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DIREITO PROCESSUAL PENALDIREITO PROCESSUAL PENAL
AÇAO PENALAÇAO PENAL
MAPAS MENTAIS 2023
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O material apresentado tem como objetivo facilitar a memo- rização dos assuntos para concursos usando
a técnica de estudos com mapas mentais , ideal para aqueles que se identificam com uma memória visual.
Os mapas mentais usam cores e imagens como chaves de memorização além da palavra em si.
Além das imagens , os mapas mentais também usam mnemônicos para facilitar a memorização. Alguns
comuns nos ebooks de Direito são PR quando a informação trata sobre o Presidente da República , MEDU
quando a informação estiver relacionada conjunta - mente a Municípios, Estados, DF e União. Quando
siglas mnemônicas ou quaisquer outras siglas forem usadas em algum mapa, uma legenda no rodapé da
página explicará seu significado.
Caso esse material lhe inspirar a fazer seus próprios mapas, no site também temos uma categoria Como
fazer com algumas dicas.
APRESENTAÇÃO
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APRENDIZAGEM RELEVANTE
Os mapas mentais ajudam a criar essa aprendizagem relevante
porque forçam os alunos a encontrar conexões entre as novas
aprendizagens e o conhecimento existente.
ECONOMIA DE TEMPO
Materiais preparados para economizar o seu tempo e
potencializar seu estudo. Veja mais conteúdo e mais rápido!
PRODUTIVIDADE
O mapa mental é um método de organizar ideias, imagens,
palavras e pensamentos a partir de uma temática central. Seu
objetivo principal é simplificar a compreensão de informações,
contribuindo para o aumento do foco e da produtividade.
BENEFÍCIOS DOS MAPAS MENTAIS
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Conteúdo
1. Considerações Iniciais ................................................................................................................................................................................................................ 6
2. Características .............................................................................................................................................................................................................................. 7
3. Condições - Genéricas ................................................................................................................................................................................................................ 8
4. Condições - Genéricas - Interesse de Agir ............................................................................................................................................................................... 9
5. Condições - Genéricas - Legitimados ....................................................................................................................................................................................... 10
6. Condições - Específicas............................................................................................................................................................................................................... 11
7. Ação Penal - Classificação .......................................................................................................................................................................................................... 12
8. Ação Penal Pública Incondicionada .......................................................................................................................................................................................... 13
9. Ação Penal Pública - Princípios ................................................................................................................................................................................................ 14
10. Ação Penal Pública Condicionada à Representação ............................................................................................................................................................. 15
11. Ação Penal Pública Condicionada à Representação - Formas de Representação ............................................................................................................. 16
12. Ação Penal Pública Condicionada à Representação - Prazo e Retratabilidade ................................................................................................................. 17
13. Ação Penal Pública Condicionada - Requisição do Ministro da Justiça ............................................................................................................................ 18
14. Ação Penal Privada [1] .............................................................................................................................................................................................................. 19
15. Ação Penal Privada [2] Preempção ......................................................................................................................................................................................... 20
16. Ação Penal Privada [3] Titularidade ....................................................................................................................................................................................... 21
17. Ação Penal Privada [4] Princípios ........................................................................................................................................................................................... 22
18. Ação Penal Privada [5] Renúncia - Perdão ............................................................................................................................................................................ 23
19. Ação Penal Privada [6] Exclusiva - Prazo para Queixa ........................................................................................................................................................ 24
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20. Ação Penal Privada Subsidiária da Pública [1] ..................................................................................................................................................................... 25
21. Ação Penal Privada Subsidiária da Pública [2] Prazo .......................................................................................................................................................... 26
22. Ação Penal Privada Subsidiária da Pública [3] ..................................................................................................................................................................... 27
