Prévia do material em texto
Ewerthon Marques MODELO DE REDAÇÃO AOCP – 20 LINHAS O romance filosófico "Utopia" criado pelo escritor inglês Thomas Morus aborda uma civilização sem defeitos e ideal, na qual a organização social é segura e desprovida de problemas. A obra, portanto, mostra-se distante da realidade brasileira no que diz respeito a/ao TEMA, problema a ser combatido na sociedade contemporânea. Vê-se que esse panorama acontece devido a/ao TESE, o que demonstra a necessidade de revisão do quadro social do país. É primordial destacar que a carência de investimentos no TÓPICO FRASAL DA TESE é consequência da ineficiência do governo. Sob a perspectiva do filósofo John Locke, o estado foi criado para assegurar os direitos fundamentais e proporcionar relações harmônicas entre os indivíduos. Entretanto, é notório o rompimento desse contrato social no cenário do Brasil, visto que devido a falta de atuação das autoridades, ARGUMENTAR A TESE. Destarte, fica evidente a ineficiência administrativa na resolução da baixa escolaridade dos brasileiros. Infere-se, portanto, a necessidade de ação em prol da diminuição dos problemas decorrentes do/da TEMA. Assim, cabe ao Congresso Nacional, mediante o aumento do percentual investido, o que será proporcionado por meio de uma alteração na Lei de Diretrizes Orçamentárias, ampliar o acesso a INFORMAÇÃO, visando SOLUÇÃO. Dessa forma, poder-se-á efetivar a "Utopia" de Morus na sociedade nacional. Ewerthon Marques EXEMPLO DE REDAÇÃO USANDO O MODELO – AOCP O romance filosófico "Utopia" criado pelo escritor inglês Thomas Morus aborda uma civilização sem defeitos e ideal, na qual a organização social é segura e desprovida de problemas. A obra, portanto, mostra-se distante da realidade brasileira no que diz respeito a baixa escolaridade, problema a ser combatido na sociedade contemporânea. Vê-se que esse panorama acontece devido à má qualidade do ensino público, o que demonstra a necessidade de revisão do quadro social do país. É primordial destacar que a carência de investimentos no ensino público é consequência da ineficiência do governo. Sob a perspectiva do filósofo John Locke, o estado foi criado para assegurar os direitos fundamentais e proporcionar relações harmônicas entre os indivíduos. Entretanto, é notório o rompimento desse contrato social no cenário do Brasil, visto que segundo o IBGE, devido a falta de atuação das autoridades, mais da metade das pessoas acima dos 25 anos não chegaram nem a completar o ensino médio. Destarte, fica evidente a ineficiência administrativa na resolução da baixa escolaridade dos brasileiros. Infere-se, portanto, a necessidade de ação em prol da diminuição dos problemas decorrentes da baixa escolaridade dos brasileiros. Assim, cabe ao Congresso Nacional, mediante o aumento do percentual investido, o que será proporcionado por meio de uma alteração na Lei de Diretrizes Orçamentárias, ampliar o acesso a uma educação pública de qualidade, visando melhorar o nível de escolaridade dos brasileiros. Dessa forma, poder-se-á efetivar a "Utopia" de Morus na sociedade nacional.