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Apostila SIG

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Eng. Ambiental – Prof. Dr. Nilson C. Ferreira 
1 
Sistemas de Informações 
Geográficas 
Eng. Ambiental – Prof. Dr. Nilson C. Ferreira 
2 
INTRODUÇÃO 
Definição 
Histórico 
Componentes de um SIG 
Equipamentos 
Programas Computacionais 
Dados Geográficos 
Métodos de Trabalho 
Recursos Humanos 
 
Eng. Ambiental – Prof. Dr. Nilson C. Ferreira 
3 
DEFINIÇÃO 
 Existem dois significados distintos para SIG: 
um deles se refere a uma 
aplicação real de SIG, incluindo 
equipamentos, dados, programas 
computacionais, recursos 
humanos e métodos necessários 
para resolver um problema (uma 
aplicação de SIG) 
um outro significado de SIG se 
refere a um tipo de programa 
computacional vendido ou 
então disponibilizado por um 
desenvolvedor de programas 
computacionais 
Eng. Ambiental – Prof. Dr. Nilson C. Ferreira 
4 
DEFINIÇÃO 
O que são SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS (SIG) ? 
 
PESSOAS 
 Capturam, Documentam, Armazenam, Gerenciam, Manipulam, Analisam, 
Exibem e Distribuem 
 
DADOS e INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS (Utilizando) 
 Equipamentos, Programas Computacionais, Métodos de Trabalho e/ou 
Aplicativos 
Sistemas de 
Informações 
Geográficas 
Equipamentos 
 
Programas Computacionais 
 
Recursos Humanos 
 
Métodos de Trabalho e/ou Aplicativos 
 
Dados 
Eng. Ambiental – Prof. Dr. Nilson C. Ferreira 
5 
DEFINIÇÃO 
O que são SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS 
(SIG)? 
 
 Resposta : Um sistema composto de cinco elementos: 
pessoas, programas, equipamentos, aplicativos e dados. 
 Um SIG deve ser capaz de capturar, documentar, manipular, 
gerenciar, armazenar, analisar, exibir e distribuir dados e 
informações geograficamente referenciadas. 
 
 Um SIG é na verdade um ambiente de trabalho capaz de 
efetuar a gestão de um ou mais temas (meio ambiente, 
infraestrutura, planejamento urbano, exploração de petróleo 
etc.). presentes na superfície terrestre. 
 
 
Eng. Ambiental – Prof. Dr. Nilson C. Ferreira 
6 
HISTÓRICO 
ANOS 50 ANOS 60 ANOS 70 APÓS ANOS 80 
PRIMEIRAS 
 
 
TENTATIVAS 
PRIMEIROS 
SIG´S 
CANADÁ 
•RECURSOS 
NATURAIS 
 
•USO DO SOLO 
SURGE A 
TOPOLOGIA 
ANÁLISES 
ESPACIAIS 
POPULARIZAÇÃO 
•NOVOS SISTEMAS 
 
•BARATEAMETO 
DOS 
COMPUTADORES 
DEFINIÇÃO DE ÁREAS 
CONECTIVIDADE 
DIREÇÃO 
COMPRIMENTO 
ADJACÊNCIA 
Eng. Ambiental – Prof. Dr. Nilson C. Ferreira 
7 
HISTÓRICO 
1980 - 1990 1990 - 1997 1997 - ? 
SIG ORIENTADOS 
À PROJETOS 
EXECUÇÃO DE 
PEQUENOS PROJETOS 
SIG ORIENTADOS 
À EMPRESAS 
• AMBIENTE: CLIENTE 
SERVIDOR 
 
• BD RELACIONAL 
 
• PROCESSAMENTO 
DE IMAGENS 
SIG ORIENTADOS 
À SOCIEDADE 
 
 
• BIBLIOTECAS DIGITAIS 
 
• ACESSO VIA REDES 
 
• BD DISTRIBUIDOS 
Eng. Ambiental – Prof. Dr. Nilson C. Ferreira 
8 
COMPONENTES DE UM SIG 
O que são SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS 
(SIG)? 
 Os SIGs são compostos por cinco elementos e são utilizados 
na gestão de um ou mais temas existentes na superfície 
terrestre. 
 
ELEMENTOS : 
 DADOS GEOGRÁFICOS. 
 PROGRAMAS : SIG, PGBD(R), PPI, PCAD, SO, WWW etc. 
 EQUIPAMENTOS : Computadores, Plotters, Mesas Digitalizadoras, 
Scanners, Dispositivos I/O, etc. 
 PESSOAS : Equipe modelada e treinada conforme o tema em gestão. 
 APLICATIVOS : Estabelecem computacionalmente o método de 
trabalho. 
Eng. Ambiental – Prof. Dr. Nilson C. Ferreira 
9 
 
 Os sistemas de informações geográficas devem ser encarados como 
qualquer outro sistema, isto é como um ambiente de trabalho que 
envolve dados, equipamentos, pessoas, aplicativos e programas. 
 O grande objetivo dos SIG é a geração de informações espaciais 
(mapas, tabelas, relatórios, estatísticas, gráficos etc.) para auxiliar os 
administradores na tomada de decisões. 
 Os programas, equipamentos, profissionais, treinamentos, aplicativos 
e dados que integram um SIG devem ser especificados e adquiridos 
em número, tipo e qualidade compatível com a qualidade e quantidade 
de informações espaciais exigidos pelos órgãos de tomada de 
decisão. 
 Atualmente, existem programas para SIG, livres e proprietários, tais 
como o gvSIG, QuantumGIS, GRASS, OpenJump, TerraLib, 
TerraView, SPRING, etc. (livres); ArcGIS, Geomedia, Mapinfo, IDRISI, 
AutoCad Map, etc. (proprietários). 
COMPONENTES DE UM SIG 
Eng. Ambiental – Prof. Dr. Nilson C. Ferreira 
10 
DADOS GEOGRÁFICOS 
 DADOS GRÁFICOS - (Pixels, Linhas, Pontos, Polígonos, Nós e 
Anotações) são utilizados para representar graficamente elementos 
geográficos (drenagem, sistema viário, relevo, vegetação, limite político 
etc.). 
 
 DADOS TABULARES - Os dados tabulares são relacionados aos 
dados gráficos e tem como função descrever mais detalhadamente os 
elementos geográficos. 
 
 DADOS GEOGRÁFICOS - Os dados geográficos são constituídos da 
relação entre os dados gráficos e os dados tabulares, a função destes 
dados é representar graficamente, fisicamente, quantitativamente e 
qualitativamente os elementos existentes sobre a superfície terrestre. 
 
 FONTES DE DADOS GEOGRÁFICOS - Mapas Analógicos, 
INTERNET, Mapas Digitais, Memoriais Descritivos, GPS, Tabelas, etc. 
Eng. Ambiental – Prof. Dr. Nilson C. Ferreira 
11 
DADOS GEOGRÁFICOS 
 
A SUPERFÍCIE FÍSICA PODE SER DIVIDIDA EM TRÊS PARTES : 
 
 SUPERFÍCIE CONTÍNUA: Dificuldade em localizar bordas entre classes 
(solos, relevo, vegetação, geologia, etc). As bordas são obtidas com coleta 
de amostras e um processo de interpolação ou classificação. Utiliza-se 
estruturas matriciais (pixels) e vetoriais para representar esta superfície. 
 
 SUPERFÍCIE DISCRETA: Facilidade em localizar bordas entre classes 
(sistema viário, edificações, fronteiras agrícolas, etc). As bordas são 
obtidas em levantamentos topográficos, aerofotogrametria, sensoriamento 
remoto, geodésia, etc. Utiliza-se principalmente estruturas vetoriais para 
representar esta superfície. 
 
 SUPERFÍCIE ABSTRATA: As fronteiras entre bordas não existem 
fisicamente sobre a superfície física (zoneamento eleitoral, limites políticos, 
etc). As bordas são registradas em decretos ou memoriais descritivos. 
Utiliza-se principalmente estruturas vetoriais para representar esta 
superfície. 
Eng. Ambiental – Prof. Dr. Nilson C. Ferreira 
12 
DADOS GEOGRÁFICOS 
 ESTRUTURA DE DADOS GRÁFICOS: Estrutura vetorial (linhas, pontos e 
polígonos) e estrutura matricial (pixels, imagens). 
 
 ESTRUTURA DE DADOS TABULARES: Tabelas (itens e registros). 
 
 Os dados gráficos são ligados ou relacionados aos dados tabulares através 
de um identificador. 
1 
2 
3 
4 
ID CONTINENTE 
1 AMÉRICA DO SUL 
2 AMÉRICA DO NORTE 
3 ÁFRICA 
4 ÁSIA 
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13 
DADOS GEOGRÁFICOS 
 ESTRUTURA DE DADOS GRÁFICOS : os dados gráficos formados por 
coordenadas, que definem vetores (pontos, linhas e polígonos), no caso de 
dados matriciais (imagens) eles devem ser georreferenciados para se 
consiga obter relações espaciais (área, distâncias, etc.) sobre a imagem. 
 
 ESTRUTURA DE DADOS TABULARES : os dados tabulares ou descritivos 
possuem a tarefa de descrever as entidades gráficas pertencentes a 
estrutura de dados gráficos. 
 
 Os dados gráficos são ligados ou relacionados aos dados tabulares através 
de um identificador (link). 
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14 
DADOS GEOGRÁFICOS 
Estrutura 
Matricial 
Estrutura 
Vetorial 
Fonte : Erdas 
Eng. Ambiental – Prof. Dr. Nilson C. Ferreira 
15 
DADOS GEOGRÁFICOS 
 Algumas diferenças entre os dados geográficos de estrutura 
vetorial e estrutura matricial : 
 Precisão Geométrica : Os dados de estrutura vetorial podem 
possuir uma precisão geométrica maior que os dados de 
estrutura matricial. 
 Tamanho do Arquivo : Os dados de estrutura vetorial necessitam 
de um menor espaço em disco para serem armazenados. 
 Processamento : O processamentode dados matriciais é mais 
simples, os dados matriciais são indicados para o 
processamento de elementos da superfície contínua. 
 Exibição : Os dados de estrutura vetorial podem ser mais rápidos 
para serem exibidos. 
Eng. Ambiental – Prof. Dr. Nilson C. Ferreira 
TIPOS DE DADOS 
DADOS GEOGRÁFICOS 
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17 
DADOS GEOGRÁFICOS 
Os dados geográficos possuem dois componentes : O dado espacial e o atributo. 
Como exemplo desta relação pode-se citar : 
 - As posições de ruas e seus nomes; 
 - A localização de um lote e o nome de seu proprietário; 
 - A posição de uma área e seu tipo de vegetação; 
 
Dados espaciais são representações de feições geográficas associadas com posições do 
mundo real (dado posicional). Feições geográficas são representadas nos mapas por 
um único objeto (pontos, linhas ou polígonos). Exemplos : Postes (pontos); Estradas 
(linhas ou arcos); Lotes (polígonos); 
 
Atributos são descrições de feições geográficas. Exemplos : Nome de uma rua; 
proprietário de um lote; tipo de vegetação. 
 
