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CENTRO UNIVERSITÁRIO FACID WYDEN 
CURSO DE BIOMEDICINA 
 
 
 
 
 
MAGNO SÉRGIO OSÓRIO ALVES DA SILVA. 
 
 
 
 
 
 
 
RESUMO DA PALESTRA: A NEUROCIÊNCIA ASSOCIADA 
À DOENÇA DE PARKINSSON. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TERESINA 
2024 
2 
 
Introdução 
 
A Doença de Parkinson é uma condição neurodegenerativa que afeta milhões de pessoas 
em todo o mundo e é caracterizada pela morte progressiva das células dopaminérgicas 
na substância negra do cérebro, resultando em diversos sintomas motores e não-motores. 
O campo da neurociência tem se dedicado a investigar as causas e mecanismos dessa 
doença, buscando entender como fatores genéticos, bioquímicos e ambientais 
contribuem para sua progressão. 
 
Desenvolvimento 
 
 
Os sintomas motores da Doença de Parkinson incluem tremores em repouso, rigidez 
muscular, lentidão de movimentos (bradicinesia) e instabilidade postural. Além disso, 
há sintomas não-motores, como depressão, distúrbios do sono, disfunção cognitiva e 
perda de olfato, que muitas vezes surgem antes dos sintomas motores. Na neurociência, 
investigações focam na identificação de proteínas anômalas, como a alfa-sinucleína, que 
se acumulam em células nervosas, promovendo sua degeneração. A pesquisa genética 
também identificou mutações associadas ao risco de desenvolver a doença, e estudos 
sobre o sistema imunológico estão explorando como inflamações podem influenciar a 
progressão do Parkinson. 
Técnicas avançadas de neuroimagem permitem visualizar mudanças estruturais e 
funcionais no cérebro de pacientes, oferecendo diagnósticos mais precisos e a 
possibilidade de monitorar a eficácia de tratamentos. A estimulação cerebral profunda 
(DBS) e a terapia de reposição dopaminérgica são algumas das intervenções que buscam 
aliviar os sintomas motores, enquanto pesquisas com terapia gênica e células-tronco 
visam formas de regenerar tecidos danificados. 
 
 
3 
 
Conclusão 
 
 
O papel da neurociência é essencial no desenvolvimento de estratégias de intervenção 
para a Doença de Parkinson, abrangendo desde tratamentos paliativos até abordagens 
que potencialmente retardem ou revertam a progressão da doença. As descobertas atuais 
contribuem não apenas para a melhora da qualidade de vida dos pacientes, mas também 
abrem perspectivas para avanços terapêuticos e possivelmente curativos no futuro. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
REFERÊNCIAS 
 
Kandel, E. R., Schwartz, J. H., Jessell, T. M., Siegelbaum, S. A., & Hudspeth, A. J. 
(2013). Principles of Neural Science (5ª ed.). McGraw-Hill Education.

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