23. Ação Penal Privada Personalíssima ......................................................................................................................................................................................... 28
24. Da Denúncia e da Queixa ......................................................................................................................................................................................................... 29
25. Requisitos da Denúncia ............................................................................................................................................................................................................ 30
26. Requisitos da Denúncia - Detalhes [1] ................................................................................................................................................................................... 31
27. Denúncia - Prazos ..................................................................................................................................................................................................................... 32
28. Denúncia - Prazos - Descumprimento ...................................................................................................................................................................................33
29. Denúncia - Queixa - Rejeição .................................................................................................................................................................................................. 34
30. Ação Penal ex delectio [1] ........................................................................................................................................................................................................ 35
31. Ação Penal ex delectio - Legitimados ..................................................................................................................................................................................... 36
32. Ação Penal ex delectio - Legitimados - Responsável Civil ................................................................................................................................................... 37
33. Ação Penal ex delectio - Sistemas processuais ....................................................................................................................................................................... 38
34. Ação Penal ex delectio - Suspensão da Ação Civil - Prazo .................................................................................................................................................. 39
35. Ação Penal ex delectio - Sentença da Ação Penal ................................................................................................................................................................. 40
36. Ação Penal ex delectio - Decisão Absolutória ....................................................................................................................................................................... 41
37. Ação Penal ex delectio - Revisão Penal - Ação Rescisória ................................................................................................................................................... 42
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1. Considerações Iniciais
Ocorrência 
de um Crime
Lesão de Direitos
Autorizada a 
atuação do Estado
Dever de Punir
Não pode ser arbitrada
Observar Princípios
Constitucionais
Garantias
Individuais
Ampla Defesa
Contraditório
Direito de produzir provas
Surge AÇÃO PENAL Instrumento que
viabiliza garantias
Conceito
Direito Público Subjetivo
“É um direito subjetivo de se invocar do Estado-Juiz
a aplicação do direito objetivo a um caso concreto”
C
Ref.: MARABETE
Ação PenalAção PenalAção Penal
Consicerções
Iniciais
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Meio para se alcançar a 
efetividade do direito material
Fim a instauração 
do processo
Autônomo
Conteúdo Próprio
Diverso do Direito Material
Abstrato
Independe do 
resultado 
do processo
Mesmo que a demanda 
seja improcedente
O direito de ação 
terá sido exercido
Instrumental
Com tutela jurisdicional
Para composição da lide
Específico
Finalidade específica
ao ingressar em juízo 
Determinado
Unido a fato ou
interesse concreto
Subjetivo
Titular do Direito
Especificado na
própria legislação
Pode exigir do Estado-Juiz
a prestação jurisdicional
Regra GeralMP
ExcepcionalmentePrópria Vítima
Ou Reperesentante Legal
Público
Serve para aplicação
Direito Público
Atividade provocada
é de natureza pública
Para provocar a
atuação juriscional
A ação exercida contra
o próprio Estado
=
Ação PenalAção PenalAção Penal
Características
É um direito ...
b
2. Características DIREITO PROCESSUAL PENAL
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7
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3. Condições - Genéricas
Genérica
Condições da Ação
Ação PenalAção PenalAção Penal
São requisitos necessários e 
condicionantes ao exercício 
regular do direito de ação
Independente da 
natureza da AP
Se não 
atendidas
Rejeita 
D/Q
Legenda:
D/Q: Denúncia ou Queixa
AP: Ação Penal
Interesse 
de agir
Legitimidade 
ad causam. . .
. . .
Detalhes em 
outro mapa
Detalhes em 
outro mapa
CPP art. 395, II
G
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8
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4. Condições - Genéricas - Interesse de Agir
Formar opinião
do juiz
Interesse
Processual D/Q
Aceitar
Ou
Rejeitar
Elementos
Indícios
de autoria
Materialidade
Prova da existência
do crime
Fumus
boni iuris
Fumaça do bom direito
Necessidade
Identificação se a lide
poderá ou não ser
resolvida extrajudicialmente
Lide resolvida sempre
na esfera do judiciário
Não há possibilidade
da justiça com as
próprias mãos
- Adequação
Instrumento adequado
para solução da lide
Ex. utilização de HC quando
p�soa jurídica figura no
pólo ativo não é cabível
- Utilidade
Sua existência depende da
possibilidade quanto à
ao exercício do jus
puniendi do Estado
Mesmo que
distante
Legenda:
D/Q: Denúncia ou Queixa
HC: Habeas Corpus
Genérica
Condições da Ação
Ação PenalAção PenalAção Penal
Interesse de agir
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5. Condições - Genéricas - Legitimados
AP dirigida
PJ infratora
Representante
Administrativo
Ativa
c1350Passiva
Legenda:
AP: Ação Penal
APPuI: Ação Penal Pública Incondicionada 
APPuC: Ação Penal Pública Condicionada 
APPr: Ação Penal Privada
CADI: Cônjuge (companheiro), ascendente, descendente ou irmão.
