AULA 2

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MULTICELULARIDADE + MULTICELULARIDADE + 
DIVERSIDADE + FILOGENIADIVERSIDADE + FILOGENIA
(AULA 2)(AULA 2)
UNIVERSIDADEUNIVERSIDADE FEDERALFEDERAL DADA BAHIABAHIA
PROFPROF. . DRDR. ELIZABETH GERARDO NEVES. ELIZABETH GERARDO NEVES
INSTITUTO DE BIOLOGIAINSTITUTO DE BIOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIADEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA
2012.22012.2
GRUPOS GRUPOS 
IRMÃOSIRMÃOS
DO INÍCIO… OS DOMÍNIOSDO INÍCIO… OS DOMÍNIOS
EUCARIOTAEUCARIOTA
(UNICELULARES E MULTICELULARES)(UNICELULARES E MULTICELULARES)
PROCARIOTAPROCARIOTA
OSOS PROCESSOSPROCESSOS DEDE TRANSCRIÇÃOTRANSCRIÇÃO DODO DNA DNA EE DADA SÍNTESESÍNTESE
PROTEICAPROTEICA SÃOSÃO IDÊNTICOSIDÊNTICOS AOSAOS DOSDOS EUCARIOTASEUCARIOTAS
OS EUCARYA ‘BASAIS’OS EUCARYA ‘BASAIS’
FORMAS UNICELULARESFORMAS UNICELULARES
CHOANOFLAGELLATACHOANOFLAGELLATA
�� MARINHOSMARINHOS EE DEDE ÁGUAÁGUA DOCEDOCE
�� SOLITÁRIOSSOLITÁRIOS EE COLONIAISCOLONIAIS
�� POSSUEMPOSSUEM UMUM FLAGELOFLAGELO CIRCUNDADOCIRCUNDADO PORPOR UMUM COLARINHOCOLARINHO DEDE
MICROVILOSIDADESMICROVILOSIDADES
MONOSIGAMONOSIGA BREVICOLLISBREVICOLLIS
OS CHOANOFLAGELLATAOS CHOANOFLAGELLATA
COLARCOLAR
FLAGELOFLAGELO
SOLITÁRIOSOLITÁRIO PLANCTÔNICOPLANCTÔNICO
COLONIALCOLONIAL SÉSSILSÉSSIL
PRESENÇAPRESENÇA DEDE CÉLULASCÉLULAS MONOFLAGELADASMONOFLAGELADAS COMCOM COLARINHOCOLARINHO DEDE
MICROVILOSIDADESMICROVILOSIDADES EMEM CHOANOFLAGELLATACHOANOFLAGELLATA ((CHOANOZOACHOANOZOA)) EE PORIFERAPORIFERA:: NÃONÃO
SESE TRATATRATA DEDE CONVERGÊNCIACONVERGÊNCIA!!
EVIDÊNCIA MORFOLÓGICAEVIDÊNCIA MORFOLÓGICA
MONOSIGAMONOSIGA BREVICOLLISBREVICOLLIS
COANÓCITO DE COANÓCITO DE 
ESPONJAESPONJA
COLARCOLAR
FLAGELOFLAGELO
SOLITÁRIOSOLITÁRIO PLANCTÔNICOPLANCTÔNICO
RUMO À RUMO À 
MULTICELULARIDADEMULTICELULARIDADE
FORMASFORMAS PLANCTÔNICASPLANCTÔNICAS COLONIAISCOLONIAIS,, COMOCOMO PROTEROSPONGIAPROTEROSPONGIA,, SÃOSÃO UNIDOSUNIDOS
PORPOR UMAUMA MATRIZMATRIZ GELATINOSAGELATINOSA EXTRACELULAREXTRACELULAR OUOU PORPOR SEUSSEUS COLARINHOSCOLARINHOS
ARRANJOARRANJO DEDE COANOFLAGELADOSCOANOFLAGELADOS AOAO
REDORREDOR DEDE UMAUMA MATRIZMATRIZ GELATINOSAGELATINOSA
COLÁGENACOLÁGENA
PROTEROSPONGIAPROTEROSPONGIA
DIVERSIDADEDIVERSIDADE
SALPINGOECASALPINGOECA
OPISTHOKONTAOPISTHOKONTA
CAVALIERCAVALIER--SMITH 1987, 1998SMITH 1987, 1998
1.1. PROPOSTOPROPOSTO PORPOR CAVALIERCAVALIER--SMITHSMITH 19871987,,
19981998
2.2. CLADOCLADO QUEQUE COMPREENDECOMPREENDE OSOS
METAZOÁRIOSMETAZOÁRIOS,, OSOS FUNGOSFUNGOS EE
COANOFLAGELADOSCOANOFLAGELADOS
3.3. ::
OPISTHOKONTAOPISTHOKONTA
UNIKONTAUNIKONTA
3.3. DUASDUAS SINAPOMORFIASSINAPOMORFIAS IMPORTANTESIMPORTANTES::
CRISTACRISTA MITOCONDRIALMITOCONDRIAL PLANAPLANA,, FLAGELOFLAGELO
LOCALIZADOLOCALIZADO POSTERIORMENTEPOSTERIORMENTE..
