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algum 
problema cotidiano ou melhorar algum aspecto da qualidade de vida. 
Portanto, ser criativo é um item fundamental para conseguir encontrar 
soluções que fogem do senso comum e da rotina do dia a dia.
Colaboração
Para obter resultados positivos, é preciso trabalhar em grupo. No trabalho 
em grupo, há “a força da colaboração, do compartilhamento, da sinergia 
para descobrir novas soluções, processos, produtos, organizações” (BACICH; 
MORAN, 2018, p. 10).
Autonomia
Embora haja a necessidade de se trabalhar em rede, é preciso protagonismo, 
proatividade e, portanto, atitude para “fazer com as próprias mãos”, princípio 
base do movimento.
Sustentabilidade
Tem relação com a origem do movimento anticapitalista e com as condições 
ambientais e de vida atuais. Assim, a busca por soluções mais inteligentes, 
economicamente viáveis e ecológicas permeiam o movimento maker.
Escalabilidade
A busca por soluções nunca é imediata, portanto, é necessário ter sempre em 
mente a necessidade de crescimento e evolução da proposta para conseguir 
chegar aonde se pretende ao desenvolver o projeto ou produto.
Como foi possível ver, a cultura maker tem diversas características e algumas iniciativas foram 
fundamentais para a disseminação dela. Explore as informações a seguir.
8T E C N O L O G I A S D A I N F O R M A Ç Ã O E C O M U N I C A Ç Ã O
Esses dois itens foram fundamentais na criação de redes e no fortalecimento do movimento. Hoje, 
há diversas feiras inspiradas nas feiras maker que ocorrem em vários países e várias cidades. Além 
disso, estruturas fixas colaborativas, como os FabLabs, sejam educacionais, sejam públicos ou de 
organizações sem fins lucrativos, também têm contribuído com a disseminação do movimento maker.
FabLabs: Como o próprio nome nos direciona, é uma fábrica laboratorial, ou seja, é um espaço com 
diversas ferramentas e tecnologias que permitem a experimentação de produtos, projetos e soluções.
Glossário
Há outros dois itens fundamentais que contribuem com o desenvolvimento do movimento maker. 
Conheça a seguir estes itens e compreenda como a cultura maker ganha mais aderência e divulgação.
9T E C N O L O G I A S D A I N F O R M A Ç Ã O E C O M U N I C A Ç Ã O
O grande incentivo deste movimento cultural é a internet e seu 
poder de compartilhar informações que viabilizou inclusive a 
aproximação e trocas entre pessoas mesmo distantes fisicamente, 
transformando essas pessoas de apenas consumidores para 
produtores de informação e dispositivos”.
(GAVASSA, 2017, p. 663)
A partir da conexão da internet, projetos 
passam a ser conectados entre as mais 
distintas partes do mundo. As próprias feiras 
que citamos anteriormente têm suas versões 
digitais. Além disso, é claro, não podemos deixar 
de mencionar que devido às características da 
sociedade atual, na maioria das vezes, a própria 
solução que precisa ser desenvolvida é digital.
Figura 4. Impressora 3D
Além disso, a circulação de informação e a possibilidade de conexões ganha um potencial 
incalculável para a prática da cultura maker. Contudo, não é algo fácil e acessível a todos, não só pelas 
características específicas que a cultura maker precisa desenvolver, mas também pela necessidade 
de se ter um “letramento digital” — assunto que você conhecerá a seguir.
1 0T E C N O L O G I A S D A I N F O R M A Ç Ã O E C O M U N I C A Ç Ã O
Ao longo dessa unidade, você se deparou com diversos conceitos referentes às TICs. Que tal 
agora fazer uma “Pausa para um café” para ouvir mais sobre o assunto? Então, acesse o AVA para 
ouvir o podcast com a professora Clarissa e a convidada Vanessa Romankiv. Está imperdível!
PAUSA PARA
UM CAFÉ Acesse o conteúdo no AVA
TIRANDO A
PROVA DOS NOVE Acesse o conteúdo no AVA
Vamos ver se você captou bem os conceitos sobre cultura maker? Acesse o AVA e realize a atividade 
“Tirando a prova dos nove”.
