711861839-Roteiro-de-Aula-Pratica-Quimica-e-Ciencia-dos-Materiais-Wemersson-da-Conceicao-Almeida

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Boa Vista - RR 
2023 
 
 
 
 
 
WEMERSSON DA CONCEIÇÃO ALMEIDA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
QUÍMICA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS 
SISTEMA DE ENSINO 100% ON LINE 
ENGENHARIA ELÉTRICA 
 
 
 
Boa Vista - RR 
2023 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
QUÍMICA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS 
 
Roteiro de Aula Prática apresentado a Universidade 
UNOPAR como requisito para obtenção de média para a 
disciplina de Química e Ciência dos Materiais. 
 
Tutor(a) à Distância: Carlos Roberto da Silva Junior 
WEMERSSON DA CONCEIÇÃO ALMEIDA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
 
1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 3 
2 DESENVOLVIMENTO ......................................................................................... 4 
2.1 AULA PRÁTICA 1 – MATERIAIS E TRATAMENTOS TÉRMICOS: 
EXIGÊNCIAS DOS MATERIAIS UTILIZADOS EM ENGENHARIA............................. 4 
2.2 AULA PRÁTICA 2 – REAÇÕES QUÍMICAS METALOGRÁFICAS ................. 10 
2.3 AULA PRÁTICA 3 – IDENTIFICAÇÃO DE MINERAIS – PARÂMETROS 
VISUAIS .................................................................................................................... 14 
2.4 AULA PRÁTICA 4 – IDENTIFICAÇÃO DE MINERAIS DESTRUTIVOS ......... 19 
3 CONCLUSÃO .................................................................................................... 23 
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 24 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 3 
1 INTRODUÇÃO 
Este trabalho apresenta o desenvolvimento do relatório de aula prática da 
disciplina de Química e Ciência dos Materiais do curso de Engenharia Elétrica. 
As etapas desenvolvidas foram realizadas com a utilização do VirtualLab 
Algetec. 
Assim, são analisadas questões sobre Materiais e Tratamentos Térmicos, 
Reações Químicas Metalográficas, Identificação de Minerais e Identificação de 
Minerais Destrutivos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 4 
2 DESENVOLVIMENTO 
2.1 AULA PRÁTICA 1 – MATERIAIS E TRATAMENTOS TÉRMICOS: EXIGÊNCIAS 
DOS MATERIAIS UTILIZADOS EM ENGENHARIA 
 
O primeiro experimento realizado, tem o objetivo de verificação da diferença 
entre as propriedades de condutividade térmica, elétrica e dureza entre os diferentes 
tipos de materiais; correlacionando as propriedades dos diferentes tipos de materiais 
com suas estruturas químicas e analisando o comportamento dos diferentes materiais. 
O primeiro passo foi a utilização dos EPIs necessários para a realização do 
experimento: 
 
 
Depois, foi realizado o teste de condutividade elétrica: 
 
 5 
Primeiro, colocou-se o corpo de prova 01 (ferro) no gerador de DDP e se utilizou 
o alicate amperímetro para medir a condutividade elétrica do corpo de prova. 
 
 
O passo foi repetido para os demais corpos de prova: 
 
Madeira: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 6 
Cerâmica: 
 
 
 
Polímero: 
 
 
Como pode-se perceber, o único material que possui condutividade elétrica é o 
ferro, uma vez que metais possuem condutividade elétrica. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 7 
Depois, se realizou o teste de condutividade térmica, incialmente com o corpo 
de prova 01 (ferro): 
 
 
E com o corpo de teste 03 (cerâmica): 
 
 
Os corpos de teste 02 (madeira) e 04 (polímero) não são resistentes ao teste 
de condutividade térmica, uma vez que seriam degradados no teste. Ou seja, madeira 
e polímero não são bons condutores térmicos. 
Por fim, foi realizado o teste de dureza. 
Inicialmente com o corpo de teste 01 (ferro): 
 
