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PROCESSO ADM LICENCIAMENTO AMBIENTAL-2

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LICENCIAMENTO AMBIENTAL
( Processo Administrativo de Licenciamento ambiental 
 instrumento da Política Nacional do Meio Ambiente 
 instituído no início da década de 80
 integrando as disciplinas legai relativas à proteção do meio ambiente
 ensejando um enfoque de direito administrativo e direito ambiental.
condição necessária para que uma determinada atividade, efetiva ou potencialmente poluidora, possa ser realizada
exercício do Poder de Polícia da Administração Pública
( Conceito de desenvolvimento sustentável
 Princípio básico que norteia as ações reguladas pela Política Nacional do Meio Ambiente.
Desenvolvimento adequado à normas de proteção ambiental. 
É o desenvolvimento capaz de garantir as necessidades do presente sem comprometer a capacidade das gerações futuras de atenderem às suas necessidades.
Fundamentos legais e constitucionais
1972: Conferência das Nações Unidas para o meio Ambiente – Declaração de Estocolmo
Art. 13- ”A fim de lograr um ordenamento mais racional dos recursos e assim, melhorar as condições ambientais, os Estados deveriam adotar um enfoque integrado e coordenado da planificação de seu desenvolvimento, de modo a que fique assegurada a compatibilidade do desenvolvimento com a necessidade de proteger e melhorar o meio ambiente humano, em benefício da população”
(Esta conferência elaborou o conceito de desenvolvimento sustentável: desenvolvimento adequado à normas de proteção ambiental. É o desenvolvimento capaz de garantir as necessidades do presente sem comprometer a capacidade das gerações futuras de atenderem às suas necessidades.
Constituição Federal de 1988 – artigo 225.(capítulo dedicado à proteção ambiental)
Artigo 170 inclui a defesa do meio ambiente entre os princípios da Ordem Econômica;
Artigo 5º, XXIII – função social da propriedade
Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá- lo para as presentes e futuras gerações.
§ 1º - Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao Poder Público:
I - preservar e restaurar os processos ecológicos essenciais e prover o manejo ecológico das espécies e ecossistemas; 
II - preservar a diversidade e a integridade do patrimônio genético do País e fiscalizar as entidades dedicadas à pesquisa e manipulação de material genético;   
III - definir, em todas as unidades da Federação, espaços territoriais e seus componentes a serem especialmente protegidos, sendo a alteração e a supressão permitidas somente através de lei, vedada qualquer utilização que comprometa a integridade dos atributos que justifiquem sua proteção;  (Regulamento)
IV - exigir, na forma da lei, para instalação de obra ou atividade potencialmente causadora de significativa degradação do meio ambiente, estudo prévio de impacto ambiental, a que se dará publicidade; (Regulamento)
V - controlar a produção, a comercialização e o emprego de técnicas, métodos e substâncias que comportem risco para a vida, a qualidade de vida e o meio ambiente; (Regulamento)
VI - promover a educação ambiental em todos os níveis de ensino e a conscientização pública para a preservação do meio ambiente;
VII - proteger a fauna e a flora, vedadas, na forma da lei, as práticas que coloquem em risco sua função ecológica, provoquem a extinção de espécies ou submetam os animais a crueldade.  (Regulamento)
§ 2º - Aquele que explorar recursos minerais fica obrigado a recuperar o meio ambiente degradado, de acordo com solução técnica exigida pelo órgão público competente, na forma da lei.
§ 3º - As condutas e atividades consideradas lesivas ao meio ambiente sujeitarão os infratores, pessoas físicas ou jurídicas, a sanções penais e administrativas, independentemente da obrigação de reparar os danos causados.
§ 4º - A Floresta Amazônica brasileira, a Mata Atlântica, a Serra do Mar, o Pantanal Mato-Grossense e a Zona Costeira são patrimônio nacional, e sua utilização far-se-á, na forma da lei, dentro de condições que assegurem a preservação do meio ambiente, inclusive quanto ao uso dos recursos naturais.
§ 5º - São indisponíveis as terras devolutas ou arrecadadas pelos Estados, por ações discriminatórias, necessárias à proteção dos ecossistemas naturais.
