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PRÁTICAS DE ARTES 
VISUAIS
ETAPA 3
PRÁTICAS ARTÍSTICAS NO CURSO DE 
ARTES VISUAIS DA UNIASSELVI
CENTRO UNIVERSITÁRIO
LEONARDO DA VINCI
Rodovia BR 470, Km 71, nº 1.040, Bairro Benedito
89130-000 - INDAIAL/SC
www.uniasselvi.com.br
Curso de Práticas de Artes Visuais
Centro Universitário Leonardo da Vinci
Organização
 Vania Konell 
Ana Lucia Caetano Bergamo 
Brigitte Grossmann Cairus 
Camila Klug Oliveira 
Cristiane Kreisch 
Clara Aniele Schley 
Débora Costa Pires 
Elisiane Souza Saiber Lopes 
Franciele Alves Iglicoski 
Mary Lucia Himbes 
Tatiane Jeruza Odorizzi
Reitor da UNIASSELVI
Prof. Hermínio Kloch
Pró-Reitoria de Ensino de Graduação a Distância
Prof.ª Francieli Stano Torres
Pró-Reitor Operacional de Ensino de Graduação a Distância
Prof. Hermínio Kloch
Diagramação e Capa
Renan Willian Pacheco
Revisão
José Roberto Rodrigues
2
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PRÁTICAS DE ARTES VISUAIS
1 INTRODUÇÃO
 
A prática artística proporciona exercícios que relacionam aspectos da história 
da arte, da compreensão estética e da leitura de imagem. O acadêmico, que será um 
futuro docente, se preparará para mediar a teoria e a prática com seus alunos. Em 
outras palavras, a prática contribui para a aprendizagem de vários conceitos estudados 
nas disciplinas durante o semestre, garantindo a apropriação de novos saberes a partir 
das experiências que agregam o fazer artístico. Por sua natureza interdisciplinar, 
compreende a articulação entre teoria, prática e pesquisa bibliográfica, possibilitando 
ao futuro docente uma compreensão holística das Artes Visuais. 
2 UM TRILHAR PELAS PRÁTICAS NA DISCIPLINA DE SEMINÁRIO 
DA PRÁTICA III , IV, V, VI E VII
2.1 SEMINÁRIO DA PRÁTICA III 
No 3º módulo do curso, especificamente na disciplina de Seminário da Prática 
III, serão contemplados conceitos da história da arte conforme as disciplinas estudadas 
abaixo:
• História da arte: Pré-história à Idade média.
• História da arte: Moderna e Contemporânea.
• Arte Brasileira.
• Didática e metodologia do ensino de artes.
No 3º módulo teremos dois exercícios práticos, o primeiro faz alusão ao gênero 
paisagem, com um exercício de pintura e intervenções de materiais, a ser realizado 
na disciplina História da arte: Moderna e Contemporânea. O segundo exercício irá 
abordar a pintura da figura humana em que o exercício irá contemplar a monocromia 
e a policromia, a ser realizado na disciplina de Arte brasileira. 
OBJETIVOS:
• Conhecer a história da arte e os estilos artísticos a partir da leitura de imagem.
• Promover o conhecimento das diferentes técnicas de pintura através da prática 
artística.
• Criar ressignificações explorando a criatividade e imaginação por intermédio do estilo 
escolhido para realização da prática.
3
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PRÁTICAS DE ARTES VISUAIS
CONTEXTUALIZAÇÃO DA PRÁTICA
Na história da arte, a pintura pode ser considerada uma das expressões mais 
antigas da humanidade, visto que envolvia diversos temas do cotidiano, era realizada 
com diferentes tipos de materiais e técnicas. Por meio do uso de cores, formas, linhas, 
texturas, os artistas representam suas concepções e, desta maneira, podemos conhecer 
as pinturas através das diversas técnicas utilizadas e classificá-las em diferentes gêneros. 
A pintura acompanha a trajetória e o desenvolvimento do ser humano por toda sua 
história. Em alguns períodos históricos, a concepção da pintura passou por mudanças, 
dependendo de cada movimento artístico, pois este agrega influências do artista, do 
seu estilo artístico, bem como do meio social.
EXERCÍCIO PRÁTICO 1: 
Neste momento serão apresentadas as atividades realizadas pelo acadêmico no 
exercício 1, seguindo passo a passo:
PASSO 1: As imagens abaixo fazem alusão ao gênero: paisagem. Foi representado 
por meio de diversas técnicas de pintura, que estão inseridas em vários movimentos 
artísticos presentes no contexto histórico da arte. O acadêmico deverá realizar a análise 
das imagens:
FIGURA 1 – A Noite 
Estrelada (1889). Artista: 
Vincent van Gogh.
