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A História da Arquitetura - Material Complementar

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Cassy Wang

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A História da Arquitetura 
Resumo do YouTube 
Por Bruno Perenha 
Instagram – @brunoperenha 
 
 
1ª Edição – Londres, 2022 
Versão Digital 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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UMA BREVE HISTÓRIA DA ARQUITETURA 
Por Bruno Perenha 
 
O presente resumo pretende ser um guia cronológico de estudo para estudantes, arquitetos e 
mochileiros que se interessam pela história da arquitetura e pelo legado que nossos antepassados 
nos deixaram através de diversas manifestações construtivas. 
 
O texto é um simples resumo do que foi dito nas 5 aulas sobre história da arquitetura. O atual 
documento conta com uma breve relação de livros na última página para quem deseja se 
aprofundar no assunto. 
 
Ps. A venda desse material é proibida. O autor do material concede os direitos autorais do 
documento para que o leitor compartilhar o documento GRATUITAMENTE como bem entender. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1. Mesopotâmia (Desconhecido – 539 a.C) 
 
Mesopotâmia significa “entre rios”, ou seja, uma região que ficava entre os rios Tigres e Eufrates. 
Foi nessas localidades do crescente fértil que o homem deixou de ser nômade e passou a se 
estabelecer começando a domesticar plantas, animais e também a construir casas e templos. 
 
As edificações mais importantes deste período são os zigurates, templos com um formato 
piramidal escalonado que tinham um propósito religioso. O Zigurate de Urnammu, em Ur, Iraque, 
é um exemplo notável deste tipo de arquitetura. 
 
A maior parte das edificações nessa região eram feitas à base de tijolo seco ao sol. O Portal de 
Ishtar, atualmente no Pergamum Museum de Berlin, é um exemplo de como era a entrada 
original de Babilônia. Foi nessa época que surgiu a escrita e o Código de Hamurabi. 
 
 
Foto: Zigurate de Urnammu, Iraque, 2125 a.C. 
Fonte: Wikimedia Commons (domínio público). 
 
2. Egito (3,050 – 900 a.C) 
 
O Egito foi uma civilização que influenciou fortemente a arquitetura grega e, por consequência, a 
própria arquitetura ocidental. Como os faraós eram considerados entidades sagradas na terra, 
eles sempre eram sepultados em grandes túmulos. As primeiras tumbas faraônicas eram as 
mástabas, estruturas baixas com paredes diagonais feitas à base de tijolo seco ao sol. As mástabas 
são consideradas as antecessoras das pirâmides. 
 
Um tempo depois surge Imhotep, considerado o primeiro arquiteto da história que se tem 
registros arqueológicos comprovados. Imhotep foi o criador do Complexo de Saqqara com sua 
pirâmide escalonada. Foi inovadora no sentido em que foi feita à base de pedra tendo uma altura 
e formato piramidal bem diferente das mástabas. 
 
Depois de Imhotep, as pirâmides começam a se desenvolver até o surgimento da Necrópole de Gizé. 
As pedras eram retiradas em jazidas e, possivelmente, trazidas para o canteiro com trenós de 
madeira, cortadas e levantadas através de rampas. 
 
Por fim, já no Novo Império, os faraós começam a ser sepultados no Vale dos Reis por motivos de 
segurança contra eventuais saques que eram feitos por malfeitores. Os Templos de Luxor e Karnak e 
o Templo Mortuário de Hatshepsut são três exemplos desse período.
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Foto: Necrópole de Gizé, Egito, 2575 – 2465 a.C. 
Fonte: Wikimedia Commons (domínio público). 
 
3. Grécia (700 – 323 a.C) 
 
A arquitetura grega se destacou por ser uma grande influencia no ocidente. Os seus templos em 
mármore eram simétricos e harmônicos. Originalmente construídos em madeira, grande parte dessa 
arquitetura era formada por um sistema trilítico (dois pilares e uma viga superior). O Partenon de 
Atenas é a representação máxima da arquitetura grega. 
 
