Prévia do material em texto
© UNIP 2020 all rights reserved Universidade Paulista TÓPICOS DE ATUAÇÃO PROFICIONAL Formação Específica Curso de Engenharia Civil © UNIP 2020 all rights reserved Aula 1. 08 de agosto de 2023 © UNIP 2020 all rights reserved Exercício 1 Uma solução plausível para drenar pequenas bacias, devido às chuvas de grande intensidade, é o uso de barragens. A altura da crista da barragem é igual à soma da altura da lâmina de água normal (Hn) com a altura da lâmina de água do ladrão (H1), acrescida da folga (F), como ilustrado na figura a seguir. O valor de H1 pode ser assumido igual a 1,0 m e recomenda-se que F corresponda minimamente a 0,5 m. © UNIP 2020 all rights reserved Exercício 1 O gráfico abaixo apresenta o volume acumulado no reservatório para as cotas da bacia em m³ (x106). Qual o valor da cota da barragem (H = Hn + H1 + F) para um volume máximo de cheia de 62 x 106 m³? a. 3,5 m. b. 5,5 m. c. 7,5 m. d. 9,5 m. e. 12,5 m. © UNIP 2020 all rights reserved Exercício 2 Os reservatórios têm por finalidade acumular parte das águas disponíveis nos períodos chuvosos como forma de prevenir a falta de água nos períodos de seca (estiagem). Um reservatório, sob o ponto de vista de sua forma, possui níveis e volumes d’água característicos, bem como capacidade de reserva. Com relação aos níveis e volumes dos reservatórios, avalie as seguintes afirmações. I. O nível de água máximo operacional de um reservatório corresponde à cota máxima permitida para a operação normal do reservatório. II. O nível de água mínimo operacional de um reservatório corresponde à cota mínima necessária para a operação do reservatório. III. O volume morto de um reservatório corresponde à parcela do seu volume total inativa ou indisponível para fins de captação de água, compreendido entre o nível de água mínimo operacional e o nível de água máximo operacional, que deve ser preservado para emergências. IV. O volume útil de um reservatório corresponde ao volume compreendido entre os níveis de água mínimo operacional e o máximo operacional, descontado o volume morto. © UNIP 2020 all rights reserved Exercício 2 É correto o que se afirma em: a. IV, apenas. b. I e II, apenas. c. III e IV, apenas. d. I, II e III, apenas. e. I, II, III e IV. © UNIP 2020 all rights reserved Exercício 3 Na proposta da reforma de um estádio de futebol para a Copa do Mundo de 2014, está previsto o reaproveitamento de água da chuva para molhagem do gramado e dos jardins e alimentação dos banheiros. Estima-se consumo médio mensal de 500 m3 de água para molhagem do gramado e do jardim e de 1.500 m3 de água para alimentação dos banheiros. O projeto prevê área de cobertura disponível para capitação de água pluvial de 25.000 m2. O estádio está localizado em uma região cujo regime de chuvas apresenta as médias mensais de precipitação mostradas na tabela a seguir. © UNIP 2020 all rights reserved Exercício 3 Com base nessas informações e considerando o coeficiente runnof igual a 0,80, conclui-se que o volume do reservatório para atender a demanda média mensal de água para molhagem do gramado e dos jardins e alimentação dos banheiros deve ser de: a. 2.000 m3 b. 3.000 m3 c. 4.000 m3 d. 6.000 m3 e. 12.000 m3 © UNIP 2020 all rights reserved Aula 2. 15 de agosto de 2023 © UNIP 2020 all rights reserved Exercício 4 O aproveitamento de águas pluviais para fins não potáveis pode contribuir para a redução do consumo de água potável nas edificações, sendo uma opção interessante quando se trata de temas relevantes como o da conservação da água. Com relação ao aproveitamento de águas pluviais em edificações residenciais, avalie as afirmativas a seguir. I. A viabilidade de utilização de águas pluviais como fonte abastecedora alternativa depende da quantidade de água captável do sistema, que varia de acordo com a área de captação e o volume de armazenamento de água de chuva, sendo influenciada também pelo índice pluviométrico da região e pelo coeficiente de escoamento superficial. II. O sistema de aproveitamento de água da chuva, por ser descentralizado do sistema de abastecimento de água, requer cuidados específicos como, por exemplo, reservatório independente, para que não se misture com a água proveniente da rede de distribuição. III. A utilização da água da chuva pode auxiliar na redução do escoamento superficial, minimizando os problemas com enchentes nas grandes cidades. IV. A água proveniente da chuva, mesmo passando por processo de desinfecção, não deve ser aproveitada para fins potáveis. © UNIP 2020 all rights reserved Exercício 4 É correto o que se afirma em: a. I, II e III, apenas. b. I, II e IV, apenas. c. I, III e IV, apenas. d. II, III e IV, apenas. e. I, II, III e IV. © UNIP 2020 all rights reserved Política Nacional de Meio Ambiente A Lei nº 6.938 de 31 de agosto de 1981 dispõe sobre a Política Nacional