MP: Ministério Público
PJ: Pessoa Jurídica
RepLegal: Representante Legal
MP
APPuI
APPuC
Condicionada da
representação
Após
autorização
da vítima
Ou
A Requisição do
Ministro da Justiça
Ofendido
APPr
Caso
Morte
Ou
Ausência
CADI
Ou Rep. Legal
CPP, art. 31
Representação
de PJ
CPP, art. 37
Designada
no Estatuto
Silêncio
Diretores
Sócios-gerentes
Indiciada
Imputabilidade
penal
PJ
Teoria da dupla
imputação
STF
Não mais
obrigatória
Réu/querelado
Genérica
Condições da Ação
Ação PenalAção PenalAção Penal
Legitimidade 
ad causam
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6. Condições - Específicas
Procedibilidade
c1400
Entrada
no país
Representação
da vítima
Legenda:
AP: Ação Penal
APPuC: Ação Penal Pública Condicionada 
PR: Presidente da República
Deve estar presente
em determinadas AP
Não possuem
caráter geral
Não interfere
no mérito
Em APPuC
Ex: Crime de
ameaça
CP, art. 147
Exemplos
Exemplos
Pessoa que praticou
crime no estrangeiro
CP, art. 7º, §2º
Requisição do
Ministro da Justiça
Crimes contra a
honra do PR
CP, art. 145, §ú
Exemplos
Condições da Ação
Ação PenalAção PenalAção Penal
Específicas
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7. Ação Penal - Classificação
Pública
Privada
Condições da Ação
Ação PenalAção PenalAção Penal
Classificação
12L 10
14 16 18
Ação Penal Pública
��������������
CPP, art. 24, 1ª parte
Ação Penal Pública
������������
CPP, art. 24, 2ª parte
APPuI
APPuC Prévia
�������������
da vítima
���������� do
Ministro da justiça
Condição de
procedibilidade
Ação Penal

������
propriamente dita
ou �
�	�����
APPr
Ação Penal Privada
���������������
��	���
APPrSPu
Ação Penal Privada

������	������
APPrP
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8. Ação Penal Pública Incondicionada
CPP, art. 24, 1ª Parte
. . . Detalhes em
outro mapa
Ação PenalAção Penal
Novas
investigações
Incondicionada
Condicionada
MP
Oferece Denúncia
Requer
retorno IP
Requer
Arquivamento
PúblicaPública
Início
Sempre
Princípios
Titularidade
Pode ser
DENÚNCIA Legenda:
AP: Ação Penal
IP: Inquérito Policial
MP: Ministério Público
Regra Geral
Exclusiva
AP Pública
Qualquer Crime
União
Estado
Município
Praticado con�a 
Patrimônio
 ou
Interesse{
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9. Ação Penal Pública - Princípios
CPP, art: 24, 1a.parte
Entendimento STJ
Ação Penal
Se ajuizada
a Ação
Não pode
desistir da ação
MP deve
propor
Atendidos
os requisitos
Não é obrigado
a recorrer
Exceções
Não pode
dispor do Recurso
Transação
Penal
Suspensão
Condicional
do Processo
Crimes de menor
potencial ofensivo
Há entendimentos
pelas INDIVISIBILIDADE
Crimes de
pena mín 1 ano
+1 autor
Não acarreta PRECLUSÃO
em relação aos demais
Pode processar
um agora
Depois
os outros
Conveniência
Oportunidade
MéritoNão julga
Mitigado
SURSIS
Em caso de 
impossibildiade
MP pode oferecer
Princípios
Divisibilidade
Oficiosidade
Indisponibilidade
Obrigatoriedade
Legenda:
MP: Ministério Público
Mas se
Recorrer
Não precisa
de autorização
Para instauração
IntranscendênciaAP não pode passar da
pessoa que praticou o delito
OficialidadeIniciativa
Órgão Oficial
Exceções
Extinção da
Punibilidade
é
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10. Ação Penal Pública Condicionada à Representação
Depende a ação
da delatio criminis 
Extensão da
representação
CPP, art. 24, 2ª parte
Prévia
�������������
da vítima
Manifestação
de vontade
Titularidade ��
Prévia
�������������
da vítima
Ofendido
Maior 
Capaz
RepLegal
Menores
Doentes
mentais
���� Ofendido
Morto 
Ou
Ausente
Denúncia sem a
representação
do ofendido
CPP, art. 588
Nulidade
sanável
Prazo de
6 meses
A partir do conhecimento
do autor do crime
Pela
Vítima
Decadencial
Senão
Extingue a
punibilidade
