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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ 
Nome: Eduarda Carvalho Back, Gabriella Altali. 
Estudo dirigido – SMI – Sistemas e Teorias da Psicologia 
• Descreva o conceito cada um dos Sistemas e teorias da psicologia: 
Estruturalismo: fundada pelo psicólogo Edward Bradford Titchener, o 
estruturalismo é uma abordagem na psicologia que busca entender a mente 
humana decompondo as experiências complexas em seus elementos mais 
simples. Ao se ocupar das estruturas mentais, a vertente pretendia determinar os 
elementos constitutivos da consciência. (BARRETO, Carmem Lúcia Brito Tavares. A 
dispersão do pensamento Psicológico.) 
Funcionalismo: é indicado como uma oposição ao atomismo do estruturalismo de 
Titchener, ou seja, contra a sistematização da psicologia. Em vez de se preocupar 
com a decomposição das experiências em elementos básicos, o funcionalismo 
busca compreender como a mente e o comportamento ajudam as pessoas vivas a 
se adaptar ao ambiente e a sobreviver. (BARRETO, Carmem Lúcia Brito Tavares. A 
dispersão do pensamento Psicológico.) 
Behaviorismo: O surgimento do condutivismo ou behaviorismo, com John Watson 
(1878-1958), nos Estados Unidos, foi influenciado pela teoria evolutiva de Darwin, 
pela teoria objetiva e mecanicista da aprendizagem de Edward Lee Thorndike e 
pelas técnicas de condicionamento de Ivan Petrovich Pavlov. O behaviorismo 
rejeita a introspecção e concentra-se em como os estímulos ambientais 
influenciam as respostas comportamentais. Daí, o ser humano passou a ser 
considerado como qualquer máquina: comporta-se de maneiras previsíveis e 
regulares em resposta às forças externas, consideradas como estímulos. 
(BARRETO, Carmem Lúcia Brito Tavares. A dispersão do pensamento Psicológico.) 
Psicanálise: Desenvolvida por Sigmund Freud (1856-1939), se entrecruzou, com a 
constituição da Psicologia como ciência independente. No entanto, porque não se 
desenvolveu, como produto da academia, não se ocupou das áreas tradicionais da 
Psicologia. Partindo de outra direção, optou pelo estudo do comportamento 
patológico, negligenciado pelos outros sistemas, trabalhando com a observação 
clínica e não com a experimentação laboratorial controlada. 
Psicologia da forma ou Gestalt: A Psicologia da Gestalt é uma das tendências 
teóricas mais coerentes e coesas da história da Psicologia. Seus articuladores se 
preocuparam em construir não só uma teoria consistente, mas também uma base 
metodológica forte, que garantisse a consistência teórica. Ernst Mach (1838-1916), 
físico, e Chrinstiam von Ehrenfels (1859-1932), filósofo e psicólogo, desenvolviam 
uma psicofísica com estudos sobre as sensações (o dado psicológico) de espaço-
forma e tempo-forma (o dado físico) e podem ser considerados como os mais 
diretos antecessores da Psicologia da Gestalt. Max Wertheimer, Wolfgang Köhler e 
Kurt Ko ka, baseados nos estudos psicofísicos que relacionaram a forma e sua 
percepção, construíram as bases de uma teoria eminentemente psicológica. 
(https://www.ufrgs.br/psicoeduc/chasqueweb/gestalt/gestalt-poligrafo.pdf) 
Humanismo e existencialismo: reeducação dos pacientes é importante; o 
enfoque está no potencial humano; a ênfase recai na colaboração no processo de 
aprendizado; há o reconhecimento de que as emoções podem afetar positivamente 
o aprendizado. A aprendizagem é influenciada por muitas variáveis, incluindo 
capacidade mental e física, atitudes, interesses e valores; a aprendizagem 
interpreta as informações com base no conhecimento e nas experiências prévios; 
há aprendizado ao longo da vida. (McEwen, Melanie, Evelyn Wills. Bases teóricas de 
enfermagem, 4th Edition. ArtMed, 2016.) 
Cognitivo: A psicologia cognitiva é uma abordagem dentro da psicologia que se 
preocupa com os processos mentais que estão por trás do comportamento 
humano. Essa área busca compreender como as pessoas percebem, pensam, 
lembram e aprendem. Desde seu início, a psicologia cognitiva sempre enfatizou a 
importância de métodos científicos rigorosos, incluindo a observação sistemática, 
a quantificação dos resultados e o controle e manipulação de variáveis para 
estabelecer relações de causa e efeito. (Neufeld, C. B., & Stein, L. M. (1999). As 
bases da Psicologia Cognitiva. Revista da Saúde, v.3, n.2, jul./dez.)

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