FIGURA 2 – O Porto (1953). 
Artista: Tarsila do Amaral.
FIGURA 3 – Brodósqui (1942). 
Artista: Cândido Portinari.
FONTE: Disponível em: 
. 
Acesso em: 09 ago. 2017.
FONTE: Disponível em: 
. Acesso em: 
09 ago. 2017.
FONTE: Disponível em: 
. Acesso em: 09 
ago. 2017.
Após a análise das imagens, cabe a seleção de fragmentos das três obras para 
criar uma nova composição, ou seja, outra paisagem. Escolhendo fragmentos de cada 
imagem para compor uma nova criação. 
4
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PRÁTICAS DE ARTES VISUAIS
PASSO 2: Pode-se agregar outros materiais, como: revistas, jornais, papéis coloridos, 
lápis de cor, giz de cera, cola e tesoura. Para enriquecer o trabalho ainda é possível 
procurar, em revistas e jornais, imagens semelhantes aos fragmentos encontrados nas 
obras de arte, como também, criar esses fragmentos utilizando papéis coloridos para 
compor a criação. Além desses materiais, é viável utilizar lápis de cor ou giz de cera 
para complementar algum detalhe da atividade artística. 
PASSO 3: Ao finalizar a produção artística, sugere-se escrever em uma das laterais do 
trabalho realizado o nome e o ano da realização. Se preferir, pode ser a assinatura.
EXERCÍCIO PRÁTICO 2:
Para o desenvolvimento dessa atividade, cabe uma ressignificação, escolhendo 
uma das imagens que constam no quadro. Seguem-se os passos para a realização da 
prática artística.
PASSO 1: O acadêmico irá iniciar com a análise das duas imagens, verificando a técnica 
de pintura utilizada pelo artista, que concerne à monocromia e à policromia.
FIGURA 5 – ARTISTA: Ismael Nery – Nós, 
1926. Óleo/cartão.
FIGURA 6 – ARTISTA: Pablo Picasso – Duas 
Meninas Lendo, 1934.
FONTE: Disponível em: . Acesso em: 
09 ago. 2017.
F O N T E : D i s p o n í v e l e m : . 
Acesso em: 09 ago. 2017.
Nessa obra podemos observar a utilização da 
técnica monocromia, que consiste nas variações 
de uma cor em diferentes tonalidades, ou seja, 
adicionar em uma cor gradativamente o branco 
para clarear e o preto para escurecer. 
Observando a obra, podemos perceber a 
utilização de diversas cores na pintura para 
esta técnica que chamamos de policromia. 
Observando a atividade anterior, podemos 
notar a diferença entre ambas as técnicas.
5
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PRÁTICAS DE ARTES VISUAIS
PASSO 2: O acadêmico deverá escolher uma das figuras: figura 1 ou figura 2.
PASSO 3: Após a escolha da imagem, cabe a produção artística em uma folha A4. Poderá 
utilizar toda a folha para criar o desenho, sem necessariamente fazer uma margem.
PASSO 4: Para a realização da atividade, faz-se necessário efetuar um esboço antes da 
produção artística. Lembrando-se de escolher as cores que vão ser utilizadas, caso a 
escolha for a policromia. Porém, se a escolha for a monocromia, deverá optar por uma 
cor, somente, e adicionar o preto e o branco. Os materiais para a pintura podem ser tinta 
guache, lápis de cor ou giz de cera. Porém, para realizar a técnica da monocromina é 
melhor utilizar tinta, devido à mistura que deve ser feita durante a atividade. Caso o 
acadêmico escolher a técnica da policromia, poderão ser utilizados lápis de cor ou giz 
de cera.
PASSO 5: Ao finalizar a produção artística, sugere-se escrever em uma das laterais do 
trabalho realizado o nome e o ano da realização. Se preferir, pode ser a assinatura. 
2.2 SEMINÁRIO DA PRÁTICA IV
No 4º módulo do curso, especificamente na disciplina de Seminário da PráticaIV, 
serão contemplados conceitos bidimensionais, conforme as disciplinas elencadas abaixo:
•	 Desenho artístico e de aprendizagem.
•	 Desenho da figura humana.
•	 Técnicas de pintura.
•	 Gêneros de pintura.
No 4º módulo teremos dois exercícios práticos. O primeiro exercício irá 
contemplar duas etapas: a primeira concerne ao exercício de desenho referente à escala 
tonal, enquanto a segunda refere-se ao desenho de corpo da figura humana, que será 
realizado na disciplina de Desenho da figura humana. O segundo exercício será de 
desenho de observação, realizado na disciplina de Técnicas de Pintura.
OBJETIVOS 
•	 Conhecer os materiais de desenho utilizados na técnica do grafite.
