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Endossimbiose, analogia e homologia
Biologia
3o bimestre – Aula 14
Ensino Médio
1a
SÉRIE
2024_EM_V1
Teoria endossimbiótica;
Analogia;
Homologia.
Analisar a teoria endossimbiótica;
Analisar e comparar analogia e homologia.
Conteúdo
Objetivos
2024_EM_V1
(EM13CNT201) Analisar e discutir modelos, teorias e leis propostos em diferentes épocas e culturas para comparar distintas explicações sobre o surgimento e a evolução da Vida, da Terra e do Universo com as teorias científicas aceitas atualmente.
Os cupins são insetos que conseguem se alimentar da madeira, essencial para sua alimentação e, consequentemente, para a sobrevivência.
- Como os cupins conseguem comer (digerir) madeira?
O caso dos cupins
VIREM E CONVERSEM!
 3 MINUTOS
Cupins (Odontotermes obesus).
Para começar
2024_EM_V1
Os cupins são insetos xilófagos (do grego xylon, que significa madeira, e phagein, que significa comer), mas, assim como outros animais, não conseguem digerir a madeira completamente sozinhos. Eles dependem de microrganismos simbióticos (Triconympha, um protozoário) em seus intestinos.
Além disso, apresentam um aparelho bucal, que lhes permite triturar a madeira em pequenos fragmentos, semelhantes à serragem, facilitando o processo digestivo.
Simbiose (sim = juntos, bio = vida) é uma associação íntima entre organismos de diferentes espécies. Existem diferentes tipos de simbiose, incluindo a simbiose mutualística, o comensalismo e o parasitismo. Na simbiose mutualística, os microrganismos (neste caso, Triconinfa) e o organismo hospedeiro (cupim) se beneficiam mutuamente.
Cupins dependem de uma relação
Esta aula será focada na simbiose mutualística entre microrganismos!
Foco no conteúdo
2024_EM_V1
1. Compreendemos a simbiose analisando a relação entre seres vivos. Agora, analisaremos a teoria endossimbiótica. 
As evidências nos levam a acreditar que o primeiro ser vivo era procarionte (bactéria), com uma membrana (responsável por delimitar os meios intracelular e extracelular). Como surgiram as células eucariontes?
Para compreender melhor a teoria endossimbiótica, é fundamental que conceitos anteriores estejam bem estabelecidos. Para isso, conceitue célula procarionte e célula eucarionte.
 10 MINUTOS
TODO MUNDO ESCREVE!
Na prática
2024_EM_V1
Ambos são delimitados por membrana plasmática e apresentam citoplasma. Contudo, têm diferenças de organização e complexidade.
Correção
Eucariontes:
Presença de organelas membranosas e carioteca (ou membrana nuclear);
Material genético organizado em cromatina no núcleo.
Procariontes:
Ausência de organelas membranosas e núcleo;
Material genético circular, disperso no citoplasma.
Na prática
2024_EM_V1
A teoria endossimbiótica explica a origem de organelas celulares, especificamente mitocôndrias e cloroplastos, presentes em células eucarióticas. 
Proposta pela microbiologista Lynn Margulis na década de 1960, a teoria endossimbiótica é amplamente aceita pela comunidade científica.
Teoria endossimbiótica
Lynn Margulis
(1938-2011)
Foco no conteúdo
2024_EM_V1
Propõe que as mitocôndrias e os cloroplastos são organelas derivadas da interação entre um organismo procarionte ancestral aeróbio e um organismo eucarionte unicelular anaeróbio. 
Essa simbiose teria ocorrido quando a atmosfera começou a apresentar uma concentração substancial de gás oxigênio (O2), e organismos aeróbios, com uma maior obtenção de energia, surgiram na Terra.
Teoria endossimbiótica
Membrana plasmática
Pseudópodos
Partículas sólidas
Endocitose é o processo em que células absorvem ativamente material sólido por meio de dobras da membrana plasmática, formando um compartimento interno.
Foco no conteúdo
2024_EM_V1
Tamanho: mitocôndrias e cloroplastos têm tamanho similar ao de algumas bactérias;
Membrana: essas organelas apresentam dupla membrana, assim como muitas bactérias e cianobactérias;
Formato do DNA: mitocôndrias e cloroplastos apresentam seu próprio DNA em formato circular, semelhante ao das bactérias, o que lhes permite sintetizar algumas proteínas; 
Organelas: apresentam ribossomos parecidos com os das bactérias em tamanho e sensibilidade a antibióticos;
Tipo de divisão: mitocôndrias e cloroplastos se dividem por fissão binária, independentemente da divisão celular da célula hospedeira.
Evidências que suportam a teoria endossimbiótica
Foco no conteúdo
2024_EM_V1
A evolução é amplamente aceita pela comunidade científica, mas suas explicações são constantemente testadas e refinadas com novas descobertas e avanços tecnológicos.
A teoria endossimbiótica é fundamentada em evidências como o DNA circular e a dupla membrana das mitocôndrias e cloroplastos, indicando uma origem compartilhada com organismos procariontes. 
