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Tipos de droga Breve história dos medicamentos Tipos de medicamento Drogas e medicamentos Bruxas, caldeirões e poções – O que tem a ver com química? A crença na feitiçaria e na magia sempre fez parte da sociedade humana, muito antes que as caças às bruxas começassem, no fim da Idade Média. Ao que parece, entalhes da Pré-História representando figuras femininas eram venerados por seus poderes mágicos de propiciar a fertilidade. O sobrenatural está presente de modo abundante nas lendas de todas as civilizações antigas. Muitas mulheres acusadas de bruxaria eram herboristas competentes no uso de plantas locais para curar doenças e mitigar dores. Muitas vezes, também forneciam poções do amor, faziam encantamentos e desfaziam bruxarias. O poder de curar que algumas de suas ervas realmente tinham era visto como tão mágico quanto os encantamentos e rituais que cercavam as demais cerimônias que realizavam ‹nº› Drogas e medicamentos Usar e receitar remédios à base de ervas era, na época, e ainda hoje é, um negócio arriscado. As diversas partes de uma planta contêm quantidades diferentes de substâncias químicas; plantas colhidas em lugares diferentes podem variar em poder curativo; e a quantidade necessária de uma planta para produzir uma dose apropriada pode variar dependendo da época do ano. As substâncias contidas nessas plantas poderiam aumentar a reputação de uma herborista como feiticeira, mas o sucesso podia acabar sendo fatal para essas mulheres. As herboristas com mais capacidade de curar podiam ser as primeiras rotuladas de bruxas. E até o fim do século XVIII sabemos qual era o destino daquelas que carregavam esse rótulo. Em sua opinião, qual o risco que se corre ao utilizar uma planta como medicamento sem quaisquer procedimentos farmacêuticos? Agora converse com a turma: Dos medicamentos que utiliza ou já utilizou, quais você conhece de onde são extraídos? ‹nº› Tipos de droga Dependendo de sua ação na parte central do sistema nervoso, as drogas podem ser classificadas em três categorias: Depressoras. Algumas drogas psicotrópicas diminuem a atividade das células nervosas, deprimindo o SNC, o que deixa a pessoa alheia ou pouco atenta ao que acontece à sua volta. São exemplos: álcool, solventes ou inalantes, sedativos ou calmantes, morfina e heroína. ‹nº› Tipos de droga Dependendo de sua ação na parte central do sistema nervoso, as drogas podem ser classificadas em três categorias: Depressoras. Algumas drogas psicotrópicas diminuem a atividade das células nervosas, deprimindo o SNC, o que deixa a pessoa alheia ou pouco atenta ao que acontece à sua volta. São exemplos: álcool, solventes ou inalantes, sedativos ou calmantes, morfina e heroína. Estimulantes. Há drogas que estimulam o SNC, aumentando a atividade das células nervosas. A pessoa fica agitada, “elétrica”. Exemplos: cocaína, anfetaminas (“bolinhas”) e nicotina. ‹nº› Tipos de droga Dependendo de sua ação na parte central do sistema nervoso, as drogas podem ser classificadas em três categorias: Depressoras. Algumas drogas psicotrópicas diminuem a atividade das células nervosas, deprimindo o SNC, o que deixa a pessoa alheia ou pouco atenta ao que acontece à sua volta. São exemplos: álcool, solventes ou inalantes, sedativos ou calmantes, morfina e heroína. Estimulantes. Há drogas que estimulam o SNC, aumentando a atividade das células nervosas. A pessoa fica agitada, “elétrica”. Exemplos: cocaína, anfetaminas (“bolinhas”) e nicotina. Perturbadoras. São substâncias que perturbam ou desgovernam a atividade das células nervosas, fazendo com que a pessoa perceba as coisas de maneira distorcida. Exemplos: maconha, LSD, alucinógenos e ecstasy. ‹nº› Tipos de droga De acordo com a