e reduz o consumo 
de água na obra. Construção seca.
Fonte: Liana Guidolin, arquiteta da LP Brasil.
Painel SIP
Maior custo de fundação. A parede 
acabada chega a 156 kg/m2 (com blocos
de 14 cm).
São 140 mm espessura mais os 
acabamentos, o que gera uma perda 
considerável de área interna.
Baixa padronização e qualidade de 
acabamento, típicas de sistemas mais “
artesanais”.
Processo “artesanal”, implicando 
em baixa produtividade.
Fixação por meio do uso indispensável 
de buchas, necessidade de furos na 
parede e limitações de locais de fixação 
às colunas.
Variação dimensional geralmente causa 
problemas pós-vendas, como em projetos
de móveis planejados.
Variação de custos devido às perdas 
difíceis de prever.
Geração de resíduos e alto consumo 
de água na obra. 
Alvenaria 
(blocos de concreto)
Divulgação/LP Brasil
Divulgação/LP Brasil
GESSO ACARTONADO
LP OSB HOME PLUS
EPS 3F 70 mm
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Fechamento funcional e decorativo de paredes
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Texto Janaína Silva
Parcerias de sucesso
Gesso acartonado combinado com 
placas cimentícias e painéis OSB 
para fechamento funcional 
e decorativo de paredes
O sistema construtivo stell frame se popula-
riza no uso residencial pelo País e, com isso, no-
vos materiais e tecnologias ganham destaque no
mercado, como as placas cimentícias e os pai-
néis OSB. Conhecido pelo uso de perfis de aço
galvanizado, o método reúne inúmeras vanta-
gens, como flexibilidade na arquitetura, cons-
trução a seco, redução de desperdícios, baixo
impacto ambiental, facilidade de montagem, ma-
nuseio e transporte, rapidez de execução, me-
nores prazos de entrega das obras, alto desem-
penho termoacústico e otimização de custos.
“As placas cimentícias NTF podem ser combina-
das com o gesso acartonado em estruturas stell
frame. No ladoexterno, fixam-se as chapas ci-
mentícias e no lado interno, o gesso acartona-
do”, esclarece Thaís Helena Martinetti, enge-
nheira de novos produtos da Infibra. 
Feitas de cimento e fibras celulósicas com tra-
tamento de superfície com aditivos especiais hi-
drofugantes, as placas NTF são de 35 a 40% mais
leves que as de fibrocimento tradicional e são in-
dicadas para áreas exterior e interior molhadas,
como cozinhas e banheiros. A especialista da In-
fibra explica que elas não são recomendadas em
estruturas de drywall, pois não têm capacidade
de suporte para as placas cimentícias já que seus
perfis possuem menores espessuras comparados
aos de steel frame. 
Divulgação/Infibra
Divulgação/Infibra
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PAINEL ESTRUTURAL
Da LP Brasil, a placa estrutural OSB Home é
produzida com alta tecnologia, possui garantia
estrutural de 20 anos e proteção anticupim. É
ideal para contraventamento de paredes, lajes
e coberturas e serve também de reforço para
paredes de drywall, permitindo a fixação de car-
gas suspensas em qualquer ponto da parede e
sem a necessidade de buchas especiais. Liana
Guidolin, arquiteta da LP Brasil, explica que a
chapa pode receber placas cimentícias como re-
vestimento externo e o gesso acartonado na re-
gião interna dos ambientes, quando for em-
pregada em construções steel frame. 
“Combinada ao drywall, ela melhora a per-
formance da parede, sua resistência ao im-
pacto e o desempenho termoacústico”, fala
a arquiteta. 
MENOS RUÍDOS
As placas da Infibra são encontradas em di-
versas espessuras, de 5 mm a 30 mm, garantin-
do versatilidade na aplicação. “Podem ser feitos
rodapés, pingadeiras, marcos de janelas, móveis,
prateleiras, entre outras situações tanto internas
quanto externas”, elenca Thaís. “Elas podem re-
ceber qualquer tipo de acabamento desde pin-
turas até assentamento de revestimentos. Para
que não haja patologias no sistema, devem ser
utilizados materiais elastoméricos de boa quali-
dade”, ressalta. As de 8 mm são ideais para in-
teriores; as de 10 e 12 mm para o exterior com
tratamento de juntas; as de 14 a 20 mm são pa-
ra fachadas, aplicadas com ou sem tratamento
de juntas e expostas às intempéries e as acima
de 22 mm podem ser instaladas como base pa-
ra pisos ou mesmo para piso acabado. 