Ou por parte
ilegítima
Legenda:
CADI: Cônjuge, Ascendente, Descendente e Irmão
MP: Ministério Público
RepLegal: Representante Legal
Representação
contra um
Se descoberto
outro participante
Representação
estende-se
aos novos
Ação Penal Pública
Condicionada a
Representação
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11. Ação Penal Pública Condicionada à Representação - Formas de 
Representação
Pessoalmente
CPP, art. 39
Declaração
Escrita
Dirigida
Legenda:
IP: Inquérito Policial
MP: Ministério Público
Reconhecer
firma
Oral Reduzida a termo
pela autoridade
Ou por
procurador
Com poderes
especiaisDeve conter 
��
����
Remete a
autoridade
policial
Para início
do IP
�������������������
Narrativa
dos fatos
Ação Penal Pública
Condicionada
Formas de
Representação
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12. Ação Penal Pública Condicionada à Representação - Prazo e 
Retratabilidade
Destinatário da
Representação
CPP, art. 24, 2ª parte
Prazo da
representação
��
Do conhecimento
pelo ofendido
Retratabilidade
da representação 6 meses
Antes recebimento
da denúncia
Legenda:
MJ: Ministro da Justiça
PGR: Procurador Geral da República
CPP, art. 38
Contagem
CP, art. 10
Inclui o 1º
Exclui o último
Prazo penal
Decadencial
Relacionado a
cerceamento
de liberdade
CPP, art. 25
Até o ajuizamento
da ação
Após:
Irretratável
Princípio da
Indisponibilidade
Retratação
da Retração
Pode
����
����������
��������
Ação Penal Pública
Condicionada a
Representação
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13. Ação Penal Pública Condicionada - Requisição do Ministro da 
Justiça
CPP, art: 24, 2a.parte
Pública 
Condicionada
Ação Penal
Prazo
Destinatário da
Requisição
á REQUISIÇÃO do
Ministro da Justiça
Reconsideração
do MJ
Não há
Até a prescrição do crime
Não está vinculado
Não cabe
Deve haver mínimo
probatório
MP PGR
Legenda:
MJ: Ministro da Justiça
MP: Ministério Público
PGR: Procurador Geral da República
ou até ou�a causa 
de extinção da punibilidade
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Ação Penal
AÇÃO DE INICIATIVA
PRIVADA
Exclusividade
do Estado
APPr
Ação Penal Privada
Propriamente dita ou Exclusiva
Ação Penal Privada
Subsidiária da Pública
Ação Penal Privada
Personalíssima
Substituição
Processual
CP, art.: 100, §2º
Evitar constrangimento
do processo
Opção da vitima em expor
ou não sua intimidade
APPr
APPrSPu
APPrP
Privada
Espécies
Jus puniendi
Legenda:
MP: Ministério Público
InícioQueixa Crime
Fundamento
y x
b
14. Ação Penal Privada [1] DIREITO PROCESSUAL PENAL
AÇÃO PENAL
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15. Ação Penal Privada [2] Preempção
CPP, art: 60
Ação Penal
Omissão
de atos
Depois do
ajuizamento da ação
Extinção da
punibilidade
30 diasDeixar de promover
o andamento
Querelante 
Ausenta-se dos
atos processuais
Querelante 
NÃO pede 
Condenação
Querelante 
por
no prazo
60 dias
Sucessores
NÃO comparecem
Fa lece
Torna -se
Incapaz
Querelante 
Extingue sem
deixar Sucessor
Querelante é PJ
Privada
PEREMPÇÃO
Legenda:
PJ: Pessoa Jurídica
Injustificadamente
Nas Alegações finais
= APPrPersonalíssima
b
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AÇÃO PENAL
20
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Legenda:
CADI: Cônjuge, Ascendente,
Descendente e Irmão (nessa ordem)
CPP, art: 31
CPP, art: 37
Ação Penal PrivadaAção Penal Privada
Entre 18 e 21 anos
Maior
Menor
Incapaz
Não precisar de tutor
CPP, art: 34 - Revogação Tácita
Capaz
Exclusividade da
titularidade
CADI
Pessoa
Jurídica Ofendido
Representante
Legal
O indicado no
contrato social
Ofendido
Morto
Ausente
Se silêncio
Diretores
Sócios Gerentes
1 8
Independe da
vontade da Vítima
ou
ou
b