•	 Fazer desenhos de observação usando os materiais específicos da técnica.
•	 Aprender a técnica do desenho da figura humana compreendendo as características 
físicas do corpo humano.
•	 Perceber as articulações e pontos de movimento do corpo humano, entendendo assim 
as medidas e as proporções necessárias para desenhar o corpo humano.
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PRÁTICAS DE ARTES VISUAIS
CONTEXTUALIZAÇÃO DA PRÁTICA
Muitos objetos, construções, máquinas e expressões artísticas foram produzidos 
por meio do desenho, além disso, diversas técnicas foram criadas para a sua elaboração 
com o objetivo de atender a diversas finalidades. Figuras e objetos constituem-se de 
formas e podem ser facilmente representados por meio do grafismo, bem como pela 
pintura. 
Para desenvolver a habilidade do desenho e da pintura, é necessário usar materiais 
adequados e ter conhecimento das diversas técnicas. É possível criar imagens explorando 
essas práticas, que estimulam a criatividade, a percepção visual e as habilidades técnicas. 
EXERCÍCIO PRÁTICO 1 (PRIMEIRA ETAPA):
Neste momento serão apresentadas as atividades realizadas pelo acadêmico no 
exercício 1, seguindo passo a passo:
PASSO 1: Cabe a observação da escala tonal a seguir, que está dividida em nove partes. 
Ela inicia com o branco e intensifica-se até chegar ao preto. Usando o lápis grafite é 
possível fazer a escala, alcançando tonalidades tanto claras quanto escuras, conforme 
a força usada na mão.
FIGURA 7 – MODELO DE ESCALA TONAL
FONTE: Disponível em: . Acesso em: 3 jun. 
2016. 
PASSO 2: Desenhar um retângulo na folha A4 do tamanho que desejar. Não será 
necessário fazer divisões na escala, como apresenta o modelo a seguir.
PASSO 3: Utilizando o lápis grafite macio, poderá ser desenvolvida no retângulo uma 
escala tonal. Deste modo, deverá intensificar a cor ou clarear sem deixar que a transição 
entre um tom e outro seja aparente.
EXERCÍCIO PRÁTICO 1 (SEGUNDA ETAPA):
Agora será apresentada a segunda parte do exercício 1. Foi disponibilizada uma 
atividade direcionada para o desenho da figura humana. Estas práticas são consideradas 
fáceis de realizar, por isso deve-se seguir corretamente o passo a passo.
7
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PRÁTICAS DE ARTES VISUAIS
PASSO 1: Primeiramente cabe a observação dos desenhos do corpo humano 
retratados no quadro a seguir. O desenho 1 inicia com o esboço em forma de palito, que 
é um procedimento primário. A partir da forma palito pode-se dar volume, conforme 
as ilustrações 2 e 3. Utilizando o lápis grafite macio de qualquer preferência, serão 
reproduzidas nos retângulos abaixo as atividades apresentadas, conforme o passo a 
passo explicado anteriormente para desenhar uma figura do corpo humano. Observe 
o desenho do quadro:
1 2 3
QUADRO 1 – CORPO HUMANO
FONTE: Equipe pedagógica NEAD
PASSO 2: O desenho no quadro a seguir mostra o corpo humano em movimento. 
Novamente, cabe a realização das atividades nos retângulos que seguem, conforme 
orientações apresentadas nas imagens dos quadros 1 e 2 que estão ilustrando a imagem 
em movimento.
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PRÁTICAS DE ARTES VISUAIS
1 2
QUADRO 2 – CORPO HUMANO EM MOVIMENTO
FONTE: Equipe pedagógica NEAD
PASSO 3: A imagem a seguir é uma escultura grega de um atleta, intitulada “Discóbolo”. 
Esta obra mostra a imagem do corpo humano também em movimento. Neste exercício 
será feito o inverso dos exercícios anteriores, ou seja, se transformará o corpo humano 
em palito.
FONTE: Disponível em: . Acesso em: 3 
jun. 2016. 
QUADRO 3 – ESTÁTUA DO CORPO HUMANO EM MOVIMENTO
O exercício anterior permitiu perceber que toda a forma do corpo humano passa 
por uma visualização simplificada, por meio dos traços e linhas.
EXERCÍCIO PRÁTICO 2:
Através do efeito de luz e sombra conseguimos dar profundidade e volume 
nos desenhos, como também na pintura. No entanto, observando o desenho a seguir 
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PRÁTICAS DE ARTES VISUAIS
e utilizando o lápis grafite, o apontador, a borracha, a régua e o esfuminho, será 
reproduzido esse desenho na folha de papel A4 (sulfite ou canson). Desta maneira, 
acompanhe o passo a passo.