O nível de conforto termoacústico varia tam-
bém de acordo com as medidas das placas. “Quan-
to maiores as espessuras, melhor”, avisa. O pro-
jeto da edificação e os materiais isolantes que
preencherão o lado de dentro das paredes tam-
bém impactam no desempenho. 
VANTAGENS
• BAIXA DENSIDADE (1,2 KG/DM³)
• USO INTERIOR E EXTERIOR
• FACILIDADE DE INSTALAÇÃO
• FACILMENTE CORTADAS, FURADAS, 
FIXADAS, PARAFUSADAS COM USO DE 
FERRAMENTAS CONVENCIONAIS
• ACEITAM QUALQUER TIPO 
DE ACABAMENTO
• RESISTENTE A CUPINS 
E MICROOGANISMOS
• BOM ISOLAMENTO TÉRMICO 
E ACÚSTICO
• RESISTENTE À UMIDADE
• MATERIAL INCOMBUSTÍVEL
• REDUÇÃO NO CONSUMO DE AÇO/ 
MADEIRA NA ESTRUTURA 
• NÃO DELAMINA
• ADAPTÁVEL A QUALQUER 
TIPO DE PROJETO
• PERMITE EXECUÇÃO DE 
SUPERFÍCIES CURVAS
Divulgação/Infibra
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Acessórios
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Texto Janaína Silva
Ferramentas
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1. Dispensa parafusos
Para fixação da guia no montante, sem a necessidade 
de um parafuso, a Walsywa apresenta o alicate prendedor
de perfil. 
2. Na montagem
Da Walsywa, o alicate prendedor de perfil PRO é indicado
para fixar a guia no montante. Possui cabo ergonômico e
retorno por mola que dá aglidade ao trabalho. 
3. Sem segredos
Para o acerto das bordas de placas de gesso, a Walsywa
indica a lixa. 
4. Para perfis e montantes
A tesoura pra perfil aviação reta, da Walsywa, é recomen-
dada para corte de perfis e montantes. 
5. Para finalização correta 
Para execução de chanfros nas laterais das placas de 
gesso, o acessório da Walsywa auxilia na precisão no
acabamento. 
6. Utilidade máxima
Da Walsywa, a serra compasso é ideal para corte de pla-
cas de gesso com lâmina grossa e perfis metálicos com lâ-
mina fina.
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1. Para fixar o montante 
com outro montante
2. Para prender o montante 
em perfil metálico
3. Para uso na instalação 
de montantes e perfis metálicos
Parafusos
7. Indispensável 
A pulseira magnética, da Walsywa, é recomendada para o
porte e fácil acesso a parafusos, pinos e rebites durante a
execução de trabalhos em locais elevados.
8. Para instalações elétricas 
e hidráulicas
Da Walsywa, a ferramenta manual Puncionador de metal
é destinada à execução de furos cilíndricos em perfis me-
tálicos (montantes drywall), para a passagem de dutos elé-
tricos ou hidráulicos nas medidas de 22, 28 e 34 mm.
9. Para uso em parafusadeiras
Da Walsywa, o Bit com limitador Phillips nº 2 possui limi-
tador plástico para parafusadeiras sem o recurso. 
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1. Ajuda extra
Para reforço dos cantos em paredes drywall, a Walsywa dis-
ponibiliza a fita Walcorner produzida com papel microporo-
so com insertos metálicos inoxidáveis, próximos à faixa cen-
tral. Encontrada em rolos de 50 mm por 30 m. 
2. Cantoneira prática
Da Placo, a fita cantoneira prática é indica para proteção de
cantos externos e internos iguais ou diferentes de 90º e sua
aplicação é realizada em conjunto com as massas Placomix
e Placojoint PR-2. 