16. Ação Penal Privada [3] Titularidade DIREITO PROCESSUAL PENAL
AÇÃO PENAL
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17. Ação Penal Privada [4] Princípios
Legenda:
APPr: Ação Penal Privada
qtd: quantidade
CPP, art: 51
CPP, art: 60
Vítima NÃO �tá obrigada a
oferecer queixa-crime dos 2 delitos
Pode desistir depois
Pode ser por
Conveniência do ofendido
Ex: se uma p�soa pratica 2 CRIMES de APPr
PrincípiosPrincípios
INDIVISIBILIDADE
INTRANSCENDÊNCIA
OPORTUNIDADE
DISPONIBILIDADE
Não ultrapassa a
pessoa do agressor
Tem que
processar todos
Estende
a todos
Havendo mais
de um AUTOR
Renúncia
Não pode escolher
Em benefício
de um
Gera Extinção
da Punibilidade Relacionada a quantidae
de pessoas
A qualquer tempo
Perdão da Vítima
Perempção
Omissão de atos
Ação Penal PrivadaAção Penal Privada
DIREITO PROCESSUAL PENAL
AÇÃO PENAL
22
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18. Ação Penal Privada [5] Renúncia - Perdão
Legenda:
APPr: Ação Penal Privada
APPrP: Ação Penal Privada Personalíssima
IMPO: Infração de Menor Potencial Ofensivo
Pcp: Princípio
# CPP art. 49 e 50
#
#
#
#
CPP art. 50
CPP art. 51 a 59
CPP art. 105
CPP art. 51
Precisa ser aceito 
pelo imputado
Ação Penal
Privada
Renúncia
ao direito de queixa
Pcp Disponibilidade
Antes do recebimento 
da queixa-crime
Ao renunciar 
contra 1 agressor
Ato unilateral
Impede do 
recebimento da AP
Não depende 
da aceitação 
do agressor
Pode ser
Tácito
Expresso
Tácito
Expresso
Estende-se 
aos demais
Pcp Oportunidade/ Conveniência
Perdão
Posterior o 
recebimento 
da APPr
Ato bilateral
Interrompe 
prosseguimento 
da ação
Até o trânsito em 
julgado da sentença final
Perdão 
de 1
Estende-se aos 
demais corréus
Desde que 
haja aceitação
da Vítima
A qualquer 
tempo
= APPrPersonalíssima
Pré-processual
Processual
Exclusiva
Aceitação de indenização cível 
nãoimplica renúncia
composição civil dos 
danos nas IMPO
Exceção: 
Gera Renúncia
 
DIREITO PROCESSUAL PENAL
AÇÃO PENAL
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Principal
CP, art.: 236
A partir do conhecimento da
autoria por partedo ofendido
Prazo penal
Se
Representante Legal
Após
Maioridade
6 meses
+inicio -fim
Menor
Não se Interrompe
Suspende
Prorroga
CPP, art: 38
Regra Geral
Ação Penal PrivadaAção Penal Privada
pa
ra
EXCLUSIVA
1 8
Exceções
meses
Crime de induzimento a
erro essencial e ocultação
de impedimento
Crimes da lei
de imprensa
Crime contra a
propriedade imaterial
3 meses
6 meses
30 dias
8 dias
A partir do trânsito em julgado da
Sentença anulatória
do casamento.
Réu solto
Réu preso
Contados da homologação
do laudo pericial
CPP, art: 529 e 530
prazosprazos
QueixaQueixa
Decadencial
b
19. Ação Penal Privada [6] Exclusiva - Prazo para Queixa DIREITO PROCESSUAL PENAL
AÇÃO PENAL
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20. Ação Penal Privada Subsidiária da Pública [1]
Ação Penal Privada
Subsidiária
da Pública
Originalmente
APPu
CPP, art. 29
Atuação do
MP após IP
Legenda:
APPu: Ação Penal Pública
APPrSPu: Ação Penal Privada Subsidiária da Pública 
MP: Ministério Público
PJ: Pessoa Jurídica
Não cabe
APPrSPu
Oferecimento da denúncia
Pedir ao juiz que se realiza 
novas diligências
Se imprecinsdíveis
Juiz decide
Pedir o arquivamento
do caso ao juiz
Homologado
pelo juiz
Requerer a
remessa do IP
A outro
Juízo 
Promotor
de justiça
Se não considera serem
suas as atribuições 
para oficiar no caso
Não há
inércia
Não interposta
no prazo legal
Inércia
do MP
Tanto
Condicionada
Incondicionada
DIREITO PROCESSUAL PENAL
AÇÃO PENAL
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Prazo penal
+inicio -fim
Prazo processual
-inicio +fim
CPP art. 60
Ação Penal PrivadaAção Penal Privada
SUBSIDIÁRIA
6Decadencial
meses
5 dias
15 dias
1º dia últil