PASSO 1: Primeiramente, cabe a escolha de uma das figuras (figura 7 ou figura 8) para 
desenhar:
FIGURA 7 – FOTOGRAFIA DE UMA MAÇÃ FIGURA 8 – FOTOGRAFIA DE UM VASO
FONTE: Equipe pedagógica NEAD FONTE: Equipe pedagógica NEAD
PASSO 2: Após a escolha do desenho, será feita uma margem de 1,2 cm na folha 
de papel A4 com o lápis grafite. 
PASSO 3: Após a realização da margem, poderá ser reproduzido o desenho 
escolhido no tamanho proporcional ao da folha A4. Lembrando-se de observar no 
desenho a forma, o volume, a luz e a sombra, como também aspectos sobre a perspectiva, 
a simetria e o enquadramento. Todo o desenho, inclusive a pintura, deverá ser feito 
utilizando apenas o lápis grafite. Havendo interesse, poderá desenhar as duas figuras 
do exercício prático, pois esses exercícios são a base para que haja continuidade na 
experiência com o desenho. 
PASSO 4: Ao finalizar a produção artística, sugere-se escrever em uma das laterais 
do trabalho realizado o nome e o ano da realização. Se preferir, pode ser a assinatura. 
2.3 SEMINÁRIO DA PRÁTICA V
No 5º módulo do curso, especificamente na disciplina de Seminário da Prática V, 
serão contemplados conceitos tridimensionais, conforme as disciplinas elencadas abaixo:
• Técnica e gêneros de escultura.
• Modelagem.
• Cerâmica.
• Gravura.
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PRÁTICAS DE ARTES VISUAIS
No 5º módulo teremos dois exercícios práticos, o primeiro é escultura feita de 
papel a ser realizado na disciplina de Modelagem. O segundo é uma escultura produzida 
com diversos materiais, baseada na ressignificação da escolha de uma das três imagens 
escultóricas propostas, a ser feita na disciplina de Cerâmica.
OBJETIVOS 
• Compreender o processo da tridimensionalidade.
• Conhecer e manipular materiais diversos para a criação artística.
• Conhecer artistas e obras que pesquisam determinada linguagem.
• Desenvolver uma produção artística com base na ressignificação de uma das obras 
abordadas.
• Estimular o processo criativo, a autonomia e a percepção estética. 
.
CONTEXTUALIZAÇÃO DA PRÁTICA
A tridimensionalidade na linguagem artística é própria da escultura, cerâmica, 
instalação e objeto e prenuncia a ocupação de espaço por uma forma estruturada 
(MOREIRA, 2012, p. 28).
Ao falarmos da tridimensionalidade, temos que, primeiramente, pensar no 
homem, que interage com o meio natural com o qual se relaciona e extrai dele elementos 
para criação de utensílios de uso humano. Entende-se que essa relação homem-natureza 
ocorre em um ambiente tridimensional, em que o homem-artista passa a respeitar o 
material que lhe é proporcionado do habitat natural para criação de objetos utilitários 
e artísticos.
EXERCÍCIO PRÁTICO 1:
Neste momento serão apresentadas as atividades realizadas pelo acadêmico no 
exercício 1, seguindo passo a passo:
PASSO 1: Observando as duas imagens (figura 9 e figura10), será desenvolvida a leitura/
ressignificação das obras. Ao observar as obras, é necessário realizar uma reflexão e 
interpretação sobre a imagem que está sendo apreciada. Em seguida, deve-se observar os 
elementos visuais que estas imagens contêm, como: cor, forma, volume, proporção etc. 
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PRÁTICAS DE ARTES VISUAIS
Lygia Clark
FIGURA 9 – “BICHO EM SI" - 1962 FIGURA 10 – ANIMAL (BICHO) - 1969
FONTE: Disponível em: . Acesso em: 3 jun. 2016. 
FONTE: Disponível em: . 
Acesso em: 3 jun. 2016. 
A artista cria a série bichos, a qual as esculturas feitas em alumínio permitem a mobilidade do 
material para criar inúmeras formas, assim, construindo suas obras artísticas. 
PASSO 2: Após a análise das imagens, deve-se iniciar o exercício da tridimensionalidade. 
Para a realização será necessário escolher primeiramente o material para a execução, 
como: papel cartão, canson, papelão ou usar mais de um material e determinar também 
a cor do papel que será utilizado nessa atividade. 
PASSO 3: Com a escolha do material, o acadêmico irá criar diversas formas geométricas 
em tamanhos e cores diversas e recortar. Em seguida, fazer uma composição com essas 
formas, proporcionando equilíbrio na produção, para então poder colar as partes 
com cola ou grampeá-las. Lembre-se de que este exercício deverá ter um resultado 
tridimensional, ou seja, poderá ser colado em uma base leve para que se possa apreciar 
de vários ângulos.
