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Universidade Paulista
TÓPICOS DE ATUAÇÃO 
PROFICIONAL
Formação Específica
Curso de Engenharia Civil
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Aula 1. 08 de agosto de 2023
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Exercício 1
Uma solução plausível para drenar pequenas bacias, devido às chuvas de grande 
intensidade, é o uso de barragens. A altura da crista da barragem é igual à soma 
da altura da lâmina de água normal (Hn) com a altura da lâmina de água do ladrão 
(H1), acrescida da folga (F), como ilustrado na figura a seguir. O valor de H1 pode 
ser assumido igual a 1,0 m e recomenda-se que F corresponda minimamente a 
0,5 m.
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Exercício 1
O gráfico abaixo apresenta o volume acumulado no reservatório para as cotas da 
bacia em m³ (x106).
Qual o valor da cota da barragem (H = Hn + 
H1 + F) para um volume máximo de cheia de
62 x 106 m³?
a. 3,5 m.
b. 5,5 m. 
c. 7,5 m. 
d. 9,5 m. 
e. 12,5 m. 
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Exercício 2
Os reservatórios têm por finalidade acumular parte das águas disponíveis nos 
períodos chuvosos como forma de prevenir a falta de água nos períodos de seca 
(estiagem). Um reservatório, sob o ponto de vista de sua forma, possui níveis e 
volumes d’água característicos, bem como capacidade de reserva. Com relação 
aos níveis e volumes dos reservatórios, avalie as seguintes afirmações.
I. O nível de água máximo operacional de um reservatório corresponde à cota máxima 
permitida para a operação normal do reservatório.
II. O nível de água mínimo operacional de um reservatório corresponde à cota mínima 
necessária para a operação do reservatório.
III. O volume morto de um reservatório corresponde à parcela do seu volume total inativa ou 
indisponível para fins de captação de água, compreendido entre o nível de água mínimo 
operacional e o nível de água máximo operacional, que deve ser preservado para 
emergências.
IV. O volume útil de um reservatório corresponde ao volume compreendido entre os níveis 
de água mínimo operacional e o máximo operacional, descontado o volume morto.
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Exercício 2
É correto o que se afirma em:
 
a. IV, apenas.
b. I e II, apenas.
c. III e IV, apenas.
d. I, II e III, apenas.
e. I, II, III e IV.
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Exercício 3
Na proposta da reforma de um estádio de futebol para a Copa do Mundo de 2014, 
está previsto o reaproveitamento de água da chuva para molhagem do gramado e 
dos jardins e alimentação dos banheiros. Estima-se consumo médio mensal de 
500 m3 de água para molhagem do gramado e do jardim e de 1.500 m3 de água 
para alimentação dos banheiros. O projeto prevê área de cobertura disponível 
para capitação de água pluvial de 25.000 m2. O estádio está localizado em uma 
região cujo regime de chuvas apresenta as médias mensais de precipitação 
mostradas na tabela a seguir.
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Exercício 3
Com base nessas informações e considerando o coeficiente runnof igual a 0,80, 
conclui-se que o volume do reservatório para atender a demanda média mensal 
de água para molhagem do gramado e dos jardins e alimentação dos banheiros 
deve ser de:
a. 2.000 m3
b. 3.000 m3
c. 4.000 m3
d. 6.000 m3
e. 12.000 m3
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Aula 2. 15 de agosto de 2023
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Exercício 4
O aproveitamento de águas pluviais para fins não potáveis pode contribuir para a 
redução do consumo de água potável nas edificações, sendo uma opção 
interessante quando se trata de temas relevantes como o da conservação da 
água. Com relação ao aproveitamento de águas pluviais em edificações 
residenciais, avalie as afirmativas a seguir.
I. A viabilidade de utilização de águas pluviais como fonte abastecedora alternativa depende da 
quantidade de água captável do sistema, que varia de acordo com a área de captação e o volume 
de armazenamento de água de chuva, sendo influenciada também pelo índice pluviométrico da 
região e pelo coeficiente de escoamento superficial.
II. O sistema de aproveitamento de água da chuva, por ser descentralizado do sistema de 
abastecimento de água, requer cuidados específicos como, por exemplo, reservatório 
independente, para que não se misture com a água proveniente da rede de distribuição.
III. A utilização da água da chuva pode auxiliar na redução do escoamento superficial, 
minimizando os problemas com enchentes nas grandes cidades.
IV. A água proveniente da chuva, mesmo passando por processo de desinfecção, não deve ser 
aproveitada para fins potáveis.
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Exercício 4
É correto o que se afirma em:
 
a. I, II e III, apenas.
b. I, II e IV, apenas.
c. I, III e IV, apenas.
d. II, III e IV, apenas.
e. I, II, III e IV.
