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 Sumario
 Capa
 Folha de Rosto
 Folha de Aprovação 
 Epigrafe
 Dedicatória e Agradecimentos 
 Resumo
 Abstract
 Folha de ilustração
 Sumario
 1-INTRODUCAO
 1.1-CONCIDERACOES GERAIS..........................................................11
 1.2-JUSTIFICATIVA...............................................................................11
 1.3-OBJETIVA..........................................................................................12
 2-PESQUISA DE CAMPO
 2.1-DESCRICAO.....................................................................................13
 2.2-METODOLOGIA SEGUIDA..........................................................13
 2.3-TOMADA DE DADOS E TABULAÇÃO.......................................14
 2.4-CONCLUSÃO....................................................................................14
 3-PESQUISA BIBLIOGRÁFICA
 3.1-DESCRIÇÃO.....................................................................................15
 3.2-MOTIVAÇÃO....................................................................................15
 3.3-ATENÇÃO..........................................................................................18
 3.4-CONCENTRAÇÃO............................................................................32
 3.5-TÉCNICA PARA OBTER CONCENTRAÇÃO.............................36
 3.6-PLANEJAMENTO DO ESTUDO....................................................37
 3.7-CONCLUSÃO.....................................................................................38
4-BIBLIOGRAFIA..............................................................................................39
5-ANEXOS...........................................................................................................40
1-INTRODUÇÃO
 1.1CONSIDERAÇÕES GERAIS
 
 Nos tempos modernos, dia após dia a competitividade e a globalização nos fazem entrar em uma busca constante de aprendizado onde basicamente aprender não e mais o suficiente para enfrentar os problemas na faculdade e no trabalho. 
 E preciso ter um diferencial para o mercado de trabalho, saber o básico, memorizar e aplicar coisas simples, não e mais o suficiente para se destacar entre os outros.
 Em nossa sociedade que vive em constante evolução industrial e tecnológica e extremamente necessário não só aprender assuntos novos, mas aprender com rapidez e eficiência o grande volume de informação que somos necessários de adquirir.
 Com base nessas informações este trabalho foi elaborado com a finalidade de analisar maus hábitos de estudo em uma equipe de dez pessoas.
 Freqüentemente efetuamos repetitivas atividades que se tornam hábitos. Entretanto, os hábitos precisam ser estimulados, prazerosos para que assim se tornem involuntários.
 Tomando por base essa característica involuntária dos maus hábitos, que foi realizada uma pesquisa de campo com os membros de nossa equipe, com a finalidade de selecionar um dos vários hábitos insatisfatório, e com base nele, efetuar uma pesquisa bibliográfica, com o objetivo de torná-lo um habito saudável. 
1.2-JUSTIFICATIVA
Sabemos que a mudança de hábitos envolve tanto aspectos físicos como psicológicos.
 Assim após a pesquisa de campo, foram constatados hábitos importantes para o melhor desenvolvimento nos estudos, porem a equipe que realizou a pesquisa notou que alguns hábitos eram insatisfatórios.
 Dentre os maus hábitos encontrados a equipe selecionou o tema “Quando estamos estudando um assunto mais complicado não conseguimos nos concentrar nele facilmente.” Pois ficou evidente, que o grupo tinha uma grande dificuldade de se concentrar quando se confrontavam com certo assunto estudado.
 Vimos que este foi o habito que teve o resultado mais baixo, sendo assim, foi o mais insatisfatório dentre os demais julgados na pesquisa.
 Temos consciência de como e difícil obter concentração necessária para enfrentarmos determinados assuntos, por esta razão decidimos trabalhar em cima deste mal habito a fim de minimizar esta dificuldade.
 1.3-OBJETIVA
 Sabendo que a realização de bons hábitos de estudo necessita de esforço e dedicação, para haver uma evolução no estudo e preciso que seja auto-sustentado pela motivação.
 Portanto, este trabalho tem como objetivo principal mostrar para todos os estudantes não só os membros da equipe, formas e técnicas para melhorarmos nossa concentração e assim obter êxito em nosso estudo quando estivermos diante das dificuldades que nos são postas.
 E para tal demonstração foi realizada uma pesquisa bibliográfica que pudesse aprimorar nossa metodologia no momento em que sentimos dificuldade de nos concentrar em assuntos mais complicados. 
2-PESQUISA DE CAMPO
 2.1-DESCRIÇAO
 O homem vive de acordo com o que ele aprendeu, todavia a realização dos mesmos nos hábitos diários transcende o simples ato de pensar. A mente humana não pode se limitar somente na aprendizagem cotidiana.
 Nesta fase do trabalho sobre a pesquisa de campo a respeito de hábitos de estudo e dificuldade de aprendizagem elaborada pelo professor Antonio Eugenio A. Taulois em sua apostila tem como objetivo relacionar os maus métodos de estudo e desenvolver técnicas para criar um bom habito de estudo. O mesmo contem vinte perguntas, bem elaboradas, que foram repassadas ao coordenador da equipe, este, por sua vez, avaliou o questionário transmitindo-o aos demais integrantes. 
 O coordenador reuniu com todos os integrantes do grupo para que os mesmos respondessem ao questionário, sendo importante assim a sinceridade e o compromisso dos membros, pois estamos usando técnicas para aumentar o rendimento nos estudos, com o objetivo de adquirir eficiência.
 Dentre os maus hábitos de estudo, o selecionado pela equipe, foi avaliado, analisado e estudado a fim de conseguir ter uma pesquisa objetiva e detalhada para si ter um bom desempenho na sua aprendizagem.
2.2-METODOLOGIA SEGUIDA
 Após a equipe ter respondido todas as perguntas, foi realizadas uma tabulação, com a união das respostas, sendo que as opções para a tabulação foram; NUNCA, ÀS VEZES, QUASE SEMPRE e SEMPRE.
 A cada resposta foram atribuídos valores, podendo classificar os hábitos de estudo em: Hábitos salutares de estudo (de 30 a 40 pontos), Hábitos satisfatórios (de 25 a 29 pontos) e Hábitos insatisfatórios de estudo (de 10 a 24 pontos).
 Foram classificados como insatisfatórios os hábitos de estudo com a menor pontuação, e estes foram analisados.
 Observamos que a equipe precisava melhorar suas técnicas de estudo para tentar mudar o insatisfatório habito.
 Dentre os maus hábitos descobertos, foi decidido com o auxilio do professor, escolher um dos mesmos, para realizar a pesquisa bibliográfica a fim de acabar com as dificuldades de aprendizagem causadas pelo mal habitam de estudo, transformando-o em um habito salutar.
2.3-TOMADA DE DADOS E TABULAÇÂO
 Com base na folha de respostas (Quadro 1)contidas no questionário de cada componente do grupo, foi feita a junção das respostas determinando os hábitos insatisfatórios do grupo.Tabulamos e pontuamos essas respostas (Quadro 2).Em seguida, colocamos os números de pontos obtidos a cada pergunta em ordem decrescente para si ter uma melhor visualização da classificação das respostas sobre os maus hábitos de estudo (Quadro 3). 
 Assim notamos claramente quais eram os hábitos insatisfatórios da equipe 4. Dos vinte Hábitos, cinco hábitos ficaram como insatisfatórios, podendo assim desenvolver técnicas para a mudança dos mesmos para o melhor rendimento. 
2.4-CONCLUSÃO
 A aquisição de bons hábitos de estudo requer esforço e dedicação. Para a realização de um estudo bem sucedido existem alguns parâmetros metodológicos e psicológicos.
 Os parâmetros metodológicos são materiais. Os parâmetros psicológicos são a motivação, concentração e reflexão. Estes são necessários, pois a motivação nos incentiva a realização das nossas atividades. A concentração determina a atenção para algum objetivo. E a reflexão esta ligada ao pensamento, para se ter criatividade.
 Observamos que todos os hábitos insatisfatórios são capazes de serem resolvidos, desenvolvendo técnicas, que propicia mudança possibilitando a eficácia do estudo.
 O habito insatisfatório escolhido foi ”Quando você esta estudando um assunto mais complicado, você consegue se concentrar com facilidade.”, por ser o habito mais deficiente na equipe. Notamos que este propicia maior dificuldade no aprendizado, portanto, foi elaborada a pesquisa bibliográfica com base neste tema, através de conseguir técnicas, de estudo para obtenção de um habito mais eficaz.
3-PESQUISA BIBLIOGRAFICA
 
