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PATOLOGIA E AVALIAÇÃO IMOBILIÁRIA D A T A 1 8 / 9 / 2 4 S E T O R D E M A R K E T I N G G R U P O S E R E D U C A C I O N A L S E T O R C U R S O D E E N G E N H A R I A C I V I L A P R E S E N T A Ç Ã O : Atividade contextualizada Desenvolvimento da Atividade – Domínio de Conteúdo - linguagem – fonte de pesquisa 3 referências CONCEITOS INICIAIS NORMAS TÉCNICAS EXECUÇÃO EM CONFORMIDADE NORMA DE DESEMPENHO FUNDAÇÕES CONCRETO ALVENARIA REVESTIMENTOS COBERTURA ESQUADRIAS ETC OBSERVAR OS POSSÍVEIS OU REAIS PROBLEMAS ▪Causas das patologias das estruturas e patologias do concreto armado ▪Agentes causadores de patologias ▪Patologias do concreto armado: corrosão das armaduras, fissuração, ataques de agentes agressivos UNIDADE I edificações projeto construção uso / manutenção recuperada Ao fim da vida útil Vida útil Tempo que produto encontra-se apto para o uso Execução correta Vida útil + Vida útil Escolhas Dimensionamento incorretos Projeto sem levar em consideração Fatores climática Projeto sem detalhes E outros Uso residências -> comercial Origem do material Durabilidade do material Não acontece a construção conforme projeto Operários não qualificados Execução em desconformidade PATOLOGIA CAUSAS E AGENTES Umi ar+água+ solo Especificar adequado Atende norma técnica Validade NORMA DE DESEMPENHO PATOLOGIA Apto ao uso tempo Patologia – estudo Manifestação patológica = não conformidade = patologias = sinistro = danos olhar ou investigar ensaios = sintoma Fissura = sintoma Causa = agente causador Motivo Uso Não estética, mas pode causar efeitos estéticos CONSULTAR AS NORMAS https://www.target.com.br/ NORMAS TÉCNICAS AC Publicada a Norma ABNT NBR 16747 de Inspeção Predial https://www.target.com.br/ https://cbic.org.br/publicada-a-norma-abnt-nbr-16747-de-inspecao-predial/ https://cbic.org.br/publicada-a-norma-abnt-nbr-16747-de-inspecao-predial/ https://www.researchgate.net/profile/Eduardo_Lucca_Santos/publica tion/331022629/figure/fig2/AS:725162609618947@1549903647625 /Figura-4-Esquema-da-sobreposicao-dos-sistemas-da-norma-de- desempenho.jpg https://www.researchgate.net/profile/Eduardo_Lucca_Santos/publ ication/331022629/figure/fig1/AS:725162609606658@15499036 47580/Figura-3-Norma-de-desempenho-partes-e-secoes.ppm DESEMPENHO https://www.balaminut.com.br/img/paginas/g_2.A.png https://www.contramarco.com/post/2020/01/08/vida-%C3%BAtil-de-projeto-vup-e-vida-%C3%BAtil- da-edifica%C3%A7%C3%A3o-vu Período decorrente em que um componente ou sistema construtivo atende ao desempenho especificado, segundo o previsto em projeto, indicando se o período mínimo de tempo estimado para seu bom funcionamento foi alcançado ou não VIDA ÚTIL A norma de desempenho 15575 estabelece que a estrutura deve ser projetada para no mínimo 50anos https://www.contramarco.com/post/2020/01/08/vida-%C3%BAtil-de-projeto-vup-e-vida-%C3%BAtil-da-edifica%C3%A7%C3%A3o-vu https://www.contramarco.com/post/2020/01/08/vida-%C3%BAtil-de-projeto-vup-e-vida-%C3%BAtil-da-edifica%C3%A7%C3%A3o-vu DAS ESTRUTURAS PATOLOGIA O CONTEXTO DAS CAUSAS E AGENTES PATOLOGIA PATOLOGIA SINTOMA X AGENTE X MECANISMO X EFEITO Patologias do concreto armado: corrosão das armaduras, fissuração, ataques de agentes agressivos CONCEITOS ▪Fissuração ▪Corrosão das armaduras ▪Causas: ▪Agressividade ambiental ▪Lixiviação ▪Ataque por sulfatos ▪Reações álcali-agregados ▪Outros agentes e processos Patologias: sintomas ▪FISSURA ATIVA ▪Apresenta variação dimensional; provavelmente seus fatores causadores persistem em atuação ou desencadearam processos que corroboram com a variação. ▪FISSURA PASSIVA ▪Não apresenta variação dimensional, provavelmente seus fatores causadores já não atuam ou já se estabilizaram. DETERIORAÇÃO FISSURAÇÃO Fissura – aberturas https://monteseuprojeto.com.br/como-solucionar- problemas-com-trincas-e-fissuras-nas-paredes/ FENDA FISSUROMETRO Quadro 4. Causas de fissuras em elementos de concreto armado. Fonte: MARCELLI, 2007. (Adaptado). Quadro 4. Causas de fissuras em elementos de concreto armado. Fonte: MARCELLI, 2007. (Adaptado). sintomasintoma Corrosão Localizar A causa Só assim Você deve Fazer o tratamento Armadura positiva insuficiente Armadura de estribo insuficiente Laje sem armadura negativa DETERIORAÇÃO FISSURAÇÃO Dessecação superficial do concreto Assentamento plástico Durante o lançamento do concreto as partículas tendem a se movimentar para baixo havendo um deslocamento do ar aprisionado e da água para a superfície 10min a 3horas Abertura típica: 2 a 3 mm 30min a 6horas https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.p hp/3041369/mod_resource/content/ 1/PEF2503-Aula_2_fissuras.pdf Fissuração https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/3041369/mod_resource/content/1/PEF2503-Aula_2_fissuras.pdf https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/3041369/mod_resource/content/1/PEF2503-Aula_2_fissuras.pdf https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/3041369/mod_resource/content/1/PEF2503-Aula_2_fissuras.pdf