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Rgrss 
Plano de gerenciamento de resíduos de 
serviços de saúde 
Geradores de RSS: 
-Laboratório analíticos de produtos para 
saúde 
-Necrotérios, funerárias 
-Serviços de medicina legal 
-Drogarias e farmácias (incluindo 
farmácias de manipulação) 
-Estabelecimentos de ensino e pesquisa 
da área da saúde 
-Clinicas e consultórios médicos e 
odontológicos 
*CCM: Cadastro de Contribuintes 
Mobiliários (onde irá cadastrar o 
consultório) 
Plano de gerenciamento de 
resíduos sólidos (pgrss) 
 Compete a todo gerador de RSS 
elaborar seu plano 
 Documento que aponta e descreve as 
ações relativas ao manejo dos resíduos 
sólidos 
 Características e risco, contemplando 
os aspectos referente à geração, 
segregação, acondicionamento, coleta, 
armazenamento, transporte, tratamento 
e disposição final, bem como as ações 
de proteção à saúde pública e ao meio 
ambiente 
 PGRSS a ser elaborado deve ser 
compatível com as normas locais 
relativas à coleta, transporte, e 
disposição final dos resíduos gerados nos 
serviços de saúde 
Manejo: ação de gerenciar os resíduos 
em seus aspectos intra e extra 
estabelecimentos, desde a geração até a 
disposição final 
Geração: qual tipo de material e resíduo 
vai ser gerado 
Segregação: consiste na separação dos 
resíduos no momento e local de sua 
geração, de acordo com as 
características físicas, químicas, 
biológicas, o seu estado físico e os ricos 
envolvidos (Ex: onde descartar após o 
uso imediato de seringas, luvas, algodão, 
gaze – lixo comum, infectante) 
Acondicionamento: embalar os resíduos 
segregados, em sacos ou recipientes 
que evitem vazamentos e resistam as 
ações de punctura e ruptura. A 
capacidade dos recipientes de 
acondicionamento deve ser compatível 
com a geração diária de cada tipo de 
resíduo 
Identificação: medidas que permitem o 
reconhecimento dos resíduos contidos 
nos sacos e recipientes. Recipientes 
transparentes e nos locais de 
armazenamento em local de fácil 
visualização, utilizando-se símbolos, cores 
e frases 
Transporte interno: consiste no 
translado dos resíduos dos pontos de 
geração até o local destinado ao 
armazenamento temporário ou 
armazenamento externo com a 
finalidade de apresentação para coleta 
Armazenamento temporário: consiste na 
guarda temporária dos recipientes 
contendo os resíduos até a coleta 
Taxa de resíduos sólidos de 
serviços de saúde 
-Recolhimento trimestral 
-Vinculado ao CCM 
-Cobranças indevidas (cadastro indevido, 
mais de uma taxa por consultório) 
-Autodeclaração: onde se trabalha e se a 
clínica já arca com essa taxa (uma taxa 
por clínica, independente de quantos 
dentistas trabalham lá – responsável 
técnico que arca com a taxa do 
consultório) 
 Profissional cadastrado como pessoa 
física e jurídica, que produz lixo 
infectocontagioso passará a receber a 
cobrança exclusivamente no registro 
que escolher (responsável técnico) 
Ficará isento: quem atua em clínica de 
terceiros, quem trabalha sem serviço 
público e quem exerce a atividade que 
não produz lixo infectante 
*Quando há uma rede de clínicas, cada 
franquia da clínica pagará uma taxa, 
porém em cada clínica deverá haver um 
responsável técnico para pagar a taxa 
(não pode usar o CRO para mais de 
uma clínica) 
Grupos 
 
Grupo A: Infectantes (Risco biológico) 
-Sacos brancos leitosos (resiste a 
ruptura, vazamento e impermeável), 
proibido seu reaproveitamento 
-Os sacos devem estar contidos em 
recipientes de material lavável, resistente 
à ruptura e vazamento, com tampa 
provida de sistema de abertura sem 
contato manual (pedal), com cantos 
arredondados e ser resiste ao 
tombamento 
-Coleta especial para resíduos sólidos 
-Promovida pela prefeitura, diante da 
solicitação do profissional ou clínica 
odontológica 
Ex: gazes, algodões, sugadores, luvas 
 
Grupo B: Risco químico 
-Resíduos contento substâncias químicas 
que podem apresentar riscos à saúde 
ou meio ambiente 
-Inflamável, corrosivo e tóxico 
-Descarte do amálgama deve ser feito 
com recipiente com água 
-Coletor deve rígido e tampa rosqueada 
Ex: amálgama (resíduos mercuriais), 
pouco utilizado nos dias atuais, revelador 
e fixador (radiografia) 
*Reprata: empresa de recolhimento do 
fixador, que contém prata na formulação 
Grupo C: Risco Radioativo 
-Radioativos 
-Materiais resultantes de laboratório se 
serviço de medicina nuclear, radioterapia 
-Containers de chumbo 
Ex: Ampolas de RaioX 
Grupo D: Lixo Comum 
-Não apresenta risco biológico 
-O ideal é ter uma padronização de cor 
para que saiba identificar qual lixo é o 
comum (evitar saco branco) 
-Lixo reciclável deve ser separado 
Coleta seletiva 
-azul papel, amarelo metais, verde vidros, 
vermelho plástico e marrom orgânico 
Ex: restos de alimentos, papel de 
sanitário 
Grupo E: Materiais Perfurocortante 
(Risco Biológico) 
-Infectante 
-Recipiente resistente: caixa de papelão 
grosso (Ex: descarpack - resiste a 
ruptura, vazamento e impermeável), 
proibido seu reaproveitamento 
-Super trava especial, dupla alça para 
transporte, bocal para descarte, contra 
trava de segurança 
Ex: agulhas, brocas, limas, ampolas de 
vidro 
Tratamento dos RSS 
 Processos mecânicos, físicos, químicos 
ou biológicos que alterem as 
características dos resíduos, visando a 
minimização do risco à saúde, a 
preservação da qualidade do meio 
ambiente, a segurança 
 Há várias formas de se proceder ao 
tratamento: desinfeção química ou 
térmica (autoclavagem e incineração) 
Disposição final dos rss 
 Consiste na disposição definitiva de 
resíduos no solo ou em locais 
previamente preparados para recebe-los 
 Pela legislação brasileira a disposição 
deve obedecer a critérios técnicos de 
construção e operação, para os quais é 
exigido licenciamento ambiental 
Aterro sanitário: é um processo utilizado 
para a disposição de resíduos sólidos no 
solo de forma segura e controlada, 
garantindo a preservação ambiental e as 
saúde pública

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