§ 6º - As usinas que operem com reator nuclear deverão ter sua localização definida em lei federal, sem o que não poderão ser instaladas.
Lei 6.938, de 31/07/81 – Estabelece a Política Nacional do meio Ambiente – recepcionada pela Constituição de 88.
Competências constitucionais administrativas em matéria ambiental
artigo 23,III, VI e VII – competência administrativa comum da União, Estados, DF e Municípios. 
III - proteger os documentos, as obras e outros bens de valor histórico, artístico e cultural, os monumentos, as paisagens naturais notáveis e os sítios arqueológicos
VI - proteger o meio ambiente e combater a poluição em qualquer de suas formas
VII - preservar as florestas, a fauna e a flora;
Parágrafo único. Leis complementares fixarão normas para a cooperação entre a União e os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, tendo em vista o equilíbrio do desenvolvimento e do bem-estar em âmbito nacional. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 53, de 2006)
Este dispositivo não foi ainda regulamentado pelas aludidas Leis Complementares, o que vem provocando conflitos de competência no que se refere ao processo administrativo de licenciamento ambiental.
duplicidade de processos administrativos de licenciamento, na esfera Estadual e Municipal.
Artigo 24, VI e VIII – competência legislativa concorrente da União, Estados e Distrito Federal.
VI - florestas, caça, pesca, fauna, conservação da natureza, defesa do solo e dos recursos naturais, proteção do meio ambiente 
VIII - responsabilidade por dano ao meio ambiente, ao consumidor, a bens e direitos de valor artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico ambiente e controle da poluição;
Municípios – competência disposta no artigo 30, I
( legislar sobre assuntos de interesse local.
(suplementar a legislação federal e estadual no que couber(inciso II)
(predominância do interessa do Município sobre os interesses dos Estados e União.
Licenciamento ambiental – legislação disciplinadora
Lei 16.803, de 2/07/80 – estabeleceu diretrizes básicas para o zoneamento industrial em áreas críticas de poluição.
Lei 6.803/80 – classificou as zonas em categorias (predominantemente industrial, estritamente industrial e uso diversificado). Em seu artigo 9º dispõe sobre licenciamento, segundo padrões ambientais fixados pelo IBAMA, estabelecendo a competência para licenciar aos órgãos estaduais. Esta lei não detalhou o processo administrativo concernente ao licenciamento ambiental.
Lei 6938/81, de 31/07/81 – Estabeleceu o processo administrativo de licenciamento ambiental, instituiu Política nacional de Meio Ambiente – PNMA e o Sistema Nacional de Meio Ambiente - SISNAMA. É o texto legal básico que estabelece princípios, objetivos e instrumento de execução dessa política. Muitas disposições dessa lei foram incorporadas ao artigo 225 da CF/88.
Dentre os objetivos da PNMA, interessa ao processo administrativo de licenciamento ambiental os seguintes:
a compatibilização do desenvolvimento econômico e social com a preservação da qualidade do meio ambiente e do equilíbrio ecológico;
o estabelecimento de critérios e padrões de qualidade ambiental e normas relativas ao uso e manejo de recursos ambientais.
Tais dispositivos traduzem a idéia do desenvolvimento sustentável.
 
( O licenciamento ambiental verifica a conformidade dos empreendimentos com as diretrizes da legislação sobre proteção do meio ambiente 
 estabelece um padrão de comparação entre
 o que é (características do empreendimento) 
e o que deve ser (legislação ambiental em vigor, critérios e padrões ambientais). 
Órgãos Licenciadores
Os órgãos licenciadorescompõem o SISNAMA em nível federal, estadual e municipal.
Órgão executor da PNMA – IBAMA
Competência para licenciar – cabe aos órgãos estaduais e ao IBAMA em caráter supletivo (artigo 10, da Lei 6938). Em face do artigo 23, da CF88, os Municípios são competentes para proceder o licenciamento das atividades empreendidas em seu território.