Media literacy
Talvez a palavra “literacia” ou, do inglês, literacy não lhe seja familiar, contudo certamente não é 
apenas no nome, não pelo que representa. Veja, a seguir, a definição de “literacia” em um dicionário 
de língua portuguesa.
1 1T E C N O L O G I A S D A I N F O R M A Ç Ã O E C O M U N I C A Ç Ã O
Na academia, há várias divergências sobre o uso e o conceito de literacia. Alguns autores a colocam 
como sinônimo de letramento, enquanto outros os distinguem, mas, independente do ponto de 
vista, o que é indiscutível é a relevância do termo.
Segundo Hübner et al. (2020), novas perspectivas 
investigativas acerca da literacia emergiram 
recentemente como consequência de um mundo 
digital em que leitores e escritores encontram-se 
globalmente conectados e interagindo com um 
grande volume de materiais digitais contendo 
diversos propósitos, incluindo os sociais, 
informativos, de lazer ou acadêmicos, em 
diferentes línguas. Figura 5. Escritor
O conceito de literacia geralmente é discutido na educação em conjunto com os conceitos de 
letramento e alfabetização. Os autores associam esses três termos a uma escalabilidade do 
domínio e aplicação das palavras e seus significados.
No contexto brasileiro, definiu-se que a alfabetização é, no 
processo de ensino da leitura e escrita, a apropriação dos códigos 
do alfabeto, da memorização/compreensão da relação entre os 
grafemas e seus respectivos fonemas – e vice-versa. Já letramento – 
ou letramentos – tem definição mais volátil, embora sempre aponte 
para o entendimento da função social das práticas de leitura e 
escrita. Ao passo que literacia – ou literacias – remete ao sentido de 
compreensão leitora e escrita consciente de cada indivíduo, em seus 
usos na vida – particular ou social – abarcando a formação cidadã”.
(SCHARDOSIM; ALVES, 2019, p. 82)
Assim, a lógica da literacia consiste em dominar 
com propriedade e de forma crítica a leitura 
de mundo, que, no tempo em que vivemos, 
precisa obrigatoriamente passar pela leitura 
das informações disseminadas pelas TICs. É a 
partir dessa concepção que surge a literacia 
midiática ou media literacy (termo em inglês).
Figura 6. Leitor na era digital
1 2T E C N O L O G I A S D A I N F O R M A Ç Ã O E C O M U N I C A Ç Ã O
É, então, preciso educar os cidadãos para as mídias e tecnologias, uma vez que ela passa a 
exigir múltiplas habilidades e multiletramentos. Agora, com a quantidade de informações 
disponibilizadas, é preciso ter uma educação para um olhar crítico e específico que consiga selecionar 
o que é real, importante e confiável. 
Talvez esse conceito ainda esteja pouco palpável para você, principalmente no que tange à 
importância de sua aplicabilidade. Vamos, então, pensar em alguns aspectos?
Por um lado, as redes sociais e a web possibilitam a criação colaborativa de conteúdos e a disseminação 
de informações por todas as pessoas, fugindo das lógicas dos monopólios de comunicação. 
Por outro, permite a disseminação de informações especializadas por quem não é especialista e, 
ainda, por quem muitas vezes não tem interesses honestos.
Monopólios de comunicação: Monopólios da comunicação consistem na concentração dos veículos de comunicação de massa 
nas mãos de poucas famílias. Estudos mostram que cerca de nove famílias controlam a comunicação de massa de todo o país.
Glossário
1 3T E C N O L O G I A S D A I N F O R M A Ç Ã O E C O M U N I C A Ç Ã O
LOGO REFLITO
PENSO,
Você já ouviu a consideração de que a imprensa é o quarto poder? Comumente ouvimos essa 
informação, não é mesmo? Então, reflita sobre ela.
