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Impresso por Izabella Barbosa, E-mail izabella2018barbosa@gmail.com para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido
por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 13/03/2024, 13:02:28
 
 
LISTA DE FIGURAS 
 
Figura 1 – Princípios da aerodinâmica ................................................................... 10 
Figura 2 – Tipos de pás .......................................................................................... 11 
Figura 3 – Campo magnético ................................................................................. 12 
Figura 4 – Corrente induzida .................................................................................. 12 
Figura 5 – Indução Eletromagnética ....................................................................... 13 
Figuras 6 a 12 – Desenho da Turbina .................................................................... 15
Figura 13 – Desenho em três vistas ....................................................................... 23 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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LISTA DE TABELAS 
 
Tabela 1 – Cronograma de elaboração do projeto ................................................. 22 
Tabela 2 – Materiais e custos do projeto ................................................................ 22 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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SUMÁRIO 
 
1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 8 
1.1 Objetivos ................................................................................................... 8 
1.2 Metodologia ................................................ Erro! Indicador não definido. 
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ........................................................................... 9 
2.1 Energia eólica ......................................................................................... 10
2.2 Turbinas eólicas ......................................... Erro! Indicador não definido. 
2.3 Turbina Savounius ..................................... Erro! Indicador não definido. 
2.4 Geradores de energia ................................ Erro! Indicador não definido. 
2.4.1 Indução eletromagnética ........................... Erro! Indicador não definido. 
3. 16 DESENVOLVIMENTO DO PROJETO ............................................................... 
3.1 Materiais e ferramentas utilizadas ........................................................ 17
3.2 Confecção do sistema eólico ................................................................ 17
3.2.1 Planejamento do protótipo .................................................................... 17
3.2.2 Confecção da turbina ............................................................................ 18
3.2.3 Confecção do alternador ........................... Erro! Indicador não definido. 
3.2.4 Montagem do sistema ............................... Erro! Indicador não definido. 
3.3 Cálculos utilizados para confecção do protótipo ............................... 19
4. CONCLUSÃO ...................................................................................................... 9 
5. BIBLIOGRAFIA ................................................................................................. 10
6. ANEXOS ............................................................................................................ 11
6.1 Cronograma de elaboração do projeto ................................................ 11
6.2 Materiais e custos do projeto................................................................ 11
6.3 Desenho do protótipo ............................................................................ 12
6.4 Termo de compromisso sobre plágio .................................................. 13
 
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 INTRODUÇÃO 
 
Treliças tem como função carregar tráfegos sobre obstáculos, dar continuidade 
sobre uma via, e entre outras coisas. Pontes são feitas com o intuito de facilitar o 
transporte em geral. A engenharia civil, tem como responsabilidade, realizar o 
projeto, a construção e a manutenção, dessas infraestruturas, sempre visando o 
desenvolvimento da sociedade. 
As pontes são responsáveis por interligar pontos separados por obstáculos 
naturais. Desde os primórdios da sociedade, são utilizadas para facilitar os 
transportes de mercadorias e pessoas, antigamente usavam matérias como 
madeira e amarras na construção, com o tempo esse material foi substituído pelo 
concreto e ferro. 
As estruturas tem grande eficácia e resistência as possíveis ações que possam 
sofrer com o decorrer do tempo, o atrito gerado pela natureza e pela ação humana, 
faz ter a grande necessidade de um estudo aprofundado, em relação ao material 
que será utilizado, ambiente que a construção será feita, as pontes devem resistir 
a intensas vibrações, tensões, compressões, flexões, etc.. Além do desgaste 
natural dos materiais utilizados. 
As pontes de treliça são muito econômicas, por utilizarem materiais de forma 
eficiente, pois são estruturas compostas por barras interligadas entre si, dessa 
forma faz com que a carga seja aplicada por toda estrutura, dando uma maior 
estabilidade. 
 OBJETIVOS 
2.1 Objetivo Geral 
Consiste em arquitetar, elaborar, projetar e construir uma estrutura formada 
por treliças que suporte cargas superiores ao seu próprio peso. Para tanto, 
algumas restrições dimensionais e estruturais são estipuladas, além de ser 
fabricada somente com palitos de madeira para churrasco e cola. 
 