FUNGI E METAZOA TEM QUITINAFUNGI E METAZOA TEM QUITINA
PLANTAS: SÓ CELULOSE!PLANTAS: SÓ CELULOSE!
SSTEENKAMPTEENKAMP ETET ALAL. 2006 . 2006 –– DOISDOIS GRUPOSGRUPOS DEDE
‘‘COANOFLAGELADOSCOANOFLAGELADOS’: ’: TECADOSTECADOS
QUITINOSOSQUITINOSOS DERAMDERAM ORIGEMORIGEM AOSAOS
FUNGOSFUNGOS EE COLONIAISCOLONIAIS NÃONÃO--
MINERALIZADOSMINERALIZADOS AOSAOS METAZOAMETAZOA
PORTER, 2004
DIRETRIZES DIRETRIZES 
DA DIVERSIFICAÇÃO DA DIVERSIFICAÇÃO (Porter 2004)(Porter 2004)
��INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO DEDE ‘‘NOVIDADESNOVIDADES’ ’ EVOLUTIVASEVOLUTIVAS: : OO SEXOSEXO EE AA
AQUISIÇÃOAQUISIÇÃO DADA VARIABILIDADEVARIABILIDADE
��MULTICELULARIDADEMULTICELULARIDADE ((RELEVÂNCIARELEVÂNCIA ECOLÓGICAECOLÓGICA))
��AQUISIÇÃOAQUISIÇÃO DEDE PLASTÍDEOSPLASTÍDEOS ((EVOLUÇÃOEVOLUÇÃO DODO EUCARIOTOEUCARIOTO��AQUISIÇÃOAQUISIÇÃO DEDE PLASTÍDEOSPLASTÍDEOS ((EVOLUÇÃOEVOLUÇÃO DODO EUCARIOTOEUCARIOTO
FOTOSSINTÉTICOFOTOSSINTÉTICO): ): CIANOBACTÉRIACIANOBACTÉRIA++EUCARIOTOEUCARIOTO AUTOTRÓFICOAUTOTRÓFICO
((ALGASALGAS VERMELHASVERMELHAS), ), EUCARIOTOEUCARIOTO FOTOSSINTÉTICOFOTOSSINTÉTICO++EUCARIOTOEUCARIOTO
HETEROTRÓFICOHETEROTRÓFICO ((CRHOMOALVEOLATACRHOMOALVEOLATA))
��INOVAÇÕESINOVAÇÕES ECOLÓGICASECOLÓGICAS: : INTERAÇÕESINTERAÇÕES, , MAIORMAIOR COMPLEXIDADECOMPLEXIDADE DADA
CADEIACADEIA ALIMENTARALIMENTAR ((MICROBIOLÓGICAMICROBIOLÓGICA))
��MUDANÇASMUDANÇAS AMBIENTAISAMBIENTAIS: : TECTÔNICATECTÔNICA, , GLACIAÇÕESGLACIAÇÕES
POSSUIPOSSUI UMUM ÚNICOÚNICO PLANOPLANO DEDE
SIMETRIASIMETRIA, , UMUM LADOLADO ÉÉ ‘‘ESPELHOESPELHO’ ’ 
DODO OUTROOUTRO, , CONCENTRAÇÃOCONCENTRAÇÃO DEDE
ÓRGÃOSÓRGÃOS SENSORIAISSENSORIAIS NANA
EXTREMIDADEEXTREMIDADE ANTERIORANTERIOR
(‘(‘CEFALIZAÇÃOCEFALIZAÇÃO’)’)
OS EUCARYA MULTICELULARESOS EUCARYA MULTICELULARES
OS METAZOÁRIOS (METAZOA)OS METAZOÁRIOS (METAZOA)
11
NÃONÃO HÁHÁ UMUM PLANOPLANO
GERALGERAL CORPÓREOCORPÓREO OUOU
UMUM EIXOEIXO DEDE
SIMETRIASIMETRIA, , AUSÊNCIAAUSÊNCIA
DEDE ÓRGÃOSÓRGÃOS
SENSORIAISSENSORIAIS
ESPECIALIZADOSESPECIALIZADOS
PARTESPARTES DODO CORPOCORPO ORGANIZADASORGANIZADAS AOAO
REDORREDOR DEDE UMUM EIXOEIXO CENTRALCENTRAL, , 
FORMAFORMA NORMALMENTENORMALMENTE CILÍNDRICACILÍNDRICA, , 
ESTÍMULOSESTÍMULOS VEMVEM DEDE TODASTODAS ASAS
DIREÇÕESDIREÇÕES
OS METAZOA BASAISOS METAZOA BASAIS
PORIFERAPORIFERA
PLACOZOAPLACOZOA
RUPPERTRUPPERT, , FOXFOX & & BARNESBARNES 2005 (2005 (ZOOLOGIAZOOLOGIA DOSDOS INVERTEBRADOSINVERTEBRADOS))
COLLINSCOLLINS ETET ALAL 2005 (‘2005 (‘PHYLOGENETICPHYLOGENETIC CONTEXTCONTEXT ANDAND BASALBASAL
METAZOANMETAZOAN MODELMODEL SYSTEMSYSTEM’)’)
CNIDARIACNIDARIA
CTENOPHORACTENOPHORA
EVOLUÇÃOEVOLUÇÃO
EUCARYA METAZOA: ANIMALIAEUCARYA METAZOA: ANIMALIA
ORGANISMOS MULTICELULARESORGANISMOS MULTICELULARES
MAIOR TAMANHOMAIOR TAMANHOMAIOR TAMANHOMAIOR TAMANHO
ESPECIALIZAÇÃO CELULARESPECIALIZAÇÃO CELULAR
‘DIVISÃO DO TRABALHO’‘DIVISÃO DO TRABALHO’
MAIOR EFICIÊNCIAMAIOR EFICIÊNCIA
COMO AVALIAR?COMO AVALIAR?