Por exemplo, segundo Garcia (2019), em 2018, nas campanhas eleitorais, mais de 400 mil contas 
foram bloqueadas no aplicativo de mensagens instantâneas WhatsApp por disseminar informações 
ilegais sobre figuras políticas. Já pensou no desserviço gerado ao usar a mídia com o propósito 
de disseminação de informações falsas?
Você sabia que o acesso à informação pode gerar desinformação?
Pareceu contraditório? Então, escaneie o QR Code ao lado ou 
acesse este link, aperte o play e fique de olho no professor, para 
conhecer essahistória até os dias atuais.
NO PROFESSOR
DE OLHO
Fica claro, então, que, diante da multiplicidade de informações às quais estamos sujeitos, é necessário 
investir em educação para a mídia. Não só para uma leitura crítica da mídia e uma atuação cidadã 
mais consciente, mas também para o incentivo à experimentação e ao domínio das TICs. O próximo 
desafio é: como realizar esse processo educacional? Um dos caminhos é a utilização de objetos de 
aprendizagem, assunto que abordaremos a seguir. Acompanhe.
Os objetos de aprendizagem (OA), também 
conhecidos como recursos educacionais 
abertos, visam facilitar o processo de 
aprendizagem e têm sido utilizados e discutidos 
de forma estratégica no ensino. Eles contêm 
alguns dos princípios que contribuem para a 
aprendizagem e que já vimos nesta unidade. 
Vamos entender isso melhor?
Figura 7. Objetos de aprendizagem
Objetos de aprendizagem
1 4T E C N O L O G I A S D A I N F O R M A Ç Ã O E C O M U N I C A Ç Ã O
Primeiramente, é preciso dizer que os OAs 
não são obrigatoriamente digitais, mas são 
potencializados pela web. Conforme Rebouças, 
Maia e Scaico (2021), não há uma informação 
precisa sobre o surgimento dos OAs. Alguns 
registros apontam que o conceito surgiu na década 
de 1990, quando Wayne Hodgins observava seus 
filhos brincarem com blocos Lego.
Figura 8. Blocos de montar
Mas quem é Hodgins? É um educador visionário e reconhecido mundialmente por atuar com gestão 
do conhecimento, de tecnologia de aprendizado e de treinamento. Iniciou sua trajetória em Vancouver, 
no Canadá, e já cedeu entrevistas a importantes veículos do ramo do negócio, como a Forbes.
Segundo o próprio Hodgins, o estalo veio ao ver seus filhos, com preferências e interesses de aprendizagem 
tão particulares, conseguindo construir com aqueles blocos de plástico coisas tão diversificadas. Sendo 
um entusiasta da educação e com interesse em descobrir novas formas de aprendizagem, Hodgins 
começou a idealizar que os conteúdos escolares poderiam ser como aquelas peças: pequenos, contidos e 
feitos para serem combinados — quando integrados, poderiam se tornar recursos educacionais capazes 
de atender a demandas específicas nos mais distintos contextos educacionais.
Um ponto importante descrito acima é a aplicação em “distintos contextos educacionais”. Assim, 
caso não tenha ficado claro para você, até o momento, toda a discussão feita até aqui atende às 
necessidades existentes nos diversos níveis de ensino, da educação infantil ao ensino superior, da 
formação técnica à atualização profissional.
Ou seja, em qualquer espaço educacional, em qualquer local em que haja troca de saberes, as 
discussões feitas até aqui tornam-se fundamentais para a manutenção e o avanço da aprendizagem. 
Na sociedade da informação, fica difícil pensar onde não se aplicariam essas necessidades, não é?
Agora, como são definidos os OAs? Lavor e Martins (2020, p. 179) afirmam que eles “podem ser vistos 
como componentes ou unidades digitais, catalogados e disponibilizados em repositórios na internet 
para serem reutilizados para o ensino”. Veja, no AVA, exemplos de objetos de aprendizagem digitais.
Acesse o conteúdo no AVA
1 5T E C N O L O G I A S D A I N F O R M A Ç Ã O E C O M U N I C A Ç Ã O
Como dito, os OAs também são conhecidos como recursos educacionais abertos (REAs), pois têm a 
ideologia de produção livre e aberta.