Em SIG, se relacionam dados espaciais e atributos para suportar : 
 - Criação de mapas exibindo objetos geográficos e suas descrições; 
 - Pesquisa e relatórios sobre as bases de dados; 
 - Análises geográficas; 
 
 
Eng. Ambiental – Prof. Dr. Nilson C. Ferreira 
18 
EQUIPAMENTOS 
Captura e entrada 
Armazenamento e Processamento 
Saída e intercâmbio 
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19 
EQUIPAMENTOS 
 A quantidade e os tipos de equipamentos dependem das necessidades para 
a gestão do tema em questão : 
 
 Captura e Entrada : Mesas digitalizadoras, Scanners, Teclados, GPS, 
Estações Totais, Teodolitos, Níveis, Internet, Restituidores Fotogramétricos, 
etc 
 
 Armazenamento e Processamento : Computadores RISC, CISC, Motorola, 
Mainframes, Disquetes, zip-drive, jazz-drive, CD-ROM, DVD, discos ópticos, 
etc. 
 
 Saída e Intercâmbio : Plotters, impressoras, INTERNET, redes de 
comunicação, etc 
 
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20 
RECURSOS HUMANOS – OS TRÊS NÍVEIS 
N.G. 
A.T. 
U.G. 
 N.G. - Núcleo de Geomática 
 A.T. - Analistas Temáticos 
 U.G. - Usuários Gerais 
Eng. Ambiental – Prof. Dr. Nilson C. Ferreira 
21 
OS TRÊS NÍVEIS DE USUÁRIOS 
 Fazem alguns anos, o sistema de informações geográficas era restrito à 
laboratórios que eram montados utilizando-se grandes investimentos 
monetários e temporais. Ficava restrito à especialistas e pesquisadores que 
muitas vezes não conseguiam suprir suas instituições de informações 
espaciais em quantidade e qualidade desejáveis. Este cenário crítico ocorreu 
em todo o mundo e muitas vezes esse sistema foi questionado. Por que 
investir tanto se o retorno parece ser tão pouco ? Esta era a pergunta que 
mais incomodava os investidores e portanto os tomadores de decisões que 
necessitavam de informações geográficas. 
 
 Com o passar dos anos, este quadro felizmente mudou, hoje um sistema de 
informações geográficas pode ser distribuído para todos os setores de uma 
instituição ou organização e muitas vezes até para fora delas. 
 
 Em uma instituição ou empresa, o sistema de informações geográficas pode 
ser implantado em três níveis, Núcleo de Geomática, Analistas Temáticos e 
Usuários Gerais. 
Eng. Ambiental – Prof. Dr. Nilson C. Ferreira 
22 
NIVEL NÚCLEO DE GEOMÁTICA 
 Profissionais Altamente Capacitados 
 Computadores Sofisticados 
 Programas Computacionais Sofisticados e Complexos 
 Grandes Bases de Dados 
 Construção de Aplicativos 
 Elaboração de Metodologias 
 Suporte Técnico 
 Elaboração de Programas de Capacitação 
 Pesquisas Avançadas em SIG 
 Análises Espaciais Sofisticadas 
Eng. Ambiental – Prof. Dr. Nilson C. Ferreira 
23 
NÍVEL NÚCLEO DE GEOMÁTICA 
 O Núcleo de Geomática nada mais é do que um laboratório, porém com 
número reduzido de profissionais altamente capacitados, operando 
computadores e programas computacionais que geram, tratam, manipulam e 
analisam grandes bases de dados geográficos, que elaboram metologias e 
realizam a construção de aplicativos. O Núcleo de Geomática é responsável 
ainda pela capacitação e suporte aos vários profissionais da instituição. 
 O Núcleo de Geomática se preocupa o tempo todo em dominar as novas 
tecnologias que surgem a cada dia, realizar análises complexas, além da 
realização de pesquisas avançadas. 
 A estrutura de um Núcleo de Geomática deve ser a mais “enxuta“ possível, 
porém da mais alta qualidade. 
 Todas as especificações de compra de equipamentos, programas 
computacionais e serviços devem ser realizadas pelo Núcleo de Geomática. 
 Resumindo, o Núcleo de Geomática é o provedor de dados, suporte técnico, 
capacitação, novas metodologias e/ou aplicativos para toda a instituição. 
Eng. Ambiental – Prof. Dr. Nilson C. Ferreira 
24 
NÍVEL ANALISTAS TEMÁTICOS 
 Profissionais Preocupados com a Gestão de um Tema Específico 
 Profissionais com Bons Conhecimentos de SIG 
 Computadores Pessoais com boa Capacidade de Processamento 
 Programas Computacionais Fáceis de Utilizar 
 Bases de Dados de Médio ou Pequeno Porte 
 Utilização de Aplicativos Construídos pelo N. G. 
 Elaboração de Metodologias Junto com o N. G. 
 Clientes do Programa de Capacitação 
 Análises Espaciais Rotineiras 
 Pesquisas Avançadas Utilizando SIG no Tema em Gestão 
Eng. Ambiental – Prof. Dr. Nilson C. Ferreira 
25 
NÍVEL ANALISTAS TEMÁTICOS 
 O nível de Analistas Temáticos tem o interesse principal na gestão de um determinado 
tema. Por exemplo, pode ser um arquiteto interessado no planejamento urbano de um 
município ou então um biólogo interessado na gestão de algum ecossistema. O foco 
principal destes profissionais é a gestão de um tema específico e não a geomática, 
que todavia é uma ferramenta imprescindível na gestão do tema. Assim para os 
analistas temáticos o SIG é uma ferramenta que se deve utilizar na gestão do tema 
em questão. 
 Os Analistas Temáticos devem ter bons conhecimentos de SIG; recebem capacitação 
do Núcleo de Geomática; utilizam a base de dados de pequeno ou médio porte que 
acessam diretamente no N. G.; utilizam computadores pessoais de médio porte e 
utilizam aplicativos desenvolvidos pelo N. G.. 
 Os programas computacionais dos Analistas Temáticos devem ser fáceis de utilizar, 
de tal forma que o usuário não necessite ser um especialista para utilizá-los. 
 Os Analistas Temáticos são necessários na elaboração de metodologias fornecendo 
informações conceituais, testando e aprovando novas metodologias. Os produtos 
gerados pelos analistas temáticos são informações geográficas que podem estar na 
forma de mapas, relatórios, tabelas e estatísticas armazenadas em meio analógico e 
digital. 
Eng. Ambiental – Prof. Dr. Nilson C. Ferreira 
26 
NÍVEL USUÁRIOS GERAIS 
 Profissionais Tomadores de Decisões e seus Assessores 
 Profissionais que não Necessitam ter Conhecimentos de SIG 
 Profissionais que Necessitam de Informações Geográficas 
 Programas Computacionais Fáceis de Utilizar para Visualização e Consulta 
 Bases de Dados de Médio ou Pequeno Porte 
 Utilizam Aplicativos Multimídia e Internet 
 Não Necessitam ser Capacitados em SIG 
 Analisam as Informações Geográficas Visualmente 
 Geram Mapas Simples que Geralmente Integram seus Relatórios 
Eng. Ambiental – Prof. Dr. Nilson C. Ferreira 
27 
NÍVEL USUÁRIOS GERAIS 
 Os Usuários Gerais são aqueles profissionais que necessitam utilizar 
informações espaciais, mas tem pouco ou nenhum conhecimento a respeito 
de SIG. Utilizam computadores simples, e necessitam de aplicativos simples 
com capacidade de multimídia ou que podem ser acessados via internet. 
 Os mapas produzidos pelos Usuários Gerais geralmente integram relatórios e 
servem para ilustrar alguma realidade geográfica. Não é necessário capacitar 
os Usuários Gerais em geoprocessamento, eles analisam as informaçõesespaciais da mesma forma que analisariam um mapa em papel. 
 Os Usuários Temáticos são compostos pela grande maioria de profissionais 
que integram a instituição. 
Eng. Ambiental – Prof. Dr. Nilson C. Ferreira 
28 
MÉTODOS DE TRABALHO E/OU APLICATIVOS 
Os aplicativos são conjuntos de programas que têm como objetivo principal facilitar e 
aumentar a produção. Geralmente os aplicativos são escritos em linguagens de macro ou 
linguagens comuns, ou ainda por meio de modelos gráficos como ilustrado 
anteriormente. 
Eng. Ambiental – Prof. Dr. Nilson C. Ferreira 
Programas Computacionais 
• Tipos de Distribuição de Softwares 
– Proprietários  desenvolvidos por empresas ou instituições privadas. Faz se a 
aquisição da licença de uso, paga-se a manutenção da licença (anualmente) para 
manter versões atualizadas. Podem ser caros, mas em geral apresentam alta 
performance; 
– Shareware  é disponibilizado gratuitamente, porém com algum tipo de 
limitação. Geralmente possuem funcionalidades limitadas e/ou tempo de uso 
gratuito limitado, após o fim do qual o usuário é requisitado a pagar para 
acessar a funcionalidade completa ou poder continuar utilizando o programa. É 
protegido por direitos autorais. Esse tipo de distribuição tem como objetivo 
divulgar o software. 
– Gratuito ou freeware  é o programa de computador cuja utilização não 
implica o pagamento de licenças de uso ou royalties. É importante não confundir 
o free de freeware com o free de free software, pois no primeiro uso o 
significado é de gratuito, e no segundo de livre. Um programa licenciado como 
freeware não é necessariamente um software livre, pode não ter código aberto 
e pode acompanhar licenças restritivas, limitando o uso comercial, a 
redistribuição não autorizada, a modificação não autorizada ou outros tipos de 
restrições. 
 
 
29 
Eng. Ambiental – Prof. Dr. Nilson C. Ferreira 
• Softwares 
– Software livre  segundo a definição criada pela Free Software Foundation, é 
qualquer programa de computador que pode ser usado, copiado, estudado e 
redistribuído sem restrições. Atende aos quatro tipos de liberdades para os 
usuários do software definidas pela Free Software Foundation: 
• A liberdade de executar o programa, para qualquer propósito (liberdade no. 
0); 
 
• A liberdade de estudar como o programa funciona, e adaptá-lo para as suas 
necessidades (liberdade no. 1). Acesso ao código-fonte é um pré-requisito 
para esta liberdade; 
 
• A liberdade de redistribuir cópias de modo que você possa ajudar ao seu 
próximo (liberdade no. 2); 
 
• A liberdade de aperfeiçoar o programa, e liberar os seus aperfeiçoamentos, 
de modo que toda a comunidade se beneficie (liberdade no. 3). Acesso ao 
código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade. 
 