 
 
 
 
 8 
 
 
Em seguida, o teste foi realizado nos outros corpos de teste: 
Madeira: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 9 
Cerâmica: 
 
 
Polímero: 
 
 
Apresenta-se agora uma tabela com os dados comparativos obtidos nos testes 
para os diferentes materiais: 
 
 
 
 
 
 
 
 10 
Corpo de 
Teste 
Material Condutividade 
Elétrica 
Condutividade 
Térmica 
Dureza 
01 Ferro 0,42 55 ºC 80 HB 
02 Madeira 0 -- 20 HB 
03 Cerâmica 0 173 ºC 62 HB 
04 Polímero 0 -- 28 HB 
 
2.2 AULA PRÁTICA 2 – REAÇÕES QUÍMICAS METALOGRÁFICAS 
 
No segundo experimento, foi possível verificar o ataque químico em diferentes 
tipos de ligas metálicas, correlacionando as propriedades dos diferentes metais e as 
estruturas cristalinas. 
Inicialmente, foram utilizados os EPIs necessários ao experimento. 
 
 
Depois, foi colocado o reagente Nital sobre a placa de Petri. 
 11 
 
 
Selecionando a placa de aço 1020 para o ataque químico, a amostra passou 
pelo processo de limpeza e secagem. 
Por fim, foi realizada a análise da microscopia da amostra de aço 1020, onde é 
possível observar suas estruturas cristalinas, como a perlita, a ferrita e a cementita, 
conforme: 
 
 
O procedimento foi novamente realizado, com as seguintes características: 
Reagente Nital; Amostra de Aço 1045 
Onde é possível observar as estruturas perlita e ferrita: 
 12 
 
 
Reagente: cloreto férrico; Amostra de Latão. 
Onde foi possível observar as fases Alfa e Beta, conforme: 
 
 
Reagente: cloreto férrico; Amostra de Bronze. 
Onde é possível observar a estrutura dencrítica (alfa + beta) com distribuição 
de estanho, conforme: 
 13 
 
 
Reagente: cloreto férrico; Amostra de Cobre. 
Onde é possível analisar a estrutura de cobre alfa, conforme: 
 
 
Reagente: água régia; Amostra de Aço 316. 
Onde foi possível observar as estruturas austenita e ferrita delta, conforme: 
 14 
 
 
A seguir, apresenta-se uma tabela com os dados observados: 
 
Liga Metálica Reagente Utilizado Estruturas observadas 
Aço 1020 Nital Perlita e Ferrita 
Aço 1045 Nital Perlita e Ferrita 
Latão Cloreto Férrico Fase Alfa e Fase Beta 
Bronze Cloreto Férrico Fase Alfa + Delta e Estanho 
Cobre Cloreto Férrico Cobre Alfa 
Aço 316 Água Régia Austenita e Ferrita Delta 
 
2.3 AULA PRÁTICA 3 – IDENTIFICAÇÃO DE MINERAIS – PARÂMETROS VISUAIS 
O terceiro experimento possui o objetivo de verificação do tipo de parâmetros 
visuais aplicados nos diferentes minerais, correlacionando as propriedades dos 
minerais com as observações visuais, dadas as propriedades físicas dos minerais 
analisados. 
Inicialmente, se utilizaram os EPIs recomendados para o experimento. 
Depois, iniciou-se as avaliações das características visuais dos minerais, 
conforme: 
 
 
 
 15 
Mineral 1: 
 
 
Mineral 2: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 16 
Mineral 3: 
 
 
Mineral 4: 
 
 
Depois, foi analisado a cor do traço, conforme: 
 
 17 
Por fim, foi verificado o magnetismo do material: 
Mineral 1: 
 
 
Mineral 2: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 18 
Mineral 3: 
 
 
Mineral 4: 
 
 
Assim, obtemos que: 
 