2.2 Objetivo Espeífico 
Estudar através da criação de uma treliça, tópicos abordados em algumas 
matérias do semestre, estando diretamente ligada a matéria de Resmat; verificar 
resistência de cargas nos nós de acordo com os tamanhos dos palitos utilizados, 
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transpasses e bitolas. Desenvolver as relações interpessoais e as dinâmicas do 
trabalho em grupo, proporcionando uma visão mais ampla dos conceitos 
estudados em sala; chegar a um excelente trabalho atendendo todas as 
exigências e restrições impostas. 
 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
3.1 Treliça 
Treliça pode ser considerada como estrutura de sustentação formada da 
associação de peças retas e articuladas entre si, para formação de triângulos 
estáveis.(RIGHI, 2018) 
Elementos da treliça 
 
Fonte: http://maquetesdicas.blogspot.com/2015/01/ponte- -macarrao.html de
 
As treliças são estruturas leves e podem ser feitas de materiais como alumínio, 
aço, ferro e madeira, por isso, têm larga aplicação na construção civil. Estas são 
compostas de barras delgadas cujas extremidades são supostamente conectadas 
por articulações sem atrito, esse tipo de armação pode ser plano ou tridimensional. 
Por ser um sistema muito resistente e ter um peso proporcionalmente pequeno, 
é uma ótima opção para vencer grandes vãos em longas distancias, por isso é 
muito utilizada em pontes desde o século XIX. Hoje observamos seu uso na 
construção de tetos, guindastes e outrasestruturas. 
Para vãos maiores, podem ser utilizadas vigas treliçadas que normalmente são 
mais leves. Além disso, as estruturas constituídas de treliças geralmente são mais 
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rígidas do que as constituídas por vigas e apresentam assim menores 
deslocamentos verticais (STALNAKER e HARRIS, 1989). 
 
 
 
Ponte São João, Morretes, Paraná 
 
Fonte:http://www.belgianclub.com.br/pt-br/heritage/ponte-s%C3%A3o-jo%C3%A3o-morretes 
 
A ponte São João localizada em Morretes, Paraná, é um exemplo de estrutura 
treliçada no Brasil. Considerada uma obra de arte da engenharia brasileira do 
século XIX, foi projetada no Brasil e construída na Bélgica, sendo transportada em 
pedaços e montada no local. A ponte possui 112 metros de extensão, divididos 
em 4 vãos, o maior com 70 m, seu vão central está a 55 metros de altura em 
relação ao fundo da grota do Rio São João, o equivalente a um edifício de 24 
andares. 
 
 
3.2 Treliças Planas 
Treliça pode ser considerada como estrutura de susten ção formada da ta
associação de peças retas e articulados entre si, para formação de triângulos 
estáveis. (RIGHI, 2018) 
As associações de treliças são muito comuns para vencer esforços e grandes 
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vãos, e vem sendo usadas a muito tempo, com algumas que datam até a Roma 
antiga, com a ponte do rio Danúbio, projetada pelo engenheiro Apollodorus por 
volta de 105 D.C. (Gomes, 2016) 
Segundo Pfeil e Pfeil, das associações que mais são utilizadas podem-se fazer 
notar as treliças dos tipos Howe, Pratt e Warren, concebidas respectivamente por 
William Howe, Caleb e Thomas Pratt e por James Warren, no meio do século XIX. 
Tais modelos de treliça diferenciam-se, além da configuração estrutural, pelas 
distribuições das solicitações internas axiais encontradas, de forma que de acordo 
com a treliça aplicada certos elementos (diagonais, montantes e banzos) podem 
por vezes estar sob esforços de compressão e em outros sob esforços de tração. 
(RIGHI, 2018) 
Nas treliças Howe, as barras diagonais sustentam um esforço de compressão 
junto com o topo da treliça, enquanto seus montantes, ou barras verticais, 
sustentam um esforço de tração. (Pfeil, 2009) 
Treliça Howe 
Fonte: Gomes.2016 
As treliças Pratt são semelhantes as treliças Howe, porém com alguns esforços 
invertidos, as barras diagonais agora são tracionadas e os montantes trabalham 
os esforços de compressão. (Pfeil, 2009) 
 