prazosprazos
Ofendido
Representante
Legal
Início
Considera
Não oferecimento
de Denúncia
Inércia do MP
depois
Réu solto
Réu preso
Prox. dia últil
1º Dia ... 15º Dias
Até a Extinção
da Punibilidade
Competência
Exclusiva
Competência
Exclusiva
Competência
Concorrente
6 meses6 meses
16º Dia
+
Inércia
Legenda:
MP: Ministério Público
Incondicionada
Ação PenalAção Penal
PúblicaPública
Contados da
representação
Se
b
21. Ação Penal Privada Subsidiária da Pública [2] Prazo DIREITO PROCESSUAL PENAL
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Mediante
Queixa Criminis
APPrSPu 
X 
Arquivamento do IP
Legenda:
APPrSPu: Ação Penal Privada Subsidiária da Pública
APPrP: Ação Penal Privada Personalíssima
MP: Ministério Público
IP: Inquérito Penal
Ação Penal
privada
Subsidiária
da Pública
CPP, art. 29
CPP, art. 28
Previsão do pedido
de arquivamento
pelo MP
Fato atípico 
Ausência de
informações sobre
a autoria do delito
Inexistência de
prova sobre a
materialidade
Havendo homologação
do pedido pelo juiz
Arquivamento implícito
Atuação do MP
frente o ajuizamento
da APPrSPu
Aditar
Ex: inclusão
modalidade típica
Prazo: 3 dias
Repudiar Oferecer denúnca
substitutivaCPP, art. 29
Como titular
concorrente
Perdão do
ofendido
Querelante
Não é possível
Posterior oferecimento
da denúncia
Bilaterial
Tem que
aceitar
ExtensivoPara
todos
Se fizer
Retorna
para MP
Nem
Renúncia
Preempção
Antes da
denúncia
Queixa
Subsidiária
b
22. Ação Penal Privada Subsidiária da Pública [3] DIREITO PROCESSUAL PENAL
AÇÃO PENAL
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23. Ação Penal Privada Personalíssima
Personalíssima
Morte da
Vítima
Somente pelo
Ofendido
Ação Penal
privada
Hipótese
Extingue a
punibilidade
Não pode:
Representante Legal
Se 
Menor 6 meses
Após
maioridade
Incapacidade
Mental
Quando cessar
incapacidade
Ocultação de
impedimento
CP, art. 236
Induzimento a
erro essencial
CP, art. 240, § 2º
Exclusivamente
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AÇÃO PENAL
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Contém imputação formulada
pelo órgão Acusador
CPP, art. 24
Ação Penal
Pública
Ação Penal
Pública
Ação Penal
privada
Ação Penal
privada
Peça inalgural
do Processo
DenúnciaDenúncia Queixa-CrimeQueixa-Crime
b
24. Da Denúncia e da Queixa DIREITO PROCESSUAL PENAL
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b
25. Requisitos da Denúncia
CPP, art. 41
Ação Penal
Pública
Descrição do fato
e circunstâncias
Qualificação
do Acusado
Classificação
do CrimeRol de
Testemunhas
Outros
Requisitos
REQUISITOS
DenúnciaDenúncia
Se
Deficitária
Ausente
Petição
Inépita
nÃo cabe
Deve ser rejeitada
Ou elementos que 
possam identificá-lo
Formalidades não
previstas em lei
sob pena de nulidade
Denúncia Alternativa
fez isso OU aquiloDoutrina majoritária
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AÇÃO PENAL
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Outros
Requisitos
Formalidades não
previstas em lei
Indicação
Requerimento Citação do acusado
Pedido de
Local
e Data
Assinatura do
órgão do MP
Juiz
Tribunal
Condenação
Pronúncia
Absolvição Imprópria
Vara
Única
Sem assinatura
Sem assinatura Sanável
InsanávelInsanável
Regra Geral
Várias
Varas
CPP, art. 41
Ação Penal
Pública
REQUISITOS
Detalhes
DenúnciaDenúncia
Descrição do fato
e circunstâncias
Circunstância obrigatórias
Concurso
de Agentes
Concurso
de Crimes
Qualificadores
Agravantes
FacultativoGeral
ObrigatórioEspecífica
Causa de
aumento de pena
Individualizado
Não cabe
imputação coletiva
Salvo Crimes de
autoria coletiva
CPP, art. 259
Qualificação
do Acusado
Identificação
do acusado
Não ter dados
Corrigida a qualquer tempo
Não impede denúncia
Pronome
Nome
Alcunha
Endereço
...