de Meio Ambiente, que tem por objetivo a preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar, no País, condições ao desenvolvimento socioeconômico, aos interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da vida humana ( ver art. 2º da Lei nº 6.938). • Meio ambiente: o conjunto de condições, leis, influências e interações de ordem física, química e biológica, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas; • Degradação da qualidade ambiental: a alteração adversa das características do meio ambiente; • Poluição: a degradação da qualidade ambiental resultante de atividades que direta ou indiretamente: a) prejudiquem a saúde, a segurança e o bem-estar da população; b) criem condições adversas às atividades sociais e econômicas; c) afetem desfavoravelmente a biota; d) afetem as condições estéticas ou sanitárias do meio ambiente; e) lancem matérias ou energia em desacordo com os padrões ambientais estabelecidos; • Poluidor: a pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, responsável, direta ou indiretamente, por atividade causadora de degradação ambiental; • Recursos ambientais: a atmosfera, as águas interiores, superficiais e subterrâneas, os estuários, o mar territorial, o solo, o subsolo, os elementos da biosfera, a fauna e a flora. © UNIP 2020 all rights reserved Política Nacional de Meio Ambiente São princípios da Lei nº 6.938 de 31 de agosto de 1981: I. ação governamental na manutenção do equilíbrio ecológico, considerando o meio ambiente como um patrimônio público a ser necessariamente assegurado e protegido, tendo em vista o uso coletivo; II. racionalização do uso do solo, do subsolo, da água e do ar; III. planejamento e fiscalização do uso dos recursos ambientais; IV. proteção dos ecossistemas, com a preservação de áreas representativas; V. controle e zoneamento das atividades potencial ou efetivamente poluidoras; VI. incentivos ao estudo e à pesquisa de tecnologias orientadas para o uso racional e a proteção dos recursos ambientais; VII. acompanhamento do estado da qualidade ambiental; VIII. recuperação de áreas degradadas; IX. proteção de áreas ameaçadas de degradação; X. educação ambiental a todos os níveis do ensino, inclusive a educação da comunidade, objetivando capacitá-la para participação ativa na defesa do meio ambiente. © UNIP 2020 all rights reserved Política Nacional de Meio Ambiente São instrumentos da Política Nacional de Meio Ambiente: I. o estabelecimento de padrões de qualidade ambiental; II. o zoneamento ambiental; III. a avaliação de impactos ambientais; IV. o licenciamento e a revisão de atividades efetiva ou potencialmente poluidoras; V. os incentivos à produção e instalação de equipamentos e a criação ou absorção de tecnologia, voltados para a melhoria da qualidade ambiental; VI. a criação de espaços territoriais especialmente protegidos pelo Poder Público federal, estadual e municipal, tais como áreas de proteção ambiental, de relevante interesseecológico e reservas extrativistas; VII. o sistema nacional de informações sobre o meio ambiente; VIII. o Cadastro Técnico Federal de Atividades e Instrumento de Defesa Ambiental; IX. as penalidades disciplinares ou compensatórias ao não cumprimento das medidas necessárias à preservação ou correção da degradação ambiental; X. a instituição do Relatório de Qualidade do Meio Ambiente, a ser divulgado anualmente pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis – IBAMA; XI. a garantia da prestação de informações relativas ao Meio Ambiente, obrigando-se o Poder Público a produzi-las, quando inexistentes; XII. o Cadastro Técnico Federal de atividades potencialmente poluidoras e/ou utilizadoras dos recursos ambientais; XIII. instrumentos econômicos, como concessão florestal, servidão ambiental, seguro ambiental e outros. © UNIP 2020 all rights reserved Resolução do CONAMA nº 237 de dezembro de 1997 A Resolução CONAMA nº 237 dispõe sobre a revisão e complementação dos procedimentos e critérios utilizados para o Licenciamento Ambiental. Segundo o documento, entende-se por: • Licenciamento Ambiental: procedimento administrativo pelo qual o órgão ambiental competente licencia a localização, instalação, ampliação e a operação de empreendimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais, consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras ou daquelas que, sob qualquer forma, possam causar degradação ambiental, considerando as disposições legais e regulamentares e as normas técnicas aplicáveis ao caso; • Licença Ambiental: ato administrativo pelo qual o órgão ambiental competente, estabelece as condições, restrições e medidas de controle ambiental que deverão ser obedecidas pelo empreendedor, pessoa física ou jurídica, para localizar, instalar, ampliar e operar empreendimentos ou atividades utilizadoras dos recursos ambientais consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras ou aquelas que, sob qualquer forma, possam causar degradação ambiental; © UNIP 2020 all rights reserved Resolução do CONAMA nº 237 de dezembro de 1997 A Resolução CONAMA nº 237 dispõe sobre a revisão e complementação dos procedimentos e critérios utilizados para o Licenciamento Ambiental. Segundo o documento, entende-se por: • Estudos Ambientais: são todos e quaisquer estudos relativos aos aspectos ambientais relacionados à localização, instalação, operação e ampliação de uma atividade ou empreendimento, apresentado como subsídio para a análise da licença requerida, tais como: relatório ambiental, plano e projeto de controle ambiental, relatório ambiental preliminar, diagnóstico ambiental, plano de manejo, plano de recuperação de área degradada e análise preliminar de risco; • Impacto Ambiental Regional: é todo e qualquer impacto ambiental que afete diretamente (área de influência direta do projeto), no todo ou em parte, o território de dois ou mais Estados; © UNIP 2020 all rights reserved Resolução do CONAMA nº 237 de dezembro de 1997 Segundo o CONAMA nº 237: Art. 2º. A localização, construção, instalação, ampliação, modificação e operação de empreendimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras, bem como os empreendimentos capazes, sob qualquer forma, de causar degradação ambiental, dependerão de prévio licenciamento d órgão ambiental competente, sem prejuízo de outras licenças legalmente exigíveis. Art. 3º. A licença ambiental para empreendimentos e atividades consideradas efetiva ou potencialmente causadoras de significativa degradação do meio dependerá de prévio estudo de impacto ambiental e respectivo relatório de impacto sobre o meio ambiente (EIA/RIMA), ao qual dar-se-á publicidade, garantida a realização de audiências públicas, quando couber, de acordo com a regulamentação. Parágrafo único. O órgão ambiental competente, verificando que a atividade ou empreendimento não é potencialmente causador de significativa degradação do meio ambiente, definirá os estudos ambientais pertinentes ao respectivo processo de licenciamento. © UNIP 2020 all rights reserved Resolução do CONAMA nº 237 de dezembro de 1997 Segundo o CONAMA nº 237: Art. 4º. Compete ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), órgão executor do SISNAMA, o licenciamento ambiental a que se refere o artigo 10 da Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, de empreendimentos e atividades com significativo impacto ambiental de âmbito nacional ou regional, a saber: I. localizadas ou desenvolvidas conjuntamente no Brasil e em país limítrofe; no mar territorial; na plataforma continental; na zona econômica exclusiva; em terras indígenas ou em unidades de conservação do domínio da União; II. localizadas ou desenvolvidas em dois ou mais Estados; III. cujos impactos ambientais diretos ultrapassem os limites territoriais do País ou de um ou mais Estados; IV. destinados a pesquisar, lavrar, produzir, beneficiar, transportar, armazenar e dispor material radioativo, em qualquer estágio, ou que utilizem energia nuclear em qualquer de suas formas e aplicações, mediante parecer da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN); V. bases ou empreendimentos militares, quando couber, observada a legislação específica. © UNIP 2020 all rights reserved Resolução do CONAMA nº 237 de dezembro de 1997 Segundo o CONAMA nº 237: Art. 5º. Compete ao órgão ambiental estadual ou do Distrito Federal o licenciamento Ambiental dos empreendimentos e atividades: I. localizados ou desenvolvidos em mais de um Município ou em unidades de conservação de domínio estadual ou do Distrito Federal; II. localizados ou desenvolvidos nas florestas e demais formas de vegetação natural de preservação permanente relacionadas no artigo 2º da Lei nº 4.771, de 15 de setembro de 1965, e em todas as que assim forem consideradas por normas federais, estaduais ou municipais; III. cujos impactos ambientais diretos ultrapassem os limites territoriais de um ou mais Municípios; IV. delegados pela União aos Estados ou ao Distrito Federal, por instrumento legal ou convênio. Art. 6º. Compete ao órgão ambiental municipal, ouvidos os órgãos competentes da União, dos Estados e do Distrito Federal, quando couber, o licenciamento ambiental de empreendimentos e atividades de impacto ambiental local e daquelas que lhe forem delegadas pelo Estado por instrumento legal ou convênio. © UNIP 2020 all rights reserved Licenciamento Ambiental O licenciamento ambiental completo é constituído de uma sequência de autorizações emitidas por um órgão público, podendo ser cassadas a qualquer momento caso as condições exigidas não estejam sendo cumpridas pelo empreendedor. A sequência lógica consiste de três etapas: • Licença Prévia • Licença de Instalação • Licença de Operação Licença Prévia (LP): destina-se a verificar a viabilidade do empreendimento com relação à preservação do meio ambiente e, eventualmente, definir medidas para a sua compatibilização ou para a compensação dos seus efeitos negativos. Essa Licença deve ser requerida pelo empreendedor já no início do planejamento da atividade ou obra, pois é nessa etapa que são realizados os Estudos de Impacto Ambiental (EIA) e elaborados os Relatórios de Impactos sobre o Meio Ambiente (RIMA). © UNIP 2020 all rights reserved Licenciamento Ambiental Licença de Instalação (LI): documento que autoriza o empreendedor a iniciar as obras. Para outorgá-la, o órgão público gestor do meio ambiente verifica se o detalhamento e as especificações do projeto executivo atendem às exigências e medidas estabelecidas para a emissão da Licença Prévia. Licença de Operação (LO): documento que autoriza o empreendedor a iniciar a atividade ou o uso da obra concluída, por exemplo, a mineração, a geração de energia elétrica ou o uso da estrada. O documento atesta a conformidade das obras realizadas com as exigênciasestabelecidas e, também, estabelece condições para que as atividades permaneçam sendo exercidas por um determinado prazo, que pode variar de quatro a dez anos. Antes do final do prazo de validade, o empreendedor deverá solicitar uma nova Licença de Operação, que poderá conter novas exigências. © UNIP 2020 all rights reserved Licenciamento Ambiental Para permitir a sua construção, as licenças ambientais serão emitidas após a realização de profundos estudos e a definição das medidas necessárias para minimizar tais impactos. A primeira etapa desses estudos é representada pela Licença Prévia, que se destina apenas a verificar se a obra ou a atividade pode ser compatível com a proteção do ambiente onde se pretende realizá-la. Por exemplo, na área da Mata Atlântica jamais será possível instalar uma indústria para a extração e o beneficiamento de palmito. Porém, com os devidos cuidados, será possível construir novas estradas. São realizados Estudos de Impacto Ambiental (EIA), elaborados Relatórios de Impactos sobre o Meio Ambiente (RIMA) e, em caso de aprovação do empreendimento, é emitida a Licença Prévia, com um conjunto de exigências, permitindo ao empreendedor prosseguir com os estudos e elaborar projetos que atendam a tais exigências. © UNIP 2020 all rights reserved Licenciamento Ambiental A seguir, vem a Licença de Instalação, que permite o início das obras, emitida pelo órgão público, gestor do meio ambiente, após a análise e a verificação de que o projeto detalhado atende a todas as exigências expressas na Licença Prévia. A Licença de Operação é outorgada após a conclusão das obras, se executadas conforme o projeto aprovado, permitindo ao empreendedor iniciar as atividades e, também, estabelecendo as condições para a permanência do exercício de tais atividades. © UNIP 2020 all rights reserved Exercício 5 Uma empresa pretende construir uma barragem visando à geração de energia com potência instalada de 50 MW. Para a construção desta obra hidráulica, é necessário, previamente, requerer licenciamento ambiental. Tendo em vista que a área alagada da obra atingirá dois Estados, a quem deve ser dirigido o requerimento de licença e qual estudo ambiental deve ser elaborado? A. Aos órgãos de controle ambiental dos dois Estados - Termo de Ajustamento de Conduta. B. Aos órgãos de controle ambiental dos dois Estados - Plano de Controle Ambiental. C. Ao órgão de controle ambiental do Estado com a maior área alagada pela obra - Estudo de Impacto Ambiental. D. Ao Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) - Termo de Ajustamento de Conduta. E. Ao Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) - Estudo de Impacto Ambiental. © UNIP 2020 all rights reserved Exercício 6 Os licenciamentos ambientais de obras visam a evitar que empreendimentos incompatíveis com as exigências ambientais sejam implantados, sendo que: A. A Licença Prévia (LP) autoriza o empreendedor a iniciar a obra. B. a Licença de Instalação (LI) tem prazo indeterminado e é concedida após análise e aprovação do projeto executivo e de outros estudos que especificam os dispositivos de controle ambiental. C. a Licença de Operação (LO) autoriza o início do funcionamento do empreendimento, cumpridas as exigências da LP e da LI. D. a Licença de Meio Ambiente (LMA) substitui as licenças LP, LI e LO. E. as licenças de projetos individuais e a avaliação de impactos ambientais (AIA) são dispensadas com a utilização da Avaliação Ambiental Estratégica (AAE).. © UNIP 2020 all rights reserved FIM ! AULA TEÓRICA 1 Slide 1 Slide 2 Slide 3 Slide 4 Slide 5 Slide 6 Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 12 Slide 13 Slide 14 Slide 15 Slide 16 Slide 17 Slide 18 Slide 19 Slide 20 Slide 21 Slide 22 Slide 23 Slide 24 Slide 25 ENCERRAMENTO Slide 26