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RESUMO LAB. MEC SOLOS
Tipos de amostras:
Indeformada:São amostras que se destinam
a preservar a textura, constituição
mineralógica, umidade e estrutura do solo,
existentes no local e no instante de retirada
das mesmas.
Forma de retirada: São retiradas
cuidadosamente através de talhagem de bloco
de solo em trincheiras, poços, escavações ou
por meio de amostradores tubulares especiais
e de parede fina, cravados estaticamente em
furos de sondagem.
Deformada:São amostras que se destinam a
preservar a textura e a constituição
mineralógica do solo, não se mantendo a
estrutura existente no local, no instante de
retirada das mesmas.
Forma de Retirada:São retiradas com pás,
enxadas, picaretas, junto à superfície ou na
profundidade, por meio de trincheiras, poços,
furos de sondagem a trado, taludes de
escavação, ...
Índices físicos
simbologia, definição, fórmula e unidade
importante lembrar:
Preparo De Amostras Para Ensaios De
Compactação E Caracterização:
Procedimento com e sem secagem prévia até
a umidade higroscópica:
• Secar a amostra ao ar, até próximo da
umidade higroscópica;
• Desmanchar os torrões, evitando-se quebra
de grãos, e homogeneizar a amostra;
• Reduzir a quantidade de material, com o
auxílio do repartidor de amostra, até se obter
uma amostra representativa em quantidade
suficiente para a realização dos ensaios.
Preparação Das Amostras Para Ensaios De
Caracterização
Com secagem prévia até a umidade
higroscópica
• Amostra para análise granulométrica;
• Amostra para massa específica dos grãos
(sólidos);
• Amostra para LL e LP (Limites de Atterberg)
Sem secagem prévia
• Amostra para massa específica dos grãos
(sólidos);
• Amostra para LL e LP (Limites de Atterberg)
Preparação Das Amostras Para Ensaios De
Compactação
• Preparação com secagem prévia até a
umidade higroscópica;
• Preparação com secagem prévia até a
umidade correspondente a
5% abaixo da ótima presumível ou 3% acima
da ótima presumível
Prática 1: Teor de umidade
Amostra do tipo deformada
ESTUFA: determinar a quantidade de material
através dos grãos maiores, destorroá-lo e
transferir para três cápsulas previamente
pesadas. Pesar terra +cápsula e levar a estufa
de 16 a 24 h, transferir para o desarenador e
após atingir a temperatura ambiente pesar
novamente.
SPEEDY: Após a pesagem da amostra
determinada pela tabela que relaciona a
umidade estimada. Adicionar à amostra a
câmera junto com duas esferas de aço e a
ampola de carbureto de cálcio. Fechar o
aparelho e chacoalhar forte até quebrar a
ampola, fazer movimentos rotativos para que
haja uma mistura e a pressão fique constante,
anotar a pressão registrada no manômetro e
ler a tabela para ter o teor de umidade.
FRIGIDEIRA:Secar a amostra no fogareiro
após a pesagem (cápsula +solo úmido),
utilizar placa de vidro para verificação do
ponto de secagem, pesar a amostra após a
secagem, repetir até não ter variação de
massa.
Prática 2: Determinação da massa
específica dos grãos
Massa específica dos grãos/sólidos,
(considera no volume dos sólidos os vazios
não permeáveis e exclui os vazios permeáveis
e os vazios entre os grãos).
experimento:
Método do picnômetro: com uma amostra
deformada, desmanchar os torrões dos grãos
e dividir a amostra com um repartidor, com
isso devemos passar a amostra na peneira
4,8mm e pegar 500g para fazer o ensaio.
Repartir em 2 amostra de 250g e
homogeneizar e tirar a primeira massa. Tirar
uma parte da amostra para fazer o teor de
umidade (w). Deixar a amostra submersa em
água destilada por cerca de 12h, depois
colocar num copo de dispersão. Acrescentar
água destilada e dispersar por min. Depois
colocar em um picnômetro, e aplicar vácuo
por min, depois encher até a boca do gargalo
e aplicar o vácuo novamente.
Deixar o picnômetro em repouso, até que sua
temperatura entre em equilíbrio com a do
ambiente Pesar o conjunto (picnômetro + solo
+ água), Determinar a temperatura. Com
base na temperatura T, obter na curva de
calibração a massa do picnômetro cheio de
água até a marca de referência, e anotar
como M3
Massa 2 (picnômetro + água+ solo)
-𝑚2 = 𝑀'𝑤𝑡 + 𝑀𝑠 + 𝑀𝑝
Mp- massa do picnômetro vazio
Massa 3 (picnometro + água)
𝑚3 = 𝑀𝑤𝑡 + 𝑀𝑝
massa específica dos grãos:
- Considerar os ensaiosρ𝑠 = 𝑀𝑠+ρ𝑤𝑡
𝑀3−𝑀2+𝑀𝑠
satisfatórios quando os seus resultados não
diferem de mais que 0,02 g/cm3.
Prática 3- Determinação da massa
específica aparente do solo
- Amostra indeformada
CUBAGEM PELA MEDIDA DIRETA
(PAQUÍMETRO)
Retirar da amostra um corpo de prova com
formato cilíndrico e talhar para ajudar o
diâmetro, retirar 6 medidas de diâmetro e 3 de
altura do corpo de prova com o auxílio de um
paquímetro.Pesar o corpo de prova e cápsula
com amostra para determinar o teor de
umidade.
ANEL METÁLICO: anel metálico com
dimensões internas (altura(h) e diâmetro(d)) e
massa conhecida. Talhar a amostra com a
ajuda do anel e realizar o facetamento do topo
e base. Pesar corpo de prova mais anel,
transferir o corpo de prova para cápsulas e
pesar para determinar o teor de umidade.
EMPUXO DA ÁGUA (BALANÇA
HIDROSTÁTICA)
Pesar o corpo de prova com e sem parafina
(mcpp e mcp) e pesagem do corpo de prova
com parafina submerso em água (mcpi).
Talhar um corpo de prova esférico com
diâmetro interno de 5 cm, fazer a pesagem.
Derreter a parafina evitando o
superaquecimento, Amarrar o corpo de prova
com a linha e imergi-lo sucessivas vezes em
parafina derretida para selagem, fazer a
pesagem. Retirar a película de parafina e
determinar o teor de umidade com solo do
centro do corpo de prova
PARA DETERMINAR A MASSA ESPECÍFICA
DA PARAFINA: determinar a massa do corpo
de prova com a parafina, pesar um contrapeso
na balança hidrostática, e depois medir o
corpo de prova junto com o contrapeso.
massa específica da parafina
Prática 4- Granulometria
PENEIRAMENTO
amostra de 120 g
material retido na #2 de peso (Mg) peneirar e
pesar material retido em cada peneira
utilizada no peneiramento grosso.
Grosso
Fração grossa do solo, retida na peneira
n°200 sendo 76>0,075 mm ( retido na #76 e
passante na #2) lavado com água corrente e
seco em estufa temperatura de 105 a 110 °c.
Fino
Fração fina do solo, passante na peneira
n°200 0,002

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