Ou elementos que 
possam identificá-lo
Princípio da Legalidade
Definição
Provisória
Classificação
do Crime
Pode ser corrigida
Eventual erro não
acarreta nulidade
Aditamento na
sentença condenatória
CPP, art. 383
Elemento acidental
Se não fizer
ocorre
Exceções Substituição
Mencionadas ao longo do processo
testemunha não encontrada
Rol de
Testemunhas
Preclusão
Facultativa
b
26. Requisitos da Denúncia - Detalhes [1] DIREITO PROCESSUAL PENAL
AÇÃO PENAL
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Crime
eleitoral
Regra
Geral
Crime contra a
economia popular
Prazos
DenúnciaDenúncia
CPP, art. 46
5 dias Réu preso
15 dias Réu solto
A partir do
recebimento do IP
Pelo MP
Ou peças de
informação
Prorroga-se para o 1º dia útil
Admite-se a elastério prazal
CPP, art. 798 § 4º
Se existem
presos e soltos
O prazo é como se
todos estivessem
presos
Crime de 
imprensa
Regra
geral
Lei de
Falências
5 dias Réu preso
15
dias
Réu
solto
Após relatório do
administrador
judicial
2 dias
Abuso de
autoridade
48 hs
Tráfico de
drogas10 dias
10 dias
Legenda:
IP: Inquérito Policial
b
27. Denúncia - Prazos DIREITO PROCESSUAL PENAL
AÇÃO PENAL
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Pode dá
ensejo à(ao)
Prazos
DenúnciaDenúncia
Não impede a
apresentação a destempo
DESCUMPRIMENTO
Oferta da Ação Penal Privada
Subsidiária a Pública
Relaxamento da
prisão cautelar
Responsabilidade 
criminal do promotor
Responsabilidade
administrativa 
Do
promotor
b
28. Denúncia - Prazos - Descumprimento DIREITO PROCESSUAL PENAL
AÇÃO PENAL
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b
29. Denúncia - Queixa - Rejeição
Hipóteses
queixa
DenúnciaDenúncia
Recurso para
 combater
a rejeição
REJEIÇÃO
CPP, art. 395
For manifestamente inepta
I
Faltar pressuposto processual
ou condição para o
exercício da ação penal
II
Faltar justa causa
III
Existência manifesta de
causa excludente de ilicitude
IV
Existência manifesta de
causa excludente
de culpabilidade
V
Ressalvada a
inimputabilidade
Fato narrado evidentemente
não constitui crime
VI
Estiver extinta a punibilidade
VII
Legenda:
RESE: Recurso em
Sentido Estrito
Rejeição
parcial
Juiz PODErejeitar
parcialmente
a inicial
Para
excluir
Imputados
Ou
Infrações
Desde que não haja
lastro mínimo embasando-os
Repropositura
da ação
SE superado o
defeito que motivou
a rejeição
RESE
Se JECRIMApelação
Regra geral
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AÇÃO PENAL
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Competência
para julgar
Ação Civil
Ex Delicto
Efeitos da
Condenação
CPP, art. 63 e ss
Juiz cível
correspondente
julga
Ação de
conhecimento
Ação
executória
Foro
competente
Acidente
de veículos
CP, art. 100, §1º Domicílio
do autor
Ou
Local do fato
Possibilidade Nada impede que
seja no Dom. do Réu
CP, art. 91
Tornar certa
a obrigação
de indenizar
I
O dano causado
pelo crime
Ação civil em
decorrência
de um crime
Reparação
do crime
Dano
patrimonial
Ação de
conhecimento
Prazo para
propositura
CPP, art. 64
Cunho
indenizatório
3 anos
CC, art. 206, §3º, V
A partir da
sentença pena
 transitada em
julgado
b
30. Ação Penal ex delectio [1] DIREITO PROCESSUAL PENAL
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31. Ação Penal ex delectio - Legitimados
Ativa
Passiva
Legenda:
CADI: Cônjuge (companheiro), ascendente, descendente ou irmão.
MP: Ministério Público
Ação Civil
Ex Delicto
Legitimados
Vítima Se pobre
CPP, art. 68
Caberá
ao MP
Defensoria Pública:
se houver
Caso não
exista
MP:
Subisidiariamente
Rep.