 3.1-DESCRIÇÃO 
 Apos a realização da pesquisa de campo e como dito anteriormente, escolhido um habito dentre aqueles pesquisados, iremos a procura de uma solução para sanarmos e superarmos tal dificuldade de aprendizagem.
 Através da pesquisa na internet e em livros especializados no assunto iremos avaliar técnicas existentes quanto as suas vantagens e desvantagens para que no final possamos concluir qual daquelas que se aplica melhor na solução de nossas dificuldades.
 Com a ajuda da nossa pesquisa bibliográfica realizada, indicaremos qual metodologia seria mais interessante e eficiente para minimizarmos esta dificuldade que prejudica vários estudantes em sua vida acadêmica.
3.2-MOTIVAÇÃO
 Executar tarefas com motivação é algo que pode ser aprendido. Estudos comprovam que a motivação exerce uma grande influencia nos resultados, ou seja, quem estuda motivado consegue obter mais facilmente melhores resultados.
 Assim colocar as emoções a serviço de uma meta, e essencial para prestar atenção, para a automotivação, a maestria, e para a criatividade. O autocontrole emocional, adiar a satisfação e reprimir a impulsividade, estar por trás de todo tipo de realização. E a capacidade de entrar em um estado de “fluxo” assim possibilita exponenciais desempenhos. As pessoas que tem essa capacidade tendem a ter mais alta produtividade e eficácia em qualquer objetividade que empreendem. 
 Se estivermos muito motivados para estudar, com certeza será bem sucedido o estudo, pois vamos investir mais tempo e energia nos estudos, portanto planeja-os de forma mais consciente, passando assim a se concentrar com uma maior facilidade, fazer um maior numero de anotações em sala de aula e se prepara, assim, de forma muito mais eficiente. Tal influencia podem funcionar no sentido contraria, ou seja, se você não estiver motivado, isso terá um efeito negativo sobre a maneira como você conduz os seus estudos e sobre os resultados que obterá.
 A falta de motivação pode influenciar sua atitude perante os estudos e, conseqüentemente, sobre os resultados. Se você não estiver satisfeito com o método de estudo ou com o resultado que vem obtendo, e preciso começar a prestar mais atenção, não mudar imediatamente o método de estudo, mas procurar os MOTIVOS REAIS que o levam a estudar.
 Entretanto são inúmeras as razões que levam alguém a estudar. Você pode, por exemplo, começar a estudar com desempenho “só pra estudar” ou porque realmente esta interessada em uma determinada área relacionada a esse curso. Ou também porque você deseja exercer uma determinada profissão, ou quer desenvolver a sua personalidade, ou ainda porque esta sendo pressionado pelo meio social. Se você quer descobrir quais são realmente as suas motivações para o estudo, o melhor a fazer e responder as seguintes perguntas:
Eu já sei o que vou fazer depois que concluir meus estudos?
Escolhi fazer Engenharia por curiosidade ou por interesse pela profissão?
Escolhi Engenharia porque me pareceu ser o menos desagradável, por método de eliminação?
Escolhi Engenharia para aprender a mi conhecer melhor?
Acho atraentes os tópicos do programa de Engenharia?
Resolvi fazer um curso superior porque gosto de pensar sobre as coisas, gosto de ser criativo e/ou resolver problema?
Resolvi estudar porque quero obter uma melhor compreensão do mundo em que vivo?
Fui estudar porque almejo a independência financeira como ter carro, morar sozinho, viajar etc.?
Fui estudar porque uma formação acadêmica é necessária para uma boa posição social?
Fui estudar porque as atividades inerentes ao estudo são agradáveis (festinhas, corvejadas, paqueras, conhecer novas pessoas etc.)?
Fui estudar porque meus pais queriam?
Fui estudar porque meus colegas também foram?
Fui estudar porque não tive vontade de começar a trabalhar?
Fui estudar porque é difícil encontrar uma profissão atraente?
 