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Política Nacional de Meio Ambiente
A Lei nº 6.938 de 31 de agosto de 1981 dispõe sobre a Política Nacional de Meio 
Ambiente, que tem por objetivo a preservação, melhoria e recuperação da qualidade 
ambiental propícia à vida, visando assegurar, no País, condições ao desenvolvimento 
socioeconômico, aos interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da 
vida humana ( ver art. 2º da Lei nº 6.938).
• Meio ambiente: o conjunto de condições, leis, influências e interações de ordem física, 
química e biológica, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas;
• Degradação da qualidade ambiental: a alteração adversa das características do meio 
ambiente;
• Poluição: a degradação da qualidade ambiental resultante de atividades que direta ou 
indiretamente: a) prejudiquem a saúde, a segurança e o bem-estar da população; b) criem 
condições adversas às atividades sociais e econômicas; c) afetem desfavoravelmente a biota; 
d) afetem as condições estéticas ou sanitárias do meio ambiente; e) lancem matérias ou 
energia em desacordo com os padrões ambientais estabelecidos;
• Poluidor: a pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, responsável, direta ou 
indiretamente, por atividade causadora de degradação ambiental;
• Recursos ambientais: a atmosfera, as águas interiores, superficiais e subterrâneas, os 
estuários, o mar territorial, o solo, o subsolo, os elementos da biosfera, a fauna e a flora.
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Política Nacional de Meio Ambiente
São princípios da Lei nº 6.938 de 31 de agosto de 1981:
I. ação governamental na manutenção do equilíbrio ecológico, considerando o meio ambiente 
como um patrimônio público a ser necessariamente assegurado e protegido, tendo em vista o 
uso coletivo;
II. racionalização do uso do solo, do subsolo, da água e do ar;
III. planejamento e fiscalização do uso dos recursos ambientais;
IV. proteção dos ecossistemas, com a preservação de áreas representativas;
V. controle e zoneamento das atividades potencial ou efetivamente poluidoras;
VI. incentivos ao estudo e à pesquisa de tecnologias orientadas para o uso racional e a proteção 
dos recursos ambientais;
VII. acompanhamento do estado da qualidade ambiental;
VIII. recuperação de áreas degradadas;
IX. proteção de áreas ameaçadas de degradação;
X. educação ambiental a todos os níveis do ensino, inclusive a educação da comunidade, 
objetivando capacitá-la para participação ativa na defesa do meio ambiente.
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Política Nacional de Meio Ambiente
São instrumentos da Política Nacional de Meio Ambiente:
I. o estabelecimento de padrões de qualidade ambiental;
II. o zoneamento ambiental;
III. a avaliação de impactos ambientais;
IV. o licenciamento e a revisão de atividades efetiva ou potencialmente poluidoras;
V. os incentivos à produção e instalação de equipamentos e a criação ou absorção de tecnologia, 
voltados para a melhoria da qualidade ambiental;
VI. a criação de espaços territoriais especialmente protegidos pelo Poder Público federal, estadual e 
municipal, tais como áreas de proteção ambiental, de relevante interesseecológico e reservas 
extrativistas;
VII. o sistema nacional de informações sobre o meio ambiente;
VIII. o Cadastro Técnico Federal de Atividades e Instrumento de Defesa Ambiental;
IX. as penalidades disciplinares ou compensatórias ao não cumprimento das medidas necessárias à 
preservação ou correção da degradação ambiental;
X. a instituição do Relatório de Qualidade do Meio Ambiente, a ser divulgado anualmente pelo 
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis – IBAMA;
XI. a garantia da prestação de informações relativas ao Meio Ambiente, obrigando-se o Poder 
Público a produzi-las, quando inexistentes;
XII. o Cadastro Técnico Federal de atividades potencialmente poluidoras e/ou utilizadoras dos 
recursos ambientais;
XIII. instrumentos econômicos, como concessão florestal, servidão ambiental, seguro ambiental e 
outros.