DIVERSIDADE…DIVERSIDADE…
COMO AVALIAR?COMO AVALIAR?
REVENDO FILOGENIAREVENDO FILOGENIA
BASEBASE ARISTOTÉLICAARISTOTÉLICA, , TIPOLÓGICATIPOLÓGICA
��MÉTODOMÉTODO INTUITIVOINTUITIVO DEDE COMPARAÇÃOCOMPARAÇÃO DEDE SEMELHANÇASSEMELHANÇAS
��REUNIRREUNIR ESPÉCIESESPÉCIES & & TÁXONSTÁXONS: : SIGNIFICASIGNIFICA INDICARINDICAR AA EXISTÊNCIAEXISTÊNCIA DEDE UMAUMA
AS ESCOLASAS ESCOLAS
��REUNIRREUNIR ESPÉCIESESPÉCIES & & TÁXONSTÁXONS: : SIGNIFICASIGNIFICA INDICARINDICAR AA EXISTÊNCIAEXISTÊNCIA DEDE UMAUMA
ESSÊNCIAESSÊNCIA COMPARTILHADACOMPARTILHADA
��CONCEITOCONCEITO MORFOLÓGICOMORFOLÓGICO, , FENOTÍPICOFENOTÍPICO, , TAXONÔMICOTAXONÔMICO
+
PENSANDOPENSANDO BEMBEM... ... COMEÇOUCOMEÇOU COMCOM ARISTÓTELESARISTÓTELES
��MATRIZESMATRIZES DEDE DADOSDADOS ((CARACTERESCARACTERES) ) RECEBEMRECEBEM TRATAMENTOTRATAMENTO NUMÉRICONUMÉRICO, , 
PRODUZINDOPRODUZINDO FENOGRAMASFENOGRAMAS
��QUANTOQUANTO MAIORMAIOR NNOO. . DEDE CARACTERESCARACTERES INSERIDOSINSERIDOS MAIORMAIOR AA ESTABILIDADEESTABILIDADE DODO
AS ESCOLASAS ESCOLAS
��QUANTOQUANTO MAIORMAIOR NN . . DEDE CARACTERESCARACTERES INSERIDOSINSERIDOS MAIORMAIOR AA ESTABILIDADEESTABILIDADE DODO
SISTEMASISTEMA
��NÃONÃO INTERESSAINTERESSA SESE AA CARACTERÍSTICACARACTERÍSTICA ÉÉ PRIMITIVAPRIMITIVA OUOU DERIVADADERIVADA: : 
IMPORTAIMPORTA SESE HÁHÁ SEMELHANÇASSEMELHANÇAS!!
��= = CONCEITOCONCEITO MORFOLÓGICOMORFOLÓGICO ((QUANTITATIVOQUANTITATIVO))
R. R. SokalSokalP. P. SneathSneath
+
BUSCABUSCA REVELARREVELAR EE DESCREVERDESCREVER TENDÊNCIASTENDÊNCIAS EVOLUTIVASEVOLUTIVAS EE CONTINGÊNCIASCONTINGÊNCIAS
HISTÓRICASHISTÓRICAS
BASEIABASEIA--SESE EMEM LINHAGENSLINHAGENS DEDE POPULAÇÕESPOPULAÇÕES ANCESTRAISANCESTRAIS--DESCENDENTESDESCENDENTES ((OSOS
GRADOSGRADOS))
CLASSIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃO LEVALEVA EMEM CONTACONTA ((MASMAS NÃONÃO EXCLUSIVAMENTEEXCLUSIVAMENTE) ) ASAS RELAÇÕESRELAÇÕES DEDE
AS ESCOLASAS ESCOLAS
CLASSIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃO LEVALEVA EMEM CONTACONTA ((MASMAS NÃONÃO EXCLUSIVAMENTEEXCLUSIVAMENTE) ) ASAS RELAÇÕESRELAÇÕES DEDE
PARENTESCOPARENTESCO!!