Legal
Menor
Incapaz
CADI Ofendido
Morto
Ou
Ausente
Autor
do crime
Ação
executória
Responsável Civil
Ex: atropelamento e mo�e
com carro da empr�a
Ação
penalMotorista
Ação
civilSolidária
Motorista
Autor Crime
Empresa
Resp. Civil
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32. Ação Penal ex delectio - Legitimados - Responsável Civil
Apenas na ação
de conhecimento
PASSIVA
Pode questionar
Autoria/Materialidade
definidos da ação penal?
Como Pólo
passivo
Legenda:
TranJu: Transitada em julgado
Ação Civil
Ex Delicto
Legitimados
Responsável Civil
1ª Corrente
DEPOIS
Sentença
tranJul
Não
Responsabilidade
objetiva
CC, art. 933
ANTES
Sentença
tranJul
Sim
2ª Corrente
Sim
Não poderá ficar prejudicado
por decisão oriunda do
processo penal em
que não foi parte
Majoritária
Inadimissível na
ação de execução
da sentença penal
condenatória
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33. Ação Penal ex delectio - Sistemas processuais
Separação
mitigada
Da
Confusão
Solidariedade
ou da União
Ação Civil
Ex Delicto
Sistemas Processuais
Ação
única
Civil
Penal
+
Pedido
Condenação
Indenização
+
Livre
Escolha Escolhe
Civil
Penal
Ou
Separação ou
Independência
Aplica-se
Sistema da
Confusão
Desde
que
Pedido
indenização
Menos
complexo
Que condenação
penal
Aplicado
no BRA
Ações
Civil
Penal
E
Duas
Prentenções
Pedidos
tramitanto
 No mesmo
feito
Movidas
Por pessoas
destintas
Contra
Responsáveis
diversos
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34. Ação Penal ex delectio - Suspensão da Ação Civil - Prazo
Ação Civil
Ex Delicto
Máx 
Máx 1Ano
Divergência
Doutrina
STJ
CP. art. 64 Pú
CPP. art. 265, P 5º
Poderá a ação civil 
ficar suspensa
Passados 30 dias da intimação de que a 
ação civil encontra-se suspensa
 Ação Penal
 NÃO iniciada
Ações correndo
em paralelo
Suspensão natureza 
Obrigatória ou Facultativa1a. Posição
2a. Posição
Se suspender
Evitar decisões
contraditórias
Facultativa
SUSPENÇÃO DA
AÇÃO CIVIL
z
Obrigatória
 FACULTADO
ao juizFormação do seu 
convencimento
Intimação 30 dias30 dias
Se a AP não
for proposta
Prossegue-se Ação CivilProssegue-se Ação Civil
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35. Ação Penal ex delectio - Sentença da Ação Penal
Sentença
Condenatória
Penal
Perdão
Judicial
Decisão 
Absolutória 
CPP, art. 386
Ação Civil
Ex Delicto
ação penal
“A sentença condenatória torna
certa a obrigação de reparar o dano"
Título 
executivo
judicial
Fixando
Autoria
Materialidade
Não mais poderão ser
discutidas na esfera cível
Magistrado pode
estabelecer quantum
indenizatório
Possível executá-lo
na área cível
III
STJ
Sentença declaratória
da extinção da
punibilidade
Súm. STJ: 18
Não subsistindo
efeito condenatório
Não pode ser executada
Doutrina
Entendem que pode
ser executada
Uma vez que o
dano subsiste
Sentença
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36. Ação Penal ex delectio - Decisão Absolutória DIREITO PROCESSUAL PENAL
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37. Ação Penal ex delectio - Revisão Penal - Ação Rescisória
Revisão
Penal
Ação Civil
Ex Delicto
Ação
Rescisória
SE julgada
procedente
O título
desaparece
Impedindo-se o
início da execução
Ou eliminando-se
aquela já iniciada
Se o pagamento
já tinha ocorrido
Abre-se ação
de restituição
Se posterior ao
trânsito em julgado
Da sentença civil
Sentença penal
absolutória
Por fato que não
permite indenização
Abre-se ação
rescisória
Sentença
Ação Civil
Sentença
Ação Penal
ABSOLUTÓRIA
Ação
RESCISÓRIA
Linha do tempo
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do aprovado
ma pas
Obrigada por compartilha conosco a paixão por mapas mentais. 
Todos os mapas foram criados com muito carinho e dedicação,
espero que seja de grande ajuda em sua caminhada até a
aprovação. Dúvidas entre em contato pelo e-mail
contato@aprovadocomquestoes.com.br
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