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Resolução do CONAMA nº 237 de dezembro de 1997
A Resolução CONAMA nº 237 dispõe sobre a revisão e complementação dos 
procedimentos e critérios utilizados para o Licenciamento Ambiental. Segundo o 
documento, entende-se por:
• Licenciamento Ambiental: procedimento administrativo pelo qual o órgão ambiental 
competente licencia a localização, instalação, ampliação e a operação de 
empreendimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais, consideradas 
efetiva ou potencialmente poluidoras ou daquelas que, sob qualquer forma, possam 
causar degradação ambiental, considerando as disposições legais e regulamentares e 
as normas técnicas aplicáveis ao caso;
• Licença Ambiental: ato administrativo pelo qual o órgão ambiental competente, 
estabelece as condições, restrições e medidas de controle ambiental que deverão ser 
obedecidas pelo empreendedor, pessoa física ou jurídica, para localizar, instalar, 
ampliar e operar empreendimentos ou atividades utilizadoras dos recursos ambientais 
consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras ou aquelas que, sob qualquer forma, 
possam causar degradação ambiental;
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Resolução do CONAMA nº 237 de dezembro de 1997
A Resolução CONAMA nº 237 dispõe sobre a revisão e complementação dos 
procedimentos e critérios utilizados para o Licenciamento Ambiental. Segundo o 
documento, entende-se por:
• Estudos Ambientais: são todos e quaisquer estudos relativos aos aspectos ambientais 
relacionados à localização, instalação, operação e ampliação de uma atividade ou 
empreendimento, apresentado como subsídio para a análise da licença requerida, tais 
como: relatório ambiental, plano e projeto de controle ambiental, relatório ambiental 
preliminar, diagnóstico ambiental, plano de manejo, plano de recuperação de área 
degradada e análise preliminar de risco;
• Impacto Ambiental Regional: é todo e qualquer impacto ambiental que afete 
diretamente (área de influência direta do projeto), no todo ou em parte, o território de 
dois ou mais Estados;
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Resolução do CONAMA nº 237 de dezembro de 1997
Segundo o CONAMA nº 237:
Art. 2º. A localização, construção, instalação, ampliação, modificação e operação de 
empreendimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais consideradas efetiva ou 
potencialmente poluidoras, bem como os empreendimentos capazes, sob qualquer forma, 
de causar degradação ambiental, dependerão de prévio licenciamento d órgão ambiental 
competente, sem prejuízo de outras licenças legalmente exigíveis.
Art. 3º. A licença ambiental para empreendimentos e atividades consideradas efetiva ou 
potencialmente causadoras de significativa degradação do meio dependerá de prévio 
estudo de impacto ambiental e respectivo relatório de impacto sobre o meio ambiente 
(EIA/RIMA), ao qual dar-se-á publicidade, garantida a realização de audiências públicas, 
quando couber, de acordo com a regulamentação.
Parágrafo único. O órgão ambiental competente, verificando que a atividade ou 
empreendimento não é potencialmente causador de significativa degradação do meio 
ambiente, definirá os estudos ambientais pertinentes ao respectivo processo de 
licenciamento.
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Resolução do CONAMA nº 237 de dezembro de 1997
Segundo o CONAMA nº 237:
Art. 4º. Compete ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais 
Renováveis (IBAMA), órgão executor do SISNAMA, o licenciamento ambiental a que se 
refere o artigo 10 da Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, de empreendimentos e 
atividades com significativo impacto ambiental de âmbito nacional ou regional, a saber:
I. localizadas ou desenvolvidas conjuntamente no Brasil e em país limítrofe; no mar 
territorial; na plataforma continental; na zona econômica exclusiva; em terras indígenas 
ou em unidades de conservação do domínio da União;
II. localizadas ou desenvolvidas em dois ou mais Estados;
III. cujos impactos ambientais diretos ultrapassem os limites territoriais do País ou de um 
ou mais Estados;
IV. destinados a pesquisar, lavrar, produzir, beneficiar, transportar, armazenar e dispor 
material radioativo, em qualquer estágio, ou que utilizem energia nuclear em qualquer 
de suas formas e aplicações, mediante parecer da Comissão Nacional de Energia 
Nuclear (CNEN);
V. bases ou empreendimentos militares, quando couber, observada a legislação 
específica.
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Resolução do CONAMA nº 237 de dezembro de 1997
Segundo o CONAMA nº 237:
Art. 5º. Compete ao órgão ambiental estadual ou do Distrito Federal o licenciamento 
Ambiental dos empreendimentos e atividades:
I. localizados ou desenvolvidos em mais de um Município ou em unidades de 
conservação de domínio estadual ou do Distrito Federal;
II. localizados ou desenvolvidos nas florestas e demais formas de vegetação natural de 
preservação permanente relacionadas no artigo 2º da Lei nº 4.771, de 15 de setembro 
de 1965, e em todas as que assim forem consideradas por normas federais, estaduais 
ou municipais;
III. cujos impactos ambientais diretos ultrapassem os limites territoriais de um ou mais 
Municípios;
IV. delegados pela União aos Estados ou ao Distrito Federal, por instrumento legal ou 
convênio.
Art. 6º. Compete ao órgão ambiental municipal, ouvidos os órgãos competentes da União, 
dos Estados e do Distrito Federal, quando couber, o licenciamento ambiental de 
empreendimentos e atividades de impacto ambiental local e daquelas que lhe forem 
delegadas pelo Estado por instrumento legal ou convênio.