Prescreve o artigo 10, da Lei 6938/81:
“a construção, instalação e funcionamento de atividades utilizadoras de recursos ambientais, considerados efetiva ou potencialmente poluidores, bem como capazes, sob qualquer forma, de causar degradação ambiental, dependerão de prévio licenciamento do órgão estadual competente”
Licenciamento ambiental como Instrumento da política nacional do meio ambiente
Dentre os instrumentos da PNMA, destacam-se os seguintes:
estabelecimento de padrões de qualidade ambiental;
zoneamento ambiental
avaliação de impactos ambientais
licenciamento e revisão das atividades efetiva ou potencialmente poluidoras
criação de espaços territoriais;
penalidades
Dentre esses instrumentos elencados, percebe-se que o licenciamento ambiental é um instrumento da PNMA. 
O licenciamento ambiental segue o procedimento disposto no artigo 19, do Decreto nº 99.274/0, que regulamentou a Lei 6938/81. Esse procedimento abrange três etapas:
“Art. 19 – O Poder Público, no exercício da sua competência de controle, expedirá as seguintes licenças:
Licença Prévia (LP), na fase preliminar do planejamento da atividade, contendo requisitos básicos a serem atendidos nas fases de localização, instalação e operação, observados os planos municipais, estaduais ou federais de uso do solo.
Licença de Instalação (LI), autorizando o início da implantação, de acordo com as especificações constantes do Projeto Executivo aprovado
Licença de Operação (LO), autorizando, após as verificações necessárias, o início da atividade licenciada e funcionamento de seus equipamentos de controle de poluição, de acordo com o previsto nas Licenças Prévia e de Instalação”.
Licença ambiental – natureza jurídica
Ato vinculado ou discricionário?
No que tange à licença ambiental, há que se verificar a aplicação desta definição às três espécies de licença, correspondentes a fases distintas do empreendimento a ser licenciado.
LP – refere-se a uma fase anterior a qualquer ato material em relação ao empreendimento. Nesta fase analisa-se o projeto, à luz dos planos municipais, estaduais e federais de uso do solo existentes, e o local pretendido para a sua implantação. Inexistindo incompatibilidade entre o projeto e tais planos, não há impedimento para a concessão da Licença prévia. Não há discricionariedade, mas vinculação. Assim, a LP tem natureza jurídica de licença, enquadrando-se na categoria de atos administrativos vinculados.
A LP pode conter requisitos a serem observados pelo empreendedor cujo cumprimento será fiscalizado nas fases posteriores de licenciamento.
LI – autoriza o início da implantação do projeto. As definições de Projeto Básico e Projeto Executivo estão no artigo 6º, da Lei 8666/93. Nesta fase será observada a verificação dos requisitos dispostos na LP como condição essencial de sua concessão, além de serem obedecidos os padrões fixados na legislação federal ou estadual. Da mesma forma, a LO permitirá o início da atividade licenciada e o funcionamento dos equipamentos de controle e poluição.
Presentes os requisitos fixados, obrigatória seria a concessão da LI e LO.
Todavia, a norma ambiental nem sempre é objetiva e precisa, não raro, remetendo à autoridade a faculdade de decidir, sem indicar um parâmetro objetivo para essa decisão. No âmbito do princípio da preponderância do interesse público sobre o particular, essa faculdade pode ser entendida da seguinte forma: 
( À administração cabe realizar a ponderação dos interesses presentes numa determinada circunstância, para que não ocorra sacrifício a priori de nenhum interesse, conciliando-se os interesses envolvidos com a minimização dos sacrifícios (Profª Odete Medauar).
Assim, tanto a LI como a LO não são atos essencialmente vinculados, mas atos que podem ser vinculados, como também podem ser discricionários, se a própria norma assim estabelecer. ( Terminologicamente, não se trata do instituto da licença mas sim de uma autorização (ato administrativo discricionário e precário onde, ainda que presentes as exigências administrativas, o Poder Público decide discricionariamente sobre a conveniência ou não do atendimento da pretensão do interessado)
Existindo discricionariedade, existe um processo de negociação entre a autoridade competente e o empreendedor cujos limites encontram-se nos princípios e objetivos da PNMA. 
Estudo Prévio de Impacto Ambiental – EPIA
O EPIA tem caráter constitucional (art. 225, CF/88), constituindo um detalhamento adicional ao processo de licenciamento, caso a Administração Pública entenda necessário.