 
30 
Programas Computacionais 
Eng. Ambiental – Prof. Dr. Nilson C. Ferreira 
 Alguns Softwares Notáveis 
 Sistemas operacionais 
 GNU/Hurd 
 GNU/Linux (várias distribuições) 
 BSDs 
 OpenSolaris 
 
 Ferramentas de desenvolvimento 
 Compilador C: GCC. 
 Compilador Pascal: Free Pascal. 
 Debugger GDB. 
 Biblioteca padrão da linguagem: C. 
 Editor de texto avançado: Emacs. 
 Desenvolvimento em Flash e ActionScript: SWFTools 
 Plataforma de desenvolvimento: Eclipse (Java e PHP) e NetBeans (C, C++, Java, Python, e 
outras). 
 Linguagens de programação: Python,Java, Perl, PHP, Lua, Ruby, Gambas e Tcl. 
 
 Servidores 
 Servidor de nomes: BIND. 
 Agente de transporte de mensagens (e-mail):Postfix sendmail. 
 Servidor web: Apache. 
 Servidor de arquivos: Samba. 
 Servidor e cliente de email: Evolution. 
 Servidor de aplicações: Zope e Apache Tomcat. 
 Bancos de dados relacionais: MySQL, Postgres. 
 
 
31 
Programas Computacionais 
Eng. Ambiental – Prof. Dr. Nilson C. Ferreira 
Alguns Softwares Notáveis 
 Usuário final 
 Programas de interação gráfica: GNOME, KDE e Xorg. 
 Navegadores Web: Firefox,Konqueror. 
 Pacote de escritório: OpenOffice.org, KWord e AbiWord. 
 Editor de apresentação multimidia: OpenOffice.org Impress e Kpresenter 
 Planilha eletrônica: OpenOffice.org Calc, KSpread e Gnumeric 
 Sistema de gerenciamento de banco de dados: OpenOffice.org Base, Glom e Kexi 
 Desenho vetorial: Qcad, Inkscape, Sodipodi e OpenOffice.org Draw. 
 Editoração eletrônica: Scribus e OpenOffice.org Draw. 
 Editor de imagens: Gimp. 
 Editor web: Aptana. 
 EaD, Educação a distância: Moodle 
 Gerenciador de Conteúdo (CMS): Opencms, Drupal, Plone, WordPress e Joomla. 
 Modelagem Tridimensional Blender3d, Wings3d 
 Renderização (imagem estática): Yafray, POV-Ray,LuxRender. 
 Publicação na Internet: SPIP 
 Players multimédia: VLC e Mplayer. 
 Sistema matemático : Scilab e Maxima. 
 Sistemas de editoração: TeX, LaTeX e MiKTeX 
 Sistema wiki: MediaWiki (sistema de wiki da Wikipedia). 
 Telefonia: Asterisk. 
 Composição de vídeo : Cinelerra, Kdenlive, Kino 
 Educacional: Gcompris [multidisciplinar], Tuxpaint, Tuxmath, etc. 
 
32 
Programas Computacionais 
Eng. Ambiental – Prof. Dr. Nilson C. Ferreira 
• Onde encontrar softwares livres: 
 
• www.sourceforge.net  portal mundial de software livre; softwares de todos os 
tipos, inclusive de Geoprocessamento; 
 
• www.freegis.org  portal de software livre de Geoprocessamento; 
 
• http://www.softwarepublico.gov.br  portal do software público do governo 
brasileiro; 
 
• www.dpi.inpe.br  Acesso aos softwares livres elaborados pelo INPE; 
33 
Programas Computacionais 
Eng. Ambiental – Prof. Dr. Nilson C. Ferreira 
• SPRING - INPE 
34 
Desktop-GIS 
Programas Computacionais (Alguns S. L.) 
Eng. Ambiental – Prof. Dr. Nilson C. Ferreira 
• Terralib – INPE  biblioteca utilizada na elaboração do TerraView, 
TerraNetwork, TerraCrime, TerraStat, .... 
35 
Desktop-GIS 
Programas Computacionais (Alguns S. L.) 
Eng. Ambiental – Prof. Dr. Nilson C. Ferreira 
• QuantumGIS  pode ser integrado com GRASS-GIS. Desenvolvimento de 
plugins com python 
36 
Desktop-GIS 
Programas Computacionais (Alguns S. L.) 
Eng. Ambiental – Prof. Dr. Nilson C. Ferreira 
• gvSIG  um dos softwares livres mais utilizados em todo o mundo, para 
Geoprocessamento 
37 
Desktop-GIS 
Programas Computacionais (Alguns S. L.) 
Eng. Ambiental – Prof. Dr. Nilson C. Ferreira 
• gvSIG Mobile software livre para mobile 
38 
Mobile-GIS 
Programas Computacionais (Alguns S. L.) 
Eng. Ambiental – Prof. Dr. Nilson C. Ferreira 
• OpenJump  Software que suporta plugins 
39 
Desktop-GIS 
Programas Computacionais (Alguns S. L.) 
Eng. Ambiental – Prof. Dr. Nilson C. Ferreira 
• KosmoGIS Software baseado no OpenJump 
40 
Desktop-GIS 
Programas Computacionais (Alguns S. L.) 
Eng. Ambiental – Prof. Dr. Nilson C. Ferreira 
• UDIG  Interação com a Internet 
41 
Desktop e Internet-GIS 
Programas Computacionais (Alguns S. L.) 
Eng. Ambiental – Prof. Dr. Nilson C. Ferreira 
• GRASS-GIS  um dos mais antigos software livre para Geoprocessamento. 
Atualmente pode ser integrado a outros softwares. 
42 
Desktop-G IS: pode ser integrado ao QGIS, gvSIG, OpenJUMP 
Programas Computacionais (Alguns S. L.) 
Eng. Ambiental – Prof. Dr. Nilson C. Ferreira 
• MapWindowGIS  interface amigável, aceita plugis 
43 
Desktop-G IS 
Programas Computacionais (Alguns S. L.) 
Eng. Ambiental – Prof. Dr. Nilson C. Ferreira 
• Basins  integra o MapWindowGIS com programas de modelagem hidrológica 
44 
Desktop-G IS 
Programas Computacionais (Alguns S. L.) 
Eng. Ambiental – Prof. Dr. Nilson C. Ferreira 
• HidroSIG  Análise hidrológica, produzido na Colômbia 
45 
Análise hidrológica, geomorfológica e climatológica 
Programas Computacionais (Alguns S. L.) 
Eng. Ambiental – Prof. Dr. Nilson C. Ferreira 
• Ilwis  software desenvolvido pelo ITC-Holanda 
46 
Desktop-G IS 
Programas Computacionais (Alguns S. L.) 
Eng. Ambiental – Prof. Dr. Nilson C. Ferreira 
• Orfeu Toolbox  software de processamento de imagens 
47 
Processamento de ImagensProgramas Computacionais (Alguns S. L.) 
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• I3GEO  Desenvolvido pelo MMA 
48 
Webmapping, baseado em mapserver. Outros: pmapper, cartoweb, etc. 
Programas Computacionais (Alguns S. L.) 
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• Geonetwork  Gerenciamento de metadados 
49 
Gerenciamento de metadados 
Programas Computacionais (Alguns S. L.) 
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• POSTGRESQL+PostGIS Banco de dados geográficos 
50 
Banco de dados geográficos 
Programas Computacionais (Alguns S. L.) 
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• Geomajas  Ferramenta de produção de aplicações na internet para entrada, 
edição, análise e gerenciamento de dados geográficos 
51 
Webmapping 
Programas Computacionais (Alguns S. L.) 
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• Mapguide  exibição e análise de dados geográficos 
52 
Webmapping 
Programas Computacionais (Alguns S. L.) 
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• Openlayers  exibição de informações geográficas na Internet 
53 
Webmapping 
Programas Computacionais (Alguns S. L.) 
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54 
Introdução ao gvSIG 
1 - CONCEITOS BÁSICOS DE gvSIG 
 
2 - EXIBIÇÃO DE DADOS NO gvSIG 
 
3 - DADOS PARA O gvSIG 
 
4 - PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS NO gvSIG 
 
5 – TRABALHANDO COM DADOS TABULARES NO gvSIG 
 
6 – PROCESSAMENTO DE DADOS GEOGRÁFICOS VETORIAIS NO 
gvSIG 
 
7 - PRODUÇÃO CARTOGRÁFICA NO gvSIG 
 
8 - A EXTENSÃO SEXTANTE 
 
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55 
CONCEITOS BÁSICOS 
DE gvSIG 
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56 
O QUE É O gvSIG? 
 Um programa computacional livre 
 Dá a liberdade de utilizá-lo sem a necessidade de compra; 
 Dá a liberdade de poder observar o código-fonte; 
 Dá a liberdade de alterar o código-fonte; 
 Dá a liberdade de distribuir cópias originais e/o alteradas. 
 
 Um programa computacional para Sistemas de Informações Geográficas 
 O gvSIG dispõe de funções para aquisição, armazenamento, 
gerenciamento, manipulação, processamento, exibição e publicação de 
dados e informações geográficas; 
 
 Programa computacional desenvolvido em Valência – Espanha 
Generalitat Valenciana e IVER 
Financiado pela Comunidade Européia 
Site : www.gvsig.gva.es 
 
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57 
O QUE É O gvSIG? 
 A base filosófica do gvSIG 
 
 Portabilidade – gvSIG pode ser executado em diferentes plataformas de 
hardware/software (Linux, Windows, Mac). Sua linguagem de 
desenvolvimento é Java; 
 Modularidade – gvSIG é extensível com novas funções que suas funções 
não contemplam; 
 Código Aberto – o código fonte original do gvSIG está disponível; 
 Sem licenças – Não é necessário pagar para utilizar o gvSIG, não existe 
limites de computadores e/ou de tempo para utilizar o programa; 
 Interoperável – gvSIG pode acessar dados de outros programas 
computacionais proprietários, tais com ArcGIS, AutoCAD, Microstation sem 
necessidade de alterar seu formato; 
 Respeita padrões – gvSIG segue os padrões do OpenGIS Consortium 
(OGC) 
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58 
ESTRUTURA DO PROGRAMA gvSIG 
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59 
ESTRUTURA DE UM PROJETO gvSIG 
Um projeto pode conter : 
Vários documentos tipo Vistas; 
Várias documentos tipo Tabelas; 
Vários documentos tipo Vistas 3D; 
Vários documentos tipo Mapas; 
Vários gráficos (linhas, polígonos, 
textos, hachuras, imagens, etc) 
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60 
ESTRUTURA DO gvSIG, ORIENTADA AO PROJETO 
Gerenciamento de projeto 
Gerenciamento de Vista 3D 
Gerenciamento de Vista 
Gerenciamento de Tabela 
Gerenciamento de Mapa 
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61 
INTERFACE PADRÃO DO gvSIG 
Vista 3D Mapa 
Vista Tabela 
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62 
 O gvSIG se caracteriza por possuir uma interface fácil de usar e em pouco tempo, 
mesmo um usuário com pouca experiência em geoprocessamento, pode utilizá-lo sem 
maiores problemas. Na figura anterior, é possível observar a janela de projeto, 
quando se determina o nome do projeto, o seu título passa a ser o nome do projeto. 
Da janela de projetos, o usuário pode criar ou abrir vistas, tabelas, mapas e vistas 3D. 
 