 Não importam quais possam ser os motivos que o levaram a estudar, o mais importante é evitar decepções mais tarde. Estar bem fundamentado nos motivos quer dizer não contar com IDEALIZAÇÕES vagas; você deve ter clareza em relação aos motivos que o levaram á escolha de uma determinada área. Se a escolha foi feita porque você quer exercer uma determinada profissão, isso acontece baseado em uma noção clara e completa dessa profissão? Em suma, você deve verificar se os tópicos e questões referentes ao que você imagina de uma carreira universitária lhe agradam e se o que imagina e de fato verdadeiro na vida real.
 È difícil dizer se as suas motivações para o estudo são boas ou ruins; em geral, as motivações positivas como ter interesse por um determinado tema, são melhores do que as motivações negativas, como não ter vontade de trabalhar. Motivações intrínsecas que se apóiam sobre a satisfação de nessidades pessoas, como o desejo de ter um titulo universitário, em geral, são melhores do que motivações extrínsecas, que se apóiam sobre a satisfação das necessidades dos outros: “meus pais querem que eu estude”.
 Portanto metas a longo e em curto prazo também podem influenciar o seu desempenho. Estudar para ter uma profissão (longo prazo) pode ser melhor do que ter como meta querer morar sozinho (curto prazo), no caso de você passar para uma universidade em outra cidade.
 Porem cabe a você descobrir se um determinado motivo e realmente bom, quer dizer, se terá um efeito positivo sobre os seus resultados finais, sendo que os motivos podem variar de indivíduo para indivíduo.
 Se chegar a conclusão de que seus motivos para o ustudo deixam a desejar e ao mesmo tempo vir a necessidade de estudar, você deve fazer algo a respeito, descobrir novas motivações. Você pode conversar com seus colegas que estão mais motivados para ver como eles estabelecem suas motivações.
 Preste atenção nas novas motivações que você vá descobrir, pois elas devem ser boas e bem fundamentadas e, sobretudo, positivas, intrínsecas e de longo prazo. Mantenha os objetivos de interesse se concentrando de forma ativa em seus estudos, perguntando sempre “porquê” de tudo. Se por acaso não conseguir ter motivo suficiente, você sempre deve conversar com professores, orientadoresou com um psicólogo. Se todas as suas tentativas de motivação para os estudos fracassarem, e melhor você não demorar em concluir que fez a escolha errada, mudando o mais rápido possível a sua orientação. 
 Portanto parece claro que nas pessoas motivadas há toda uma série de sentimentos e fatores emocionais que reforçam o seu entusiasmo e a sua persistência perante os contratempos normais da vida. Mas sabemos também que os sentimentos nem sempre se podem produzir direta e livremente. A alegria e a tristeza não se podem motivar da mesma maneira que fazemos um ato de vontade. São sentimentos que não podemos governar como governamos, por exemplo, os movimentos dos braços. Podemos influenciar a alegria ou a tristeza, mas apenas de maneira indireta, preparando-lhes o terreno no nosso interior, estimulando ou  repelindo as respostas afetivas que vão surgindo espontaneamente no nosso coração. 
 O sentimento da própria eficácia, e como a fé de uma pessoa nas suas próprias capacidades tem um surpreendente efeito multiplicador sobre essas mesmas capacidades.
 Aqueles que se sentem eficazes recuperam mais depressa dos fracassos, não se perturbam demasiado pelo fato de que as coisas possam correr mal; pelo contrário, fazem-nas o melhor  que podem e procuram a maneira de as fazer ainda melhor na vez seguinte. O sentimento da própria eficácia tem um grande valor estimulante, e vai acompanhado por um sentimento de segurança que alenta e conduz à ação.
 Por outro lado, por exemplo, aqueles que se consideram pouco afortunados na sua relação com os outros, os que se menosprezam na sua capacidade de ganhar a amizade dos outros, ou as suas possibilidades de encarar o noivado, têm  tendência para exagerar a gravidade tanto das suas próprias deficiências  como das dificuldades exteriores que se lhes apresentam. E essa autopercepção de ineficácia ou incapacidade costuma ir acompanhada por um aumento daquilo a que poderíamos chamar medo antecipado, que facilita, por sua vez, o fracasso. Pelo contrário, quando o sentimento da própria eficácia é alto, o medo do fracasso diminui, e com ele as possibilidades reais de fracassar. Agora que já descobriu as suas motivações, e importante você adquirir habilidade em se concentrar melhor.
3.3 ATENÇÃO
 A atenção e um processo cognitivo pelo qual o intelecto focaliza e seleciona estímulos, estabelecendo relação entre eles. A todo instante recebemos estímulos, provenientes das mais diversas fontes, porem só atendemos a alguns deles, pois não seria possível e necessário responder a todos. É um processo de extrema importância em determinadas áreas, como na educação, já que se exige, por exemplo, a um aluno que presta atenção as matérias lecionadas pelo professor, ignorando outros estímulos visuais, sonoros ou outros, como o que se esta a passar fora da sala de aula (estando, neste caso, relacionado também com o problema da disciplina). Alem da atenção concentrada, em que se seleciona e processa apenas um estimulo, também pode existir atenção dividida, em que são selecionados e processados diversos estímulos simultaneamente – como quando se conduz um automóvel e se ouvem as noticias do radio simultaneamente.
Para que a atenção atue são necessários três fatores básicos:
Fator fisiológico: onde depende de condições neurológicas e também da situação material em que o individuo se encontra;
Fator motivacional: depende da forma como o estimulo se apresenta e provoca interesse;
Concentração: depende do grau de solicitação e atuação do estimulo, levando a uma melhor focalização da fonte de estimulo(podem ser estimulo visual, auditivo e sinestésico)
Limitações da Atenção e do Desempenho
 Todos sabem o que é a atenção. É a posse pela mente, de forma clara e viva, de um entre vários objetos ou seqüências de pensamentos que parecem simultaneamente possíveis. A essência da atenção é constituída pela focalização, concentração e consciência.
 William James (1890) distinguiu entre os modos de atenção “ativos” e “passivos”. A atenção é ativa quando controlada de cima para baixo (de modo top-down) pelos objetivos ou expectativas do individuo, e passiva quando controlada de baixo para cima (de modo botton-up) por estímulos externos (exemplo, um ruído alto).  
 Há uma diferença fundamental entre a atenção focalizada e atenção dividida (ver figura 5.1). A atenção focalizada (ou atenção seletiva) é estudada apresentando-se as pessoas dois ou mais estímulos ao mesmo tempo e instituindo-as a responder apenas a um deles. A pesquisa sobre a tensão focalizada pode nos indicar com que eficácia as pessoas selecionam alguns estímulos em vez de outros e nos permite estudar a natureza do processo de seleção, bem como o estímulos em vez de outros e nos permite estudar a natureza do processo de seleção, bem como o destino do estímulo não capitado. A atenção dividida é também estudada apresentando-se pelo menos dois estímulos ao mesmo tempo, mas com instruções para que as participantes observem e respondam a todos. Os estudos da atenção dividida proporcionam informações úteis sobre as limitações de processamento de um indivíduo e pode nos apontar algo sobre os mecanismos da atenção e sua capacidade. 
 Assim temos dois tipos de atenção: Atenção Focalizada que processa somente um estimulo que e a auditiva e visual e Atenção Dividida que e processa todos os estímulos simultaneamente que são elas similaridade da tarefa, dificuldade da tarefa e pratica.
Segundo, no mundo real prestamos atenção naquilo que é em grande parte determinado por nossos objetivos atuais.
ATENÇÃO AUDITIVA FOCALIZADA
 O cientista britânico Colin Cherry se fascinou pelos problemas da cocktail party, isto é, como conseguimos acompanhar apenas uma conversa quando várias pessoas estão falando ao mesmo tempo?Cherry(1953) descobriu que essa habilidade envolve o uso de diferenças físicas (por exemplo, o sexo de quem está falando, a intensidade de sua voz,sua localização) para manter a atenção em uma mensagem transmitida para um auditório escolhido. 
 A conclusão de que as informações auditivas não-captadas praticamente não são processadas foi corroborada pelo resultado de que há pouca memória para as palavras não-captadas, mesmo quando apresentadas 35 vezes cada (Moray 1959).
A TEORIA DA CARGA PERCEPTUAL
 Lavie (1995,2000) afirmou que as vezes há uma seleção inicial (conforme Broadbent, 1958) e outras vezes há uma seleção tardia(segundo Deutsch, 1963). A pesquisadora afirmou em sua teoria da carga perceptual que os seguintes fatores determinam o momento em que ocorre a seleção:
Todos têm sua capacidade de atenção limitada.
A quantidade de capacidade de atenção alocada a tarefa principal depende de sua perceptual, determinada pelo “número de unidades no display e na natureza do processamento requerido para cada uma” (Lavie e Tsal, 1994).
“Qualquer capacidade poupada além daquela tomada pelos estímulos relevantes da alta propriedade é automaticamente alocada aos estímulos irrelevantes” (Lavie, 1995). Por isso a capacidade de atenção total disponível é sempre alocada ao processamento.
 Dessa suposição deduz-se que haverá uma seleção inicial quando a carga perceptual for alta. Em contraste, haverá uma seleção tardia quando a carga perceptual for baixa. Discute-se a teoria da carga perceptual aqui porque é potencialmente aplicável à atenção auditiva e é também à visual e muito importante para a controvérsia sobre seleção inicial versus tardia. No entanto, quase todos os testes da teoria têm envolvido atenção visual.
Atenção focalizada
 Nos últimos 25 anos, a maior parte dos pesquisadores estudou mais a atenção visual do que a auditiva. Por que isso? Há várias razões: primeiro, porque a visão é provavelmente nossa modalidade de sentido mais importante; segundo, poque podemos estudar uma série mais ampla de questões na modalidade visual do que na auditiva; terceiro poque é mais fácil controlar com precisão os tempos de apresentaçãodos estímulos visuais do que dos estímulos auditivos.
Atenção visual tem sido considerada a partir da respectiva cognitivo-neuropsicológica. Três de seus transtornos têm sido bastante estudados: a síndrome de heminegligência esquerda, a extinção e a síndrome de Balint.
O que é selecionado?
 Há três respostas principais para a questão que é selecionada na atenção visual focalizada. Primeiro, podemos prestar atenção seletivamente a uma área ou região do espaço, como quando olhamos para trás para identificar a fonte de um som.Segundo, podemos prestar atenção a determinado objeto ou objetos.Isto parece razoável em vista do fato de que a percepção visual se preocupa principalmente com objetos específicos de interesse .Terceiro, nossos sistemas de processamento podem ser tão flexíveis que podemos prestar atenção a uma área do espaço ou a um determinado objeto .Essas possibilidades serão consideradas oportunamente.
Atenção baseada na localização
 De algum modo, a atenção parece se assemelhar a um holofote. Tudo dentro de uma região bem pequena do campo visual pode ser visto com clareza, mas é muito mais difícil não ver qualquer coisa cair dentro do feixe de luz do holofote. Um ponto de vista mais complexo da atenção visual focalizada foi apresentado por Eriksen e St. James (1986).Segundo seu modelo de lentes zoom, a atenção é dirigida para uma determinada região do campo visual.Contudo, a área da atenção focal pode ser argumentada ou reduzida, segundo as exigências da tarefa.
Atenção dividida
 O que acontece quando as pessoas tentam fazer duas coisas ao mesmo tempo?A resposta depende da natureza das duas “coisas”. Ás vezes a tentativa é bem-sucedida, como quando um motorista experimenta dirigir um carro e mantém uma conversa ao mesmo tempo, ou quando um jogador de tênis observa a posição do seu oponente enquanto corre com velocidade e se prepara para fazer um Stokes. Em outras ocasiões, como quando alguém tenta esfregar seu estômago com uma das mãos e bater na sua cabeça com a outra, pode haver uma perturbação completa do desempenho.
Hampson (1989) fez a observação fundamental de que as atenções focalizada e dividida são mais similares do que se podia esperar.Os fatores ( por exemplo, a apresentação de estímulos em diferentes modalidades ) que ajudam a atenção focalizada ou seletiva em geral também facilitam a atenção dividida. Segundo Hampson ( 1989 ), “ qualquer coisa que minimize a interferência entre os processos ou os mantenha ‘ bem segmentados’ vai lhes permitir lidar com mais presteza tanto seletivamente quanto simultaneamente”.
 As falhas no desempenho quando duas tarefas são combinadas podem lançar luz às limitações do sistema de processamento das informações humanas. Alguns teóricos ( por exemplo, Norman e Shallic, 1986) afirmam que essa falhas refletem a capacidade limitada de um único processador central de propósito múltiplo ou executivo ás vezes descrito vamos “ atenção”. Outros teóricos estão mais impressionados coma nossa aparente capacidade de realizar duas tarefas relativamente complexas ao mesmo tempo sem falhas ou interferências. Esses teóricos são a favor da noção de vários recursos de processamento específicos, argumentando que não haverá interferência entre duas tarefas que usam diferentes recursos de processamentos.
Fatores que determinam o desempenho na tarefa dupla
Similaridade da tarefa
 Quando pensamos em pares de atividades bem realizadas juntas, os exemplos que vêm a mente em geral envolvem duas atividades dissimilares ( por exemplo,dirigir e ouvir rádio). Como já vimos quando as pessoas sombreiam [ shadow] ou repetem passagens de prosa enquanto aprendem palavras apresentadas auditivamente, seu desempenho, subseqüente na memória de reconhecimento para as palavras tem um nível aleatório( Allport et al. 1972 ). No entanto, os mesmos autores descobriram que a memória era excelente quando o material a ser lembrado consistia de figuras.
Vários tipos de similaridade precisam ser distinguidos. 