origem, as drogas podem ser agrupadas em: Naturais. Obtidas diretamente da natureza, como plantas ou fungos. É o caso da nicotina (extraída do tabaco), do ópio (extraído da papoula), da cafeína (extraída do café) e do THC (extraído da Cannabis). ‹nº› Tipos de droga De acordo com a origem, as drogas podem ser agrupadas em: Naturais. Obtidas diretamente da natureza, como plantas ou fungos. É o caso da nicotina (extraída do tabaco), do ópio (extraído da papoula), da cafeína (extraída do café) e do THC (extraído da Cannabis). Semissintéticas. Produzidas com componentes obtidos da natureza, sendo processadas antes do consumo. Exemplos: cocaína, crack e heroína. ‹nº› Tipos de droga De acordo com a origem, as drogas podem ser agrupadas em: Naturais. Obtidas diretamente da natureza, como plantas ou fungos. É o caso da nicotina (extraída do tabaco), do ópio (extraído da papoula), da cafeína (extraída do café) e do THC (extraído da Cannabis). Semissintéticas. Produzidas com componentes obtidos da natureza, sendo processadas antes do consumo. Exemplos: cocaína, crack e heroína. Sintéticas. Produzidas com substâncias sintetizadas em laboratório e, portanto, não disponíveis na natureza. São exemplos: anabolizantes e anfetaminas. ‹nº› Tipos de droga Muitos frequentadores de “baladas” e raves usam drogas como forma de tentar ampliar os sentidos em um ambiente de muito som e luz. Esse tipo de ação sobre o SNC é muito perigoso. TFoxFoto/Shutterstock ‹nº› Tipos de droga Drogas ilícitas no Brasil Maconha Craig F Scott/Shutterstock O cigarro de maconha é produzido com a Cannabis sativa (à esquerda). Diversos países permitem o uso da maconha para fins medicinais (à direita) – ela tem efeito analgésico e controla espasmos musculares, entre outros benefícios. OpenRangeStock/Shutterstock ‹nº› Tipos de droga Drogas ilícitas no Brasil Cocaína Folhas de coca (à esquerda) são usadas na produção da cocaína. Nos países andinos, em localidades situadas a grande altitude (à direita), as folhas de coca são mascadas e aliviam os efeitos provocados pelo ar rarefeito. Jess Kraft/Shutterstock Yakov Oskanov/Shutterstock ‹nº› Tipos de droga Drogas ilícitas no Brasil Crack O crack é produzido com a mistura da pasta de cocaína com bicarbonato de sódio. Consumido em forma de pedra, é queimado em um cachimbo, geralmente produzido pelo próprio usuário, e sua fumaça chega ao cérebro em dez segundos. Rapidamente leva à dependência. É um produto extremamente impuro e com efeitos ainda mais devastadores que a cocaína. Sob o efeito da droga, o usuário fica eufórico por alguns minutos e, em alguns casos, tem alucinações e a sensação de estar sendo perseguido. ‹nº› Tipos de droga Drogas ilícitas no Brasil LSD A dietilamina do ácido lisérgico (LSD, na sigla em inglês) é extraída do fungo Claviceps purpurea, que cresce entre plantas de centeio e trigo. Entre os efeitos imediatos que essa droga provoca no ser humano, podem ser citados alucinações, distorções sensoriais, aumento da pressão arterial e dos batimentos cardíacos. Seu uso continuado provoca destruição das células nervosas e lesões do sistema digestório. É conhecida popularmente como “doce”. ‹nº› Tipos de droga Drogas ilícitas no Brasil Ecstasy O ecstasy tem o mesmo princípio ativo do LSD. Ingerido com bebidas alcoólicas, potencializam-se seus efeitos e aumentam-se os riscos. Passada a euforia, os malefícios à saúde do usuário provocados por essa droga incluem: febre, desidratação, perda de apetite, náuseas, coceiras, cãibras, depressão, dor de cabeça, visão turva, manchas roxas na pele, descontrole dos movimentos dos braços e das pernas e insônia. O ecstasy pode causar a morte principalmente pelo descontrole da pressão sanguínea e pela desidratação causada pela febre, que pode chegar a 42 °C. Além disso, ao ser associado a bebidas alcoólicas, pode provocar choque cardiorrespiratório. É conhecido popularmente como “bala”. ‹nº› Tipos de droga Drogas ilícitas no Brasil (A) o crack é usado na forma de pedras queimadas em um pequeno cachimbo (à esquerda). (B) o LSD é proveniente do fungo que provoca o esporão em plantas como centeio e trigo (ao centro, indicado pela seta). (C) o ecstasy, consumido na forma de comprimidos, é conhecido como a droga das raves (à direita).