 VISTAS : janela onde são exibidos dados geográficos (shapefiles, imagens, base de 
dados e arquivos CAD); 
 
 VISTAS 3D : janela onde são exibidos dados geográficos em 3 dimensões; 
 
 TABELAS : janela onde se pode criar, editar e manipular dados tabulares e 
 
 MAPAS : janela onde se pode construir mapas interativamente. 
INTERFACE PADRÃO DO gvSIG 
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63 
DOCUMENTOS DO gvSIG 
Vistas Vistas 3D 
Mapas Tabelas 
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64 
DOCUMENTOS DO gvSIG 
 O gvSIG suporta uma variedade de fontes de dados e apresenta cada uma em sua própria 
janela, chamada de janela documento. Cada tipo de documento também possui sua própria 
interface. 
 
 Vistas- Ambiente onde o usuário cria, edita, digitaliza, visualiza, consulta, analisa várias 
fontes de dados geográficos ( Shapefiles, Arquivos CAD, Bases de dados –SDE, Oracle, 
PostGIS, Imagens, Dados de Servidores Web.) 
 
 Tabelas- Ambiente onde o usuário cria, edita, visualiza, consulta, importa e exporta dados 
tabulares que podem ou não ser associados a dados geográficos. 
 
 Mapas - Ambiente onde o usuário pode compor, editar, exportar e imprimir documentos 
cartográficos contendo dados geográficos, tabulares, textuais, etc. 
 
 Vistas 3D- Ambiente onde o usuário visualiza dados geográficos em três dimensões. 
 
 
 
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65 
AMBIENTE PARA TRABALHAR COM VISTAS 
Dados Geográficos 
Ferramentas e 
´funções para 
manipular Vistas 
Camadas de 
Dados (Legenda) 
Localizador 
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66 
AMBIENTE PARA TRABALHAR COM VISTAS 
 Ao tornar uma Vista ativa (criando, abrindo ou clicando sobre a barra de título), o 
usuário tem a sua disposição um ambiente próprio para manipular a Vista ativa. 
 
 Os menus, botões e ferramentas que o gvSIG disponibilizar são próprios para 
manipular essa Vista e na janela de projetos o usuário pode ver a lista das Vistas 
disponíveis no projeto. 
 
 Ao adicionar temas (dados geográficos vetoriais e matriciais) na Vista, o gvSIG 
ativa alguns menus, botões e ferramentas para que o usuário possa trabalhar com 
a Vista ativa ou com os dados que estão contidos na Vista. 
 
 Uma Vista pode estar fechada, aberta ou ativa, porém na janela de projetos o 
usuário pode a qualquer momento criar e abrir Vistas existentes e novas. 
 
 Ao abrir uma Vista, esta fica automaticamente ativa e todo ambiente do gvSIG 
preparado para a manipulação da mesma. 
 
 Para abrir uma Vista, o usuário pode dar um duplo click em uma Vista disponível na 
janela do projeto ou então selecionar uma Vista na janela de projetos e então 
clicar o botão Abrir da janela de projetos. 
 
Eng. Ambiental – Prof. Dr. Nilson C. Ferreira 
67 
Menus, Botões e Ferramentas padrões utilizados para trabalhar com Vistas. 
Essa interface pode ser alterada 
AMBIENTE PARA TRABALHAR COM VISTAS 
Eng. Ambiental – Prof. Dr. Nilson C. Ferreira 
68 
 Quando se tem uma Vista ativa, o gvSIG disponibiliza os menus e ferramentas 
ilustradas na página anterior. 
 
 Os menus e ferramentas para se trabalhar com Vistas, possibilitam acessar 
funções para salvar projetos, adicionar temas na Vista, alterar propriedades de 
temas ativos, exibir editor de legendas, abrir tabelas de feições, encontrar 
feições de temas com determinadas características, construir expressões lógicas 
para pesquisar temas, visualização de temas (aproximar, afastar e encaixar temas 
na Vista), selecionar feições a partir de gráficos, limparseleções, obter ajuda, 
clicar sobre uma feição e visualizar seus atributos, manipular vértices, selecionar 
feições interativamente com o mouse, medir distâncias, hotlink ( com imagens, 
textos, etc), rotular feições, desenhar (pontos, linhas e polígonos), definir escalas, 
alterar as propriedades de uma vista (projeção, cor de seleção), carregar 
extensões, etc. 
 
 O ambiente para trabalhar com Vistas pode ser alterado por meio de 
customizações. 
 
AMBIENTE PARA TRABALHAR COM VISTAS 
Eng. Ambiental – Prof. Dr. Nilson C. Ferreira 
69 
AMBIENTE PARA TRABALHAR COM TABELAS 
Dados Tabulares 
Tabelas do 
projeto 
Botões, Ferramentas e 
Menus de tabelas 
Eng. Ambiental – Prof. Dr. Nilson C. Ferreira 
70 
 Ao tornar uma tabela ativa, o usuário tem a sua disposição um ambiente próprio 
para manipular essa tabela. 
 
 Os menus e ferramentas que o gvSIG disponibilizar são próprios para manipular 
essa tabela e na janela de projetos o usuário pode ver a lista das tabelas 
disponíveis no projeto. 
 
 Uma tabela pode estar fechada, aberta ou ativa, porém na janela de projetos o 
usuário pode a qualquer momento abrir e adicionar novas tabelas. 
 
 Ao abrir uma tabela, esta fica automaticamente ativa e todo ambiente do gvSIG 
preparado para a manipulação da mesma. 
 
 Para abrir uma tabela, o usuário pode dar um duplo click em uma tabela disponível 
na janela do projeto ou então selecionar uma tabela na janela de projetos e então 
clicar o botão Abrir da janela de projetos. 
AMBIENTE PARA TRABALHAR COM TABELAS 
Eng. Ambiental – Prof. Dr. Nilson C. Ferreira 
71 
Menus e Ferramentas utilizados para trabalhar com Tabelas. 
Essa interface pode ser alterada conforme a customização. 
AMBIENTE PARA TRABALHAR COM TABELAS 
Eng. Ambiental – Prof. Dr. Nilson C. Ferreira 
72 
 Quando se tem uma Tabela ativa, o gvSIG disponibiliza os menus e ferramentas 
ilustradas na página anterior. 
 
 Os menus e ferramentas para se trabalhar com Tabelas, possibilitam acessar 
funções para salvar projetos, manipular conteúdos de células (recortar, copiar e 
colar), manipular seleções de registros (selecionar todos registros, limpar a seleção 
e inverter seleção), montar expressões para realizar pesquisas, agrupar registros 
selecionados, relacionar tabelas por um campo comum, calcular valores para campos 
de tabelas, ordenar colunas (crescente, decrescente), selecionar registros 
interativamente, editar o conteúdo de uma célula, editar tabelas, alterar as 
propriedades de uma tabela, etc. 
 
 O ambiente para trabalhar com Tabelas pode ser alterado por meio de 
customizações do gvSIG. 
 
AMBIENTE PARA TRABALHAR COM TABELAS 
Eng. Ambiental – Prof. Dr. Nilson C. Ferreira 
73 
AMBIENTE PARA TRABALHAR COM MAPAS 
Mapa 
Mapas do 
projeto 
 Ferramentas e menus 
de Mapas 
Eng. Ambiental – Prof. Dr. Nilson C. Ferreira 
74 
 Ao tornar um mapa ativo, o usuário tem a sua disposição um ambiente próprio para 
manipular esse documento. 
 
 Os menus, botões e ferramentas que o gvSIG disponibilizar são próprios para 
manipular esse mapa, e na janela de projetos o usuário pode ver a lista de mapas 
disponíveis no projeto. 
 
 Um mapa pode estar fechado, aberto ou ativo, porém na janela de projetos o usuário 
pode a qualquer momento abrir e construir novos mapas. 
 
 Ao abrir um layout, este fica automaticamente ativo e todo ambiente do gvSIG 
preparado para a manipulação do mesmo. 
 
 Para abrir um mapa, o usuário pode dar um duplo click em um mapa disponível na 
janela do projeto ou então selecionar um mapa na janela de projetos e então clicar o 
botão Abrir da janela de projetos. 
AMBIENTE PARA TRABALHAR COM MAPAS 
Eng. Ambiental – Prof. Dr. Nilson C. Ferreira 
75 
Menus,e Ferramentas utilizados para trabalhar com mapas. 
Essa interface pode ser alterada conforme o nível de customização. 
AMBIENTE PARA TRABALHAR COM MAPAS 
Eng. Ambiental – Prof. Dr. Nilson C. Ferreira 
76 
 Quando se tem um Mapa ativo, o gvSIG disponibiliza os menus, botões e ferramentas 
ilustradas na página anterior. 
 
 Os menus, botões e ferramentas para se trabalhar com Mapas, possibilitam acessar 
funções para salvar o projeto, manipular os elementos do mapa (recortar, copiar e 
colar), acessar e alterar as propriedades do mapa, agrupar e desagrupar entidades 
gráficas, alterar a ordem de exibição dos elementos do mapa, visualizar o mapa 
(aproximar, afastar, enquadrar, deslocar), imprimir o mapa, selecionar e 
redimensionar elementos do mapa, alterar vértices de elementos, inserir textos no 
mapa, inserir entidades gráficas (pontos, linhas e polígonos), inserir documentos no 
mapa. 
 
 O ambiente para trabalhar com Mapas pode ser alterado por meio de customizações 
do gvSIG. 
 
AMBIENTE PARA TRABALHAR COM MAPAS 
Eng. Ambiental – Prof. Dr. Nilson C. Ferreira 
77 
Vista 3D 
Vistas 3D do 
projeto 
Botões e 
Menus de Vistas 3D 
AMBIENTE PARA TRABALHAR COM VISTAS 3D 
Eng. Ambiental – Prof. Dr. Nilson C. Ferreira 
78 
 Ao tornar uma Vista 3D ativa, o usuário tem a sua disposição um ambiente próprio 
para manipular esse documento. 
 
 Os menus e ferramentas que o gvSIG disponibilizar são próprios para manipular essa 
Vista 3D e na janela de projetos o usuário pode ver a lista das Vistas 3D disponíveis 
no projeto. 
 
 Uma Vista 3D pode estar fechada, aberta ou ativada, porém na janela de projetos o 
usuário pode a qualquer momento abrir e construir novas Vistas 3D. 
 
 Ao abrir uma Vista 3D, esta fica automaticamente ativa e todo ambiente do gvSIG 
preparado para a manipulação da mesma. 
 
