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 A nova ordem Mundial: Integração Econômica
1. Introdução à Nova Ordem Mundial
- A nova ordem mundial, baseada na criação de blocos econômicos, ainda não está completamente consolidada. 
- Os desafios para a formação de parcerias econômicas entre nações são significativos, devido a:
 - Divergências de interesses entre os países.
 - Falta de solidariedade das nações desenvolvidas.
 - Distinções estruturais nas esferas econômica, social e política.
 2. Geopolítica e Geoeconomia
- A interpretação contemporânea da nova ordem mundial transita da “Geopolítica à Geoeconomia”.
- No passado, a Guerra Fria, marcada pela disputa bélica entre superpotências, foi substituída por uma lógica econômica, com a internacionalização das
organizações e inovação tecnológica.
- A hegemonia econômica, que era dominada pelos EUA no início do século XX, sofreu uma reestruturação após crises econômicas.
3. Histórico da Hegemonia Mundial
- Na década de 1920, os EUA desfrutaram de uma posição de hegemonia mundial, que foi abruptamente alterada pela quebra da Bolsa de Nova Iorque em
1929, desencadeando a Grande Depressão.
- Após a Segunda Guerra Mundial, a ordem mundial tornou-se bipolar, dominada pelos EUA e pela URSS durante a Guerra Fria.
 4. Transição para a Nova Ordem Mundial
- Com o fim da Guerra Fria, surgiram os primeiros indícios da atual nova ordem, que enfatiza a constituição de blocos econômicos.
- A falta de consolidação dessa nova ordem resulta na incapacidade de satisfazer as necessidades de prosperidade universal.
5. Perda de Soberania Nacional
- A integração econômica e a formação de blocos levaram à perda de soberania nacional, especialmente em tempos de crise.
- Um exemplo significativo é a Grécia, que enfrenta sérios problemas financeiros enquanto participa da Zona do Euro ao lado de países como a Alemanha.
 6. Desafios das Parcerias Econômicas
- Eventos como a saída do Reino Unido da União Europeia e a retirada dos EUA do Acordo Transpacífico evidenciam incertezas e inseguranças em relação à
eficácia dos blocos econômicos.
- Essas incertezas têm efeitos diretos sobre o mercado global, dificultando a realização dos objetivos de promoção da dignidade e do desenvolvimento para os
menos favorecidos.
 7. Desigualdade Global e Desenvolvimento Econômico
- A nova ordem mundial falha em atender às necessidades dos países em desenvolvimento, particularmente na África e na América Central, perpetuando
desigualdades.
- O desenvolvimento econômico continua a não alcançar os países mais pobres, resultando em uma crise de ordem mundial.
8. Conclusão
- As incertezas e instabilidades criadas pela nova ordem mundial e pela integração econômica trazem consequências complexas.
- É essencial que as nações desenvolvidas reavaliem suas posturas e compromissos para enfrentar os desafios da globalização e trabalhar em direção a um
mundo mais justo e equitativo.
Considerações Finais
O texto destaca a complexidade das interações econômicas globais e os desafios enfrentados na busca por uma ordem mundial mais coesa e solidária. A crítica à
falta de solidariedade e ao impacto da perda de soberania é um chamado para que as nações busquem soluções que promovam o desenvolvimento sustentável e
equitativo para todos. 
Se precisar de ajustes ou mais informações sobre um ponto específico, é só me avisar!
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1. Universalização do Desenvolvimento
- O conceito de "Universalização do Desenvolvimento", abordado pelo Professor Rossetti (1997), se relaciona à promoção da dignidade humana,
especialmente para aqueles marginalizados pelo egoísmo das sociedades ricas.
- Para promover a dignidade humana, não é suficiente gerar crescimento econômico; é crucial viabilizar o desenvolvimento econômico e social, que abrange
tanto aspectos quantitativos quanto qualitativos.
2. Crescimento Econômico vs. Desenvolvimento
- O crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) é necessário, mas não garante desenvolvimento. É possível haver países ricos com populações pobres,
resultado de má distribuição de renda e exclusão social.
- Kuznets, citado por Gremaud (2004), define crescimento econômico como um aumento contínuo do PIB, enquanto Gremaud também aponta que
mudanças qualitativas são necessárias para o verdadeiro desenvolvimento.