3. Com reforço metálico
De papel microperfurado, a fita cantoneira com reforço me-
tálico, da Placo, evita a formação de bolhas, melhora a ade-
rência e incorporação da massa, fornecendo resistência ao
sistema. Possui ranhura central que facilita a dobra para can-
tos externos. Sua aplicação é realizada com a Placomix ou
Placojoint PR2.
Microperfurada
4. Da Ciser, a fita de papel microperfurada é indicada para
tratamento de juntas entre placas drywall e evita a forma-
ção de bolhas. Com dobra central, facilita o correto posi-
cionamento sobre as placas. 
5. Da Placo, a fita de papel microperfurado é empregada no
encontro das placas para evitar a formação de trincas e fis-
suras. Sua aplicação é feita em conjunto com as massas de
preenchimento de juntas. 
6. Para tratamento de juntas entre as placas drywall em pa-
redes ou tetos, a fita Walpaper, da Walsywa, é feita de pa-
pel microporoso e microperfurado que facilita a saída do ar,
evitando a formação de bolhas. Dobra central ajuda no cor-
reto posicionamento da fita sobre as duas placas. Encon-
trada em rolos de 50 mm por 150 m. 
Autoadesiva
7. Ideal para reforços e acabamentos de juntas de placas
drywall, a fita telada autoadesiva, da Ciser, é composta por
fios de fibra de vidro entrelaçados. Na largura de 50 mm nas
opções 45 e 90 m. 
8. Da Walsywa, a fita telada é composta por fios de fibra de
vidro entrelaçados (formando uma malha), com uma das fa-
ces autoadesiva. Seu uso é indicado no tratamento de jun-
tas entre as placas drywall a fim de se manter a estabilida-
de do acabamento e evitar trincas ou fissuras. Disponível em
rolos de 48 mm por 45 ou 90 m. 
Fitas
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1. Para emendas
Para uso em sistemas de forros, o item é emprega-
do em emendas de canaleta C (Perfil F530). Fabri-
cado pela Placo. 
2. Suporte para conexão
Da Placo, a peça é utilizada para travar o perfil CD
60/27 à guia UD 28 de estruturas bidirecionais do
sistema de forros.
3. Conector
O suporte conector perfil CD 6027, da Placo, é usa-
do em emendas de perfil CD 60/27, presente em es-
truturas bidirecionais do sistema de forros.
4. Rodapé de impermeabilização
Para proteger o sistema de paredes da incidência de
infiltrações em áreas úmidas, a Placo indica o perfil
metálico rodapé de impermeabilização.
Presilhas
5. Da Placo, a peça é recomendada para fazer a li-
gação entre a estrutura horizontal, que tenha per-
fil 'T' clicado como base, e os tirantes do sistema
de forros.
6. Para sistemas de forros, a Placo indica o modelo
para uso em emendas de canaleta C (Perfil F530). 
7. Para encaixe de placas de Flexwall, que são reves-
tidas com cartão melamínico ou PVC e que dispen-
sam acabamentos, a Placo tem a presilha específica. 
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Acabamentos
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Texto Beatriz Schadeck, sob supervisão de Amanda Agutuli
1. Tratamento ideal
A massa pronta com secagem lenta, Placomix, da Pla-
co, é indicada para tratamento de juntas entra as pla-
cas e apresenta tempo de secagem entre 12 e 48 horas.
Mais informações: 0800-0192540 e www.placo.com.br
2. Elimina etapas
A massa em pó Map, da Placo, é ideal para a colagem
de placas de gesso diretamente na alvenaria em substi-
tuição aos procedimentos convencionais como chapis-
co, emboço e reboco. Com secagem rápida, a massa es-
tá disponível em embalagem de 25 kg. Mais informa-
ções: 0800-0192540 e www.placo.com.br
3. Dispensa reforços
Para o tratamento de juntas em forros acústicos - Sis-
tema Rigitone, a massa pronta Rigips Vario, da Placo,
foi formulada para uso com o sistema Rigitone. O item
proporciona tratamento de junta eficaz, sem a neces-
sidade de reforço de fita de papel. Mais informações:
0800-0192540 e www.placo.com.br
4. Secagem rápida
Da Placo, a massa em pó Placojoint PR2 confere seca-
gem rápida ideal para o tratamento de juntas entre as
placas de drywall. O produto apresenta tempo de seca-
gem entre 2 e 12 horas após a aplicação. Mais infor-
mações: 0800-0192540 e www.placo.com.br
Massas
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1. Resistência na obra
Da Juntalider, a argamassa colante ACII interna e externa fle-
xível apresenta alto grau de resistência. A massa elaborada pa-
ra assentamento de pisos, azulejos porcelanatos, ardósias, már-
mores, granitos e pedras em geral vem em sacos de 20 kg.