 É provável que a similaridade da modalidade de estímulo tenha sido estudada mais amplamente. Treisman e Davies (1973) descobriram que duas tarefas de monitoração interferiam muito mais uma com a outra quando os estímulos para ambas estavam na mesma modalidade sensorial (visual ou auditiva) do que em modalidades diferentes. A similaridade da resposta é também importante. McLeod (1977) solicitou aos participantes que realizassem uma tarefa manual de seguimento (tracking) contínuo respondendo junto com uma tarefa de identificação de som. Alguns participantes responderam com a mão não envolvida na tarefa de seguimento. O desempenho na tarefa de seguimento foi pior com uma similaridade de resposta alta (respostas manuais nas duas tarefas) do que com uma similaridade de resposta baixa (respostas manuais em uma tarefa e vocais na outra). 
 Em geral é difícil medir a similaridade. Até que ponto é similar tocar piano e escrever poesia ou dirigir um carro e assistir uma partida de futebol? Só quando houver um melhor entendimento dos processos envolvidos no desempenho dessas tarefas surgirão respostas razoáveis. 
Prática
 O senso comum sugere que o velho ditado “A prática faz a perfeição” é especialmente aplicável ao desempenho da tarefa dupla. Por exemplo, as pessoas que estão aprendendo a dirigir acham quase impossíveis dirigir e manter uma conversa, enquanto os motoristas experientes em geral acham isso bastante fácil. O apoio para esta posição do sendo comum foi obtido por Spelke, Hirst e Neisser (1976) com dois estudantes chamados Dian e John. Estes estudantes receberam um treinamento de cinco horas por semana, durante quatro meses, em várias tarefas. Sua primeira tarefa era ler histórias curtas para compreensão enquanto escreviam palavras ditadas. Eles, de início, acharam isso muito difícil, e suas velocidades de leitura escrita à mão se ressentiram consideravelmente. No entanto, depois de seis semanas de treinamento, conseguiam ler tão rapidamente e com tanta compreensão quando realizavam um ditado e quando apenas liam, e a qualidade da sua escrita à mão também melhorou.
 Apesar deste desempenho impressionante na tarefa dupla, Spelke e colaboradores ainda não estavam satisfeitos. Diane e John só conseguiam se lembrar de 35 das mil palavras que haviam escrito no ditado. Mesmo quando 20 palavras sucessivas ditadas formavam uma sentença ou provinham de uma única categoria semântica, os dois estudantes não tinham consciência disso. Entretanto, depois de mais treinamento, aprenderam a escrever os nomes das categorias a que as palavras ditadas pertenciam ao mesmo tempo em que mantinham uma velocidade e compreensão de leitura normal.
 Spelke e colaboradores (1976) assim concluíram: “A capacidade das pessoas para desenvolver habilidades em situações específicas é tão grande que pode jamais ser possível definir os limites gerais na capacidade cognitiva”. No entanto, há interpretações alternativas. Talvez a tarefa do ditado tenha sido realizada muito automaticamente, e por isso exigisse pouco da capacidade cognitiva, ou pode ter havido uma rápida alternância da atenção entre a leitura e a escrita. Hirst e colaboradores (1980) declararam que escrever palavras ditadas não era algo feito automaticamente, porque os estudantes entendiam o que estavam escrevendo. Também afirmaram que a leitura e o ditado só podiam ser realizados juntos com sucesso pela alternância da atenção se o material de leitura fosse simples e extremamente redundante. No entanto, a maior parte dos participantes ainda conseguiu ler e escrever o ditado efetivamente quando utilizado material de leitura menos redundante.
 Por que a prática melhora o desempenho da tarefa dupla? Primeiro, os pacientes podem desenvolver novas estratégias para desempenhar as tarefas que minimizem a interferência. Segundo, as exigências de uma tarefa aos recursos da atenção ou a outros recursos fundamentais podem ser reduzidas com a prática. Terceiro embora uma tarefa inicialmenterequeira o uso de vários recursos específicos de processamento, a prática pode reduzir seu número. Estas possibilidades serão consideradas com mais detalhes a seguir.
Dificuldade da tarefa
 A capacidade para realizar duas tarefas ao mesmo tempo depende da dificuldade das tarefas, e há vários estudos com o padrão esperado de resultados. Por exemplo, Sullivan (1976) usou as tarefas de sombreamento em uma mensagem auditiva e ao mesmo tempo a detecção de palavras-alvo em uma mensagem não-sombreada. Quando a tarefa de sombreamento foi dificultada devido ao uso de uma mensagem menos redundante, menos alvos foram detectados na mensagem não-sombreada. No entanto, é difícil definir com qualquer precisão a “dificuldade da tarefa”.
 Pode-se pensar que as exigências de recursos das duas tarefas realizadas juntas sejam iguais à soma das exigências das duas tarefas quando realizadas separadamente. No entanto, a necessidade de realizar duas tarefas juntas em geral introduz novas exigências de coordenação. Duncan (1979) solicitou aos participantes que respondessem a estímulos apresentados sucessivamente a intervalos temporais curtos, um requerendo uma resposta da mão esquerda, e o outro, uma da mão direita. A relação entre cada estímulo e resposta era correspondente (por exemplo, o estímulo mais para a direita requeria a resposta do dedo mais à direita) ou cruzado (por exemplo, o estímulo mais à esquerda requeria a resposta do dedo mais à direita). O desempenho foi deficiente quando a relação correspondia a um estímulo, mas era cruzado com outro. Nestas circunstâncias, os participantes às vezes ficavam confusos e seus erros eram, em grande parte, aqueles esperados se tivesse sido selecionado a relação inadequada entre estímulo e resposta.
 Assim a atenção é o fenômeno pelo qual processamos ativamente uma quantidade limitada de informações do enorme montante de informações disponíveis através de nossos sentimentos, de nossas memórias armazenadas e de outros processos cognitivos.
 O fenômeno psicológico dá atenção possibilita-nos o uso criterioso de nossos limitados recursos mentais. Obscurecendo as luzes sobre muitos estímulos externos (sensações) e internos (pensamento e memórias), podemos realçar os estímulos que nos interessa. A atenção elevada também abre o caminho para os processos de memória, de modo que sejamos mais capazes de evocar a informação à qual prestamos atenção do que a informação que ignoramos. 
 Antigamente os psicólogos acreditavam que a atenção era a mesma coisa que a consciência. Agora, os psicólogos reconhecem que algum processamento ativo da informação sensorial, da informação equivoca e da informação cognitiva prossegue sem nossos conhecimentos conscientes.
 Além do valor geral da atenção, a atenção consciente satisfaz outros três objetivos:
Monitoriza nossas interações com o ambiente, mantendo nossa consciência da quão bem estamos nos adaptando à situação na qual nos encontramos; 
Liga nosso passado (memórias) a nosso presente (sensações) para dar-nos um sentido de continuidade da experiência, que pode até servir como a base para a identidade pessoal;
Controlar e planejar nossas futuras ações, com base na informação da monitorizando e das ligações entre as memórias passadas e as sensações presentes.
 Alguma informação que atualmente está fora de nosso conhecimento consciente ainda pode ser acessível à consciência ou, no mínimo, aos processos cognitivos. A informação disponível para o processamento cognitivo, mas que presentemente encontra-se fora do conhecimento consciente, existe no nível pré-consciente do conhecimento. A informação pré-consciente inclui memórias armazenadas que não estamos usando em um dado tempo, mas que poderíamos evocar, quando necessário. 
Alguns pesquisadores revelaram demonstrações notáveis do processamento pré-consciente. Uma forma desse processamento é o fenômeno da percepção subliminar, na qual uma pessoa processa mentalmente estímulos específicos sem estar consciente disso.
	Para os psicólogos cognitivos, a percepção subliminar é mais interessante como um exemplo de uma classe mais ampla de fenômenos, denominada priming.
 Lamentavelmente, às vezes não é fácil atrair informação pré-consciente para o conhecimento consciente.
	Muitos processos cognitivos também podem ser diferenciados em termos de exigirem ou não o controle consciente. Os processos automáticos não envolvem o controle consciente. Isto é, em geral os processos automáticos ocorrem fora do conhecimento consciente, exigem pouco ou nenhum esforço ou mesmo intenção, são realizados como processos paralelos e são relativamente rápidos. Em comparação, os processos controlados não somente são acessíveis ao controle consciente, mas também o exigem; esses processos são realizados em série e consomem um tempo relativamente longo para sua execução.
	Michael Posner e Charles Snyder (1975) sugeriram três características dos processos automáticos: por sua definição, os processos automáticos são ocultos da consciência, involuntários e consomem poucos recursos de atenção. Uma visão alternativa da atenção sugere um continuum de processos entre os processos inteiramente automáticos e os completamente controlados. Realmente, muitas tarefas que começam como processos controlados finalmente se tornam automáticas. 	
	Características
	Processos Controlados
	Processos Automáticos
	Quantidade de esforço 
intencional
	Exigem esforço intencional
	Exigem pouca ou nenhuma intenção ou esforço
	Grau de conhecimento
consciente
	Exigem completo conhecimento consciente
	Geralmente ocorrem fora do conhecimento consciente, embora alguns processos automáticos possam ser acessíveis à consciência.
	Uso dos recursos de 
atenção
	Consomem muitos recursos de atenção
	Consomem recursos de atenção insignificantes
	Tipo de processamento
	Realizados serialmente
	Realizados pelo processamento paralelo.
	 Rapidez de processamento
	Execução consome tempo, relativamente, quando comparados aos processos automáticos
	Relativamente rápidos
	Novidade relativa das
tarefas
	Tarefas novas e não-experimentadas ou tarefas com muitos aspectos variáveis 
	Tarefas conhecidas ou altamente praticadas, com características de tarefa muito estável.
	Nível de processamento
	Níveis relativamente altos de processamento cognitivo
	Níveis relativamente baixos de processamento cognitivo
	Dificuldade das tarefas
	Tarefas geralmente difíceis 
	Em geral, tarefas relativamente fáceis, mas mesmo tarefas relativamente complexas podem ser automatizadas, dada uma pratica suficiente 
	Processo de aquisição
	Com pratica suficiente, muitos procedimentos rotineiros e relativamente estáveis podem automatizar-se, de modo que processos altamente controlados podem torna-se parcial ou até automáticos; naturalmente, aumenta a quantidade de prática exigida para automatizações altamente complexas. 
 O processo pelo qual um procedimento muda do estado de altamente consciente para o estado relativamente automático é a automatização. Como pode ter imaginado, baseado em sua própria experiência, a automatização ocorre em conseqüência da pratica, de modo que atividades praticadas em alto grau podem ser automatizadas e tornar-se, assim, altamente automáticas.
 A teoria da instância, foi proposta por Gordon Logan (1988), que sugeriu que a automatização ocorre porque acumulamos gradualmente conhecimentos sobre repostas específicas a estímulos específicos.
 Evidentemente, os processos automáticos geralmente dirigem as tarefas conhecidas, bem-experimentadas, e os processos controlados comandam as tarefas relativamente novas. Além disso, a maioria dos processos automáticos dirige tarefas relativamente fáceis, enquanto a maior parte das tarefas difíceis exige processamento controlado ainda que, com prática suficiente, até tarefas extremamente complexas possam ser automatizadas. Os comportamentos altamente automatizados exigem pouco esforço ou controle consciente, podemos freqüentemente envolver-nosem múltiplos comportamentos automáticos, mas raramente participar em mais de um comportamento controlado de esforço intensivo.
 Os processos automáticos podem salvar vidas, mas, em outras, podem ser uma ameaça à vida.
 James Reason (1990) fez uma análise extensa dos erros humanos e observa que esses últimos podem ser classificados como enganos ou lapsos. Enganos são erros na escolha de um objetivo ou na especificação de um meio para atingi-lo; Lapsos são erros na realização de um meio intencional para alcançar um objetivo.
 	Enquanto os enganos envolvem erros em processos controlados e voluntários, os lapsos, freqüentemente, envolvem os erros em processos automáticos. 
Em geral, os lapsos ocorrem mais provavelmente: 
Quando devemos desviar-nos de uma rotina e os processos automáticos invadem impropriamente os processos controlados e voluntários.
Quando os processos automáticos são interrompidos, geralmente em conseqüência a eventos ou dados externos, mas às vezes como resultado de eventos internos, tais como pensamentos altamente desviantes.
Um processo relacionado a inibição da ação é o da supressão do pensamento, na qual tentamos impedir um pensamento de tornar-se consciente.
	Na habituação, à medida que nos tornamos acostumados a um estimulo, gradualmente o observamos e lhe prestamos atenção cada vez menos. A contrapartida da habituação é a desabituação, na qual uma mudança em um estímulo familiar leva-nos a começar a observar novamente esse estímulo. Ambos os processos ocorrem automaticamente, sem qualquer esforço consciente. O que comanda tais processos é a relativa estabilidade e a familiaridade do estímulo.
	Os psicólogos podem perceber a habituação que ocorre no nível fisiológico, medindo nosso grau de vigilância. A vigilância é um grau de excitação fisiológica, de facilidade de reposta e de presteza para a ação, em relação a uma medida-padrão; a vigilância, freqüentemente, é avaliada em termos de freqüência cardíaca, de pressão sanguínea, de padrões eletrencefalográficos (EEG) e de outros sinais fisiológicos. 
Os psicólogos têm usado a habituação para estudar a discriminação visual em crianças.
As quatro funções principais da atenção são:
Atenção seletiva ( na qual escolhemos prestar atenção em alguns estímulos e ignorar outros.
Vigilância ( na qual esperamos atentamente detectar o aparecimento de um estímulo especifico.
Sondagem ( na qual procuramos ativamente estímulos particulares.
Atenção dividida ( na qual distribuímos nossos recursos de atenção disponíveis para coordenar nosso desempenho de mais de uma tarefa ao mesmo tempo.
 