As ordens clássicas cumpriram uma função importante na estilização dessas obras. Elas se dividiam em 
três formatos: dórica, jônica e coríntia, sendo a primeira mais masculina e as outras duas de caráter 
mais afeminado. 
 
Teatros também se destacaram nesse período. Eles ficavam nas encostas das montanhas e eram 
afastados da cidade, como o Teatro de Epidauro. A arquitetura grega vai influenciar fortemente os 
romanos e seu modo de construir. 
 
 
 
Foto: Partenon, Grécia, 432 a.C. 
Fonte: Unsplash. 
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4. Roma (753 a.C – 476 d.C) 
 
A arquitetura romana é uma mistura daquilo que os gregos e etruscos fizeram no passado com 
um toque especial de invenção e criatividade. 
 
As primeiras obras de infraestrutura eram as estradas, pontes e aquedutos, estruturas que 
traziam água das montanhas para as cidades. As cidades romanas eram divididas em dois eixos: o 
cardo e decumanus maximus. No encontro desses eixos ficava o fórum com as edificações mais 
importantes da cidade. 
 
A arquitetura monumental acontece com os templos, circos, arcos triunfais e anfiteatros, sendo o 
Coliseu o maior exemplo. O Panteão, reconstruído por Adriano entre 113 e 119 d.C, é uma das 
obras mais enigmáticas da história da arquitetura. Sua cúpula foi o maior vão livre do mundo até a 
construção da cúpula de Brunelleschi na renascença. 
 
Com a conversão do império em cristão no IV século, Roma começa a se enfraquecer pela falta de 
escravos e é tomada pelos bárbaros em 476 d.C, dando início ao que ficou conhecido como Idade 
Média. 
 
 
 
Foto: Coliseu, Itália, 70-80 d.C. 
 Fonte: Unsplash 
 
5. Românica (800 – 1200) 
 
A arquitetura românica foi aquela desenvolvida principalmente pelo Império Romano Sacro 
durante a alta idade média (500-1000). Esse estilo está presente em igrejas, monastérios e 
castelos espalhados por toda a Europa. 
 
Essas edificações normalmente têm um aspecto de fortaleza, com paredes extremamente grossas 
e muralhas fortificadas. Os arcos semicirculares foram muito usados na composição de portas, 
janelas e abóbodas de berço. O estilo se desenvolveu principalmente na Itália. A Catedral de Pisa, 
com sua famosa torre torta, é uma igreja românica de grande expressão. 
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Foto: Catedral de Pisa, Itália 1092. 
Fonte: Unsplash. 
 
6. Gótico (1144 – 1560) 
 
O gótico tem o seu início do ano de 1144 com a construção da Basílica de Saint Denis, no norte de 
Paris. O responsável pela reforma que trouxe vitrais, arcobotantes e contrafortes foi Ábade Suger, 
considerado o pai do gótico. 
 
As principais edificações deste período são as igrejas com suas agulhas que chegavam ao céu na 
busca pelo encontro simbólico com Deus. 
 
As paredes passam a ser menos espessas do que no românico, isso permite a chegada dos vitrais 
que vão possibilitar a entrada de iluminação natural dentro das catedrais por meio dos 
clerestórios. A planta das catedrais era, na maior parte das vezes, formada por uma nave central 
e duas naves laterais com o transepto fazendo o cruzamento para criar o formato de cruz latina. 
 
Catedrais notáveis deste período são Amiens, Notre Dame e Chartres na França, 
Westminster Abbey, Inglaterra, e a Catedral de Colonia, Alemanha. 
 
 
 
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Foto: Vitrais de Saint Denis, França, 1144. 
Fonte: Wikimedia Commons (domínio público). 
 
 
7. Renascimento (1400 – 1600) 
 
O renascimento foi o despertar da arquitetura greco-romana Depois que o tratado de Vitrúvio foi 
redescoberto em 1414, arquitetos como Andrea Palladio, Donato Bramante e Alberti começaram a 
ter um norte para projetar igrejas e vilas com a linguagem clássicado passado. 
 