3. Limitações do PIB
- O PIB não oferece informações sobre aspectos qualitativos da vida, como expectativa de vida, taxa de analfabetismo, condições de saúde pública,
habitação e alimentação.
- Para uma sociedade verdadeiramente desenvolvida, é necessário um esforço coletivo para reduzir a desigualdade social, superando a cultura do egoísmo.
 4. Desigualdade e Desenvolvimento Humano
- A disparidade entre sociedades desenvolvidas e subdesenvolvidas é evidente. Os países em desenvolvimento (BRICS: Brasil, Rússia, Índia, China e África
do Sul) têm IDHs médios, enquanto os países desenvolvidos apresentam IDHs altos.
- Um exemplo é o Brasil, que ocupou a 79ª posição no ranking de Desenvolvimento Humano da ONU, com um IDH de 0,754, que se manteve estável entre
2014 e 2015.
 5. Análise do IDH no Contexto Sul-Americano e BRICS
- O Brasil apresenta um desempenho inferior apenas ao da Rússia dentro do grupo dos BRICS. Comparativamente, no MERCOSUL, apenas o Paraguai
possui um IDH pior que o do Brasil.
- O quadro geral revela que as desigualdades afetam a qualidade de vida nas nações mais pobres e a falta de ação das grandes potências agrava a situação.
 6. Desafios da Dignidade Humana
- Promover a dignidade humana para todos parece um objetivo distante, pois as nações desenvolvidas frequentemente ignoram a pobreza extrema em países
com IDHs muito baixos.
- A indiferença das nações ricas impede a concretização do desenvolvimento universal, reforçando a necessidade de ações concretas para enfrentar a
pobreza e promover a dignidade.
Considerações Finais
O texto enfatiza a importância de não apenas focar no crescimento econômico, mas também em promover um desenvolvimento humano que inclua aspectos
sociais, educacionais e de saúde. A desigualdade global e a falta de atenção às necessidades dos menos favorecidos são desafios que demandam uma
mudança de postura das sociedades desenvolvidas. O envolvimento ativo da população e a responsabilidade coletiva são essenciais para transformar essa
realidade.
Se precisar de mais detalhes ou de um foco específico, é só avisar!
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 Anulação do Conflito entre Inovação Tecnológica e Geração de Empregos
1. Introdução
- A competitividade global está diretamente relacionada à inovação tecnológica, que tem transformado a dinâmica da geração de empregos.
- O conflito entre inovação e criação de postos de trabalho surge no contexto da globalização financeira e comercial.
2. Razões para Aumento da Competição
- Rossetti (1997) destaca fatores como:
 - Multipolarização e macroparcerias.
 - Liberalização comercial e queda das barreiras comerciais.
 - Aceleração da inovação tecnológica.
 3. Efeitos da Era da Informação
- A Era da Informação tem expandido a concorrência global, alterando as bases do mercado de trabalho.
- Benefícios da competitividade incluem:
 - Redução de preços.
 - Melhora na qualidade dos produtos.
 - Diversificação do portfólio e agilidade na entrega.
 4. Desafios da Inovação Tecnológica
- A inovação tecnológica pode levar à eliminação de postos de trabalho, tornando-se um desafio conciliar sua implementação com a geração de empregos.
- Exemplos de impacto incluem a substituição de câmeras fotográficas por celulares e a redução de empregos em diversas funções devido à mecanização e
automação.
 5. Impacto da Mecanização na Agricultura
- O uso de tecnologia, como colheitadeiras, pode eliminar centenas de postos de trabalho, mas aumenta a eficiência.
- A transição de trabalhadores de funções braçais para especializadas requer tempo e qualificação, o que não é imediato.
6. Fatores que Podem Gerar Novos Empregos
- Apesar das pressões da globalização e inovação, há fatores que podem aumentara criação de empregos:
 - Crescimento demográfico, aumentando a população economicamente ativa.
 - Expansão da participação feminina no mercado de trabalho.
 - Redução do desemprego involuntário e a necessidade de bem-estar material.
 7. Desigualdade de Gênero no Mercado de Trabalho
- Apesar da crescente presença das mulheres no mercado, elas ainda recebem menos que os homens em funções equivalentes.