CONCEITOCONCEITO BIOLÓGICOBIOLÓGICO, , EVOLUTIVOEVOLUTIVO EE FILOGENÉTICOFILOGENÉTICO
J. Huxley J. Huxley 
(1887(1887--1975)1975)
E. E. MayrMayr
(1904(1904--2005)2005)
G. Simpson G. Simpson 
(1902(1902--1984)1984)
+ +
CLASSIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃO DEVEDEVE REFLETIRREFLETIR DEDE MANEIRAMANEIRA PRECISAPRECISA EE INEQUÍVOCAINEQUÍVOCA OO
CONHECIMENTOCONHECIMENTO DISPONÍVELDISPONÍVEL SOBRESOBRE ASAS RELAÇÕESRELAÇÕESDEDE PARENTESCOPARENTESCO
CONCEITOCONCEITO PURAMENTEPURAMENTE FILOGENÉTICOFILOGENÉTICO!!
AS ESCOLASAS ESCOLAS
WilliWilli HennigHennig (1913(1913--1976)1976)
�� OO PRINCIPALPRINCIPAL OBJETIVOOBJETIVO DADA SISTEMÁTICASISTEMÁTICA ÉÉ INFERIRINFERIR AA
RESPEITORESPEITO DADA ÁRVOREÁRVORE EVOLUTIVAEVOLUTIVA OUOU FILOGENIASFILOGENIAS –– OUOU SEJASEJA,, AA
HISTÓRIAHISTÓRIA EVOLUTIVAEVOLUTIVA DASDAS ESPÉCIESESPÉCIES OUOU GRUPOSGRUPOS RELACIONADOSRELACIONADOS
DEDE ESPÉCIESESPÉCIES..
A ÁRVORE DA VIDAA ÁRVORE DA VIDA
PARAPARA AA ESCOLAESCOLA FILOGENÉTICAFILOGENÉTICA OO CONCEITOCONCEITO DEDE ESPÉCIEESPÉCIE
ENVOLVEENVOLVE......
LINHAGENSLINHAGENS ANCESTRAISANCESTRAIS--DESCENDENTESDESCENDENTES
A ESPÉCIEA ESPÉCIE
GRUPOSGRUPOS IRMÃOSIRMÃOS
GRUPOSGRUPOS NATURAISNATURAIS MONOFILÉTICOSMONOFILÉTICOS
PARA ERNEST MAYR PARA ERNEST MAYR (1904(1904--2005) 2005) 
EE. . MAYRMAYR. . SYSTEMATICSSYSTEMATICS ANDAND THETHE ORIGINORIGIN OFOF
SPECIESSPECIES, 1942. (, 1942. (OO PONTOPONTO DEDE VISTAVISTA DEDE UMUM
ZOÓLOGOZOÓLOGO). ). 
SPECIESSPECIES AREARE GROUPSGROUPS OFOF ACTUALLYACTUALLY OROR POTENTIALLYPOTENTIALLY
INTERBREEDINGINTERBREEDING NATURALNATURAL POPULATIONSPOPULATIONS, , WHICHWHICH AREARE
REPRODUCTIVELYREPRODUCTIVELY ISOLATEDISOLATED FROMFROM OTHEROTHER SUCHSUCH GROUPSGROUPS
1414 AGOAGO 20042004.. ‘‘DARWINDARWIN DODO SÉCSÉC.. XXXX’’
20012001.. WHATWHAT EVOLUTIONEVOLUTION ISIS??
ESPÉCIESESPÉCIES PODEMPODEM SESE DIVIDIRDIVIDIR ORIGINANDOORIGINANDO NOVASNOVAS ESPÉCIESESPÉCIES::
ESPECIAÇÃOESPECIAÇÃO
DOISDOIS PADRÕESPADRÕES (EVIDÊNCIAS(EVIDÊNCIAS NOSNOS REGISTROSREGISTROS FÓSSEIS)FÓSSEIS)::
AS ESPÉCIES SE MULTIPLICAM!AS ESPÉCIES SE MULTIPLICAM!
��ANAGÊNESEANAGÊNESE
��CLADOGÊNESECLADOGÊNESE
VISUALIZANDOVISUALIZANDO
SÉRIESÉRIE ‘‘HERDÁVELHERDÁVEL’ ’ DEDE TRANSFORMAÇÕESTRANSFORMAÇÕES: : UMAUMA
ESPÉCIEESPÉCIE SURGESURGE OUTRAOUTRA DESAPARECEDESAPARECE
AANCESTRAISNCESTRAIS HIPOTÉTICOSHIPOTÉTICOS
ESPÉCIEESPÉCIE APARENTADAAPARENTADA CONTINUACONTINUA AA EXISTIREXISTIR
OUTRA VEZ…OUTRA VEZ…
NONO GRADUALISMOGRADUALISMO,, ASAS LACUNASLACUNAS SIGNIFICAMSIGNIFICAM
QUEQUE OSOS FÓSSEISFÓSSEIS AINDAAINDA NÃONÃO FORAMFORAM
ENCONTRADOSENCONTRADOS!!