 Para abrir uma Vista 3D, o usuário pode dar um duplo click em uma Vista 3D 
disponível na janela do projeto ou então selecionar uma Vista 3D na janela de 
projetos e então clicar o botão Abrir da janela de projetos. 
AMBIENTE PARA TRABALHAR COM VISTAS 3D 
Eng. Ambiental – Prof. Dr. Nilson C. Ferreira 
79 
Menus e Ferramentas padrões utilizados para trabalhar com Vistas 3D. 
Essa interface pode ser alterada conforme o nível de customização. 
AMBIENTE PARA TRABALHAR COM VISTAS 3D 
Eng. Ambiental – Prof. Dr. Nilson C. Ferreira 
80 
 Quando se tem uma Vista 3D ativa, o gvSIG disponibiliza os menus e ferramentas 
ilustradas na página anterior. 
 
 Os menus e ferramentas para se trabalhar com Vistas 3D permitem, principalmente 
a manipulação para visualização de modelos digitais de terreno, sendo possível girá-
los, aproximá-los, deslocá-los, etc. 
 
 O ambiente para trabalhar com Vistas 3D pode ser alterado por meio de 
customizações do gvSIG. 
 
AMBIENTE PARA TRABALHAR COM VISTAS 3D 
Eng. Ambiental – Prof. Dr. Nilson C. Ferreira 
81 
AS CONFIGURAÇÕES DO gvSIG 
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82 
 Além das características anteriormente apresentadas, o gvSIG ainda pode ser 
configurado para facilitar sua utilização. 
 
 O usuário pode alterar a aparência da interface do gvSIG, pode configurar os 
diretórios onde estão dados e projetos. O usuário pode ainda habilitar e 
desabilitar as extensões do gvSIG 
 
 As extensões do gvSIG são conjuntos de programas (escritos na linguagem de 
programação Java). As extensões podem ser construídas pelos usuários ou 
então podem ser obtidas gratuitamente na Internet. 
 
 As extensões geralmente inserem novas ferramentas nos ambientes de 
trabalho das Vistas, Tabelas, Mapas, etc. 
 
 Atualmente, tem-se disponível extensões que atendem uma grande quantidade 
de necessidades. A extensão Sextante possui mais de 200 funções para 
manipulação de dados geográficos. Essa extensão pode ser obtida no site 
http://www.sextantegis.com 
AS CONFIGURAÇÕES DO gvSIG 
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83 
Exercícios 
1 - Quais os documentos básicos que um projeto gvSIG pode conter ? 
_______________________________________________________________ 
2 - De a definição do que são os documentos Vistas. 
_______________________________________________________________ 
_______________________________________________________________3 - De a definição do que são os documentos Tabelas. 
_______________________________________________________________ 
_______________________________________________________________ 
4 - De a definição do que são os documentos Mapas 
______________________________________________________________ 
______________________________________________________________ 
5 - De a definição do que são os documentos Vistas 3D 
______________________________________________________________ 
______________________________________________________________ 
6 – Visite o site do gvSIG (www.gvsig.gva.es), acesse a área de downloads do gvSIG 
Desktop, acesse o espaço de comunicação e veja as listas de distribuição 
disponíveis. No site de gvSIG é possível se manter atualizado com as inovações do 
gvSIG, fazer downloads do gvSIG e de suas extensões, participar de listas de 
discussão. (Acesse o vídeo ex01_06.htm) 
 
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84 
Exercícios 
7 – Inicie o gvSIG, acesse as preferências e altere alguns parâmetros, tais como a 
projeção cartográfica das Vistas (UTM, fuso 22, SAD-69), altere os caminhos 
para dados e projetos do gvSIG. É possível ainda alterar a aparência da interface 
do gvSIG. (Acesse o vídeo ex01_07.htm) 
 
8 – Inicie o gvSIG, acesse e altere as propriedades do projeto, crie uma Vista 3D de 
propriedade plana com exagero vertical 2.0 e altere outras propriedades. Crie uma 
Vista 2D e altere as propriedades desta Vista, crie um documento do tipo tabela, 
adicione a tabela log.dbf e altere as propriedades deste documento. Crie um 
documento do tipo mapa e altere as propriedades deste documento. (Acesse o 
vídeo ex01_08.htm) 
 
9 – Manipule as barras de ferramentas do gvSIG, é possível descolar as barras de 
ferramentas, posicioná-las na área de trabalho do gvSIG e ao fechar as barras de 
ferramentas ela retorna para a parte de baixo do menu. (Acesse o vídeo 
ex01_09.htm) 
 
10 – Grave todas a modificações realizadas, no projeto Goiânia.gvp. O projeto do 
gvSIG é um arquivo XML e pode ser visualizado e editado em um editor de textos 
simples. (Acesse o vídeo ex01_10.htm) 
 
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85 
EXIBIÇÃO DE DADOS 
NO gvSIG 
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86 
O QUE SÃO DADOS GEOGRÁFICOS ? 
 DADOS GRÁFICOS - (Pixels, Linhas, Pontos, Polígonos, Nós e Anotações) 
são utilizados para representar graficamente elementos geográficos 
(drenagem, sistema viário, relevo, vegetação, limite político etc.). 
 
 DADOS TABULARES - Os dados tabulares são relacionados aos dados 
gráficos e tem como função descrever mais detalhadamente os elementos 
geográficos. 
 
 FONTES DE DADOS GRÁFICOS - Mapas Analógicos, INTERNET, Mapas 
Digitais, Memoriais Descritivos, GPS, etc. 
 
 FONTES DE DADOS TABULARES - Tabelas, Sistemas de Bancos de 
Dados, INTERNET, arquivos ASCII, etc. 
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87 
ESTRUTURAS DE DADOS GEOGRÁFICOS 
Os dados geográficos podem possuir estruturas vetoriais ou matriciais 
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88 
ESTRUTURAS DE DADOS GEOGRÁFICOS 
 
 
 
 
 
 
As diferenças entre os dados geográficos de estrutura vetorial e estrutura 
matricial são inúmeras : 
 
 Precisão Geométrica : Os dados de estrutura vetorial possuem uma 
precisão geométrica maior que os dados de estrutura matricial. 
 
 Tamanho do Arquivo : Os dados de estrutura vetorial necessitam de 
menor espaço em disco para serem armazenados. 
 
 Processamento : O processamento de dados matriciais é mais simples, os 
dados matriciais são indicados para o processamento de elementos da 
superfície contínua. 
 
 Exibição : Os dados de estrutura vetorial são mais rápidos para serem 
exibidos. 
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89 
DADOS GEOGRÁFICOS VETORIAIS NO gvSIG 
Dado geográfico vetorial no gvSIG, polígono tem seus atributos em uma 
tabela relacionada (feição) 
Arquivo de estrutura 
vetorial 
Poligonal (tema ativo) 
Arquivo de 
estrutura matricial 
Feição poligonal 
selecionada 
Atributos associados 
ao dado vetorial 
poligonal selecionado 
Eng. Ambiental – Prof. Dr. Nilson C. Ferreira 
90 
DADOS GEOGRÁFICOS VETORIAIS NO gvSIG 
 
 
 
 
 
 O gvSIG suporta dados vetorias (pontos, linhas e polígonos) das mais diversas 
fontes : Shapefiles (formato nativo do gvSIG), CAD (DXF, DWG, DGN), arquivos 
textos tabelados com vírgula, etc. 
 
 Um arquivo vetorial é adicionado em uma Vista do gvSIG como um tema, e 
geralmente um tema é composto de várias feições do mesmo tipo (ou pontos, ou 
linhas, ou polígonos). Cada feição possui um registro em uma tabela associada, e 
esse registro pode ser composto de vários itens ou colunas. 
 
 Cada feição de um tema tem um registro na tabela, então se tivermos um tema de 
lotes, com 100 unidades, cada lote será um polígono e cada polígono terá um 
registro, desta forma a tabela do tema lotes possuirá 100 registros ou linhas. 
 
 
Eng. Ambiental – Prof. Dr. Nilson C. Ferreira 
91 
DADOS GEOGRÁFICOS MATRICIAIS NO gvSIG 
 
 
 
 
 
Arquivo de 
estrutura matricial 
Atributos associados a 
um pixel (ou célula) do 
arquivo matricial 
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92 
DADOS GEOGRÁFICOS MATRICIAIS NO gvSIG 
 
 
 
 
 
 O gvSIG suporta dados matriciais (imagens) das mais diversas fontes: TIFF, BMP, 
JPEG, MrSID, ECW, etc. 
 
 Um arquivo matricial é adicionado em uma Vista do gvSIG como um tema, para se 
manipular arquivos matriciais no gvSIG, é necessário a instalação de extensões 
tais como raster pilot e sextante, que serão detalhadas mais adiante. 
 
 Na figura anterior, podemos observar uma ortofoto digital e podemos ver os 
atributos de um determinado pixel em uma determinada posição. 
 
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93 
CONSTRUINDO VISTAS 
VISTA 
LEGENDA ADICIONA (TEMAS) 
IMAGENS, ARQUIVOS 
CAD, COORDENADAS 
E SHAPEFILES NA 
VISTA 
LOCALIZADOR 
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94 
 A construção de vistas é realizada primeiro, abrindo ou criando a vista, em seguida o 
usuário deve adicionar temas (imagens, shapefiles, etc) para esta vista. No lado 
esquerdo da vista fica a legenda dos temas que pode ser editada. 
 
 Na vista ainda tem o espaço denominado ―Localizador‖ onde são inseridos dados que 
ficam geograficamente ligados com os dados que estão na Vista. O usuário pode 
utilizar o ―Localizador‖ para acessar áreas geográficas mais rapidamente. 
 
 Shapefiles são arquivos que podem ser construídos e editados no gvSIG. Estes 
arquivos possuem dados descritivos armazenados em tabelas. Muitos 
CONSTRUINDO VISTAS 
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95 
ADICIONANDO TEMAS NA VISTA 
NAVEGAÇÃO 
tema 
Files Types : (Shapefiles, CAD, Imagens, Outros) 
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96 
 Para adicionar temas em uma VISTA, o usuário deve acionar o segundo ícone na 
barra de botões, isto causará a abertura de uma caixa de diálogo onde o usuário 
pode ―navegar‖ pelos diretórios e procurar as temas, shapefiles e imagens. 
 
 Os dados espaciais são exibidos na janela esquerda da caixa de diálogo, no caso de 
uma tema que possui topologia de polígono, linha, etc., aparece um ícone verde e 
amarelo, dando apenas um clique neste ícone, o usuário pode escolher a feição da 
tema que deseja exibir. 
 