	Função
	Descrição
	Exemplo
	Atenção Seletiva
	Estamos constantemente fazendo escolhas com relação aos estímulos aos quais prestaremos atenção e aos estímulos que ignoraremos. Ignorando alguns estímulos ou, no mínimo, diminuindo a ênfase sobre eles, assim focalizamos os estímulos essencialmente notáveis. O foco de atenção concentrado em estímulos informativos específicos aumenta nossa capacidade para manipular aqueles estímulos para outros processos cognitivos, como a compreensão verbal ou a resolução de problemas.
	Podemos prestar atenção à leitura de um livro-texto ou à escuta de uma conferência, ao mesmo tempo em que ignoramos estímulos, tais como um rádio ou um televisor próximos ou retardatários para a conferência.
	 Vigilância e detecção de sinal
	Em muitas ocasiões, tentamos vigilantemente detectar se percebemos ou não um sinal, um determinado estímulo-alvo de interesse. Através da atenção vigilante para detectar sinais, estamos primeiro para agir rapidamente quando detectamos os estímulos sinais.
	Em uma exploração submarina, podemos ficar alertas quando a sinais incomuns de soar; em uma rua escura, podemos tentar detectar cenas ou sons indesejáveis; ou após um terremoto, podemos ser cuidadosos quanto ao cheiro de vazamento de gás ou fumaça.
	Sondagem
	Freqüentemente envolvemo-nos em uma ativa sondagem quanto a estímulos específicos. 
	Se detectarmos fumaça, podemos envolver-nos em uma ativa sondagem quanto à origem da fumaça; além disso, alguns de nós estamos constantemente à procura de chaves, de óculos escuros e de outros objetos perdidos; meu filho adolescente muitas vezes procura itens perdidos no refrigerador. 
	Atenção dividida
	Freqüentemente, conseguimos engajar-nos em mais de uma tarefa ao mesmo tempo e deslocamos nossos recursos de atenção para distribuí-los prudentemente, conforme necessário. 
	Motoristas experientes podem conversar facilmente enquanto dirigem, sob a maioria das circunstâncias, mas se outro veículo parece estar vindo em direção ao seu carro eles rapidamente deslocam toda sua atenção da conversa para o ato de dirigir.
A vigilância refere-se à capacidade de uma pessoa estar presente em um campo de estimulação durante um período prolongado, no qual ela procura detectar o aparecimento de um sinal, um estímulo-alvo de específico interesse.
	O treinamento pode ajudar a aumentar a vigilância, mas em tarefas que exigem vigilância ininterrupta a fadiga atrapalha o desempenho, assim pode não haver substituto algum para os freqüentes períodos de descanso, a fim de aumentar a detecção do sinal.
	Enquanto a vigilância envolve passivamente a espera que um estímulo-sinal apareça, a sondagem envolve ativamente a procura de um estímulo. Especificamente, a sondagem refere-se a um exame atento do ambiente quanto a aspectos específicos procurar algo ativamente, embora você não esteja convicto que isso aparecerá. 
	O sistema de atenção tem de coordenar a sondagem para a presença simultânea de duas ou mais características.
	Foram propostas diversas teorias para explicar as varias funções da atenção. Algumas dessas teorias propõem que as múltiplas sensações que aportam, os pensamentos e as memórias devem passar por um gargalo de garrafa atentivo, que, de certa forma, filtra e separa aquilo a que devemos prestar atenção ou não. Entre as teorias do gargalo da garrafa, surgem discordâncias a respeito de se um filtro atentivo bloqueia os sinais não-designados ou somente os atenua, bem como sobre o momento em que ocorre a filtragem no processo de prestar atenção à informação. Os modelos teóricos alternativos focalizaram a distribuição dos recursos de atenção, em vez dos mecanismos de bloqueia ou da atenuação de sinais.
	Em 1967, Ulric Neisser sintetizou os modelos do filtro precoces e do filtro tardio, propondo a existência de dois processos governando a atenção: processos pré-atentivo e atentivo. Os processos pré-atentivos, automáticos, são rápidos e ocorrem em paralelo, observando apenas as características físicas sensoriais da mensagem dessintonizada, sem discriminarem suas significações ou relações. Os processos atentivos, controlados, ocorrem tardiamente, funcionam em serie, consomem tempo e recursos de atenção, observam as relações entre características e sintetizam os fragmentos em um objeto.
	As teorias mais recentes afastaram-se da noção dos filtros bloqueadores os atenuadores de sinais, em direção à noção da partilha de recursos limitados de atenção ajudam a explicar como realizamos mais de uma tarefa que exige atenção ao mesmo tempo. A idéia é que as pessoas têm uma quantidade fixa de atenção, que decidem distribuir de acordo com o que a tarefa exige.
	Por exemplo, Michael Eysenck, comentou que tanto a ansiedade baseada no caráter como a ansiedade relacionada à situação afeta a atenção. Ambos os tipos de ansiedade tendem a colocar embaraços sobre a atenção. Outras considerações incluem a vigília geral; interesse específico nos estímulos-alvo e em uma tarefa-alvo, quando oposto ao interesse nos destruidores; a natureza da tarefa; grau da prática na execução de uma dada tarefa ou de um conjunto de tarefas e na habilidade em utilizar os recursos de atenção para uma tarefa ou tarefas; o estágio de processamento no qual as demandas de atenção são necessárias. 
 Assim analisar os fatores que determinam a concentração da atenção durante o estudo, incluindo nessa analise são osparâmetros físicos, mentais e psicológicos: Para entender como se da a atenção concentrada durante o estudo e necessário abordar todos os aspectos aos quais o individuo esta submetido. No entanto, e interessante esclarecer que a atenção concentrada só acontece quando o individuo consegue se focalizar nesse objetivo, para que dessa forma, ele consiga assimilar o conteúdo, tendo um maior entendimento do mesmo, isto é, para que ocorra a aprendizagem.
 Para que a concentração da atenção no estudo ocorra e necessário, portanto que o estudante não esteja passando por nem um conflito, seja ele psicológico ou físico, ou seja, os parâmetros físicos, mentais e psicológicos tendem a contribuir positivamente na vida cotidiana desse individuo para que não haja nenhuma interferência em seus estudos.
 Então, para que essa pessoa não tenha dificuldade de se concentrar na hora de estudar para aquela prova de “calculo” ele necessita ter tido uma boa noite de sono, necessita ter se alimentado devidamente (aspectos fisiológicos), precisando também de ter um ambiente adequado para estudar com uma boa iluminação, conforto, etc (.aspectos físico-ambientais). E essencial ter o apoio ou incentivo da família e amigos (aspectos psicológicos). E por fim, este necessita criar hábitos de estudo, uma rotina e também ter materiais de dativo que ofereça suporte nesse nosso processo de aprendizagem. 
3.4-CONCENTRAÇÂO
 A concentração esta bastante relacionada com a atenção, e esta se manifestam, no nosso caso em particular, nas seguintes atividades:
Atividade e anotações em sala de aula;
Formulação e resposta de perguntas durante as aulas;
Leitura de livros e artigos.
 Para que você possa realizar essas atividades de maneira mais eficiente, e importante saber como os processos da atenção funcionam e qual a influencia que eles tem sobre a sua concentração.
 Segundo alguns pesquisadores, a atenção pode ser definida como “a designação para a atividade orientada e seletiva das funções de conhecer”. Será o valor que o sujeito envolvido no processo de atenção atribui ao objeto o que determinara o seu grau de atenção. Dessa forma, a concentração pode ser considerada como a organização e a orientação educa pelo sujeito para a apreensão ou a configuração dos conteúdos de sentido de valor, sendo ela concebido como uma forma especial e “culminante” da atenção.
 O conceito de atenção tem sido utilizado de diversas formas diferentes. Entretanto, os dois significados mais comuns relacionam-se ao processo seletivo e ao esforço mental ou concentração. A atenção visual, por exemplo, tem sido comparada a um holofote com um foco ajustável. Os estímulos que são apresentados fora do foco de atenção recebem, em geral, muito pouco processamento, especialmente de seus significados.
 Diversas pesquisas têm sido feitas sobre a atenção dividida. Normalmente são experimentos onde os sujeitos são instruídos a realizar duas tarefas ao mesmo tempo da melhor maneira possível. Do ponto de vista pratico, busca-se a identificação dos fatores que determinam se duas tarefas podem ser realizadas ao mesmo tempo. Os três fatores principais são a similitudes da tarefa, a dificuldades da tarefa e o treino. Os resultados indicaram que as melhores condições para se realizar duas tarefas em conjunto são quando:
Ambas são diferentes uma da outra,
São tarefas relativamente fáceis e,
As duas são tarefas bem treinadas.
 Por outra lada, as piores condições ocorrem quando as tarefas são bastante similares, bastante difíceis e foram pouco treinadas. Assim. Se você for um motorista experiente, e possível dirigir e conversar ao mesmo tempo com o passageiro ao seu lado, pois são tarefas que já esta acostumada a fazer. Porem tente colocar um texto ao lado do painel do carro e lê-lo enquanto você dirige. Provavelmente você não conseguira ler nem dirigir.Portanto, e importante adquirir consciência de que estudar e, geralmente, uma tarefa difícil e que necessita de um alto grau de concentração para ser realizada com sucesso.
 O fenômeno da distração pode ser devido, pelo menos em parte, a um erro de atenção. O que normalmente acontece e que um individuo executa uma seqüência de programas motores altamente treinados e excessivamente aprendidos. Um exemplo interessante para ilustrar esse fenômeno ocorre durante a Segunda guerra Mundial. Diversos operadores de radar das patrulhas anti-submarino da Royal Air Force deixavam de detectar submarinos. Eles trabalhavam isolados e observando a tela do radar durante horas seguidas. Mackworth, um pesquisador contratado, montou uma situação comparável em laboratórios e verificou que a eficiência dos sujeitos declinava logo após a primeira hora. Como resultado dessa e de outras pesquisas, o plantão dos operadores de radar foi encurtado. Portanto, se ao pegar um livro para estudar, você percebera que não sabe nada da matéria e, neste momento, surgir um pequeno estresse, saiba que isso é positivo para manter a sua atenção na hora de estudar.
Também não insista em estudar matérias do tipo “decoreba” sem fazer intervalos de 10 minutos a cada 50 minutos de estudo. Alem de ser inútil para memorizar, e pura perda de tempo.
 Para que você possa direcionar a atenção para os estudos de forma mais seletiva e, portanto, com maior concentração e eficiência, foram selecionados alguns tópicos de especial interesse para nos de uma lista de 11 relacionados á atenção que os pesquisadores William Johnston e Verônica Dark publicaram na Psychological Review (1986). São eles:
A atenção é independente da fixação dos olhos e pode assumir as características de um spot de luz ajustável.
Estímulos fora do spot de atenção não têm processo semântico.
O processamento de estimulo fora do spot de atenção esta restrito principalmente a características físicas simples.
Objetos superpostos podem ser processados seletivamente
Objetos não selecionados dentre dos focos de atenção tem pouca ou nenhuma analise semântica.
Concentração Mental
 Quando pensamos em concentração Mental, emitimos ondas a espraiar-se pelo espaço. Mediante um processo natural de sintonia, de freqüência de nossa onda mental atua em outras que lhe são equivalentes, estabelecendo uma sincronia de forças. Espírito encarnados ou desencarnados, situamo-nos em faixas vibratórias oscilantes, que são as conseqüências das nossas criações mentais habituais. Da média aritmética do nosso tipo de onda mental, pode-se estabelecer o clima psíquico de cada um. Para o intercâmbio espiritual, os Espíritos Benfeitores situam as Entidades comunicantes na onda vibratória do pensamento de sensitivo, do que decorre a ativação dos mecanismos mediúnicos, gerando as comunicações de múltiplos aspectos, conforme a área alcançada. 
 Quando solicitamos concentração dos cooperadores, pedimos que as mentes sincronizem no dínamo gerador de forças, que é a Divindade, a fim de podermos catalisar as energias mantenedoras do ministério mediúnico. A média que resulta das fixações mentais dos membros que constituem o esforço da sessão mediúnica, oferece os recursos para as realizações programadas. A concentração individual, portanto, é alta relevância, porque a mente que sintoniza com as idéias superiores, vibra em freqüência elevadas. 
Quem não é capaz de manter-se no mesmo clima de vibração, produz descargas oscilantes sobre a corrente geral, que se desarmoniza, à semelhança da estática que perturba a transmissão da onda sonora nos aparelhos de rádio. Indispensável criar-se um clima geral de otimismo, confiança e oração, o que produz à produção de energias benéficas, de que se utilizam os Instrutores desencarnados para as realizações edificantes no socorro espiritual. A concentração é, pois, fixação da mente nua idéia positiva, idealista, ou na repetição meditada da oração que edifica, e que, elevando o pensamento às fontes geradoras da vida, dá e recebe em reciprocidade descargas positivas de alto teor de energias santificadoras. 
Concentraré deter o pensamento em alguma coisa, fenômeno a principia, de natureza intelectual, em breve se torna automático pelo hábito, consoante ocorre nas pessoas pessimistas, enfermiças ou idealistas, e que por um processo de repetição inconsciente mantém sempre o mesmo clima psíquico, demorando-se nas províncias do pensamento de lhes atrai. Com o esforço inicial, com os exercícios em continuação, e com a disposição de acertar, cri ar as condições positivas para êxito de uma concentração feliz; facilitando, desta forma, as comunicações espirituais que se sustentam nessas faixas de vibrações. 
Como melhorar a concentração?
Em quase todas as tarefas é preciso manter a concentração, assim, será possível obter um resultado positivo e prosseguir nas atividades diárias. No entanto, a ausência de concentração pode causar vários problemas e atrapalhar a realização de projetos. 
O que fazer mediante a falta de concentração?
Bem, alguns especialistas indicam que quem sofre com esta situação, terá de desenvolver disciplina mental, isto é, tornando as atividades possíveis por meio de relaxamento, para controlar os pensamentos, focalizando a atenção somente na tarefa que está fazendo.
Para relaxar é necessário, respirar de forma calma e equilibrar assim, o sistema nervoso autônomo, que comanda as mudanças do organismo em relação à tensão muscular, aceleração cardíaca, suor e temperatura.
Portanto, respire fundo em um local calmo e que você possa permanecer confortável, apoiando todos os músculos do copo.
A inspiração deve ser feita pelo nariz, contraindo os músculos.,
Você pode adaptar um ritmo próprio de forma natural, para não ocorrer o efeito oposto.Pratique todos os dias, ou seja, faça uma rotina e com certeza terá resultados agradáveis.
 3.5-TÉCNICAS PARA OBTER CONCENTRAÇÂO
 Primeiramente defina um horário do seu dia para se dedicar aos estudos, não existe um horário melhor ou pior, isso vai variar de pessoa para pessoa, e quem vai descobrir o melhor horário e você mesmo. O ideal é fazer isso todos os dias, não deixar tudo para estudar no dia antes da prova, pois assim não ira absolver nem um contendo estudado. O tempo ideal para cada dia também dependerá de você, tudo vai depender da sua dedicação, uma dica é em uma hora de estudo, fazer um intervalo de dez minutos para tomar água, ir ao banheiro ou somente esticar as pernas.
 No ambiente de estudo e essencial que seja um local calmo, claro e ventilado, e de preferência que seja do seu agrado. Não deve haver nenhum elemento que possa desviara sua atenção. Jamais estude deitado, na hora de estudar é importante que esteja sentado, com a postura correta, para não perder a concentração e estar atento á capacidade de absorção.
 As matérias que serão utilizadas devem estar organizadas próximos de você. Faça também um planejamento de estudo para ver quanto tempo pretende estudadar o que vai estudar para não se esquecer de nada.
 Procurar se interessar sobre o que vai estudar, mais a concentração têm limite, e quando o limite dela ultrapassar, a pessoa perde totalmente o foco do que se esta estudando, e nesse caso e melhor para, relaxar, para depois retornar aos estudos se for o caso. A vida da pessoa não pode estar voltada sempre só para os estudos, senão o celebro se enche muito fácil. Portanto, reserve um tempo para si destrair. Assim o relaxamento é uma técnica para aliviar corpo e mente das tensões do dia-a-dia. No momento do relaxamento a atividade mental cessa, seja em forma de pensamento, imagem ou idéia. Ele faz com que nossa mente fique mais preparada para receber conhecimento. O relaxamento proporciona um bem-estar nos músculos, superficiais e profundos, em busca da total tranqüilidade emocional.
 Portanto praticar atividades físicas, pois um corpo saudável reflete em uma mente saudável. Uma boa respiração ajuda a oxigenar melhor o cérebro e, conseqüentemente, facilita a absorção do conhecimento. A respiração ajuda a eliminar a dispersão da mente. Ela ajuda na capacidade de concentração e postura. Além disso, a respiração é responsável pelo relaxamento do corpo que ajuda equilibrar o processo mental.
 A consciência ajuda manter você atento nos momentos em que está estudando. Procure não perder a consciência em nenhum momento. Existem algumas técnicas para ajudar estar sempre consciente; a yoga e a meditação. Esses processos reverterão no incremento da vitalidade da pessoa e na amplitude de nossos espaços mentais. Tanto para se alcançar este estado de relaxamento profundo, como dele retornar, é indispensável usar-se, em todo o momento, do máximo discernimento e suavidade, evitando-se qualquer abuso ou esforço.
 É importante que na hora de estudadar você esteja bem alimentado, a fome prejudica o aprendizado, o raciocínio e o entendimento do conteúdo, mas não fique comendo ao mesmo tempo em que estiver estudando, pois assim você não se concentrara nos estudos.
 Trace metas e objetivos que impulsionem os estudos. Faça bem o que você se propois a fazer em determinado momento, cada hora, cada dia tem seu cuidado, Por fim, se a dificuldade em se concentrar for incontrolável, procure um psicólogo.
 A meditação estabilizadora este tipo de meditação é usado para desenvolver o que é conhecido como concentração unidirecionada, um pré-requisito para qualquer duradouro. O objetivo é concentrar-se sobre um objeto — a respiração, a natureza da própria mente, um conceito, uma imagem visualizada.
 3.6-PLANEJAMENTO DO ESTUDO
Um bom estudante deve saber como dividir o tempo entre as atividades escolares e outras atividades. Quando o estudo é planejado e o planejamento é seguido pelo estudante, bons resultados nos exames escolares são alcançados. Para aquele estudante conhecido como “estudante profissional”, o estudo é uma atividade regular, regrada pelo seu planejamento.
O planejamento pode ser classificado da seguinte forma:
Em longo prazo:
Nesse tipo de planejamento ocorre a esquematização de um ano ou semestre.
Em curto prazo:
Aqui, o planejamento abrange períodos de tempo menores, como uma semana, por exemplo e deve-se conciliar o estudo com tarefas básicas diárias.
	Como fazer um planejamento a longo prazo:
1º passo: Reunir todas as obrigações e atividades de estudo que devem ser realizadas durante o período letivo (1 ano ou 1 semestre).
2º passo: Fazer um esquema de planejamento. Colocar nesse esquema a carga horária fixa que deve ser cumprida na Universidade e outras obrigações para poder preencher o espaço restante com os horários destinados ao estudo e à pesquisa. É fundamental ter tempo livre para a família, contatos sociais, passeios, enfim, para atividades de relaxamento.
3º passo: Preencher o espaço restante do esquema com as atividades relacionadas ao estudo. Deve-se dividir o horário restante de forma inteligente, priorizando provas e testes ou matérias em que se possui maior dificuldade.
4º passo: preze para que seu esquema seja claro e esteja sempre atualizado e disponível em lugares de fácil acesso.
Como fazer um planejamento a curto prazo: 
1º passo: de posse de uma tabela com todos os horários de cada dia da semana, devemos preenche-la com os horários de aulas da Universidade. Além disso, deve-se incluir o tempo gasto para transporte de casa ou trabalho até a Universidade.
2º passo: preencher a tabela com os horários utilizados para cumprir necessidades básicas, como comer, dormir, tomar banho, etc.
3º passo: dividir o tempo entre estudo individual, em grupo, dirigido e livre. O sucesso desse planejamento depende dessa divisão. É importante estabelecer horários fixos e cumpri-los.
4º passo: preencher o restante com atividades relacionadas ao lazer. Por último, deve-se pregar este planejamento em um local bem visível e de fácil acesso.
3.7 CONCLUSÂO
Esta pesquisa nos permite concluir que o planejamento e a aplicação de métodos de estudo eficientes e eficazes, são métodos indispensáveispra o nosso desenvolvimento pois com esses métodos sanamos com a nossa dificuldade de nos concentrarmos em problemas e também mostrar que o aluno que tiver determinação pra seguir as técnicas de estudo propostas, terá um maior desenvolvimento e vai transformar maus hábitos de estudo em um hábitos de estudo salutares.
4-BIBLIOGRAFIA
KOSTER, Mark. Aprendendo a estudar. 5ª edição 1998 Rio de Janeiro
MADOX, Harry. Como estudar.2.ed. São Paulo:Barcelos, 1963.
DORIN, Lannoy. Enciclopédia de psicologia contemporânea. São Paulo: Iracema
Disponível: <http://educacao.aaldeia.net/motivacao.htm>
Acesso em:22 de maio de 2009 
 