Também pode ser usada em pastilhas cerâmicas e pastilhas de
vidro, para uso interno. Mais informações: (11) 4070-5170 e
www.juntalider.com.br
2. Sem medo de errar
Própria para assentar revestimentos cerâmicos sobre chapas
de gesso acartonado em áreas internas, a argamassa DryWall,
da Usina Fortaleza, é composta por cimento Portland e agre-
gados minerais. A embalagem contém 20 kg. Mais informa-
ções: (11) 4784-9797 e www.usinafortaleza.com.br
1. Atributos aderentes
A argamassa polimérica Vedatop Flex Fibra, da Vedacit, é flexível com fibras sintéticas e ter-
moplásticas, indicada para vedar e eliminar vazamentos e umidade em estruturas sujeitas
a deformação. Adere perfeitamente a concreto, alvenaria e gesso acartonado, acompa-
nhando eventuais movimentações. Mais informações: 0800-8332248 e www.vedacit.com.br
2. Para todas as paredes
A manta acrílica Imperqualy, da Qualyvinil, rende até 18 m² e possui poder de reflexão dos
raios solares, o que ameniza o calor nos ambientes. O produto com características elásticas
acompanha pequenos movimentos da superfície evitando infiltração. Mais informações:
0800-109972 e www.qualyvinil.com.br 
3. Vedação de alto nível
O VedaTop Flex, da Vedacit, é uma argamassa polimérica, flexível, termoplástica indicada
para vedar e eliminar vazamentos e umidade. Pode ser aplicado em concreto, gesso acar-
tonado, alvenaria e argamassa. O produto é ideal para impermeabilizar estruturas sujeitas
a deformações em áreas molhadas, paredes internas, externas, de encosta e subsolos. Mais
informações: 0800-8332248 e www.vedacit.com.br
Argamassas
Impermeabilizantes
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1. Clássicas
Os interruptores da Weg, apresentam design dife-
renciado além de possibilitar combinações diferen-
tes para a instalação nas placas de drywall. Mais
informações: (47) 3276-4000 e www.weg.net
2. Ideal para drywall
Da Weg, a tomada com interruptor faz parte da li-
nha Compose, que pose ser instaladas em paredes
de drywall sem nenhuma contraindicação. Mais in-
formações: (47) 3276-4000 e www.weg.net
3. Moderninhas
Além do design, a tomada, da Weg, conta com
entrada USB e é ideal para smartphones e outros
eletrônicos. As peças estão disponíveis nas cores
branca, marfim, amarela, verde, azul, rosa, ver-
melha, cinza, marrom e preta. Mais informações:
(47) 3276-4000 e www.weg.net
Interruptores
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1. Agilidade na pintura
Da Qualyvinil, a tinta Gesso e Drywall Qualyvinil é de-
senvolvida para agilizar o processo de pintura e pode ser
aplicada diretamente em superfícies de gesso sem a ne-
cessidade de um fundo preparador. A tinta garante aglu-
tinação das partículas soltas da superfície, o que evita
paredes descascadas e amareladas. Mais informações:
0800-109972 e www.qualyvinil.com.br
2. Rapidez na obra
Fabricada em aço inox, a espátula, da Pincéis Atlas, pos-
sui lâmina que permite maior rapidez no trabalho, propor-
cionando o nivelamento de áreas maiores e com maior ren-
dimento. O cabo emborrachado confere estabilidade na uti-
lização. O produto pode ser encontrado em embalagens
com seis unidades e medidas de 8”, 10” e 12”. Mais in-
formações: (51) 3458-5800 e www.pinceisatlas.com.br 
3. Perfeita finalização
A Pincéis Atlas possui um rolo específico para pinturas em
paredes de drywall que necessitam de acabamento sua-
ve. O produto possui manta com tecnologia AntiGota, ou
seja, não solta pelos, e altura de 8 mm. Mais informações:
(51) 3458-5800 e www.pinceisatlas.com.br 
4. Lâmina afiada
Da Pincéis Atlas, o serrote de ponta é ideal para corte em