‹nº› Tipos de droga Drogas lícitas Tabaco vchal/Shutterstock Não é preciso ser fumante para sofrer os malefícios do cigarro. O fumo passivo é uma das maiores violências cometidas por quem cultiva o hábito de fumar, felizmente coibida por legislação apropriada. Folhas do tabaco contêm nicotina, substância responsável pela dependência nos fumantes. ‹nº› Tipos de droga Drogas lícitas Tabaco Songsak P/Shutterstock ‹nº› Breve história dos medicamentos beeboys/Shutterstock Frascos contendo ervas medicinais Desde os tempos remotos, a humanidade aprendeu como utilizar as propriedades biológicas das substâncias químicas para a cura de doenças, criação de veneno e até mesmo em rituais festivos. Muitas vezes denominadas poções, essas substâncias tinham como matéria-prima o uso de plantas encontradas no dia a dia. ‹nº› Breve história dos medicamentos beeboys/Shutterstock Frascos contendo ervas medicinais O fundador da Farmácia, Galeno (129 - 199 a.C.), divulgou o uso de extratos oriundos de vegetais para a cura de diversas doenças. É comum encontrarmos o termo “Fórmulas Galênicas” ao nos referirmos às formulações farmacêuticas. ‹nº› Breve história dos medicamentos beeboys/Shutterstock Frascos contendo ervas medicinais Com a descoberta da imprensa, no século XV, suas teorias foram divulgadas e iniciou-se as primeiras farmacopeias e herbários, os quais reuniam conhecimento sobre o uso de remédios de origem vegetal. ‹nº› Breve história dos medicamentos beeboys/Shutterstock Frascos contendo ervas medicinais A humanidade aprendeu a usar essas plantas através de chás de origem vegetal com intuito de curar, ou mesmo como bebida sagrada em rituais pagãos, principalmente aqueles com propriedades alucinógenas ou afrodisíacas. Muitos desses componentes posteriormente foram identificados como substâncias extremamente ativas na parte central do sistema nervoso. ‹nº› Breve história dos medicamentos beeboys/Shutterstock Frascos contendo ervas medicinais Ao compreender os efeitos tóxicos de determinado veneno, ameríndios sabiam quais poções tinha como objetivo envenenar ou apenas paralisar suas presas, e o mais importante: qual a substância e quantidade que deveria ser empregada para que a carne pudesse ser consumida por eles. ‹nº› Breve história dos medicamentos beeboys/Shutterstock Frascos contendo ervas medicinais Durante nossa história, a produção de medicamentos vem evoluindo cada vez mais. A habilidade e o estudo da manipulação das plantas nos possibilitaram a capacidade de sintetizar os próprios medicamentos. Imaginemos que nossa matéria é formada por inúmeros bloquinhos de construção, os quais chamamos de átomos. A infinidade de possibilidades que temos ao brincarmos com esses blocos faz com que consigamos criar desde substâncias novas até grandes peças com inúmeros blocos que, na Química, chamamos de polímeros. Moldar os átomos podem nos auxiliar desde a formação dos que revestem a cadeira que você está sentado neste momento até os medicamentos que ingere quando está doente. ‹nº› Tipos de medicamento A alopatia é a aplicação médica mais conhecida do nosso cotidiano. Seu objetivo é combater as doenças com medicamentos que produzam efeito contrário ao sintoma demonstrado pela pessoa. Um exemplo simples de entendermos