Segundo Santos (2013, p. 16), duas iniciativas marcaram o desenvolvimento do REA:
a fundação da Creative Commons e o Consórcio OpenCourseWare. 
A primeira possibilita aos detentores de direitos autorais escolher 
de quais direitos desejam abrir mão, permitindo que usuários 
de conteúdos educacionais copiem, adaptem, traduzam e 
compartilhem recursos livremente. A segunda iniciativa envolve 
diversas instituições de ensino em todo o mundo que se reuniram 
em um consórcio para fomentar o movimento REA por meio da 
produção de conteúdos e de aconselhamento sobre políticas, 
promoção e pesquisa.
Assim, os OAs ou REAs trazem distintas vantagens ao desenvolvimento do ensino. Entre elas, 
podemos destacar as seguintes:
Criar estruturas para o ensino 
de forma colaborativa
Focar no processo de 
aprendizagem do aluno
Deslocar o tempo e a energia do 
professor para o planejamento 
das estratégias pedagógicas
Atuar com o aprendiz de 
forma individualizada 
1 6T E C N O L O G I A S D A I N F O R M A Ç Ã O E C O M U N I C A Ç Ã O
De forma geral, os OAs auxiliam a criação de um processo de aprendizagem mais interativo, prático, 
significativo, personalizado e eficaz. Assim, é possível entender que os OAs, enquanto facilitadores 
do processo, são recursos que o professor deve considerar para um bom planejamento pedagógico. 
Nesse sentido, é importante você conhecer os descritores, que levam a utilização dos OAs ao 
objetivo da aprendizagem autônoma.
Confira, no AVA, um infográfico com informações essenciais a serem reunidas antes de utilizar um 
objeto de aprendizagem em sala de aula.
TIRANDO A
PROVA DOS NOVE Acesse o conteúdo no AVA
Depois de muita informação e conhecimento, que tal um teste? Acesse o AVA e realize a atividade 
“Tirando a prova dos nove”.
EU PENSO
O QUE
Agora que você conheceu os conceitos das tecnologias da informação, vamos retornar à situação de 
João e ver como Laura pode ajudá-lo no processo de aprendizagem. Acesse o AVA e, ao concluir a 
unidade, deixe suas impressões finais sobre a problemática.
Acesse o conteúdo no AVA
SE LIGA!
Mesmo com os estudos desta unidade chegando ao fim, confira os materiais a seguir para enriquecer 
ainda mais a sua jornada.
Acesse o conteúdo no AVA
1 7T E C N O L O G I A S D A I N F O R M A Ç Ã O E C O M U N I C A Ç Ã O
The maker 
movement manifesto
Literacia: bases teóricas, 
metodológicas e empíricas
Um dos conteúdos fundamentais quando se 
fala em cultura maker traz os princípios desse 
movimento, por exemplo: ser capaz de falhar, 
trabalhar em equipe e de forma divertida. 
Vale a pena conhecer.
Edição da Revista Letrônica dedicada à discussão 
sobre literacia. São 15 artigos distintos que trazem 
diversos olhares, aplicabilidades e discussões 
sobre esse tema tão importante.
Acesse aqui > Acesse aqui >
Educando o profissional 
reflexivo: um novo design para 
o ensino e a aprendizagem
Cultura maker: uma nova 
possibilidade no processo 
de ensino e aprendizagem
Obra que traz discussões interessantes sobre o 
ensino prático e reflexivo. Mesmo com um olhar 
voltado à prática artística e de design, o livro traz 
reflexões que podem ser aplicadas a qualquer 
área por alunos, professores e interessados em 
questões educacionais.
Essa dissertação mostra que o desenvolvimento 
de projetos práticos, por meio da cultura maker, 
pode oportunizar o protagonismo do aluno no 
processo de ensino e aprendizagem, tornando 
a cultura maker um caminho possível para ser 
desenvolvido no sistema educacional vigente.