chapas de gesso. Com lâmina de aço temperado de 16 cm
rígida para a furação, o modelo possui punho emborra-
chado que garante o conforto na hora do manuseio. Mais
informações: (51) 3458-5800 e www.pinceisatlas.com.br 
5. Acabamento econômico
De fácil aplicação, a tinta Acrílica econômica, da Qualy-
vinil, é indicada para pintura de superfície interna de re-
boco, massa fina, massa corrida, gesso acartonado e con-
creto. O produto possui secagem rápida de até quatro
horas, bom rendimento, cobertura e resistência. Mais in-
formações: 0800-109972 e www.qualyvinil.com.br
6. Alto rendimento
Com alta resistência às intempéries, a tinta Acrílica Stan-
dard Rende Muito + Qualyvinil, da Qualivynil, apresenta
alta performance com rendimento superior de até 500 m².
Mais informações: 0800-109972 e www.qualyvinil.com.br
Tintas e 
Acessórios
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Divulgação/Pincéis Atlas
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Cozinhas e banheiros
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RESISTÊNCIA 
A TODA PROVA
NA REFORMA
A cozinha de 40 m², localizada em Belo Hori-
zonte, MG, foi reformulada pelo arquiteto Jú-
nior Piacesi, da mesma região. A proprietária
queria que a cozinha, antes compartimentada,
fosse integrada ao ambiente social da casa. Pa-
ra isso, o arquiteto retirou a parede e projetou
uma ilha que permite a conexão com os demais
espaços. Para esconder a área de serviço, que
está integrada ao setor gastronômico, criou uma
parede de drywall. “As vantagens ao se usar o
gesso acartonado é uma construção mais rápi-
da e com um custo excelente, aproximadamente
R$ 120 o m²”, indica Piacesi. 
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Paredes e revestimentos de gesso acartonado instalados em am-
bientes úmidos, como banheiros, cozinhas e áreas de serviço, ou sujei-
tas ao calor excessivo contam com características particulares para aten-
der aos diferentes projetos. Normalmente, nesses espaços, os sistemas
drywall são executados com chapas resistentes à umidade (RU), entre-
tanto não são impermeáveis. Segundo a Comissão Técnica da Associa-
ção Drywall, “não há qualquer risco em utilizar o sistema em áreas úmi-
das, desde que se tomem os cuidados essenciais de impermeabilização
que também são utilizados na alvenaria convencional”. 
As placas RU são identificadas pela cor verde e trazem silicone e adi-
tivos fungicidas como diferenciais em sua composição. “Como em qual-
quer sistema construtivo, o encontro da parede com o piso deve rece-
ber a impermeabilização”, pontua Douglas Meirelles, engenheiro e coor-
denador do Departamento Técnico da Placo. Esse trabalho deve ser rea-
lizado com produtos de base cimentícia, asfáltica, polimérica ou ainda
com mantas. A impermeabilização não precisa ser feita em toda a pa-
rede, já que as placas recebem o tratamento adequado para esta con-
dição de uso. O único cuidado adicional é que seja executada no en-
contro do piso com a parede. “O produto deve ser aplicado a 20 cm
na parede e também no piso”, informa o engenheiro. Para a sua reali-
zação, além das recomendações normativas para a impermeabilização
de cada área é necessário verificar as propostas de aplicação dos pro-
dutos e a especificação do projeto para cada setor.
Para os ambientes expostos ao calor intenso, de modo geral, todos
os sistemas de paredes drywall possuem resistência ao fogo, porém, exis-
tem níveis estipulados e que podem variar a cada projeto. As placas RF
são facilmente identificadas, pois possuem a cor rosa em um dos lados.