Disponível: < www.casadobruxo.com.br/textos/mental.htm>
Acesso em: 24 de maio de 2009
 Disponível: <www.mundodastribos.com/concentracao-como-melhora-la>
Acesso em: 24de maio de 2009
 
 Disponível:< www.emersonberlanda.com/meditar.html>
Acesso em: 24 de maio de 2009
 
 Disponível: <simplus.com. Br/concentracao/>.
 Acesso em: 24 de maio de 2009
 
5-ANEXOS
ANEXO I
QUESTIONARIO SOBRE HABITOS E ATITUDES EM RELAÇÃO AO ESTUDO
Você se preocupa em chegar antes do professor para as aulas?
Em dias de prova, você costuma chegar a sala de aula antes do professor?
Suas anotações em sala de aula são feitas com facilidade?
Você faz perguntas em aula quando não esta entendendo?
Você procura esclarecer com colegas o que não entendeu em aula?
A sua relação com seus professores favorece a sua aprendizagem?
Você costuma rever a matéria já lecionada antes de assistir a aula seguinte?
Você dispõe de ambiente de estudo adequado para estudar (iluminação, conforto, etc.)?
Quando você inicia seu estudo individual você faz um plano que leve em conta o que deve ser estudado, no tempo disponível para esse estudo?
Quando você esta estudando um assunto mais complicado, você consegue se concentrar nele com facilidade?
Suas anotações em aula garantem uma boa preparação para a aula seguinte?
Você tem o habito de fazer resumos e esquemas do material a ser estudado?
Você consulta livros indicados pelo professor para tirar duvidas?
Você tem o habito de fazer todos os exercícios propostos pelo professor?
Você se aplica nos estudos durante todo o período e não somente nas épocas de prova?
Você considera o estudo feito em grupo mais eficiente do que o que e feito individualmente?
Você tem o habito de ler toda a prova antes de iniciar a solução das questões?
Sua prova e sempre bem apresentada e com boa letra?
Você tem o habito de consultar os gabaritos após a realização da prova?
Você cultiva algum lazer, entremeado com as tarefas acadêmicas?
ANEXO II
FOLHA DE RESPOSTA
 Carolina Mattos Raeder
	
	Nunca 
	As vezes
	Quase sempre
	Sempre
	
	Nunca 
	As vezes
	Quase sempre
	Sempre
	1
	
	
	 X
	
	11
	
	
	