OO EQUILÍBRIOEQUILÍBRIO PONTUADOPONTUADO SUSTENTASUSTENTA QUEQUE ASAS
MUDANÇASMUDANÇAS NÃONÃO FORAMFORAM GRADUAISGRADUAIS:: NÃONÃO HÁHÁ
LACUNASLACUNAS ENTREENTRE ASAS FORMASFORMAS PORPOR ISSOISSO NÃONÃO
HÁHÁ OO REGISTROREGISTRO FÓSSILFÓSSIL!!
PARAFILÉTICOPARAFILÉTICO: : CONTÉMCONTÉM
ALGUNSALGUNS MASMAS NÃONÃO TODOSTODOS
DESCENDENTESDESCENDENTES DEDE UMUM
MESMOMESMO ANCESTRALANCESTRAL RECENTERECENTE
(‘(‘AA’ ’ NÃONÃO ENTRAENTRA))
POLIFILÉTICOPOLIFILÉTICO: : CONTÉMCONTÉM
ORGANISMOSORGANISMOS QUEQUE NÃONÃO
NÓNÓ
RAIZRAIZ
CLADOGRAMACLADOGRAMA
MONOFILÉTICOMONOFILÉTICO: : CONTÉMCONTÉM
TODOSTODOS OSOS DESCENDENTESDESCENDENTES
DEDE UMUM ÚNICOÚNICO ANCESTRALANCESTRAL EE
NENHUMNENHUM OUTROOUTRO
ORGANISMOSORGANISMOS QUEQUE NÃONÃO
COMPARTILHAMCOMPARTILHAM DODO MESMOMESMO
ANCESTRALANCESTRAL COMUMCOMUM RECENTERECENTE
CLADOCLADO
RAIZRAIZ
LINHAGEMLINHAGEM
CLADOCLADO: : CADACADA ÁREAÁREA COLORIDACOLORIDA REPRESENTAREPRESENTA
UMUM CLADOCLADO, , NANA BASEBASE DEDE CADACADA CLADOCLADO HÁHÁ UMUM
NÓNÓ ((ESTRELAESTRELA): ): PONTOPONTO DEDE DIVISÃODIVISÃO
((CLADOGÊNESECLADOGÊNESE) ) DADA LINHAGEMLINHAGEM ANCESTRALANCESTRAL
6 6 POSSÍVEISPOSSÍVEIS SOLUÇÕESSOLUÇÕES......
POLITOMIAPOLITOMIA
�� NORMALMENTENORMALMENTE OCORREOCORRE QUANDOQUANDO NÃONÃO HÁHÁ
INFORMAÇÃOINFORMAÇÃO SUFICIENTESUFICIENTE PARAPARA SESE DETERMINARDETERMINAR
COMOCOMO ASAS LINHAGENSLINHAGENS SESE RELACIONAMRELACIONAM,, OUOU……
�� EVENTOSEVENTOS MÚLTIPLOSMÚLTIPLOS DEDE ESPECIAÇÃOESPECIAÇÃO OCORRERAMOCORRERAM
AOAO MESMOMESMO TEMPOTEMPO,, NESTENESTE CASOCASO,, TODASTODAS ASAS
LINHAGENSLINHAGENS ESTÃOESTÃO INTIMAINTIMA EE IGUALMENTEIGUALMENTE
RELACIONADASRELACIONADAS
ESTRUTURASESTRUTURAS HOMÓLOGASHOMÓLOGASANÁLOGASANÁLOGAS
ESTADOS DO ESTADOS DO PRIMITIVO/ANCESTRALPRIMITIVO/ANCESTRAL
A CONSIDERARA CONSIDERAR
PROCESSOSPROCESSOS REVERSÃO/REGRESSÃOREVERSÃO/REGRESSÃOCONVERGÊNCIACONVERGÊNCIA
PARALELISMOPARALELISMO
ESTADOS DO ESTADOS DO 
CARÁTERCARÁTER
PRIMITIVO/ANCESTRALPRIMITIVO/ANCESTRAL
DERIVADODERIVADO
1)1) AMBOSAMBOS HERDARAMHERDARAM AA CARACTERÍSTICACARACTERÍSTICA DEDE UMUM ANCESTRALANCESTRAL COMUMCOMUM CARÁTERCARÁTER
HOMÓLOGOHOMÓLOGO OUOU HOMOLOGIAHOMOLOGIA
2)2) 2) 2) SEMELHANÇASSEMELHANÇAS EXISTEMEXISTEM PORPOR DESEMPENHAREMDESEMPENHAREM AA MESMAMESMA FUNÇÃOFUNÇÃO ((PRESSÃOPRESSÃO
AMBIENTALAMBIENTAL) ) -- RESULTADORESULTADO DEDE EVOLUÇÃOEVOLUÇÃO CONVERGENTECONVERGENTE
CARÁTERCARÁTER ANÁLOGOANÁLOGO OUOU HOMOPLASIAHOMOPLASIA
QUANDO ORGANISMOS SÃOQUANDO ORGANISMOS SÃO
SEMELHANTES:SEMELHANTES:
PORTANTOPORTANTO SOMENTESOMENTE HOMOLOGIASHOMOLOGIAS INDICAMINDICAM RELAÇÕESRELAÇÕES EVOLUTIVASEVOLUTIVAS..