O maior destaque dessa época foi Fillippo Brunelleschi, autor do projeto da cúpula de Santa Maria 
Del Fiori. Com dimensões gigantescas, essa cúpula é a maior da história construída em tijolos. 
Um feito que marca a capacidade de criação do renascimento. 
 
 
 
Foto: Cúpula de Santa Maria Del Fiori, Itália, 1436. 
Fonte: Unsplash. 
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8. Barroco (1545-1700) 
 
A arquitetura barroca começa a se tornar muito forte a partir da reforma protestante. Em 1545, o 
mundo católico se reuniu para discutir as eventuais estratégias de contrarreforma e o barroco foi 
um dessas ideias para propagar a fé através da arte e arquitetura. 
 
As igrejas barrocas possuem muita ornamentação através de esculturas e pinturas em seu 
interior. A presença de movimento, luz e sombra e forte decoração podem ser consideradas as 
principais características desse movimento. 
 
Bernini e Borromini foram dois importantes arquitetos desse período que transformaram a 
paisagem de Roma com suas obras. 
 
 
Foto: San Carlo Alle Quattro Fontane, Itália, 1638. 
Fonte: Wikimedia Commons (domínio público). 
 
9. Rococó (1700 – 1798) 
 
O rococó foi um estilo criado pela corte francesa buscando expressar seu poder e riqueza. Esse 
movimento começou a se desenvolver na França durante o absolutismo em meados do século XVIII. 
Foi um estilo que se destacou pelos seus interiores ornamentados com detalhes em ouro e lustres 
por toda a parte. 
 
O estilo rococó é caracterizado pela decoração elaborada, valores assimétricos, paleta de cores 
em pastel, espelhos e linhas curvas. Um dos exemplos mais brilhantes desse período é o Palácio de 
Inverno de São Petesburgo. Essa edificação foi construída para servir de residência de inverno aos 
czares russos e suas famílias. 
 
O rococó também se destaca na região da Bavária, Alemanha, com diversas igrejas de 
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decoração suntuosa. No Brasil, Aleijadinho é o nome que recebeu uma influencia deste 
período. 
 
 
Foto: Palácio de Versailles, França, 1634. 
Fonte: Unsplash. 
 
10. Neoclássico (1748 – Presente) 
 
Com as descobertas das cidades de Pompéia e Herculano no século XVIII, o mundo greco- romano 
ganha um impulso para voltar a trabalhar com os elementos da antiguidade clássica. A linguagem 
da Grécia e Roma Antiga volta com pilares, capiteis, entablamentos e frontões. A diferença é que 
tudo passa a ser feitos com novas técnicas e novos materiais. 
 
O British Museum de Londres é um excelente exemplo dessa arquitetura revivalista. O 
movimento passa a atingir dimensões globais, alcançando os continentes asiático e americano. 
Nos Estados Unidos o neoclássico será utilizado em vários edifícios de caráter político, já que a 
democracia é um valor que remete ao mundo grego. 
 
 
Foto: Capitólio, Estados Unidos, 1800. 
Fonte: Wikimedia Commons (domínio público). 
 
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11. Arquitetura do Ferro (1777 – 1889) 
 
No final do século XVIII, a Inglaterra troca a manufatura pela maquinofatura. O êxodo rural começa 
a acontecer com muita força povoando divesos bairros ingleses e piorando as condições de vida nas 
cidades. 
 
Com a produção em massa de ferro e aço, a arquitetura passa por mudanças significativas. Em 
1777 a ponte sobre o Rio Severn é considerada a primeira em ferro fundido da história. Joseph 
Paxton se torna um dos arquitetos mais famosos da época com suas estufas botânicas e 
posteriormente com a construção do Crystal Palace em 1851. Em 1889 é inaugurada a Torre Eiffel 
de Paris, fechando com chave de ouro a arquitetura do ferro no século XIX. Reformas urbanas 
também acontecem nesse período em Paris e Barcelona. 
 