é quando nossa garganta fica inflamada, seja por ação de um vírus, seja por bactéria. Muitas vezes tomamos anti-inflamatório para combater a inflamação. Com ele podemos também tomar antibiótico para combater a bactéria. Alopatia ‹nº› Tipos de medicamento A alopatia é a aplicação médica mais conhecida do nosso cotidiano. Seu objetivo é combater as doenças com medicamentos que produzam efeito contrário ao sintoma demonstrado pela pessoa. Um exemplo simples de entendermos é quando nossa garganta fica inflamada, seja por ação de um vírus, seja por bactéria. Muitas vezes tomamos anti-inflamatório para combater a inflamação. Com ele podemos também tomar antibiótico para combater a bactéria. Alopatia A matéria-prima que será usada para a fabricação dos medicamentos alopáticos podem ser de origem sintética, vegetal, mineral ou animal. Desse modo, como temos inúmeras fontes, o termo alopático é caracterizado pelo efeito que exerce, e não a sua origem. ‹nº› Tipos de medicamento Alopatia A matéria-prima utilizada para a produção de um medicamento é denominada princípio ativo, que é responsável pelo efeito do medicamento no organismo. CONCEITUANDO ‹nº› Tipos de medicamento Alopatia Uma grande preocupação que existe ao falarmos de remédios alopáticos é que o grau de toxicidade, principalmente dos sintéticos, é alta. Um mau uso do medicamento, seja por hiperdosagem, seja pelo uso contínuo, pode provocar diversos efeitos colaterais. Além disso, o uso indiscriminado pode tornar o corpo da pessoa intolerante à substância que fará o efeito desejado no corpo, fazendo com que crie resistência aos seus efeitos e diminua a produção de anticorpos, enfraquecendo o sistema imunológico. A matéria-prima utilizada para a produção de um medicamento é denominada princípio ativo, que é responsável pelo efeito do medicamento no organismo. CONCEITUANDO ‹nº› Tipos de medicamento Fitoterapia A fitoterapia age por meio do mesmo princípio da alopatia, fazendo uso de substâncias que causam ações contrárias ao sintoma da doença em questão. A diferença principal entre essas duas terapias é que os remédios fitoterápicos têm exclusivamente a origem vegetal. Uma maneira fácil de lembrarmos é por meio do próprio prefixo “fito” que significa “planta”. ‹nº› Tipos de medicamento Fitoterapia A fitoterapia age por meio do mesmo princípio da alopatia, fazendo uso de substâncias que causam ações contrárias ao sintoma da doença em questão. A diferença principal entre essas duas terapias é que os remédios fitoterápicos têm exclusivamente a origem vegetal. Uma maneira fácil de lembrarmos é por meio do próprio prefixo “fito” que significa “planta”. Desse modo as plantas utilizadas possuem compostos com princípios ativos comprovados por estudos, que muitas vezes não vêm isolados: encontram-se em conjunto, os chamados fitocomplexos, nos quais encontramos vitaminas, sais minerais, resinas, responsáveis pelos efeitos terapêuticos. ‹nº› Tipos de medicamento Fitoterapia Por serem obtidos por meio de matéria-prima vegetal, os fitoterápicos são menos tóxicos que os alopáticos, porém isso não significa que devem ser usados sem orientação médica. Existe ainda o risco de superdosagem, alergia ao princípio ativo ou efeitos colaterais. ‹nº› Tipos de medicamento Fitoterapia Por serem obtidos por meio de matéria-prima vegetal, os fitoterápicos são menos tóxicos que os alopáticos, porém isso não significa que devem ser usados sem orientação médica. Existe ainda o risco de superdosagem, alergia ao princípio ativo ou efeitos colaterais. Engana-se aquele que pensa que a fitoterapia, por utilizar plantas, possui uma eficácia menor. Pode ser utilizada para tratamento de doenças graves e seu uso indiscriminado pode causar lesões ao organismo. ‹nº› Tipos