EXERCÍCIO PRÁTICO 2:
Neste momento serão apresentadas as atividades realizadas pelo acadêmico no 
exercício 2, seguindo passo a passo:
PASSO 1: Inicialmente será necessário escolher uma das imagens a seguir para fazer 
a ressignificação:
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PRÁTICAS DE ARTES VISUAIS
FIGURA 11 – ELKE HERING
ESCULTURA EM CRISTAL
FIGURA 12 – MARIA 
MARTINS
FIGURA – S/D – ESCULTURA 
EM BRONZE
FIGURA 13 – JULIO GONZALEZ
MEDIA MÁSCARA CON 
DIENTES – 1935 -1936
FONTE: Disponível em: 
. Acesso em: 
3 jun. 2016.
FONTE: Disponível em: 
. 
Acesso em: 3 jun. 
2016. 
FONTE: Disponível em: . Acesso 
em: 3 jun. 2016. 
PASSO 2: Após a escolha da imagem da obra, o acadêmico irá desenvolver 
a ressignificação (uma leitura reflexiva sobre a imagem escolhida, como: a que ela 
remete, percepções, conexão com outras imagens, histórias, fatos etc.). Em seguida, 
será o momento de colocar as ideias no papel, fazendo um esboço da escultura que 
irá produzir, além de pensar nos materiais que farão parte na sua construção. Tendo 
a definição do projeto da escultura, cabe concretizá-la, se apropriando de diversos 
materiais. O acadêmico deverá colar em uma base sua produção, para que possa ser 
vista por vários ângulos.
2.4 SEMINÁRIO DA PRÁTICA VI
No 6º módulo do curso, especificamente na disciplina de Seminário da Prática 
VI, serão contemplados conceitos sobre a cultura e a estética, conforme as disciplinas 
elencadas abaixo:
•	 Cultura Popular Brasileira.
•	 Leitura de imagem.
•	 Estética.
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PRÁTICAS DE ARTES VISUAIS
Nesse módulo teremos dois exercícios práticos. O primeiro irá contemplar 
conteúdos da disciplina Cultura Popular, com um exercício de modelagem de argila, e 
será realizado na disciplina de Leitura de Imagem. O segundo irá contemplar conteúdos 
da Leitura de Imagem, com um exercício de interpretação de imagem e desenho em 
carvão de uma natureza morta, e será realizado na disciplina de Estética.
OBJETIVOS 
•	 Promover o conhecimento da técnica da cerâmica por meio da prática artística.
•	 Estimular o processo criativo tridimensional e produzir um trabalho tridimensional.
•	 Distinguir e compreender as diferenças entre arte e artesanato.
•	 Conhecer a arte popular e alguns artesãos brasileiros.
•	 Produzir um trabalho tridimensional.
•	 Realizar leitura de imagem com base em um gênero de pintura.
•	 Elaborar um desenho com carvão com base nas imagens observadas.
CONTEXTUALIZAÇÃO DA PRÁTICA
A cultura popular contribui para a riqueza cultural brasileira e a cerâmica é uma 
das linguagens muito exploradas da nossa cultura. A natureza morta é um gênero de 
pintura que tomou força desde o Renascimento e que ainda é bastante trabalhado na 
contemporaneidade.
As atividades aqui propostas têm como base o trabalho feito por ceramistas, e a 
leitura de imagem e desenho, de observação, de pintura e desenho de natureza morta. O 
objetivo dessa atividade é fazer com que o acadêmico consiga associar os conhecimentos 
teóricos e práticos, ampliando as possibilidades de trabalho com argila e com desenho 
em carvão, em suas concepções educativas e artísticas.
EXERCÍCIO PRÁTICO 1: 
O primeiro exercício envolve a criação de um objeto cerâmico construído a partir 
da observação de três exemplos de peças de cerâmica do artesanato brasileiro. Deve-se 
seguir passo a passo:
PASSO 1: O acadêmico deve observar atentamente as imagens: os detalhes, a composição, 
as formas, as cores:
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PRÁTICAS DE ARTES VISUAIS
FIGURA 14 – MESTRE 
VITALINO
FIGURA 15 – MESTRE 
VITALINO
FIGURA 16 – BONECAS E 
NOIVAS DO VALE DO 
JEQUITINHONHA
FONTE: Disponível em: . Acesso em: 
3 jun. 2016. 
FONTE: Disponível em: . Acesso 
em: 3 jun. 2016. 
FONTE: Disponível em: 
. Acesso 
em: 3 jun. 2016. 