Foto: Torre Eiffel, França, 1889. 
Fonte: Unsplash. 
 
 
12. Neogótico (1850 – Presente) 
 
O neogótico é a busca pela linguagem medieval com o uso de novas técnicas e novos materiais. 
Ele foi um movimento que começou impulsionado pelo romantismo do século XIX e teve suas 
principais raízes na Inglaterra. 
 
Um dos maiores nomes desse reavivamento foi Augustus Pugin que, junto com Charles Barry, 
projetou a nova sede do Parlamento Britânico de Londres com o seu famoso relógio chamado Big 
Ben. 
 
O movimento também vai se desenvolver nos Estados Unidos e em outras colônias europeias. A 
Catedral da Sé de São Paulo é um símbolo do neogótico no Brasil. 
 
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Foto: Parlamento Britânico, Inglaterra, 1860. 
Fonte: Unsplash. 
 
13. Ecletismo (1850 – 1920) 
 
Ao longo do século XIX, a Europa e os Estados Unidos passaram por grandes avanços industriais que 
introduziram novos materiais na arquitetura. O ecletismo é a busca de diferentes formas do 
passado na busca por uma unidade no presente – nesse caso, o século XIX e XX. 
 
No ecletismo, os arquitetos escolheram as melhores partes da arquitetura clássica, mas deram a 
ela um novo propósito. O estilo foi progredindo à medida que os arquitetos se sentiam mais 
confortáveis com o conceito de selecionar certos elementos em detrimento de outros. É possível 
afirma que o ecletismo foi uma estética de experimentação. 
 
Um dos maiores precursores do ecletismo é o Ópera Garnier de Paris, projetado por Charles 
Garnier. A obra possui uma rica ornamentação com uma linguagem greco-romana, assim como 
elementos do barroco e rococó. 
 
 
Foto: Ópera Garnier, França, 1861. 
Fonte: Unsplash. 
 
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14. Modernismo (1851 – 1961) 
 
O modernismo tem suas raízes no século XIX com a revolução industrial. Louis Sullivan, em 1896, 
vai dizer a “a forma segue a função”, influenciando vários arquitetos norte americanos, dentre 
eles, Frank Lloyd Wright, autor de um modernismo orgânico. A Casa da Cascata é uma das 
principais obras de Wright durante esse período. 
 
Em 1919, surge a Bauhaus na Alemanha em meio ao caos do fim da primeira guerra mundial. 
Uma das principais ideias da escola era unificar as disciplinas na busca por uma formação 
completa do aluno. Mies Van Der Rohe, com seus princípios minimalistas, foi o último diretor da 
escola antes de os nazistas confiscarem o edifício. 
 
Depois disso quem assume o protagonismo da arquitetura moderna vai ser Le Corbusier. Em 
1927/1928, ele publica os cinco pontos da nova arquitetura na revista L’Esprit Nouveau e 
exemplifica-os na sua Villa Savoye. Os cinco pontos são: pilotis, planta-livre, fachada livre, janela 
em fita e terraço-jardim. O movimento conseguiu adquirir força em todos os continentes até o 
início da segunda guerra mundial. 
 
 
Foto: Villa Savoye, França, 1928-31. 
Fonte: Wikimedia Commons (domínio público). 
 
 
É importante lembrar que existem muitos outros estilos e períodos que ficam entre cada um dos 
movimentos citados acima. O atual documento trata-se de um breve resumo. 
 
*** 
 
Livros recomendados para quem está no início dos estudos de história da arquitetura. 
 
1. CHING, Francis. História Global da Arquitetura. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2016. 
 
2. GOMBRICH, E. H. A História da Arte. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 
 
3. GLANCEY, Jonathan. A História da Arquitetura. São Paulo: Edições Loyola, 2001. 
 
4. GLANCEY, Jonathan. Architecture: A Visual History. London: DK, 2017. 
 
 
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