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Licenciamento Ambiental
O licenciamento ambiental completo é constituído de uma sequência de 
autorizações emitidas por um órgão público, podendo ser cassadas a qualquer 
momento caso as condições exigidas não estejam sendo cumpridas pelo 
empreendedor. A sequência lógica consiste de três etapas:
• Licença Prévia
• Licença de Instalação
• Licença de Operação
Licença Prévia (LP): destina-se a verificar a viabilidade do empreendimento com 
relação à preservação do meio ambiente e, eventualmente, definir medidas para a 
sua compatibilização ou para a compensação dos seus efeitos negativos. Essa 
Licença deve ser requerida pelo empreendedor já no início do planejamento da 
atividade ou obra, pois é nessa etapa que são realizados os Estudos de Impacto 
Ambiental (EIA) e elaborados os Relatórios de Impactos sobre o Meio 
Ambiente (RIMA).
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Licenciamento Ambiental
Licença de Instalação (LI): documento que autoriza o empreendedor a iniciar as 
obras. Para outorgá-la, o órgão público gestor do meio ambiente verifica se o 
detalhamento e as especificações do projeto executivo atendem às exigências e 
medidas estabelecidas para a emissão da Licença Prévia.
Licença de Operação (LO): documento que autoriza o empreendedor a iniciar a 
atividade ou o uso da obra concluída, por exemplo, a mineração, a geração de 
energia elétrica ou o uso da estrada. O documento atesta a conformidade das 
obras realizadas com as exigênciasestabelecidas e, também, estabelece 
condições para que as atividades permaneçam sendo exercidas por um 
determinado prazo, que pode variar de quatro a dez anos. Antes do final do 
prazo de validade, o empreendedor deverá solicitar uma nova Licença de 
Operação, que poderá conter novas exigências.
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Licenciamento Ambiental
Para permitir a sua construção, as licenças ambientais serão emitidas após a 
realização de profundos estudos e a definição das medidas necessárias para 
minimizar tais impactos. A primeira etapa desses estudos é representada pela 
Licença Prévia, que se destina apenas a verificar se a obra ou a atividade pode 
ser compatível com a proteção do ambiente onde se pretende realizá-la. Por 
exemplo, na área da Mata Atlântica jamais será possível instalar uma indústria 
para a extração e o beneficiamento de palmito. Porém, com os devidos cuidados, 
será possível construir novas estradas.
 São realizados Estudos de Impacto Ambiental (EIA), elaborados Relatórios de 
Impactos sobre o Meio Ambiente (RIMA) e, em caso de aprovação do 
empreendimento, é emitida a Licença Prévia, com um conjunto de exigências, 
permitindo ao empreendedor prosseguir com os estudos e elaborar projetos que 
atendam a tais exigências.
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Licenciamento Ambiental
A seguir, vem a Licença de Instalação, que permite o início das obras, emitida 
pelo órgão público, gestor do meio ambiente, após a análise e a verificação de 
que o projeto detalhado atende a todas as exigências expressas na Licença 
Prévia.
A Licença de Operação é outorgada após a conclusão das obras, se executadas 
conforme o projeto aprovado, permitindo ao empreendedor iniciar as atividades e, 
também, estabelecendo as condições para a permanência do exercício de tais 
atividades.
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Exercício 5
Uma empresa pretende construir uma barragem visando à geração de energia 
com potência instalada de 50 MW. Para a construção desta obra hidráulica, é 
necessário, previamente, requerer licenciamento ambiental. Tendo em vista que a 
área alagada da obra atingirá dois Estados, a quem deve ser dirigido o 
requerimento de licença e qual estudo ambiental deve ser elaborado?
A. Aos órgãos de controle ambiental dos dois Estados - Termo de Ajustamento de Conduta.
B. Aos órgãos de controle ambiental dos dois Estados - Plano de Controle Ambiental.
C. Ao órgão de controle ambiental do Estado com a maior área alagada pela obra - Estudo 
de Impacto Ambiental.
D. Ao Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) - 
Termo de Ajustamento de Conduta.
E. Ao Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) - 
Estudo de Impacto Ambiental.
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Exercício 6
Os licenciamentos ambientais de obras visam a evitar que empreendimentos 
incompatíveis com as exigências ambientais sejam implantados, sendo que:
A. A Licença Prévia (LP) autoriza o empreendedor a iniciar a obra.
B. a Licença de Instalação (LI) tem prazo indeterminado e é concedida após análise e 
aprovação do projeto executivo e de outros estudos que especificam os dispositivos de 
controle ambiental.
C. a Licença de Operação (LO) autoriza o início do funcionamento do empreendimento, 
cumpridas as exigências da LP e da LI.
D. a Licença de Meio Ambiente (LMA) substitui as licenças LP, LI e LO.
E. as licenças de projetos individuais e a avaliação de impactos ambientais (AIA) são 
dispensadas com a utilização da Avaliação Ambiental Estratégica (AAE)..
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FIM !
	AULA TEÓRICA 1
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