 É possível também adicionar dados de servidores de Internet (WFS, WCS, WMS e 
ArcMap). Ainda é possível adicionar dados oriundos de bancos de dados geográficos 
(PostGIS, HSQLDB, MySQL e Oracle) em ambientes coorporativos. 
ADICIONANDO TEMAS NA VISTA 
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97 
ESTADOS DE UM TEMA 
TEMA LIGADO 
TEMA LIGADO E ATIVO 
TEMA DESLIGADO E DESATIVADO 
TEMA LIGADO E EM EDIÇÃO 
NÃO ATIVO 
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98 
ESTADOS DE UM TEMA 
 Quandoum tema está adicionado em uma Vista, ele pode assumir vários estados : 
 Tema Ligado : Quando o conteúdo do tema está exibido na Vista, o tema pode estar 
desligado, para que um tema esteja ligado, o usuário deve dar um clique no quadrado em que 
está junto ao nome do tema. O usuário pode ligar e desligar o tema conforme for a 
necessidade. 
 
 Tema Desligado : Quando o conteúdo do tema não está aparecendo na Vista e o quadrado 
junto ao nome do tema não está marcado, dizemos que o tema está desligado. 
 
 Tema Ativo : Quando a área do nome e legenda do tema está em negrito e circundado, 
dizemos que o tema está ativo, devemos ativar um tema toda vez que vamos consultá-lo ou 
realizar alguma manipulação ou processamento com o mesmo. Para ativar um tema, basta dar 
um clique sobre o nome do mesmo. Podemos ativar vários temas, basta segurar a tecla Shift 
pressionada e ir clicando nos vários temas que desejamos ativar. 
 
 Tema em Edição : Quando o nome do tema está vermelho, dizemos que o tema está em 
edição. Para colocar um tema em edição, devemos ativá-lo e em seguida selecionar a opção 
Start Edition no menu superior do gvSIG. Podemos ter vários temas em edição, mas somente 
um tema em edição ativo, ou seja, para editar um tema ele deve estar em edição e ativo. 
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99 
EDIÇÃO DE LEGENDAS 
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100 
 A edição de legendas se inicia quando o usuário pressiona o botão direito do 
mouse sobre um tema e então escolhe a opção Propriedades no menu de 
contexto. Esta ação causará a abertura de uma caixa de diálogo onde o 
usuário pode modelar a legenda e a forma de exibição do tema. 
 
 O usuário pode selecionar quatro tipos de legendas, onde os tipos de legendas 
mais utilizados para simbolizar temas são Símbolo Único, Valores Únicos, 
Intervalos e Densidade de Pontos. Nas propriedades do tema é possível 
etiquetar (colocar textos) as feições. 
 
 No editor de legendas o usuário pode montar a simbologia com o qual o tema 
será exibido, o usuário pode escolher um estilo de hachura ou linha ou ponto 
ou texto, em seguida é possível escolher as cores para o estilo escolhido. É 
possível escolher cor de fundo, frente, contorno, etc. O usuário pode ainda 
definir com que tamanho um símbolo pode ser exibido, bom como o tamanho 
de um texto. 
 
 O usuário pode associar imagens (ícones) para pontos, pode ainda especificar 
a porcentagem de transparência dos temas para visualizar vários temas de 
uma só vez. 
EDIÇÃO DE LEGENDAS 
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101 
EDIÇÃO DE LEGENDAS 
Símbolo Único 
Intervalos 
Valores Únicos 
Densidade de Pontos 
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102 
EDIÇÃO DE LEGENDAS 
 Símbolo Único: Todas as feições no tema são exibidos com as mesmas cores e 
símbolos. 
 
 Intervalos: As feições são exibidas com o mesmo tipo de símbolo, mas as cores 
representam um progressão de valores para um dado atributo especificado. O 
atributo deve ser do tipo numérico obrigatoriamente. Este tipo de legenda é 
utilizado na produção de mapas quantitativos. 
 
 Valores Únicos: Cada valor único em um tema é representado como um único 
símbolo. Neste caso, o atributo pode ser do tipo texto ou do tipo numérico. Este 
tipo de legenda é utilizado na produção de mapas qualitativos. 
 
 Densidade de Pontos: As feições de um tema de polígonos são exibidos com um 
número de pontos correspondente a um valor. Neste caso, o atributo deve ser do 
tipo numérico. Este tipo de legenda é utilizado na produção de mapas quantitativos. 
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103 
CONFIGURAÇÃO DE SÍMBOLOS 
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104 
 Na edição de legenda, o usuário pode desejar alterar algum símbolo, para isto 
o usuário deve clicar duas vezes sobre o tipo de símbolo que deseja alterar 
sobre o editor de legendas. Isto causará a abertura de uma caixa de legenda 
onde o usuário pode selecionar o padrão de preenchimento (hachuras, linhas e 
pontos), as cores, a espessura de linhas e tamanho de pontos, e finalmente a 
porcentagem de transparência para o tema. 
CONFIGURAÇÃO DE SÍMBOLOS 
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105 
Legenda de Símbolo Único 
Todas as feições são desenhadas utilizando-se um único estilo de 
símbolo em uma única cor 
Cor de Preenchimento 
Tipo de Preenchimento 
Cor da Linha de Contorno 
Tipo de Linha de Contorno 
Sincroniza Cor da Linha com Cor de 
Preenchimento 
Espessura da Linha de Contorno 
Porcentagem de Transparência 
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106 
Legenda de Símbolo Único 
 Quando se carrega um tema em uma Vista, geralmente o tema todo é 
representado com um único estilo de símbolo em uma única cor. Na maioria 
das vezes deseja-se alterar esse tipo de símbolo e/ou sua cor, para melhorar 
a representação. 
 
 Se necessitamos representar todas as feições de um tema da mesma forma, 
podemos escolher a legenda de símbolo único, como mostrado na página 
anterior, podemos escolher o estilo do símbolo e em seguida as cores com 
que esse símbolo será exibido. 
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107 
Legenda de Intervalo 
Utiliza-se um item numérico e divide-se os valores desses itens em classes, 
cada classe de valores recebe uma intensidade de cor. Geralmente as cores 
mais claras são destinadas para as classes de valores menores. 
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108 
 Em muitas aplicações, é necessário construir mapas quantitativos. Um mapa quantitativo 
pode ser construído no gvSIG de duas maneiras, uma delas é utilizando-se intervalo de 
cores. 
 
 Um mapa de intervalo de cores, geralmente ilustrada as pequenas quantidades utilizando-se 
de cores claras, e as grande quantidades com cores mais intensas, como pode ser observado 
na figura anterior. 
 
 O editor de legendas do gvSIG fornece várias ferramentas para se construir um mapa 
quantitativo com intervalo de cores. Primeiro o usuário deve fornecer um item do tema 
geográfico que seja numérico (gvSIG já separa todos os itens numéricos), em seguida o 
usuário pode escolher faixas de cores disponíveis no gvSIG e também especificar o número 
de classes e o método de classificação para graduar as cores. 
 
 É possível que o usuário altere o texto da legenda, para isso basta editar o texto que se 
encontra no campo etiqueta do editor de legendas. 
 
 Se for necessário, o usuário pode alterar alguma cor específica ou ainda pode eliminar ou 
alterar a cor, tipo e espessura da linha de contorno. 
Legenda de Intervalo 
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109 
Legenda de Valor Único 
Utiliza-se legenda de valor único, para representar feições que 
se enquadram na mesma categoria. 
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110 
Legenda de Valor Único 
 Em muitas aplicações, é necessário construir mapas qualitativos. Um mapa qualitativo 
pode ser construído no gvSIG utilizando-se a opção de legenda de valores únicos. 
 
 Em muitos casos, os temas geográficos possuem grupos de feições que se enquadram em 
uma determinada característica e o que se deseja nesse caso é simbolizar cada 
categoria de feições com um símbolo único e específico 
 
 Para construir um mapa qualitativo, o usuário deve fornecer um item do tema geográfico 
que pode ser numérico ou não (gvSIG fornece a lista de todos os itens), em seguida o 
usuário pode alterar as cores disponíveis na legenda. 
 
 É possível que o usuário altere o texto da legenda, para isso basta editar o texto que se 
encontra no campo etiqueta do editor de legendas. 
 
 Se for necessário, o usuário pode alterar alguma cor específica ou ainda pode eliminar 
ou alterar a cor, tipo e espessura da linha de contorno. 
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111 
Legenda de Densidade de Pontos 
Para se ter esse tipo de representação, é necessárioutilizar um 
item numérico, para então representar um certo valor desse 
item por um ponto. 
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112 
Legenda de Densidade de Pontos 
 Um mapa de densidade de pontos é também um mapa quantitativo. Nesse tipo de mapa, 
onde existem maiores quantidades de pontos, existem a maior presença de uma certa 
característica ou evento. 
 
 Num mapa de densidade de pontos geralmente um único ponto representa uma certa 
quantidade do item que se está representando. No exemplo anterior, cada ponto que 
aparece no mapa representa 20000 m2. 
 
 O editor de legendas do gvSIG fornece várias ferramentas para se construir um mapa 
de densidade de pontos. Primeiro o usuário deve fornecer um item do tema geográfico 
que seja numérico (gvSIG já separa todos os itens numéricos), em seguida o usuário 
deve definir a quantidade que cada ponto irá representar. 
 
 Se for necessário, o usuário pode alterar a cor do ponto, bem como alterar a cor da 
borda dos polígonos. 
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113 
Métodos de Classificação 
 Intervalos Naturais 
 Método Default do gvSIG, baseia-se na minimização da variância 
dentro de cada classe (Método estatístico de Jenk). 
 
 Intervalos Quartis 
 Nesse método os valores são ordenados, depois é obtido o valor da 
mediana e as partes inferiores e superiores da mediana são 
subdivididas. 
 
 Intervalos Iguais 
 Divide a faixa de variação em sub-faixas de valores iguais, 
considerando o valor menor e o valor maior do conjunto. 
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114 
Métodos de Classificação 
 Quando se está produzindo mapas quantitativos, o gvSIG fornece vários métodos de classificação : 
 
 Intervalos Naturais 
 Este é o método de classificação padrão. Esse método identifica as quebras entre as classes 
utilizando uma fórmula estatística (Otimização de Jenk). Este método consiste basicamente na 
minimização da soma da variância dentro de cada classe. 
 
 Intervalos Quartis 
 Nesse método de classificação, cada classe contém o mesmo número de feições. Inicialmente os 
dados à serem classificados são ordenados e é encontrado o valor da mediana, em seguida, os sub-
conjuntos acima e abaixo da mediana são subdivididos. 
 
 Intervalos Iguais 
 Este método divide a amplitude dos valores de atributos em sub-faixas de igual tamanho. Então as 
feições são classificadas baseadas nas sub-faixas. Este tipo de classificação não apresenta bons 
resultados quando o conjunto de dados em classificação não apresenta linearidade. 
 
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115 
GRAVANDO E LENDO AS LEGENDAS 
Realiza a gravação de legenda Realiza a leitura de legenda 
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116 
 Muitas vezes temos que utilizar várias vezes um mesmo tema em vários projetos gvSIG 
diferentes, porém queremos que este tema seja simbolizado da mesma forma nos vários 
projetos. 
 