AA PARTIRPARTIR DEDE ESTADOSESTADOS PLESIOMÓRFICOSPLESIOMÓRFICOS DISTINTOSDISTINTOS SURGEMSURGEM ESTADOSESTADOS
APOMORFICOSAPOMORFICOS SEMELHANTESSEMELHANTES EMEM ORGANISMOSORGANISMOS DIFERENTESDIFERENTES
((FILOGENETICAMENTEFILOGENETICAMENTE DISTANTESDISTANTES))
CONVERGÊNCIACONVERGÊNCIA
NADADEIRAS DORSAIS DE UM NADADEIRAS DORSAIS DE UM 
TUBARÃO E UM GOLFINHOTUBARÃO E UM GOLFINHO
AA PARTIRPARTIR DEDE UMUM MESMOMESMO ESTADOESTADO PLESIOMÓRFICOPLESIOMÓRFICO SURGEMSURGEM,,
INDEPENDENTEMENTEINDEPENDENTEMENTE,, ESTADOSESTADOS APOMÓRFICOSAPOMÓRFICOS SEMELHANTESSEMELHANTES EMEM
ORGANISMOSORGANISMOS DIFERENTESDIFERENTES ((MASMAS PRÓXIMOSPRÓXIMOS FILOGENETICAMENTEFILOGENETICAMENTE))
PARALELISMOPARALELISMO
REDUÇÃO NO COMPRIMENTO REDUÇÃO NO COMPRIMENTO 
DOS ÉLITROS EM DIFERENTES DOS ÉLITROS EM DIFERENTES 
GRUPOS DE SERRAGRUPOS DE SERRA--PAUS PAUS 
(CERAMBYCIDAE)(CERAMBYCIDAE)
DIVERGENTE CONVERGENTE PARALELADIVERGENTE CONVERGENTE PARALELA
DEFININDODEFININDO SUCINTAMENTESUCINTAMENTE ALGUNSALGUNS TERMOSTERMOS......
PLESIOMORFIAPLESIOMORFIA == CARÁTERCARÁTER ‘‘PRIMITIVOPRIMITIVO’’
APOMORFIAAPOMORFIA == CARÁTERCARÁTER ‘‘DERIVADODERIVADO’’
SIMPLESIOMOFIASIMPLESIOMOFIA == CARÁTERCARÁTER PRIMITIVOPRIMITIVO COMPARTILHADOCOMPARTILHADO
‘COLA’!‘COLA’!
SIMPLESIOMOFIASIMPLESIOMOFIA == CARÁTERCARÁTER PRIMITIVOPRIMITIVO COMPARTILHADOCOMPARTILHADO
SINAPORMOFIASINAPORMOFIA == CARÁTERCARÁTER DERIVADODERIVADO COMPARTILHADOCOMPARTILHADO NONO CLADOCLADO
AUTAPOMORFIAAUTAPOMORFIA == CARÁTERCARÁTER DERIVADODERIVADO COMPARTILHADOCOMPARTILHADO NONO CLADOCLADO MAISMAIS
INCLUSIVOINCLUSIVO ((LINHAGEMLINHAGEM))
GRUPOS IRMÃOS:GRUPOS IRMÃOS:
DOISDOIS TÁXONSTÁXONS//LINHAGENSLINHAGENS//CLADOSCLADOS QUEQUE COMPARTILHAMCOMPARTILHAM CARACTERESCARACTERES
APOMÓRFICOSAPOMÓRFICOS ((SINAPOMORFIASSINAPOMORFIAS) ) ORIGINADOSORIGINADOS NONO ANCESTRALANCESTRAL COMUMCOMUM MAISMAIS
RECENTERECENTE ((EE COMPARTILHADOSCOMPARTILHADOS PORPOR TODOSTODOS SEUSSEUS DESCENDENTESDESCENDENTES))
DEGENERAÇÃODEGENERAÇÃO ((OUOU PERDAPERDA)) DEDE ESTRUTURASESTRUTURAS COMPLEXASCOMPLEXAS:: PARECEPARECE ‘‘PRIMITIVOPRIMITIVO’,’, MASMAS ÉÉ
‘‘DERIVADODERIVADO’’
REVERSÃOREVERSÃO EMEM TETRAPODATETRAPODA ((PEIXESPEIXES,, ANFÍBIOSANFÍBIOS,, RÉPTEISRÉPTEIS ++ AVESAVES EE MAMÍFEROSMAMÍFEROS))::
OCORREUOCORREU ALGUMASALGUMAS VEZESVEZES
SINAPOMORFIASINAPOMORFIA:: 44 MEMBROSMEMBROS –– SURGIUSURGIU EMEM UMAUMA ÚNICAÚNICA VEZVEZ EMEM UMUM ANCESTRALANCESTRAL
COMUMCOMUM ((PROPOSTAPROPOSTA MAISMAIS ‘‘PARCIMONIOSAPARCIMONIOSA’)’)
‘ARMADILHAS’!‘ARMADILHAS’!