Fissuração Movimentação das formas Cargas Escoramento mal executados https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.p hp/3041369/mod_resource/content/ 1/PEF2503-Aula_2_fissuras.pdf https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/3041369/mod_resource/content/1/PEF2503-Aula_2_fissuras.pdf https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/3041369/mod_resource/content/1/PEF2503-Aula_2_fissuras.pdf https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/3041369/mod_resource/content/1/PEF2503-Aula_2_fissuras.pdf Variação Térmica https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.p hp/3041369/mod_resource/content/ 1/PEF2503-Aula_2_fissuras.pdf https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/3041369/mod_resource/content/1/PEF2503-Aula_2_fissuras.pdf https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/3041369/mod_resource/content/1/PEF2503-Aula_2_fissuras.pdf https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/3041369/mod_resource/content/1/PEF2503-Aula_2_fissuras.pdf Retração por secagem https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.p hp/3041369/mod_resource/content/ 1/PEF2503-Aula_2_fissuras.pdf https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/3041369/mod_resource/content/1/PEF2503-Aula_2_fissuras.pdf https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/3041369/mod_resource/content/1/PEF2503-Aula_2_fissuras.pdf https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/3041369/mod_resource/content/1/PEF2503-Aula_2_fissuras.pdf Sobrecarga Flexão Cisalhamento ▪Mecanismos preponderantes de deterioração das estruturas relativos à armadura ▪Despassivação por carbonatação (CO2) ▪Despassivação por ação de cloretos ▪Despassivação – perder a alcalinidade do concreto DETERIORAÇÃO CORROSÃO Concreto - alcalino + Aço ▪Medidas preventidas: ▪Cobrimento adequado; ▪Controle da fissuração; ▪Diminuição da porosidade do concreto – relação ac, aditivos; ▪Aplicação de materiais que dificultem o acesso de dióxido de carbono, cloretos ou outros agentes agressores --- uso de revestimentos como tintas, vernizes ou outros; ▪Impermeabilizações; ▪Adições e aditivos que consumam hidróxido de cálcio e formem silicatos de cálcio hidratados (pozolanas); ▪Garantia do pH do concreto em valores mais elevados; Outras estratégias. DETERIORAÇÃO CORROSÃO Concreto = alcalino corrosão de armaduras química eletroquímica▪CORROSÃO POR CARBONATAÇÃO (CO2) ▪CLORETOS ▪Ocorre em meio aquoso (H2O) ▪Principal e mais sério processo de corrosão encontrado na construção civil ▪A armadura se transforma em óxidos e hidróxidos de ferro, de cor avermelhada, pulverulenta e porosa (ferrugem) provoca deterioração das armaduras ▪Lenta DETERIORAÇÃO AGRESSIVIDADE AMBIENTAL NBR 6118 cobrimento ▪ É o mecanismo responsável por dissolver e carrear os compostos hidratados da pasta de cimento por ação de águas puras, carbônicas agressivas, ácidas e outras. Para prevenir sua ocorrência, recomenda-se restringir a fissuração,de forma a minimizar a infiltração de água, e proteger as superfícies expostas com produtos DETERIORAÇÃO LIXIVIAÇÃO Reações envolvendo hidrólise e lixiviação do componentes da pasta de cimento endurecido: Eflorescência eflorescência ▪É a expansão por ação de águas ou solos que contenham ou estejam contaminados com sulfatos, dando origem a reações expansivas e deletérias com a pasta de cimento hidratado. A prevenção pode ser feita pelo uso de cimento resistente a sulfatos, conforme ABNT NBR 5737) DETERIORAÇÃO ATAQUE POR SULFATO Resistência a sulfatos Os requisitos de resistência a sulfatos aplicam-se somente aos cimentos Portland comercializados com o sufixo RS. ▪Água do mar; ▪Águas subterrâneas; ▪Águas poluídas; ▪Dejetos industriais. ▪ É a expansão por ação das reações entre os álcalis do concreto e agregados reativos. O projetista deve identificar no projeto o tipo de elemento estrutural e sua situação quanto à presença de água, bem como deve recomendar as medidas preventivas, quando necessárias, de acordo com a ABNT NBR 15577-1 (2018) (ABNT, 2014, p. 15-16). DETERIORAÇÃO REAÇÕES ÁLCALI-AGREGADOS ▪Ação da chuva ácida; ▪Impactos e degradações por ações humanas ou acidentes; ▪Falhas humanas nas diversas fases da vida de uma estrutura (concepção, projeto, dimensionamento, construção, uso, manutenção); ▪Desastres naturais; ▪Ataques biológicos; ▪Fatores climáticos (como variações de temperatura); ▪Poluição atmosférica (como aquela presente em grandes centros urbanos); DETERIORAÇÃO OUTROS ▪Modificações em terrenos e fundações; ▪Interferências nas condições de contorno por construções novas; ▪Insolação; ▪Exsudação. Slide 1 Slide 2: Atividade contextualizada Slide 3 Slide 4 Slide 5 Slide 6 Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 12 Slide 13 Slide 14 Slide 15 Slide 16 Slide 17 Slide 18 Slide 19 Slide 20 Slide 21 Slide 22 Slide 23 Slide 24 Slide 25 Slide 26 Slide 27 Slide 28 Slide 29 Slide 30 Slide 31 Slide 32 Slide 33 Slide 34: cobrimento Slide 35 Slide 36 Slide 37 Slide 38