	 X
	2
	
	
	
	 X
	12
	
	
	X
	
	3
	
	
	 X
	
	13
	
	
	
	X
	4
	 X
	
	
	
	14
	
	
	
	X
	5
	
	
	
	 X
	15
	
	
	X
	
	6
	
	
	 X
	
	16
	
	X
	
	
	7
	
	X
	
	
	17
	
	
	
	X
	8
	
	
	
	X
	18
	
	
	
	X
	9
	
	
	
	 X
	19
	X
	
	
	
	10
	X
	
	
	
	20
	
	
	
	 X
 Diogo Gouvêa dos Reis
	
	Nunca 
	As vezes
	Quase sempre
	Sempre
	
	Nunca 
	As vezes
	Quase sempre
	Sempre
	1
	
	
	
	 X
	11
	
	
	
	X
	2
	
	
	
	 X 
	12
	
	
	X
	
	3
	
	
	 X
	
	13
	
	
	
	X
	4
	
	 X
	
	
	14
	
	
	
	X
	5
	
	
	
	X
	15
	
	
	X
	
	6
	
	
	
	X
	16
	
	
	
	X
	7
	
	X
	
	
	17
	
	
	
	X
	8
	
	
	
	X
	18
	
	
	
	X
	9
	
	X
	
	
	19
	
	
	X
	
	10
	
	X
	
	
	20
	
	
	
	 X
 Gustavo Artur Pissurno
	
	Nunca 
	As vezes
	Quase sempre
	Sempre
	
	Nunca 
	As vezes
	Quase sempre
	Sempre
	1
	
	
	 X
	
	11
	
	
	X
	
	2
	
	
	
	 X
	12
	
	
	X
	
	3
	
	
	 X 
	
	13
	
	X
	
	X
	4
	 X
	
	
	
	14
	
	
	X
	
	5
	
	
	
	 X
	15
	
	X
	
	
	6
	
	X
	
	
	16
	
	X
	
	
	7
	X
	
	
	
	17
	
	
	X
	
	8
	
	
	
	X
	18
	
	
	X
	
	9
	X
	
	
	
	19
	
	X
	
	
	10
	X
	
	
	
	20
	
	
	
	 X
 Juliana da Silva Bernstorff
	
	Nunca 
	As vezes
	Quase sempre
	Sempre
	
	Nunca 
	As vezes
	Quase sempre
	Sempre
	1
	
	
	 X
	
	11
	
	X
	
	
	2
	
	
	
	 X
	12
	
	
	
	X
	3
	
	
	
	 X
	13
	
	
	
	X
	4
	
	 X
	
	
	14
	
	
	X
	
	5
	
	
	
	 X
	15
	
	
	X
	
	6
	
	X
	
	
	16
	
	
	
	X
	7
	
	 X
	
	
	17
	
	
	
	X
	8
	
	
	
	X
	18
	
	
	
	X
	9
	X
	
	
	
	19
	
	
	X
	
	10
	X
	
	
	
	20
	
	
	
	 X
 Luciano Belo Coelho
	
	Nunca 
	As vezes
	Quase sempre
	Sempre
	
	Nunca 
	As vezes
	Quase sempre
	Sempre
	1
	
	
	X
	
	11
	
	X
	
	
	2
	
	
	
	 X
	12
	
	
	X
	
	3
	
	
	X
	
	13
	
	
	
	X
	4
	
	 X
	
	
	14
	
	
	X
	
	5
	
	
	 X
	
	15
	
	X
	
	
	6
	
	
	
	 X
	16
	
	
	
	X
	7
	X
	
	
	
	17
	
	
	
	X
	8
	
	
	
	X
	18
	
	
	
	X
	9
	X
	
	
	
	19
	
	
	
	X
	10
	X
	
	
	
	20
	
	
	
	 X
 
 Luis Felipe Nascimento de Oliveira
	
	Nunca 
	As vezes
	Quase sempre
	Sempre
	
	Nunca 
	As vezes
	Quase sempre
	Sempre
	1
	 X
	
	
	
	11
	
	
	X
	
	2
	 X
	
	
	
	12
	X
	
	X
	
	3
	
	
	X
	
	13
	
	
	
	X
	4
	X
	
	
	
	14
	
	
	X
	
	5
	
	 X
	
	
	15
	
	X
	
	
	6
	
	
	X
	
	16
	
	X
	
	
	7
	X
	
	
	
	17
	
	
	
	X
	8
	
	
	
	X
	18
	
	
	X
	
	9
	
	
	X
	
	19
	
	
	
	X
	10
	
	X
	
	
	20
	
	
	
	 X
 Marco Aurélio Meschke
	
	Nunca 
	As vezes
	Quase sempre
	Sempre
	
	Nunca 
	As vezes
	Quase sempre
	Sempre
	1
	
	
	 X
	
	11
	
	
	
	X
	2
	
	
	
	 X
	12
	
	
	X
	
	3
	
	
	X
	 
	13
	
	
	
	X
	4
	X
	
	
	
	14
	
	
	X
	
	5
	
	X
	
	
	15
	
	
	X
	
	6
	
	
	X
	
	16
	
	X
	
	
	7
	X
	
	
	
	17
	X
	
	
	
	8
	
	
	
	X
	18
	
	
	X
	
	9
	
	
	
	
	19
	
	
	
	X
	10
	X
	
	
	
	20
	
	
	
	 X
 Ramon Coelho Fiqueredo
	
	Nunca 
	As vezes
	Quase sempre
	Sempre
	
	Nunca 
	As vezes
	Quase sempre
	Sempre
	1
	 X
	
	
	
	11
	
	
	
	X
	2
	
	
	
	 X
	12
	
	
	X
	
	3
	
	
	X
	
	13
	X
	
	
	
	4
	 X
	
	
	
	14
	
	
	X
	
	5
	
	X
	
	
	15
	
	
	X
	
	6
	
	
	X
	
	16
	
	X
	
	
	7
	X
	
	
	
	17
	
	
	
	X
	8
	
	X
	
	
	18
	X
	
	
	
	9
	X
	
	
	
	19
	
	
	
	X
	10
	
	X
	
	
	20
	
	
	
	 X
 Rodrigo Martins da Silva
	
	Nunca 
	As vezes
	Quase sempre
	Sempre
	
	Nunca 
	As vezes
	Quase sempre
	Sempre
	1
	
	
	 X 
	
	11
	
	X
	
	
	2
	
	
	
	 X
	12
	
	
	X
	
	3
	
	
	X
	
	13
	
	
	
	X
	4
	X
	
	
	
	14
	
	
	
	X
	5
	
	
	
	X
	15
	
	
	X
	
	6
	
	X
	
	
	16
	
	X
	
	
	7
	X
	
	
	
	17
	
	
	
	X
	8
	X
	
	
	
	18
	
	
	X
	
	9
	
	X
	
	
	19
	
	
	X
	
	10
	
	
	X
	
	20
	
	
	
	 X 
 Rogério Soares da Silva Filho
	
	Nunca 
	As vezes
	Quase sempre
	Sempre
	
	Nunca 
	As vezes
	Quase sempre
	Sempre
	1
	
	
	 X 
	
	11
	
	
	X
	
	2
	
	
	
	 X
	12
	
	
	X
	
	3
	
	
	X
	
	13
	X
	
	
	
	4
	 X
	
	
	
	14
	
	
	
	X
	5
	
	 X
	
	
	15
	
	
	X
	
	6
	
	
	X
	
	16
	X
	
	
	
	7
	X
	
	
	
	17
	
	
	
	X
	8
	
	X
	
	
	18
	
	X
	
	
	9
	
	X
	
	
	19
	
	
	X
	
	10
	
	
	X
	
	20
	
	
	
	 X
ANEXO III
FOLHA DE TABULAÇÂO DAS RESPOSTAS
	
	 Nunca
	Ás vezes
	Quase sempre
	Sempre
	Pontuação
	1
	 2
	 1
	 6
	 1
	 26
	2
	 1
	 -
	 -
	 9
	 37
	3
	 -
	 9
	 -
	 1
	 22
	4
	 7
	 3
	 -
	 -
	 13
	5
	 -
	 4
	 1
	 5
	 31
	6
	 -
	 3
	 5
	 2
	 29
	7
	 7
	 3
	 -
	 -
	 13
	8
	 1
	 2 
	 -
	 7
	 33
	9
	 3
	 5
	 1
	 1
	 20
	10
	 5
	 3
	 2
	 -
	 17
	11
	 - 
	 2 
	 3
	 5
	 33
	12
	 1
	 - 
	 8
	 1
	 29
	13
	 2
	 -
	 -
	 8
	 34
	14
	 -
	 1 
	 4
	 5
	 34
	15
	 -
	 3
	 7
	 -
	 27
	16
	 1
	 6
	 -
	 3
	 25
	17
	 1
	 -
	 1
	 836
	18
	 1
	 1
	 4
	 4
	 31
	19
	 1
	 2 
	 2
	 5
	 31
	20
	 -
	 -
	 -
	 10
	 40
	 X 1
	 X 2
	 X 3
	 X 4

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