RÉPTILRÉPTIL –– BOIDAEBOIDAE, , BOABOA ((SQUAMATASQUAMATA) ) 
MEMBROSMEMBROS VESTIGIAISVESTIGIAIS
ANFÍBIOANFÍBIO –– CAECILLIDAECAECILLIDAE ((GYMNOPHIONAGYMNOPHIONA):):
SEMSEM MEMBROSMEMBROS
RÉPTILRÉPTIL –– ‘‘AJOLOTEAJOLOTE’ (’ (BIPESBIPES), ), SÓSÓ
MEMBROSMEMBROS PEITORAISPEITORAIS
TETRAPODA: MEMBROSTETRAPODA: MEMBROS
OUTRAS CARACTERÍSTICASOUTRAS CARACTERÍSTICAS
SUSTENTAM AS MESMAS RELAÇÕES!SUSTENTAM AS MESMAS RELAÇÕES!
E FÓSSIL!E FÓSSIL!
A DESCOBERTA DE UM FÓSSIL NA CHINA FEZ CAIR POR TERRA UMA VELHA TEORIA SOBRE O
ARCHAEOPTERYX, ESPÉCIE CONSIDERADA ELO DE LIGAÇÃO ENTRE OS DINOSSAUROS E OS
PÁSSAROS. SEGUNDO O ESTUDO DIVULGADO PELA REVISTA NATURE, O ANCESTRAL DAS AVES FARIA
PARTE DO PRIMEIROGRUPO.
A RAZÃO DA REVIRAVOLTA É UM FÓSSIL ENCONTRADO NA REGIÃO DE LIAONING, NA CHINA,
BATIZADO DE XIAOTINGIA ZHENGI. ACREDITA-SE QUE O ANIMAL VIVEU NO PERÍODO JURÁSSICO,
ENTRE 145 E 160 MILHÕES DE ANOS ATRÁS. MAIS BEM CONSERVADO QUE O ARCHAEOPTERYX, ELE
REVELA QUE APESAR DAS PENAS, O ANIMAL TINHA ‘GARRAS NAS PONTAS DE SUAS PATAS
DIANTEIRAS E DENTES AFIADOS’.
1)1) DEVEDEVE--SESE MARCARMARCAR OO MENORMENOR NÚMERONÚMERO POSSÍVELPOSSÍVEL DEDE PASSOSPASSOS
NONO CLADOGRAMACLADOGRAMA:: CARACTERÍSTICASCARACTERÍSTICAS QUEQUE OCORREMOCORREM EMEM UMUM
NÚMERONÚMERO MAIORMAIOR DEDE ORGANISMOSORGANISMOS SÃOSÃO ASAS PRIMEIRASPRIMEIRAS AA
SEREMSEREM COLOCADASCOLOCADAS NONO CLADOGRAMACLADOGRAMA AA PARTIRPARTIR DADA RAIZRAIZ EE
ASSIMASSIM SUCESSIVAMENTESUCESSIVAMENTE..
PRINCÍPIO DA PARCIMÔNIAPRINCÍPIO DA PARCIMÔNIA
2)2) OO PRINCÍPIOPRINCÍPIO DADA PARCIMÔNIAPARCIMÔNIA SUGERESUGERE QUEQUE UMAUMA
DETERMINADADETERMINADA CARACTERÍSTICACARACTERÍSTICA DERIVADADERIVADA DEVEDEVE TERTER
SURGIDOSURGIDO UMAUMA ÚNICAÚNICA VEZVEZ NANA EVOLUÇÃOEVOLUÇÃO.. PORPOR ISSOISSO DEVEDEVE SERSER
APONTADAAPONTADA NONO CLADOGRAMACLADOGRAMA UMAUMA ÚNICAÚNICA VEZVEZ..
QUAL ÁRVORE É MAIS QUAL ÁRVORE É MAIS 
PARCIMONIOSA? PARCIMONIOSA? 
QUANTOS PASSOS QUANTOS PASSOS 
POSSUI CADA ÁRVORE?POSSUI CADA ÁRVORE?
