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1 INTRODUÇÃO 
 
Analisando a Língua Brasileira de Sinais(LIBRAS) é possível compreender melhor a 
comunidade da qual ela é veículo de comunicação. Procurando, também, acabar alguns mitos 
à respeito dos parâmetros que compõem sua estrutura, explicitaremos sobre seus pontos de 
articulação. Procurando dessa forma, mostrar que essa língua tem suas regras e 
especificações, sendo portanto, é desvinculada e diferente da língua portuguesa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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2 LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS) 
 
A Libras é a língua mãe da comunidade surda. Tal como outras línguas, há estrutura, regras e 
gramática próprias para ela. É através dela que a comunicação das pessoas surdas, e/com as 
outras pessoas que fazem uso dela, acontece com mais rapidez e eficiência. 
A aprendizagem da Língua de Sinais por uma pessoa surda acontece naturalmente, assim 
como quem ouve aprende a língua oral de seu país. Então, se uma criança que nasceu surda 
não fizer parte de uma família também de surdos é importante que ela seja levada a uma 
comunidade de surdos ou escola bilíngue (escola onde os alunos estão em contato com a 
Língua de Sinais e a Língua Portuguesa). Logo, quanto mais cedo uma pessoa surda aprender 
a Língua de Sinais, mais facilmente ela terá conhecimento do mundo e mais rápido será a sua 
aprendizagem. 
Os sinais utilizados para a comunicação em libras são mais do que apenas gestos. Eles se 
formam a partir da combinação da forma e do movimento das mãos e do ponto no corpo ou no 
espaço onde esse sinais são feitos. E a partir deles se constituem os paramentos da língua de 
sinais, sendo eles: 
• Configuração das mãos: são as diversas formas que uma ou as duas mãos tomam na 
realização do sinal. 
• Movimento: os sinais podem ter ou não movimento. Havendo, eles envolvem uma grande 
quantidade de formas e direções, desde os movimentos internos da mão, os movimentos do 
pulso, movimentos direcionais no espaço e até conjuntos de movimentos no mesmo sinal; 
• Ponto de Articulação: é a área em frente ao corpo ou o local do próprio corpo, onde os 
sinais são articulados. Os sinais articulados são de dois tipos: os que se articulam no espaço 
neutro diante do corpo (sem tocar em nenhuma parte do corpo) e os que se aproximam de uma 
determinada região do corpo, como, por exemplo, a cabeça, a cintura e os ombros. 
Orientação: é a direção para a qual a mão aponta quando produzimos o sinal. São seis os 
tipos de orientação de mão: para cima e para baixo, para dentro (em direção ao corpo do 
sinalizador) e para fora, para os lados. 
 
 
Expressões Faciais e/ou Corporal
corpo, da face, da cabeça e dos olhos realizados no momento da articulação do sinal. 
A partir de agora explanaremos sobre os "Pontos d
trabalho. 
 
3 PONTOS DE ARTICULAÇÃO
Como dito anteriormente, os postos de articulação 
do próprio corpo, onde os sinais são articulados. Os sinais articulados são de dois tipos: os que 
se articulam no espaço neutro
exemplo abaixo: 
Alguns exemplos de sinais feitos no espaço neutro são: trabalhar, brincar e consertar. 
sinais: 
Expressões Faciais e/ou Corporal: São as expressões faciais e corporais, movimentos do 
corpo, da face, da cabeça e dos olhos realizados no momento da articulação do sinal. 
A partir de agora explanaremos sobre os "Pontos de Articulação" que constituem o foco deste 
TICULAÇÃO 
Como dito anteriormente, os postos de articulação são as áreas em frente ao corpo ou o local 
do próprio corpo, onde os sinais são articulados. Os sinais articulados são de dois tipos: os que 
espaço neutro diante do corpo (sem tocar em nenhuma parte do corpo), como 
 
Alguns exemplos de sinais feitos no espaço neutro são: trabalhar, brincar e consertar. 
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São as expressões faciais e corporais, movimentos do 
corpo, da face, da cabeça e dos olhos realizados no momento da articulação do sinal. 
Articulação" que constituem o foco deste 
são as áreas em frente ao corpo ou o local 
do próprio corpo, onde os sinais são articulados. Os sinais articulados são de dois tipos: os que 
diante do corpo (sem tocar em nenhuma parte do corpo), como 
Alguns exemplos de sinais feitos no espaço neutro são: trabalhar, brincar e consertar. Veja os 
 
E também os que se aproximam de uma determinada região do corpo, como, p
cabeça, a cintura e os ombros. Veja exemplo abaixo: 
 
 Alguns exemplos de sinais feitos com pontos de articulação no corpo são: esquecer, 
aprender e pensar. Os sinais seguem abaixo:
E também os que se aproximam de uma determinada região do corpo, como, p
cabeça, a cintura e os ombros. Veja exemplo abaixo: 
 
Alguns exemplos de sinais feitos com pontos de articulação no corpo são: esquecer, 
aprender e pensar. Os sinais seguem abaixo: 
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E também os que se aproximam de uma determinada região do corpo, como, por exemplo, a 
Alguns exemplos de sinais feitos com pontos de articulação no corpo são: esquecer, 
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Após, isso podemos afirmar que os sinais que compõem a LIBRAS, são bem mais que meros 
gestos. Eles são a alma da comunidade surda. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
 Sendo assim, ressaltamos a importância do ponto de articulação para a LIBRAS. Sua 
realização com atenção e de forma correta leva aos deficientes auditivos uma convivência 
comum na sociedade. Podendo se expressar. facilitando com que tarefas do cotidiano como, 
ler, ir ao mercado, trabalhar dentre outros possam ser feitos com dignidade. Cada ponto de 
articulação realizado demonstram os cinco parâmetros língua de sinais. Vale reafirmar que, 
apesar, de muitos confundem com gestos e mímica, LIBRAS é muito mais que isso. Reflete a 
identidade de uma comunidade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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REFERÊNCIAS 
OS CINCO PARÂMETROS. Língua Brasileira de Sinais. Disponível em 
http://librasitz.blogspot.com.br/2010/07/os-cinco-parametros.html Acesso em 25 abr. 2015. 
PARAMETROS DE LIBRAS. Disponível em 
http://www.letras.ufmg.br/dialogosdeinclusao/data1/arquivos/Parametros_da_Libras.pdf. 
Acesso em 25 abr. 2015. 
SOBRE LIBRAS. Disponível em http://librasbasico.blogspot.com.br/p/sobre-libras.html. 
Acesso em 26 abr. 2015. 
PARAMETROS DE LIBRAS. Disponível em 
http://anhanguera.edu.br/ead/index.php/modulo/aula/103/1034/gramatica/5115. Acesso em 24 
abr. 2015.