PASSO 2: A partir da observação realizada, deve-se escolher uma das imagens. A 
escolhida será a inspiração para produzir um objeto em argila, mas lembre-se de que 
seu trabalho deve ser original e não uma cópia do modelo.
PASSO 3: É necessário preparar a mesa, protegendo-a com a folha de EVA. Após a 
mesa arrumada, pode-se colocar a argila para trabalhar. Também é importante deixar 
próximo um pote com água, a esponja, os palitos, garfos, colheres e outros materiais 
pontiagudos que poderão ser utilizados na ausência da esteca. 
PASSO 4: Iniciar cortando a argila (poderá ser cortada com fio de náilon). Deve-se 
bater a argila sobre uma superfície resistente, com a finalidade de retirar bolhas de ar 
que podem danificar o trabalho. Explorar a argila, mexer, perceber a temperatura, as 
texturas do material. Feito isso, o acadêmico pode começar a dar forma à figura que ele 
deseja criar. Este é o momento de modelar a peça. 
PASSO 5: É preciso ser feito os detalhes necessários na peça, para isso poderão ser 
utilizados palitos, garfos ou colheres (se tiver as estecas, esse é o momento de utilizá-las) 
para retirar o excesso de argila a fim de dar forma aos detalhes que se deseja produzir. 
Quando a peça estiver modelada, passa-se uma esponja umedecida com água para dar 
o acabamento. Caso o acadêmico queira colorir o trabalho, precisa esperar a argila secar. 
PASSO 6: Quando o trabalho estiver pronto, coloque-o em cima de um jornal para secar. 
A secagem demora muitas horas. 
PASSO 7: Ao finalizar a peça, poderá ser escrito o nome com o auxílio de um palito.
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PRÁTICAS DE ARTES VISUAIS
EXERCÍCIO PRÁTICO 2: 
Neste momento serão apresentadas as atividades realizadas pelo acadêmico no 
exercício 2, seguindo passo a passo:
PASSO 1: Observar atentamente as figuras abaixo e realizar a leitura de imagem, 
observando como os artistas transformaram o espaçopictórico. A análise poderá ser 
realizada em grupo:
	Como é a organização desse espaço em cada obra?
	Quais elementos você observa nas obras de arte?
	Os elementos apresentam texturas, luz, sombra e cor?
	Existe repetição dos elementos dispostos, eles são decorativos?
	As cores são vibrantes, neutras, quentes ou frias?
FIGURA 17 – ARTISTA: PAUL CÉZANNE. OBRA: 
AINDA VIDA COM MAÇÃS DO ANO 1890 
– 1894.
FIGURA 18 – ARTISTA: PAULO TELES 
GRILO. OBRA: CARVÃO SOBRE 
PAPEL- PAULO TELES GRILO – 
2005. TÉCNICA: CARVÃO.
DESCRIÇÃO: Paul Cézanne é um artista que 
resgatou o gênero de pintura: natureza-morta, que 
foi abandonado por volta do século XIX. Nas suas 
obras de arte, as maçãs apresentam uma forma 
simplificada, sendo definidas mais pela cor, pois 
ele as utiliza para dar forma ao elemento que deseja 
pintar. Cézanne utiliza a luz na cor, para dar volume 
ao objeto e, deste modo, as cores são responsáveis 
pela sensação de avanço e recuo nos elementos. O 
artista estudava atentamente a disposição dos objetos 
que iria pintar, porém, apesar deste cuidado, a ordem 
dos elementos não importava muito.
DESCRIÇÃO: Esta obra se trata de um estudo 
realizado sobre o gênero: natureza-morta 
utilizando o carvão vegetal como material.
FONTE: Disponível em: . Acesso em: 3 jun. 2016.
FONTE: Disponível em: . 
Acesso em: 3 jun. 2016. 
PASSO 2: Agora, após a análise da obra de arte e do estudo com carvão, vamos iniciar 
a primeira atividade acerca do gênero natureza-morta. Para realizar esta atividade será 
necessária a disposição de um cenário, que poderá ser organizado pelo tutor externo, 
ou o acadêmico poderá criar sua natureza-morta. Serão utilizados diversos materiais 
para enriquecer a composição, como: frutas, livros, louças, flores, objetos etc.
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PASSO 3: Após ter montado o cenário, o acadêmico irá reproduzir a imagem projetada 
na folha de papel canson A3 ou A4 em forma de desenho usando o carvão. É necessário 
analisar a composição e iniciar o desenho observando os aspectos da natureza-morta 
que está a sua frente, procurando explorar o contorno, as formas, a luz, a sombra, a 
textura dos objetos, utilizando apenas o carvão.