EXEMPLOEXEMPLO
SUPONDO QUE A PERDA SUPONDO QUE A PERDA 
DA CAUDA SEJA UMA DA CAUDA SEJA UMA 
HOMOLOGIA...HOMOLOGIA...
QUEM VÊ CAUDA…QUEM VÊ CAUDA…
NÃO VÊ FILOGENIA!NÃO VÊ FILOGENIA!
SUPONDO QUE A PERDA DA SUPONDO QUE A PERDA DA 
CAUDA SEJA UMA CAUDA SEJA UMA 
HOMOPLASIA...HOMOPLASIA...
MORAL DA HISTÓRIA:MORAL DA HISTÓRIA:
APOMÓRFICOAPOMÓRFICO
SINALSINAL FILOGENÉTICOFILOGENÉTICO
RESUMORESUMO
CARÁTERCARÁTERHOMÓLOGOHOMÓLOGO HOMOPLÁSTICOHOMOPLÁSTICO
PLESIOMÓRFICOPLESIOMÓRFICO
POUCAPOUCA UTILIDADEUTILIDADE NONO
ESTABELECIMENTOESTABELECIMENTO DEDE RELAÇÕESRELAÇÕES
FILOGENÉTICASFILOGENÉTICAS
SEMSEM UTILIDADEUTILIDADE NONO
ESTABELECIMENTOESTABELECIMENTO DEDE RELAÇÕESRELAÇÕES
FILOGENÉTICASFILOGENÉTICAS
CLADO MONOFILÉTICOCLADO MONOFILÉTICO
�� UMUM CLADOCLADO PARAPARA SERSER VÁLIDOVÁLIDO DEVEDEVE SERSER MONOFILÉTICOMONOFILÉTICO
�� OUOU SEJASEJA,, OO CLADOCLADO DEVEDEVE CONSISTIRCONSISTIR DEDE UMAUMA FORMAFORMA ANCESTRALANCESTRAL EE TODOSTODOS
SEUSSEUS DESCENDENTESDESCENDENTES
CLADO PARAFILÉTICOCLADO PARAFILÉTICO
�� UMUM CLADOCLADO PARAFILÉTICOPARAFILÉTICO ÉÉ UMUM AGRUPAMENTOAGRUPAMENTO QUEQUE CONSISTECONSISTE DEDE UMAUMA
FORMAFORMA ANCESTRALANCESTRAL EE ALGUNSALGUNS,, MASMAS NÃONÃO TODOSTODOS,, OSOS DESCENDENTESDESCENDENTES
DESTEDESTE ANCESTRALANCESTRAL
CLADO POLIFILÉTICOCLADO POLIFILÉTICO
�� UUMM CLADOCLADO POLIFILÉTICOPOLIFILÉTICO ÉÉ UMUM AGRUPAMENTOAGRUPAMENTO QUEQUE INCLUIINCLUI NUMEROSOSNUMEROSOS
TIPOSTIPOS DEDE ORGANISMOSORGANISMOS,, MASMAS AOAO CONJUNTOCONJUNTO PROPRIAMENTEPROPRIAMENTE DITODITO,, FALTAFALTA
UMUM ANCESTRALANCESTRAL COMUMCOMUM
DEVER DE CASA:DEVER DE CASA:
••BRUSCABRUSCA,, RR..CC.. && BRUSCABRUSCA,, GG..JJ.. 20072007.. INVERTEBRADOSINVERTEBRADOS.. GUANABARAGUANABARA
KOOGANKOOGAN..
••CRACRAFTCRACRAFT,, JJ.. DONOGHUEDONOGHUE,, MM..JJ.. 20042004.. ASSEMBLINGASSEMBLING THETHE TREETREE OFOF LIFELIFE..
••RUPPERTRUPPERT,, EE..EE..,, FOXFOX,, RR..SS.. && BARNESBARNES,, RR..DD.. 20052005.. ZOOLOGIAZOOLOGIA DOSDOS
INVERTEBRADOSINVERTEBRADOS:: UMAUMA ABORDAGEMABORDAGEM FUNCIONALFUNCIONAL--EVOLUTIVAEVOLUTIVA.. EDED.. ROCAROCA..
••SCHMIDTSCHMIDT--RHAESARHAESA,, AA.. 20072007.. THETHE EVOLUTIONEVOLUTION OFOF ORGANORGAN SYSTEMSSYSTEMS..
••CC.. HICKMANHICKMAN JRJR..,, LL.. ROBERTSROBERTS,, AA.. LARSONLARSON.. 20042004.. PRINCÍPIOSPRINCÍPIOS INTEGRADOSINTEGRADOS
REFERÊNCIASREFERÊNCIAS
••CC.. HICKMANHICKMAN JRJR..,, LL.. ROBERTSROBERTS,, AA.. LARSONLARSON.. 20042004.. PRINCÍPIOSPRINCÍPIOS INTEGRADOSINTEGRADOS
DEDE ZOOLOGIAZOOLOGIA.. EDED.. GUANABARAGUANABARA KOOGANKOOGAN