 
 
 
 
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Treliça Pratt 
 
Fonte: Gomes.2016 
As treliças Warren trabalham de forma intermitente, suas diagonais trabalham 
tanto tração quanto compressão, numa configuração em triangulos isóceles. 
Quando as diagonais, partindo dos extremos da treliça indo ao seu centro, partem 
do cordão superior trabalham os esforços de tração e quando partem do cordão 
inferior em direção ao centro da treliça, trabalham esforços de compressão. No 
caso dos montantes, são utilizados quando o vão entre os nós é muito grande, 
tem a função de adicionar pontos de aplicação de cargas. (Pfeil, 2009) 
Treliça de Warren 
 
Fonte: Gomes.2016 
3.3 Treliças Espaciais 
Treliças espaciais podem ser definidas como um reticulado espacial 
constituído por barras não coplanares, ligadas umas as outras por dispositivos 
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chamados nós. Suas barras e nós suportam cargas axiais e têm a capacidade de 
distribuí-las no espaço, criando um sistema eficiente quando calculado de maneira 
apropriada. Esse sistema funciona de modo que quando um membro atinge sua 
capacidade máxima, os demais suportam cargas adicionais, fazendo com que o 
sistema funcione de maneira integrada. Este tipo de treliça é aplicado 
predominantemente em coberturas que se exigem grandes vão livres. A utilização 
das treliças espaciais é bem vista, devido principalmente a sua intrínseca leveza 
e aparência agradável. 
Estação Brás, São Paulo (SP) 
 
Fonte: https://www.viajeleve.net/como-chegar- -bras-metro-trem-e-onibus/ no
3.4 Tração e comprenssão 
As treliças são construídas de forma que suportam força de tração ou de 
compressão. Quando aplicamos cargas externas a uma estrutura de treliças, 
observamos reações externas ocorrendo nos apoios. Mas forças internas também 
são desenvolvidas dentro de cada membro estrutural. Caso o esforço seja 
orientado para o interior da barra, esta se encontra em estado de compressão, 
caso a orientação seja para o exterior, a barra se encontra em tração. 
 Em termos de convenção de sinais, é usual admitir que uma barra tracionada 
está sujeita a um esforço positivo, enquanto que uma barra comprimida, a um 
esforço negativo. (HIBBELER, 2004) 
 
 
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Esforços barras treliças em de
 
Fonte: http://maquetesdicas.blogspot.com/2015/01/ponte- -macarrao.html de
3.5 Estudo da treliça 
Quando um esforço é aplicado a um nó de uma treliça, observamos que ele é 
distribuído pelas barras de forma que buscam o equilíbrio. Para qualquer um dos 
nós permanecer estático, devem ser verificadas as seguintes condições: o 
somatório de todas as forças horizontais e verticais deve ser igual a zero. A análise 
destas condições em cada nó, por exemplo, permite determinar as forças em cada 
elemento da treliça (método do equilíbrio dos nós). 
 
Calculando as reações de apoio vertical: 
ΣFy = 0 
As reações VA e VB são iguais porque a carga está pendurada no ponto médio 
entre os nós A e B. 
Logo: VA = VB = P/2 
Nesse exemplo simples podemos dizer que as barras 1 e 5 estão comprimidas, 
pois equilibram as reações de apoio. A barra 3 está tracionada, pois equilibra a

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