PASSO 4: Ao final do trabalho, também poderá colorir alguns elementos da composição, 
destacando o que considera mais importante, utilizando para isto lápis de cor ou giz 
de cera. É aconselhável que ao final do trabalho realizado com o carvão seja passado 
um spray fosco próprio para fixar o carvão na folha, ou pode ser substituído por spray 
de cabelo. O spray deve ser passado com uma certa distância da folha, para evitar que 
escorra o spray. 
2.5 SEMINÁRIO DA PRÁTICA VII
No 7º módulo do curso, especificamente na disciplina de Seminário da Prática 
VII, serão contemplados conceitos sobre as linguagens artísticas e a tecnologia, conforme 
as disciplinas elencadas a seguir:
•	 Arte e novas tecnologias.
•	 Educação musical.
•	 Artes cênicas.
No 7º módulo teremos dois exercícios práticos, o primeiro irá contemplar conteúdos 
da disciplina Arte e novas tecnologias, com um exercício de gravura (cologravura), a 
ser realizado na disciplina de Educação musical. O segundo irá contemplar conteúdos 
da Educação musical, com a confecção de um instrumento musical, a ser realizado na 
disciplina de Artes cênicas.
OBJETIVOS 
•	 Identificar a gravura como importante gênero artístico.
•	 Utilizar o processo da cologravura na construção artística.
•	 Compreender o conceito de gravação de uma matriz a partir de materiais de baixo 
custo.
•	 Perceber o processo de impressão como meio de linguagem artística.
•	 Conhecer alguns instrumentos musicais feitos com sucata.
•	 Confeccionar instrumentos musicais feitos com sucata.
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PRÁTICAS DE ARTES VISUAIS
CONTEXTUALIZAÇÃO DA PRÁTICA
A gravura é uma manifestação artística muito presente no desenvolvimento 
histórico da humanidade. Desde as tribos primitivas, o ato de gravar foi amplamente 
utilizado como meio de comunicação e expressão humanas nos mais diversos períodos 
da história. A música é uma das manifestações artísticas mais antigas da humanidade. 
Desde a pré-história, a música faz parte do nosso cotidiano, estando inserida nos mais 
diversos rituais em diferentes civilizações.
As atividades aqui propostas servem como caminho para a prática docente e 
contemplam uma oficina de criação de gravura com colagem (cologravura) e uma oficina 
de confecção de instrumentos musicais feitos a partir de materiais de sucata. 
A cologravura é uma reprodução fotomecânica, resultante do emprego de 
substâncias coloides, ou seja, é utilização da cola sobre a matriz para agregar materiais 
que possibilitarão a formação de um desenho ou textura.
EXERCÍCIO PRÁTICO 1: 
Neste momento serão apresentadas as atividades realizadas pelo acadêmico no 
exercício 1, seguindo passo a passo:
PASSO 1: Leia o texto a seguir:
No desenvolvimento da gravura no Brasil, acabou ser tornando muito comum a 
utilização de recursos alternativos, devido à dificuldade de materiais específicos. Uma 
das técnicas cada vez mais comum a ser empregada no mundo artístico, bem como 
em ações educativas, é a da cologravura. Sendo esta uma reprodução fotomecânica, 
resultante do emprego de substâncias coloides, ou seja, é o emprego da cola sobre a 
matriz para agregar materiais que possibilitarão a formação de um desenho ou textura. 
PASSO 2: Veja abaixo um exemplo de uma matriz e uma impressão usando a técnica 
da cologravura, como caminho para a criação do seu trabalho artístico. 
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PRÁTICAS DE ARTES VISUAIS
FIGURA 19 – FÁTIMA LOURENÇO, RE - 
NASCER (MATRIZ). 1990. 
FIGURA 20 – FÁTIMA LOURENÇO, RE - 
NASCER. 1990.
FONTE: Disponível em: . Acesso em: 3 
jun. 2016. 
FONTE: Disponível em: . Acesso em: 3 
jun. 2016. 
PASSO 3: No primeiro momento será criada a matriz. Para isto, é necessário posicionar 
sobre o papel sulfite ou canson os elementos da obra, como papéis, papelões, barbantes 
etc. Depois de fazer a composição da obra, deve-se colar os objetos sobre o papel. Os 
elementos da colagem podem explorar diversas características da gravura, como as 
linhas e as texturas. 
PASSO 4: No segundo momento será realizada a preparação da tinta. Na bandeja, 
despeje uma pequena quantidade de tinta na cor que queira fazer a impressão. Com o 
rolinho de pintura, espalhe a tinta pela bandeja de maneira que esta esteja uniforme na 
bandeja e em volta de todo o rolo, sem excessos. 