Os tempos de resistência ao fogo podem ser de 30, 60, 90 ou 120
minutos. Os critérios são estabelecidos pelos órgãos responsáveis de
acordo com as condições de uso e ocupação da edificação. “Paredes
com 73 mm de espessura, lã de vidro e resistente à umidade de 12,5
mm de espessura em cada lado da parede, atinge 30 minutos de resis-
tência ao fogo. Já uma parede mais robusta com 108 mm de espessu-
ra, lã de vidro e duas placas RF de 15 mm em cada lado da parede, o
tempo será de 120 minutos de resistência ao fogo”, exemplifica Mei-
relles. Para obter esses desempenhos, os sistemas de paredes podem
ser compostos por diferentes tipos de placas e diferentes composições,
ou seja, uma ou mais camadas em cada lado da parede, placas com
maiores espessuras, como as placas de 15 mm ou ainda, utilizar placas
resistente fogo (RF).
Texto Beatriz Schadeck, sob supervisão de Amanda Agutuli
Áreas úmidas e expostas ao calor ganham
proteção com placas de drywall
Divulgação/Gustavo Xavier
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Com os componentes dos sistemas no local de instalação, a
montagem é realizada com o auxílio de máquinas, ferramentas e
equipamentos comumente encontrados no mercado de constru-
ção civil, além de equipamentos específicos para drywall, como
parafusadeiras, tesouras para o corte de perfis, alicates para a
união entre perfis metálicos, entre outros itens. A instalação de-
ve ser sempre realizada por profissionais habilitados e que tenham
conhecimentos sobre os procedimentos de instalação e monta-
gem, além da avaliação profissional para que as paredes atinjam
o desempenho exigido em cada projeto. Veja os ambientes que
o Guia Construir Drywal separou e inspire-se!
DENTRO DAS NORMAS
Com as placas verdes resistentes à
umidade, da Placo, o banheiro ofe-
rece maior conforto aos proprietários
que optaram pela escolha do méto-
do construtivo.
CONFORTO REVESTIDO
Com paredes de drywall executadas pela Placo, o
projeto conta com um ambiente compacto, porém
acolhedor. As paredes receberam revestimentos
diversos e pintura em tons sóbrios. “O drywall per-
mite que seja aplicado qualquer acabamento di-
retamente nas paredes, forros e revestimentos,
após a realização do tratamento de juntas entre
as placas e o recobrimento das cabeças de para-
fuso”, indica Carlos Caruy gerente técnico de pro-
dutos e desenvolvimento.
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SEM MEDO DE MOLHAR
Na edificação do banheiro com placas re-
sistentes à umidade, elaborado pela Pla-
co, além de conforto termoacústico, a
instalação rápida e econômica atende
aos requisitos da norma brasileira de de-
sempenho de edificações habitacionais -
NBR 15575.
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Divulgação/Placo
Divulgação/Placo
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Conforto termoacústico
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Texto Janaína Silva
O FIM DO 
BARULHO
Sistema drywall apresenta desempenho acústico 
superior comparado aos métodos convencionais 
Como obter o conforto termoacústico utilizando drywall é uma das pri-
meiras dúvidas que aparecem quando se pensa em empregar o sistema,
principalmente em residências. A questão é frequente porque ainda exis-
te no País o predomínio da cultura construtiva de edifícios com estruturas
de concreto armado associadas às vedações verticais de alvenaria, com blo-
cos cerâmicos e de concreto. Porém, devido à necessidade de flexibiliza-
ção das plantas e situações estruturais e de fundações, o uso do gesso acar-
tonado tem se popularizado com grandes vantagens. 
“O sistema drywall é mundialmente reconhecido como um dos mais
eficientes para o isolamento acústico entre ambientes, sendo igual ou maior
se comparado ao das alvenarias convencionais, com benefícios adicionais
como ocupação de menos espaço e com menor peso estrutural”, afirma
Davi Akkerman, vice-presidente de atividades técnicas da Associação Bra-
sileira para a Qualidade Acústica (ProAcústica). 