A realização do EPIA está regulamentada no artigo 1º, da Resolução nº 1 do CONAMA, de 23/01/86. Em geral, o EPIA é exigido na fase da Licença Prévia, podendo ocorrer nas fases posteriores. Segundo tel dispositivo legal, considera-se impacto ambiental:
. qualquer alteração das propriedades físicas, químicas, biológicas do meio ambiente
. causada por qualquer forma de matéria ou energia resultante das atividades humanas;
. que direta ou indiretamente afetam a saúde, segurança e bem-estar da população, as atividades sociais e econômicas, condições estéticas e sanitárias do meio ambiente, a biota (vida animal e vegetal) e a qualidade dos recursos ambientais.
A Resolução 237, de 19/12/97, estabeleceu o conceito de impacto regional (art. 1º,III):
É todo e qualquer impacto ambiental que afete diretamente (área de influência do projeto), no todo ou em parte, o território de dois ou mais Estados.
A Resolução nº 1 elenca as atividades e empreendimentos que devem ser objeto de EPIA., já estando pacificado na doutrina a natureza exemplificativa dessa enumeração de atividades e empreendimentos, interpretação reforçada pelo emprego da expressão “tais como”.
Conceitualmente, o EPIA
 “é um estudo das prováveis modificações nas diversas características sócio-econômicas e biofísicas do meio ambiente que podem resultar de um projeto proposto”. 
A Lei 6938 define meio ambiente o art 3º, I:
Para os fins previstos nesta Lei, entende-se por:
“Meio ambiente: o conjunto de condições, leis, influências e interações de ordem física, química e biológica, que permite, abriga e rege a vida de todas as suas formas”.
O EPIA:
 influencia o processo decisório administrativo
 com o suprimento de informações úteis
 com a prevenção do dano ambiental
 a transparência administrativa quanto aos efeitos ambientais de um determinado projeto 
consulta aos interessados (audiência publica), atuando fundamentalmente na esfera de discricionariedade da Administração Pública, porquanto orienta, informa, fundamenta e restringe a decisão administrativa. 
 o EPIA não integra a decisão administrativa, tão-somente participa do procedimento decisório.
A fim de empreender o diagnóstico ambiental da área de influência do projeto, é necessário definir previamente os limites geográficos a serem abrangidos pelo EPIA.
 Atividades concernentes à análise do impacto ambiental
. comparação fator ambiental e fator econômico – propostas alternativas
. medidas mitigadoras dos impactos negativos – a tecnologia a serviço do meio ambiente
. caráter multidisciplinar da equipe – abordagem holística do Estudo
. Relatório Prévio de Impacto Ambiental – RIMA – facilita o acesso à informação acerca do projeto 
Cabe ao órgão licenciador ou ao Ministério Público determinar a execução do EPIA/RIMA, de acordo com a complexidade do projeto
.Audiência Pública
Resoluções nº 1 e nº 9 do CONAMA
Finalidade: expor aos interessados o conteúdo do produto em análise e do RIMA, dirimindo dúvidas e recolhendo críticas e sugestões a respeito.
Cabe ao órgão licenciador a realização dessa Audiência, quandosolicitada por entidade civil, Ministério Público ou por número superior a cinqüenta cidadãos (art. 2º da Resolução nº 9).
 O artigo 2º, § 2º dispõe que a licença não terá validade se solicitada a audiência e o órgão licenciador não a realizar.
Atualmente o licenciamento ambiental vem adquirindo extrema importância em face da ISSO 14000, que trata do gerenciamento ambiental.
10 Licenciamento Estadual
Órgão competente – CRA/SEPRAN – Centro de Recursos Ambientais
Legislação Estadual: Lei 7799/2001 e decreto nº 7967, de 05/06/01
Observações finais:
o licenciamento não é uma atividade de cartório
não deve ser uma atividade burocrática
a superposição de licenciamentos favorece a fraude
a questão ambiental exige intensa participação popular
Termo de ajustamento de Conduta é o meio mais célere de solução de conflitos em matéria ambiental

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