PASSO 5: No terceiro momento temos a impressão. Forrar a mesa com jornal e colocar 
sobre ela uma folha de papel sulfite. Utilizando o rolo de pintura, passar a tinta sobre 
a matriz com cuidado, para evitar o excesso de tinta. Colocar a matriz sobre o papel 
sulfite com a tinta virada para este, pressionando com muito cuidado toda a matriz para 
que esta não escorregue e borre o desenho. Após pressionar a matriz contra o papel 
durante alguns segundos, retirá-la com muito cuidado. É importante observar que 
determinados tipos de tinta, como o guache, por exemplo, precisam que a impressão 
seja feita rapidamente, para evitar a secagem da tinta ainda na matriz, ou seja, utilizando 
o rolo de pintura, deve-se passar a tinta sobre a matriz e rapidamente colocá-la sobre 
o papel sulfite para fazer a impressão. Caso seja necessário, a matriz ainda pode ser 
alterada após a primeira impressão, para alcançar o resultado esperado pelo acadêmico. 
Lembre-se de que a prova do artista é uma prática muito comum na gravura. Pode-se 
fazer várias impressões utilizando diferentes cores. É importante ressaltar queao final 
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PRÁTICAS DE ARTES VISUAIS
da impressão, como característica da gravura, o desenho sairá com a imagem invertida. 
Quando fizer um trabalho abstrato, a inversão da impressão não se torna tão notória.
EXERCÍCIO PRÁTICO 2:
Para este exercício foi proposta uma oficina de confecção de instrumentos musicais 
feitos a partir de materiais de sucata, seguindo passo a passo:
PASSO 1: Visualize as imagens abaixo que apresentam diferentes instrumentos musicais. 
Chocalho de pote de leite fermentado Cordofone de elástico Tambor de balão
Como fazer o chocalho: Pegue um 
pote de leite fermentado (Yakult, 
Chamyto, Batavinho etc.), lave bem 
e deixe secar. Estes potes são ótimos 
por serem pequenos, o que facilita 
seu manuseio por parte das crianças. 
Após seco, coloque pequenos objetos 
em grande quantidade, recomenda-
se arroz, miçangas ou grãos de areia. 
Estes objetos soam melhor por serem 
rígidos e pequenos, emitindo um som 
mais harmonioso. Por sua vez, o milho, 
o feijão, ou demais objetos um pouco 
maiores, não produzem um som tão 
bonito. Deve-se preencher cerca de 
1/3 do pote, ou você pode ir testando 
a quantidade de acordo com o timbre 
que quer. Após ter colocado o material 
dentro do pote, você irá tampar o 
furo com a fita adesiva. Na Educação 
Infantil recomenda-se utilizar o 
esparadrapo, por não ser tóxico, tendo 
em vista que é comum as crianças 
colocarem os chocalhos na boca. Caso 
você queira, o pote pode ser decorado 
com colagem ou pintura. 
Abra um buraco em uma 
caixa de papelão (pode ser 
de leite, sapato ou similar) 
como se fosse a “boca” de 
um violão. O buraco pode 
ser como preferir, quadrado, 
retangular, redondo etc. 
Coloque elásticos de 
diferentes tipos ao redor da 
caixa, com bom espaçamento 
entre um e outro e que fiquem 
sobre a abertura da caixa que 
você fez. Próximo à borda, 
entre a caixa e o elástico, 
coloque um lápis, caneta ou 
pedaço de madeira nas duas 
extremidades. Pronto, agora 
basta dedilhar nos elásticos 
para seu instrumento soar. 
Caso você queira, a caixa 
pode ser decorada com 
colagem ou pintura.
Como fazer o tambor: Pegue 
latas ou potes de plástico de 
diferentes tamanhos para 
servir de tambor. Com uma 
ferramenta pontiaguda, 
faça um furo na lateral da 
lata ou pote para a saída 
de ar. Depois pegue um 
balão e corte a “boca” 
cuidadosamente com uma 
tesoura. Estique o balão 
sobre a abertura do pote, 
como se fosse uma tampa. 
Passe uma fita ou elástico 
perto da extremidade para 
que o balão não escape. 
Como baquetas poderão ser 
utilizados lápis ou canetas. 
Caso você queira, o tambor 
pode ser decorado com 
colagem ou pintura.
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REFERÊNCIAS
MASCELANI, Angela. Caminhos da arte popular: o Vale do Jequitinhonha. Rio de 
Janeiro: Museu Casa do Pontal, 2008.
MOREIRA, Roseli. O tridimensional: dimensões para arte e educação. Blumenau: 
Nova letra, 2012.
UNIASSELVI. Diretrizes de Seminário da Prática de Artes Visuais. Indaial, 2016.
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