de medicamento Homeopatia O princípio básico da homeopatia é oposto ao da alopatia e fitoterapia. Em vez de combater as doenças e os sintomas com o uso de medicamentos que possuem efeito contrário a eles, baseia-se na cura por meio de substâncias que causam o mesmo da doença, porém em doses reduzidas. O objetivo é estimular a busca pelo equilíbrio. ‹nº› Tipos de medicamento Homeopatia O princípio básico da homeopatia é oposto ao da alopatia e fitoterapia. Em vez de combater as doenças e os sintomas com o uso de medicamentos que possuem efeito contrário a eles, baseia-se na cura por meio de substâncias que causam o mesmo da doença, porém em doses reduzidas. O objetivo é estimular a busca pelo equilíbrio. Um modo simples de compreender seria entender que o medicamento homeopático estimula o corpo a reagir de maneira contrária ao composto, superando a doença em questão. ‹nº› Tipos de medicamento HomeopatiaA ideia por detrás da homeopatia é a busca do equilíbrio sem interferir fisiologicamente no corpo. Como a diluição dos seus medicamentos é alta e não produz resposta biológica, não podemos considerá-los como drogas, já que a definição de droga tem como base o efeito biológico no corpo. ‹nº› Tipos de medicamento Homeopatia A ideia por detrás da homeopatia é a busca do equilíbrio sem interferir fisiologicamente no corpo. Como a diluição dos seus medicamentos é alta e não produz resposta biológica, não podemos considerá-los como drogas, já que a definição de droga tem como base o efeito biológico no corpo. Vale ressaltar que o baixo nível de concentração dos princípios ativos extraídos da natureza, seja de origem animal, vegetal, seja mineral, faz com que a homeopatia não possua efeitos colaterais indesejados. ‹nº› Tipos de medicamento Relação entre saúde e automedicação Comumente, as pessoas possuem em casa uma pequena farmácia particular de remédios vendidos sem receita médica para lidar com os contratempos do cotidiano, como coriza, resfriado ou até mesmo dor de cabeça. A automedicação começa a se tornar um problema sério quando torna-se parte da rotina. O uso de determinado medicamento de maneira inadequada pode mascarar uma doença que precisa de ser tratada de maneira correta e, com isso, adia o tratamento médico, prejudicando o paciente. Além disso, como estudado anteriormente, também pode ocorrer superdosagem: apenas um comprimido começa a não ser o suficiente para sanar a dor, e o paciente recorre a mais de um comprimido, agravando seu estado, podendo levá-lo à morte. ‹nº› Tipos de medicamento Relação entre saúde e automedicação Outro ponto a ser considerado e que muitos desconhecem é a combinação inadequada de medicamentos, quando uma interação medicamentosa pode anular ou potencializar o efeito de um dos medicamentos. ‹nº› Tipos de medicamento Relação entre saúde e automedicação Outro ponto a ser considerado e que muitos desconhecem é a combinação inadequada de medicamentos, quando uma interação medicamentosa pode anular ou potencializar o efeito de um dos medicamentos. A visita ao médico é de extrema importância, pois, ao receitar determinado medicamento, o profissional da saúde consegue diagnosticar, saber qual a melhor indicação, concentração, frequência do medicamento e o número de dias a ser tomado. ‹nº› Tipos de medicamento Atenção! De olho nas letrinhas! Ao utilizar um medicamento, você já olhou a data de fabricação e a validade dele? Dados de lote e validade impressos na caixa do medicamento. areeya_ann/Shutterstock ‹nº› Tipos de medicamento Atenção! De olho nas letrinhas! Assim como os alimentos, os medicamentos também possuem um intervalo de tempo para serem utilizados, e após o período podem sofrer perdas nas propriedades, não atuando de maneira eficiente. Outros