Essas características ilustram a relevância de investigar origens comuns entre estruturas distintas para compreender a evolução biológica.
Analisando evidências evolutivas
Foco no conteúdo
2024_EM_V1
2. Observe as imagens e discuta com seus colegas as semelhanças e as diferenças entre os animais e os órgãos presentes.
Libélula 
(inseto, ordem Odonata)
Morcego
(mamífero, ordem Chiroptera)
Baleia
(mamífero, ordem Cetacea)
VIREM E CONVERSEM!
5 MINUTOS
Na prática
2024_EM_V1
As asas da libélula (inseto) e do morcego (mamífero) têm a mesma função (voar), porém a origem embrionária desses órgãos é muito distinta. 
As libélulas, como todos os insetos, têm exoesqueleto, enquanto os morcegos, sendo mamíferos, apresentam endoesqueleto. 
Morcegos e baleias, ambos mamíferos, apesar de terem membros anteriores anatomicamente diferentes e desempenharem funções distintas, apresentam semelhanças embrionárias, evidenciadas quando analisamos seus esqueletos. 
Os ossos da asa de um morcego e da nadadeira de uma baleia são tão semelhantes que é possível estabelecer correlação exata entre seus diversos ossos. 
Correção
Na prática
2024_EM_V1
A homologia pode ser definida como características com a mesma origem embrionária e que estão presentes em espécies com ancestralidade comum.
A analogia, por sua vez, não indica ancestralidade comum e é resultado de evolução convergente. As características análogas, apesar de serem semelhantes, apresentam origens embrionárias distintas. Os braços dos seres humanos e as nadadeiras das baleias são exemplos de homologias, enquanto as asas de aves e de morcegos são características análogas.
Homologia e analogia
Foco no conteúdo
2024_EM_V1
A teoria endossimbiótica destaca que a presença de DNA circular em mitocôndrias e cloroplastos é uma forte evidência de homologia entre procariontes ancestrais e células eucariontes, indicando ancestralidade comum e origem compartilhada dessas organelas.
Em contraste, a presença de flagelos e a estrutura da parede celular diferem entre procariontes e eucariontes, exemplificando uma analogia e indicando evolução convergente dessas características em linhagens distintas.
Homologia e analogia entre os tipos celulares
Foco no conteúdo
2024_EM_V1
3. Utilizando um smartphone, tablet, computador ou livro didático, pesquise imagens dos esqueletos da baleia e do morcego. 
Compare as diferenças e semelhanças entre o formato e a posição dos ossos da nadadeira de uma baleia e da asa de um morcego. 
Em seu caderno, desenhe os ossos da nadadeira e da asa. Utilize cores semelhantes para pintar os ossos correspondentes, identificando-os pelo nome.
Comparando anatomias
TODO MUNDO ESCREVE!
10 MINUTOS
Aplicando
2024_EM_V1
Analisamos a teoria endossimbiótica;
Analisamos e comparamos analogia e homologia.
O que aprendemos hoje?
2024_EM_V1
SÃO PAULO (Estado). Currículo em Ação: Caderno do Professor – Biologia – Ensino Médio – 2a série – 3o bimestre. São Paulo: Seduc SP, 2024. Disponível em: https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wp-content/uploads/2022/07/2serie 3Bim Prof CNT.pdf . Acesso em: 14 jun. 2024;
LEMOV, D. Aula nota 10 2.0: 62 técnicas para melhorar a gestão da sala de aula . Porto Alegre: Penso, 2018. 
Slides 3 e 4 – WIKITERMS. Porque os cupins conseguem comer madeira? O incrívelpapel dos microrganismos! Disponível em: https://cupim.proec.ufabc.edu.br/microbios-madeira/. Acesso em: 14 jun. 2024.
Slides 8 a 10 – Material da Profa. Dra. Durvalina Maria Mathias dos Santos. Disciplina de Biologia Celular, Unesp, Jaboticabal. 2007. Disponível em: https://www.fcav.unesp.br/Home/departamentos/biologia/DURVALINAMARIAM.DOSSANTOS/TEXTO-96.pdf. Acesso em: 14 jun. 2024.
Referências
2024_EM_V1
Lista de imagens e vídeos
Slide 1 – Imagem da capa – SEDUC.
Slide 3 – Odontotermes obesus de Nikhil More. Wikimedia Commons. CC BY-AS 4. Disponível em: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Odontotermes_obesus_Termites_Isoptera_(31)_02.jpg. Acesso em: 2 jul. 2024.
Slides 5 e 6 – PowerPoint.
Slide 7 – Lynn Margulis. Wikipedia. Disponível em: https://en.wikipedia.org/wiki/Lynn_Margulis#/media/File:Lynn_Margulis.jpg. Acesso em: 2 jul. 2024.
Slide 8 – Adaptado de: https://commons.wikimedia.org/wiki/ File:Tipos_de_endocitosis.svg. Acesso em: 2 jul. 2024.
Slide 11 – © Pixabay. 
Referências
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