Acesse aqui > Acesse aqui >
Parabéns! Você concluiu com sucesso esta unidade. Que passo 
importante, não é mesmo? Mas, antes de continuar sua jornada, 
que tal já colocar em prática tudo que aprendeu até aqui? Com certeza, os conceitos das TICs estão 
muito mais claros para você. Por isso, acesse seu AVA para responder às questões de estudo e ficar 
preparado para os próximos desafios!
Até mais!
Acesse o conteúdo no AVA
1 8T E C N O L O G I A S D A I N F O R M A Ç Ã O E C O M U N I C A Ç Ã O
BACICH, L.; MORAN, J. Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem 
teórico-prática. Porto Alegre: Penso, 2018.
CASTELLS, M. O poder da comunicação. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2015.
CAROTENUTO, F. M.; PEREIRA, O. J. Professores, metodologias ativas e a EAD: uma proposta prática da 
inversão da sala de aula utilizando a pirâmide de William Glasser. In: CONGRESSO INTERNACIONAL 
ABED DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA, 26., 2020. Anais [...]. [S. l.]: Abed, 2020. Disponível em: http://
www.abed.org.br/congresso2020/anais/trabalhos/52112.pdf. Acesso em: 6 set. 2022.
GARCIA,G. WhatsApp diz ter banido mais de 400 mil contas durante a campanha eleitoral de 2018. 
G1, 18 nov. 2019. Disponível em: https://g1.globo.com/politica/noticia/2019/11/18/whatsapp-diz-
ter-banido-mais-de-400-mil-contas-durante-a-campanha-eleitoral-de-2018.ghtml. Acesso em: 6 
set. 2022.
GAVASSA, R. C. F. B. Cultura maker, aprendizagem investigativa por desafios e resolução de 
problemas na SME-SP (Brasil). In: SOARES, I. O.; VIANA, C. E.; XAVIER, J. B. Educomunicação e 
suas áreas de intervenção: novos paradigmas para o diálogo intercultural. São Paulo: ABPEducom, 
2017. p. 662-668. Disponível em: https://abpeducom.org.br/publicacoes/index.php/portal/catalog/
download/1/1/93-1?inline=1. Acesso em: 6 set. 2022.
HÜBNER, L. C. et al. Literacia: bases teóricas e metodológicas. Letrônica, v. 13, n. 4, p. 1-5, out./dez. 
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Acesso em: 6 set. 2022.
LAVOR, O. P.; MARTINS, K. M. L. Potencializando o ensino da matemática através de objetos de 
aprendizagem. e-Mosaicos, v. 9, n. 21, p. 173-186, maio/ago. 2020. Disponível em: https://www.e-
publicacoes.uerj.br/index.php/e-mosaicos/article/view/46565. Acesso em: 6 set. 2022.
REBOUÇAS, A. D.; MAIA, D. L.; SCAICO, P. D. Objetos de aprendizagem: da definição ao 
desenvolvimento, passando pela sala de aula. In: PIMENTEL, M.; SAMPAIO, F. F.; SANTOS, E. 
O. (org.). Informática na educação: ambientes de aprendizagem, objetos de aprendizagem e 
empreendedorismo. Porto Alegre: Sociedade Brasileira de Computação, 2021. Disponível em: 
https://ieducacao.ceie-br.org/objetos-aprendizagem/. Acesso em: 6 set. 2022.
SANTOS, A. I. Recursos educacionais abertos no Brasil: o estado da arte, desafios e perspectivas 
para o desenvolvimento e inovação. São Paulo: Comitê Gestor da Internet no Brasil, 2013.
SCHARDOSIM, C. R.; ALVES, T. R. Alfabetização, literacia e letramento: diferentes conceitos de 
um caminho comum. Revista Linguatec, v. 4, n. 2, p. 76-93, nov. 2019. Disponível em: https://
periodicos.ifrs.edu.br/index.php/LinguaTec/article/view/3665. Acesso em: 6 set. 2022.
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REFERÊNCIASG. WhatsApp diz ter banido mais de 400 mil contas durante a campanha eleitoral de 2018. 
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SAGAH, 2022.
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