podem até contaminar e prejudicar o paciente caso haja ingestão. ‹nº› Tipos de medicamento Atenção! De olho nas letrinhas! Assim como os alimentos, os medicamentos também possuem um intervalo de tempo para serem utilizados, e após o período podem sofrer perdas nas propriedades, não atuando de maneira eficiente. Outros podem até contaminar e prejudicar o paciente caso haja ingestão. A temperatura é outro fator importante para a conservação dos medicamentos. Devemos conservá-los em ambientes arejados e frescos, evitando o contato com altas temperaturas, em especial aqueles classificados como termolábeis, ou seja, que podem estragar dependendo da temperatura em que se encontram e que geralmente requerem armazenamento sob refrigeração (entre 2 °C e 8 °C). ‹nº› Tipos de medicamento Atenção! De olho nas letrinhas! Assim como os alimentos, os medicamentos também possuem um intervalo de tempo para serem utilizados, e após o período podem sofrer perdas nas propriedades, não atuando de maneira eficiente. Outros podem até contaminar e prejudicar o paciente caso haja ingestão. A temperatura é outro fator importante para a conservação dos medicamentos. Devemos conservá-los em ambientes arejados e frescos, evitando o contato com altas temperaturas, em especial aqueles classificados como termolábeis, ou seja, que podem estragar dependendo da temperatura em que se encontram e que geralmente requerem armazenamento sob refrigeração (entre 2 °C e 8 °C). Medicamentos líquidos, após abertos, podem perder até 75% da eficácia, reduzindo o prazo de validade, segundo o Conselho Regional de Farmácia em Araraquara (SP). ‹nº› Tipos de medicamento Descarte de medicamentos Estudos voltados para a análise de afluentes urbanos apontam para a concentração de hormônios derivados de resíduos fármacos capazes de afetar gravemente os rios e lagos de diversas regiões. Segundo os dados levantados em 2010 pela companhia Brasil Health Service (BHS), as estatísticas mostram que 1 quilo de medicamento descartado via esgoto pode contaminar até 450 mil litros de água. ‹nº› Tipos de medicamento Descarte de medicamentos Estudos voltados para a análise de afluentes urbanos apontam para a concentração de hormônios derivados de resíduos fármacos capazes de afetar gravemente os rios e lagos de diversas regiões. Segundo os dados levantados em 2010 pela companhia Brasil Health Service (BHS), as estatísticas mostram que 1 quilo de medicamento descartado via esgoto pode contaminar até 450 mil litros de água. Uma vez liberados no lixo comum, geralmente, nas cidades que possuem essa infraestrutura, esses resíduos seguem para o aterro, comprometendo a qualidade do solo. Os componentes químicos descartados podem alcançar o nível freático, poluindo o reservatório das águas submersas no solo. ‹nº› Tipos de medicamento Descarte de medicamentos O descarte deve ser feito por meio de logística reversa, em que se retorna ao fabricante os resíduos gerados pelo consumo que foi produzido. Ciclo da logística reversa Fireofheart/Motorama/Iconic Bestiary/Shutterstock/Fotomontagem: Fernanda Crevin Atsushi Hirao/Shutterstock ‹nº› Tipos de medicamento Descarte de medicamentos A logística reversa possui como objetivo o retorno de materiais já utilizados para o processo produtivo, visando o reaproveitamento ou descarte apropriado de materiais e a preservação ambiental. Quando uma empresa de logística consegue empregar um processo de logística reversa de maneira lucrativa, está alcançando a sustentabilidade econômica e ambiental do seu negócio. ‹nº› image1.jpeg image2.jpeg image3.jpeg image4.jpeg image5.png image6.png image7.png image8.png image9.png image10.png image11.png image12.png image13.png image14.png image15.tiff image16.tiff image17.png image18.png