“A dúvida quanto ao conforto acústico diz respeito ao fato da parede
de drywall ser mais leve e ter som oco, o que dá a impressão de que seu
isolamento sonoro é deficiente. Entretanto, quando se tem contato com o
sistema instalado de acordo com as normas técnicas, a hesitação desapa-
rece completamente”, informa Carlos Roberto de Luca, gerente técnico da
Associação Brasileira do Drywall. 
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EFICIÊNCIA ELEVADA
O uso do drywall cresce continuamente em todo o Brasil. Lu-
ca explica que o aumento tem ocorrido, principalmente, no seg-
mento residencial, já que a utilização do sistema já está consa-
grada nos setores comercial e público. “Ensaios realizados pelo
Instituto de PesquisasTecnológicas (IPT) demonstram que o de-
sempenho acústico das paredes de drywall é superior ao de pare-
des de alvenaria”, fala o gerente técnico. 
Como exemplo, ele compara uma parede de alvenaria de blo-
cos cerâmicos com 130 mm de espessura, que pesa 150 kg/m², e
outra com o mesmo material com 140 mm de espessura e peso
de 190 kg/m², indicando que o isolamento é o mesmo de 38 de-
cibéis (dB). “O mesmo isolamento é obtido com uma de drywall
com 9,5 mm de espessura, estrutura de 70 mm e duas chapas de
cada lado, pesando 25 kg/m². Se essa parede receber lã de vidro
no interior, a barreira atinge 44 dB”, ressalta.
Divulgação/Isover
Testes IPT Norma ISO 140/111 – 
Nº 820.663/ 825.853/ 825.857
*O produto refere-se à lã de vidro Wallfelt 4+, da Isover.
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ATENÇÃO ÀS NORMAS
Com as configurações mais comuns do sistema, seguindo a norma téc-
nica da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) NBR 15.758:2009
– Sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall – Projeto e pro-
cedimentos executivos para montagem – parte 1: requisitos para sistemas
usados como paredes, os índices de isolamento sonoro alcançados variam
de 36 a 61dB. De acordo com Akkerman, as tipologias mais eficientes são
aquelas de maior espessura, com maior número de placas de cada lado,
preenchimento interno de lã mineral e instaladas com bandas acústicas ve-
dantes no perímetro. 
Luca esclarece que a parede de drywall é configurada de acordo com
as necessidades e exigências de cada ambiente, seguindo os parâmetros
descritos na norma técnica de desempenho das edificações habitacionais,
a NBR15.575, válida desde 2013. “A norma estabelece níveis mínimos de
desempenho para cada ambiente, de acordo com a sua utilização. O pri-
meiro cuidado, portanto, é verificar as exigências em cada caso. E isso não
vale só para o conforto acústico, mas também para a resistência ao fogo,
mecânica e estanqueidade à água”, alerta. 
“A definição por performance acústica é fundamental para se obter o
conforto térmico e sonoro desejados”, fala Fernando Neves, coordenador
técnico e comercial da Isover. No caso da acústica, um dos principais equí-
vocos é a escolha e especificação do isolante pela densidade, ao invés do de-
sempenho final almejado. Ele explica que o desempenho de isolação sono-
ra é relacionado à espessura total da parede, que compreende a quantida-
de de chapas de gesso acartonado em cada lado, a especificação dos mon-
tantes, da lã de vidro e guias internos. “Deve-se sempre estudar e conhecer
as problemáticas do projeto para especificar o desempenho adequado, pos-
teriormente, conferir se ele atenderá as normas vigentes e, por último, defi-
nir o sistema global”, elenca. Outro engano frequente, de acordo com Ne-
ves, é preencher o vão entre placas e montantes parcialmente, ou seja, uti-
lizando lã de vidro de 50 mm em montantes de 70 mm, por exemplo. “A
escolha depreciará o desempenho final em relação a isolação sonora.”
L Ã D E V I D R O
“O Programa Setorial da Qualidade do Drywall (PSQ – Drywall) rea-
liza ensaios regulares com as lãs de vidro, que são as únicas aprovadas
pelo programa para uso em sistemas drywall”, informa o gerente téc-
nico da Associação Brasileira do Drywall. De acordo com ele, há outros
tipos de lãs no mercado, como a de rocha e a de PET, porém seus fa-
bricantes não participam do programa e, consequentemente, não exis-
tem dados da performance de cada um desses tipos. 