 Desta forma, podemos gravar a legenda deste tema, de tal forma, que não precisaremos 
gastar tempo para simbolizar o mesmo tema várias vezes, da mesma forma. 
 
 Para fazer isso, basta clicar no botão Guardar Legenda do editor de legendas e depois 
informar o diretório e o nome do arquivo de legenda que deverá ser gravado. 
 
 Quando for necessário reutilizar uma legenda anteriormente gravada, basta abrir o editor 
de legendas e então clicar no botão Recuperar Legenda do editor de legendas. 
GRAVANDO E LENDO AS LEGENDAS 
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117 
ETIQUETANDO TEMAS 
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118 
 Para produzir mapas ou ainda explorar dados geográficos, muitas vezes é necessário 
colocar o conteúdo de atributos do tema como textos vinculados ao dado, a este 
procedimento damos o nome de etiquetagem. 
 
 Acessando as propriedades do tema, acessamos a aba Simbologia e depois escolha a 
opção Etiquetas, selecione o atributo utilizado para etiquetar o tema, é possível escolher 
a fonte, tamanho, cor e tipo do texto. 
 
 Se o dado geográfico possuir atributos com informações sobre o tamanho e rotação do 
texto, estes atributos podem ser utilizados para auxiliar no posicionamento das 
etiquetas. 
ETIQUETANDO TEMAS 
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119 
EXERCÍCIOS 
1 - Inicie o gvSIG, abra o projeto Goania.GVP, abra a vista Goiânia 2D, adicione os temas (dados 
vetoriais) "bai.shp" "lot.shp" "mfi.shp" "pedl.shp" "qdr.shp“, contidos do diretório 
Curso_gvSIG\Dados. Ordene os temas de forma que todos possam ser visualizados. Adicione o 
tema (dado matricial) Orto.SID, novamente organize os temas para que todos os dados possam 
ser visualizados. (Acesse o vídeo ex02a_01.htm). 
 
2 – Adicione a imagem orto.shp no localizador da vista Goiânia 2D. (Acesse o vídeo ex02a_02.htm). 
 
3 – Desligue os temas pedl.shp, lot.shp, mfi.shp e qdr.shp. Altere a legenda do tema bai.shp 
para símbolo único, coloque este tema com transparência de 128. Lique os temas qdr.shp e 
lot.shp, retire a cor de preenchimento destes dois temas e escolha as cores das linhas de 
contorno. Ordene os temas se for necessário. Ligue o tema mfi.shp e coloque a cor da linha 
para esse tema para cor branca. (Acesse o vídeo ex02a_03.htm). 
 
4 – Deixe somente os temas bai.shp e orto.sid ligados. Escolha a opção Zoom Completo, altere a 
legenda do tema bai.shp, escolha o tipo de legenda para Intervalos, selecione o campo de 
classificação para Área, escolha a cor inicial e final, quatro classes, escolha o tipo de intervalo 
para ―Intervalos naturais‖, calcule os valores e aplique a legenda. Altere o tipo de intervalo 
para ―Intervalos iguais‖, calcule os valores e aplique a legenda, finalmente altere o tipo de 
intervalo para ―Intervalos quartis‖, calcule os valores e aplique a legenda. Verifique as 
características e diferenças dos métodos de classificação. (Acesse o vídeo ex02a_04.htm). 
 
 
 
 
 
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120 
EXERCÍCIOS 
5 – Altere a legenda do tema bai.shp, escolha o tipo de legenda para Dot Density, selecione 
o campo de classificação para Área, defina quantos pontos serão representados (escolha 
20000) escolha a cor e tamanho do ponto, a cor da linha de contorno, verifique como o 
tema fica exibido. (Acesse o vídeo ex02a_05.htm). 
6 – Desligue o tema bai.shp, ligue o tema pedl.shp e altere a legenda do tema para valores 
únicos, selecione o campa para SIGLA_PED, remova o elemento Default, escolha as 
cores e outras propriedades do texto. (Acesse o vídeo ex02a_06.htm). 
7 – Grave a legenda do tema pedl.shp, remova o tema da Vista, depois adicione novamente o 
tema pedl.shp e carregue a legenda previamente gravada. (Acesse o vídeo 
ex02a_07.htm). 
8 – Deslique o tema pedl.shp, ligue os temas lot.shp, mfi.shp e qdr.shp, verifique se a 
hierarquia dos temas está correta, se não tiver faça as alterações necessárias e 
finalmente grave o projeto Goiânia.gvp. (Acesse o vídeo ex02a_08.htm). 
 
 
 
 
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121 
FERRAMENTAS DE VISUALIZAÇÃO 
Gestão de Enfoque 
Desloca conteúdo da Vista 
Enquadra feições selecionadas na Vista 
Retorna ao Zoom anterior 
Zoom por retângulo 
Afasta o conteúdo da Vista 
Zoom Total 
Aproxima 
Afasta Localizador 
Visualiza o conteúdo da 
Vista na escala desejada 
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122 
 O gvSIG dispõe de um bom conjunto de ferramentas que permite manipular a 
visualização do conteúdo de vistas. Essas mesmas ferramentas são comumente 
encontradas em outros programas de computação gráfica e são de uso intuitivo. 
 Um especial destaque será dado ao gestor de enfoque, que permite gravar zooms, de 
tal forma que o usuário pode nomear cada enfoque e então reutilizá-los outras vezes, 
aumentando assim a agilidade na utilização do gvSIG. Por exemplo, podemos dar zoom 
em um bairro, gravar essa visualização no gestor de enfoque e então quandofor 
necessário realizar a mesma visualização basta acessar o enfoque gravado. 
 Outro recurso interessante é o localizador, que permite a adição de dados (matriciais 
e vetoriais). No localizador observa-se a área geográfica total, com destaque da 
localização da região observada no conteúdo da Vista. O usuário pode alterar a 
localização da área visualizada através de interações com o localizador. 
 Temos também na parte inferior do gvSIG a barra de status, onde tem um campo 
para a escala de visualização. O usuário pode interagir com essa ferramenta para 
visualizar o conteúdo da Vista em uma escala determinada. 
 
FERRAMENTAS DE VISUALIZAÇÃO 
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123 
FERRAMENTAS DE MEDIÇÃO 
Medição de Distâncias 
Medição de Áreas 
Poligonal medida 
Unidade de medida 
da Vista 
Comprimento do último 
trecho da poligonal Comprimento total 
da poligonal 
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124 
 O gvSIG possui duas ferramentas de fácil utilização, uma delas para medições lineares e 
a outra para medição poligonal. 
 As ferramentas realizarão medidas de acordo com a unidade de medida da Vista, para 
alterar a unidade de medida o usuário deve alterar as propriedades da Vista onde serão 
realizadas a medições. 
 Os resultados das medições são apresentadas na barra de status do gvSIG, localizada na 
parte inferior da janela do programa. No caso de medidas lineares, são apresentadas a 
medida do último trecho da poligonal e o comprimento total da mesma, no caso de 
medidas poligonais, são apresentadas na barra de status a área e o perímetro do 
polígono desenhado. 
 
FERRAMENTAS DE MEDIÇÃO 
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125 
PESQUISAS 
 PESQUISANDO DADOS GEOGRÁFICOS 
 Identificação 
 Localizador por Atributos 
 Filtro 
 Pesquisa utilizando gráficos 
 Pesquisa entre temas 
 Listando atributos 
 Limpando as pesquisas 
 
 PESQUISANDO DADOS TABULARES 
 Filtro 
 Invertendo a pesquisa 
 Pesquisando interativamente com o mouse 
 Limpando as pesquisas 
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126 
PESQUISAS 
 Uma das maiores demandas na utilização do gvSIG, é na realização de pesquisas. As 
pessoas que necessitam utilizar dados espaciais e tabulares, sempre precisam sabem 
onde se localizam feições que possuem determinadas características. 
 
 O gvSIG fornece uma grande quantidade de funções para se fazer pesquisas, desde 
funções simples tais como clicar sobre uma feição e saber quais as características de 
tal feição até pesquisas sofisticadas onde é necessário por exemplo escrever 
expressões booleanas para encontrar feições que satisfaçam tal expressão. 
 
 Como se tem a possibilidade de se trabalhar com tabelas no gvSIG (já que o dado 
geográfico é composto por dado espacial e tabular), é possível realizar pesquisas em 
tabelas, na verdade as ferramentas para se pesquisar dados geográficos e dados 
tabulares são as mesmas. 
 
 Veremos todas as ferramentas para realizar pesquisas que o gvSIG disponibiliza, 
desde as mais simples até as mais sofisticadas. 
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127 
IDENTIFICAÇÃO 
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128 
IDENTIFICAÇÃO 
 A identificação de feições é uma das funções mais simples e também mais 
utilizadas no gvSIG, basta clicar na ferramenta de identificação em seguida clicar 
sobre a feição que se deseja conhecer as características. 
 
 Ao clicar sobre a feição, o gvSIG faz surgir uma janela com todos os atributos da 
feição que foi apontada com a ajuda do mouse. O usuário pode clicar em quantas 
feições desejar. 
 
 O gvSIG só permite o uso da função de identificação em temas ativos, todavia o 
usuário pode ativar quantos temas desejar e ao clicar em uma posição onde exista 
mais de um tema, os atributos de todos os temas são exibidos na janela de 
atributos. 
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129 
LOCALIZADOR POR ATRIBUTO 
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130 
 Muitas vezes, um determinado tema pode possuir centenas e até milhares de 
feições, e necessitamos procurar uma feição que tenha alguma característica 
especial, como fazer isso ? 
 
 Poderíamos utilizar a ferramenta de identificação e clicar em cada feição até 
achar aquela que possui a característica especial, mas esse trabalho poderia levar 
muito tempo e ser muito cansativo. Felizmente atualmente, a maioria dos 
programas computacionais possuem funções de buscas. Desde os editores de 
textos, passando por planilhas eletrônicas, até os programas como gvSIG 
possuem essa indispensável função. 
 
 Para utilizar a ferramenta de busca no gvSIG, devemos selecionar a ferramenta 
de localização por atributos, selecionar a capa desejada, o atributo que pode 
conter o valor e então o valor. 
 
 Após tudo estar especificado, basta clicar no botão ZOOM para que o gvSIG 
enquadre a feição correta na Vista. 
LOCALIZADOR POR ATRIBUTO 
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131 
FILTRO 
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132 
FILTRO 
 O localizador por atributo é muito fácil de utilizar e também muito rápida, contudo 
quando temos buscas mais complexas para fazer, devemos utilizar funções do gvSIG com 
maior possibilidades para elaborar expressões lógicas mais complexas. 
 