- Um estudo da Catho revelou que mulheres em cargos de analista ganham R$ 3.356,00, enquanto homens recebem R$ 4.040,00 para o mesmo
trabalho.
 8. Importância do Crescimento Econômico
- A criação de novas oportunidades de emprego é essencial para reduzir as taxas de desemprego.
- O crescimento econômico é crucial para a geração de novos postos de trabalho e a garantia de um padrão de vida digno.
9. Conclusão
- A harmonização entre inovação tecnológica e a geração de empregos é um grande desafio para a sociedade atual.
- A criação de condições que favoreçam o bem-estar material e a dignidade por meio do trabalho é essencial para o futuro da força de trabalho em um mundo
em constante mudança.
Esse resumo aborda os principais pontos do texto, destacando tanto os desafios quanto as oportunidades que a inovação tecnológica e a dinâmica do
mercado de trabalho apresentam. Se precisar de mais alguma coisa ou de um foco diferente, é só avisar!
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Desenvolvimento por meio do Tripé da Sustentabilidade
1. Introdução ao Tripé da Sustentabilidade
- O desenvolvimento sustentável é fundamentado em três pilares: econômico, ambiental e social.
- O crescimento econômico é uma condição necessária para o desenvolvimento das nações.
2. Crescimento Econômico e Seus Impactos
- Países emergentes, como o Brasil, experimentam crescimento econômico, mas frequentemente às custas do meio ambiente, causando danos visíveis
à água, ar, flora e fauna.
- O uso intenso dos recursos naturais para promover crescimento econômico deve ser equilibrado com a necessidade de preservá-los para futuras
gerações.
3. Revisão dos Sistemas de Produção
- É crucial rever os sistemas de produção, gestão e utilização dos recursos naturais, bem como o processo de inovação tecnológica.
- O conceito de ecoeficáçia é fundamental: atender às necessidades atuais sem comprometer as futuras gerações.
4. Perspectivas Futuras e Desafios Demográficos
- A visão pessimista de Thomas Malthus sugere que a produção de recursos cresce aritmeticamente, enquanto a população cresce geometricamente,
resultando em escassez.
- A ONU estima um aumento populacional de 213 mil pessoas por dia, prevendo que a Terra possa suportar recursos para apenas 8 bilhões de
habitantes, enquanto já estamos em 7 bilhões.
5. Desigualdade e Pobreza
- Apesar do crescimento populacional, uma grande parcela da população vive em extrema miséria, com 1 bilhão de pessoas consumindo menos de
1.600 calorias por dia.
- O consumo desenfreado, especialmente nas sociedades ricas, contribui para a degradação ambiental e desigualdade social.
6. Consumo vs. Consumismo
- O consumo é necessário para atender às necessidades básicas, mas o consumismo excessivo é um problema, levando a uma busca por satisfação
emocional por meio de bens materiais.
- Estima-se que a humanidade utiliza 50% a mais de recursos do que a Terra pode fornecer, o que pode levar à necessidade de dois planetas para
sustentar a população até 2030.
7. Caminhos para a Sustentabilidade
- A sustentabilidade requer soluções que envolvem inovação tecnológica, reciclagem, e ações práticas além de legislações.
- Estratégias competitivas devem ser baseadas em processos de produção que respeitem a ecologia.
8. Externalidades Negativas
- A degradação ambiental apresenta externalidades negativas que devem ser consideradas na produção, incluindo:
 - Redução da camada de ozônio.
 - Devastação das florestas e desertificação.
 - Ocorrência de chuvas ácidas.
 - Extinção de espécies.
 - Contaminação do ar e da água.
9. Conclusão
- O desenvolvimento sustentável exige um equilíbrio entre crescimento econômico e a preservação ambiental, além de ações sociais que promovam a
equidade.
- O futuro depende de uma mudança na forma como os recursos são consumidos e geridos, promovendo uma verdadeira sustentabilidade que
beneficie todas as camadas da sociedade.
Esse resumo aborda os principais conceitos e desafios do desenvolvimento sustentável, enfatizando a necessidade de um equilíbrio entre os aspectos
econômico, ambiental e social. Se precisar de mais informações ou de uma abordagem específica, é só avisar!
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