Da Isover, Wallfelt 4+ é a nova geração 
de lã de vidro, com espessuras de 50, 70 
e 100 mm, produzida com 65% de material
reciclado. O lançamento atende às normas
nacionais, possui cor diferenciada, tem fácil
aplicação e é incombustível. O material 
também apresenta performance térmica,
graças ao confinamento de ar entre suas 
tramas que retardam a transferência 
de calor. 
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MAIS SOLUÇÕES
A chapa Placo Phonique apresenta desempenho
acústico superior às placas standard. “São ideais pa-
ra separação de ambientes em residências, hotéis,
hospitais, salões de festa, entre outros”, lista Dou-
glas Meirelles, engenheiro civil e coordenador do
departamento técnico da Placo do Brasil.
A empresa disponibiliza, ainda, duas linhas
de produtos para aplicação em forros ou pare-
des: as placas perfuradas Rigitone e Gyptone,
que possibilitam a absorção sonora dos ruídos e
efeito estético. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A banda acústica é indicada para paredes
e forros e auxilia o isolamento acústico
impedindo a passagem do som pelas 
frestas entre os perfis e os elementos 
estruturais. Pode ser encontrada em três
diferentes tamanhos: 48 mm, 
70 mm e 90 mm
P L A C A P H O N I Q U E
P L A C A R I G I T O N E
P L A C A G Y P T O N E B A S E 3 1
Divulgação/Placo
Divulgação/Placo
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Reforma fácil
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É unânime entre os profissionais que utilizam o drywall, sistema com-
posto por perfis de aço galvanizado e chapas de gesso acartonado, em
seus projetos de reforma: a maior vantagem é a rapidez na execução da
obra. “Por ser um sistema de construção a seco industrializado, permite à
obra maior produtividade se comparado com os processos tradicionais. Os
produtos são pré-fabricados, leves e de fácil manuseio, favorecendo à equi-
pe de instalação a execução de grandes áreas de instalação em poucas ho-
ras de trabalho”, explica o engenheiro Douglas Meirelles, coordenador do
departamento técnico da Placo do Brasil.
“A instalação é ágil e viabiliza que, em menos de seis horas, a parede
esteja em pé. Comparando com a alvenaria, o tempo de execução da obra
é quatro vezes menor”, fala o arquiteto Fernando Figoli, do escritório Fi-
goli-Ravecca, de São Paulo, SP. A arquiteta Cris Paola, da mesma cidade,
destaca o excelente resultado obtido. “Se bem executado, é uma manei-
ra de se fazer uma reforma fácil com novos ambientes ou efeitos de luz”,
afirma Cris. Ainda segundo a arquiteta, o sistema possibilita soluções cria-
tivas, como o uso de curvas, recortes para iluminação embutida, as pare-
des podem ser instaladas em qualquer posição, com a qualidade no aca-
bamento e conforto termoacústico. 
Mas, os benefícios não param por aí. Quem associa reforma a quebra-
quebra e geração de resíduos revê os conceitos quando encontra uma obra
limpa e sem entulhos. “A compartimentação é a seco, dispensando arga-
massa de assentamento como ocorre nos casos de alvenaria de tijolos ou
blocos”, esclarece a professora Elizabeth Montefusco, do curso de enge-
nharia civil da Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP), na capital pau-
lista. Mais leve que as estruturas convencionais, o material reduz também
o peso sobre as vigas, estressando menos a edificação. “Propicia constru-
ção de fechamentos bem mais finos e leves do que a alvenaria. Além dis-
so, no interior das paredes, pode-se passar fiações elétricas, hidráulicas e
cabos”, enfatiza a arquiteta paulistana Ana Yoshida. 
Versátil nas
residências
Texto Janaína Silva
Sistema drywall garante obras limpas
e ágeis com manutenção inteligente
Depois: 
O forro de drywall deixou
o teto sem recortes
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Antes: 
O teto da cozinha era chanfrado
Projeto Casatelier Foto Divulgação/Osvaldo Castro
Divulgação/Casatelier
40-47 Reforma.qxp___GUIA

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