 O gvSIG disponibiliza uma ferramenta denominada filtro, uma ferramenta que auxilia o 
usuário a escrever expressões complexas, para que o gvSIG procure em tabelas ou em 
temas geográficos os registros e feições que satisfazem a expressão. 
 
 Para acessar o filtro, o usuário deve inicialmente ativar o tema que deseja pesquisar, em 
seguida clicar no ícone para acessar a ferramenta, assim surgirá a caixa de diálogo do 
filtro. 
 
 A caixa de diálogo do filtro possui duas caixas de listas, na caixa da esquerda aparece uma 
lista de itens da tabela ou dado geográfico ativo, na caixa da direita aparece uma lista com 
os valores do item selecionado no lado esquerdo. Utilizando duplo-click nas caixas de listas, 
o usuário pode formar expressões e então executar essas expressões no gvSIG. 
 
 Se alguma feição do tema ativo ou de algum registro de alguma tabela ativa satisfazer a 
expressão, as feições ou os registros são selecionados e exibidos em destaque. 
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133 
USANDO EXPRESSÕES LÓGICAS 
 OPERADORES CONECTORES 
 = AND 
 > OR 
 >= NOT 
 < 
 <= 
 =! 
 
 TIPO_SOLO = 17 AREA > 100 AND AREA < 4000 
 RUA = ‘INDEPENDENTE’ TIPO_SOLO = 17 AND DECL < 18 
 LARG_RUA > 52 OR ZONA = 1 
 NOT (NM_BAI = 'Aldeia do Vale') 
 
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134 
Uma expressão lógica pode ser escrita seguindo o seguinte critério : 
 NOME DO ITEM 
 OPERADOR 
 VALOR 
 CONECTOR (Opcional) 
 PARENTESES (Opcional) 
 
Os operadores podem ser observados na página anterior. 
 
Os conectores servem para combinar expressões. Dois conectores comuns são o AND e 
OR. 
 
Os parênteses são utilizados para controlar a ordem de avaliação da expressão. A 
colocação de parênteses pode determinar o conjunto selecionado resultante : 
 ( solo_tipo = 16 OR solo_tipo = 17 ) AND AREA < 1000 
 terá um resultado diferente de : 
 solo_tipo = 16 OR ( solo_tipo = 17 AND AREA < 1000 ) 
USANDO EXPRESSÕES LÓGICAS 
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135 
Novo Conjunto 
Limpa a seleção anterior e cria um novo conjunto de feições 
selecionadas. 
 
Adicionar ao Conjunto 
Adiciona novas feições ao conjunto de feições já selecionadas. 
 
Selecionar o Conjunto 
Seleciona feições a partir de um conjunto de feições já 
selecionadas. 
OPÇÕES DE QUERY BUILDER 
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136 
Existem algumas possibilidades de seleções de feições, e o Filtro fornece acesso à estas 
possibilidades de seleções.Novo Conjunto - Essa opção de seleção inicialmente limpa qualquer seleção de qualquer feição 
do tema ativo e logo em seguida aplica a expressão lógica que o usuário construiu. 
 
Adicionar ao Conjunto - Vamos supor que você já tenha um conjunto de feições selecionadas e 
você necessita adicionar mais feições ao conjunto de feições previamente selecionadas. Para 
resolver esse problema você necessita utilizar a opção ADICIONAR AO CONJUNTO, que não 
limpa a seleção anterior e em seguida aplica a expressão lógica construída pelo usuário. 
 
Selecionar o Conjunto - Se você tem um conjunto de feições já selecionadas e necessita 
selecionar um sub-conjunto dessas feições, então a opção a ser utilizada é SELECIONAR O 
CONJUNTO. Com essa opção, o gvSIG aplica a expressão lógica construída pelo usuário 
somente nas feições já selecionadas. 
OPÇÕES DE QUERY BUILDER 
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137 
PESQUISA INTERATIVA 
Seleção por Ponto 
Seleção por Retângulo 
Seleção por Polígono 
Inverte a Seleção 
Apaga a Seleção 
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138 
Seleção por ponto 
Utiliza-se o ícone para selecionar feições do tema ativo 
Seleção por retângulo 
Utiliza-se a ferramenta para desenhar um retângulo e 
selecionar as feições do tema ativo. 
Seleção por Polígono 
Utiliza-se a ferramenta para desenhar um polígono e selecionar 
as feições do tema ativo. 
Inverte a seleção 
Se for necessário inverter a seleção, basta clicar no ícone 
Apaga a Seleção 
Para limpar a seleção, basta clicar no ícone 
 
PESQUISA INTERATIVA 
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139 
PESQUISA ENTRE TEMAS 
1 
2 
O que se deseja sabe neste exemplo 
é : Quais bairros são diretamente 
afetados pelo Cone Aéreo. 
1 – Seleciona-se o Cone Aéreo, ativa-se 
o tema bairros e acessa-se a função 
Selection By Layer. 
2 - Na caixa de diálogo de Selection By 
Layer, temos que especificar o tema 
Cone Aéreo. 
 
3 - Podemos ver os 
bairros afetados pelo 
Cone Aéreo exibidos na 
cor amarela. 
3 
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140 
Em muitas aplicações é necessário sabem quais feições de um tema se relacionam espacialmente 
com feições de outros temas, para esse tipo de problema, o gvSIG disponibiliza uma função de 
pesquisa entre temas. 
Por exemplo, vamos supor que necessitamos mostrar quais bairros são diretamente afetados 
pelo cone aéreo. Temos os bairros em um tema e o cone aéreo em outro tema, para resolver esse 
problema, temos que inicialmente selecionar as feições do cone aéreo e ativar o tema bairros, 
em seguida acessamos a função Selection By Layer e então uma caixa de diálogo se abre. 
A caixa de diálogo de Select By Layer apresenta uma lista de métodos de seleção e outra lista 
de temas, onde seleciona-se o no caso do nosso exemplo o tema cone aéreo. 
Os métodos de seleção são os seguintes : 
Sejam iguais a 
Sejam disjuntos a 
Intersectam com 
Toquem 
Cruzem com 
Contenham 
Estejam dentro de 
Se sobrepõem a 
PESQUISA ENTRE TEMAS 
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141 
LISTANDO ATRIBUTOS 
Com o tema ativo, o usuário deve clicar no botão específico para abrir 
tabelas. As feições que foram selecionadas tem também seus atributos 
selecionados e realçados com a cor amarela. 
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142 
Após a seleção de feições, o usuário geralmente deseja saber quais as características 
das feições selecionadas, isto é feito simplesmente ativando-se o tema que teve suas 
feições selecionadas e clicando-se no ícone de listagem. 
 
Ao clicar no ícone que permite a abertura de tabelas de atributos, ela surge na tela e 
também passa a ser um documento do projeto. As feições do tema ativo possuem 
registros na tabela, logo os registros das feições selecionadas aparecem em uma cor 
destacada das que não foram selecionadas. 
LISTANDO ATRIBUTOS 
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143 
LIMPANDO AS PESQUISAS 
Com o tema ativo, o usuário deve clicar no botão específico para limpar 
pesquisas. As feições previamente selecionadas destacadas na cor amarela 
retornam em suas cores originais. Os registros das tabelas também passam para 
a cor original. 
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144 
Após a realização de alguma pesquisa, o usuário pode desejar que as feições e 
registros de tabelas que estão selecionados e portanto destacados em 
amarelo, passem para a cor original, isto é feito através de um click em um 
ícone específico. 
 
Em muitos processamentos realizados no gvSIG, apenas as feições 
selecionadas podem ser consideradas, contudo o usuário pode necessitar 
utilizar todas as feições de um tema assim é muito importante limpar as 
pesquisas. 
LIMPANDO AS PESQUISAS 
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145 
Filtro 
O usuário deve ter uma tabela ativa, acessar o ícone ao lado e escrever 
uma expressão para ser pesquisada na tabela. 
Invertendo a pesquisa 
O usuário deve ter uma tabela ativa, ao acessar o ícone ao lado, a seleção 
da tabela se inverte, os registros que não estavam selecionados ficam 
selecionados e vice-versa. 
Pesquisando interativamente com o mouse 
O usuário clica em registros da tabela ativa para selecioná-los. 
Limpando as pesquisas 
O usuário clica no ícone ao lado para limpar a seleção previamente 
realizada. 
Copiando Registros 
 O usuário clica na opção ao lado, localizado no menu tabelas, para copiar 
 registros selecionados para a memória do computador, posteriormente, o 
 usuário pode colar os registros em um editor de textos. 
 
UTILIZANDO DADOS TABULARES 
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146 
A maioria das funções para utilização de dados tabulares são exatamente as 
mesmas utilizadas para pesquisar dados geográficos. Portanto não entraremos em 
maiores detalhes neste momento. 
A diferença primordial em pesquisa de dados tabulares, está no fato de que neste 
caso é necessário se tem uma tabela ativa em vez de um tema ativo. 
Quando a tabela utilizada está relacionada com dados geográficos, as feições 
correspondentes aos registros selecionados também ficam selecionados. 
UTILIZANDO DADOS TABULARES 
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147 
1.) Inicie o gvSIG, abra o projeto goiania.gvp, utilize as ferramentas de visualização de 
conteúdos de Vistas do gvSIG, grave alguns Zooms no gestor de enfoque, coloque a Vista na 
escala 1:5000, Adicione dados no localizador e utilize o mesmo para visualizar áreas 
rapidamente. Faça medidas de distâncias e de áreas sobre a Vista, altere as unidades da Vista, 
realize medições e observe os resultados. (Acesse o vídeo ex02b_01.htm). 
 
2.) Verifique se estão adicionados os temas bai.shp, orto.sid e cone_aereo.shp. Se estiver 
faltando alguns do temas, faça a adição, ordene os mesmos e especifique a simbologia que 
desejar. (Acesse o vídeo ex02b_02.htm). 
 
3.) Com o tema bai.shp ativo, utilize a ferramenta de identificação. Identifique quantos 
polígonos desejar, observando os atributos de cada um. (Acesse o vídeo ex02b_03.htm). 
 
4.) Com o tema bai.shp ativo, utilize a função Localizador por Atributo. Procure pelas bairros 
Aeroporto Santa Genoveva, Aldeia do Vale, Guanabara e Monte Verde. (Acesse o vídeo 
ex02b_04.htm). 
 
 
 
EXERCÍCIOS 
Eng. Ambiental – Prof. Dr. Nilson C. Ferreira 
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EXERCÍCIOS 
5.) Utilizando a função Filtro, construa uma expressão para o gvSIG pesquisar os Bairros 
Aeroporto Santa Genoveva, Aldeia do Vale, Guanabara e Monte Verde. Agora adicione o 
bairro Lageado na pesquisa anteriormente realizada. Em seguida, a partir do conjunto 
selecionado, selecione os bairros que são do tipo residencial (RES). Finalmente, faça uma 
expressão para selecionar os bairros não são do tipo residencial (RES). (Acesse o vídeo 
ex02b_05.htm).

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