Mineral Cor Hábito Brilho Cor traço Magnetismo Nome 
1 Cinza Escuro Hexagonal metálico Marrom Tijolo Não Hematita 
2 Branco Cúbico Opaco Incolor a 
Esbranquiçada 
Não Calcita 
3 Cinza Metálico, 
Prata 
Octaédrico Metálico 
Fosco 
Preto Sim Magnetita 
4 Cinza Metálico Cúbico Metálico Cinza Escuro Não Galena 
 
 
 19 
2.4 AULA PRÁTICA 4 – IDENTIFICAÇÃO DE MINERAIS DESTRUTIVOS 
 
O último experimento realizado, possui o objetivo de verificar os tipos de 
ensaios destrutivos em relação aos diferentes minerais, correlacionando as 
propriedades mecânicas e químicas dos minerais com as observações visuais, 
observando as estruturas cristalinas dos minerais frente aos ensaios destrutivos. 
Inicialmente, se utilizaram os EPIs necessários para o experimento. 
Depois, foram realizados os ensaios de dureza. Se utilizaram a unha, a moeda 
de cobre, a faca de cozinha, o pedaço de vidro e a lima de aço para se riscar todos os 
quatro minerais. 
Minério 1: 
Unha – não risca 
Moeda – risca 
Faca – não risca 
Lima de aço – Risca 
Vidro – risca 
 
 
Minério 2: 
Unha – não risca 
Moeda – risca 
Faca – não risca 
Lima de aço – não risca 
Vidro – risca20 
 
 
Minério 3: 
Unha – não risca 
Moeda – não risca 
Faca – não risca 
Lima de aço – risca 
Vidro – risca 
 
 
Minério 4: 
Unha – não risca 
Moeda – não risca 
Faca – não risca 
Lima de aço – risca 
Vidro – não risca 
 21 
 
 
Ademais, realizou-se a tentativa da análise de clivagem, mas salienta-se que o 
laboratório virtual apresentou erro nesta parte do experimento, uma vez que a parte 
“inspecionar fragmento” demonstrava apenas uma tela azul, sem quaisquer 
fragmentos. Salienta-se, ainda, que o experimento foi reiniciado diversas vezes, sem 
sucesso. Conforme: 
 
 
Por fim, foi analisada a solubilidade dos materiais, conforme: 
 22 
 
 
 
 23 
3 CONCLUSÃO 
Após a realização deste trabalho, pode-se dizer que sua elaboração é 
execução é de grande valia, uma vez que as práticas realizadas são fundamentais 
para o futuro profissional e acadêmico na área de Engenharia Mecânica. Assim, 
através deste relatório, foi possível visualizar e compreender diversos conceitos 
ligados à química e à ciência dos materiais. 
Desta forma, é inegável a relevância dos conhecimentos adquiridos, seja os de 
natureza técnica ou experimental, ou os de natureza teórica. 
 
 
 24 
REFERÊNCIAS 
ALGETEC. Manual do laboratório de materiais e tratamento térmico: exigências 
dos materiais utilizados em engenharia. 
 
ALGETEC. Manual do laboratório de Química: Identificação dos Minerais: 
Parâmetros visuais. 
 
ALGETEC. Manual do laboratório de Química: Identificação dos Minerais 
Destrutivos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
	1 INTRODUÇÃO
	2 DESENVOLVIMENTO
	2.1 AULA PRÁTICA 1 – MATERIAIS E TRATAMENTOS TÉRMICOS: EXIGÊNCIAS DOS MATERIAIS UTILIZADOS EM ENGENHARIA
	2.2 AULA PRÁTICA 2 – REAÇÕES QUÍMICAS METALOGRÁFICAS
	2.3 AULA PRÁTICA 3 – IDENTIFICAÇÃO DE MINERAIS – PARÂMETROS VISUAIS
	2.4 AULA PRÁTICA 4 – IDENTIFICAÇÃO DE MINERAIS DESTRUTIVOS
	3 CONCLUSÃO
	REFERÊNCIAS