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Questões resolvidas

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Filosofia Moderna
Hobbes
FIL0642 - (Uece)
Leia atentamente o seguinte trecho da obra de Thomas
Hobbes:
 
“Demonstro em primeiro lugar que a condição dos
homens fora da sociedade civil (condição esta que
podemos adequadamente chamar de estado de
natureza) nada mais é que uma simples guerra de todos
contra todos, na qual todos os homens têm igual direito a
todas as coisas [o que os leva ao egoísmo]; mas, quando
todos os homens compreendem essa odiosa condição,
desejam [...] libertar-se dessa guerra de todos contra
todos. E isso não se pode conseguir a não ser mediante
um pacto entre eles, no qual abdiquem daquele direito
que têm a todas as coisas”.
HOBBES, Thomas. Do cidadão. Trad. bras. Renato Janine
Ribeiro. São Paulo: Mar�ns Fontes, 2002. - Adaptado.
 
Com base na citação acima, é correto afirmar que, para
Thomas Hobbes,
a) o estado de natureza se caracteriza pela presença de
uma moral, por isso, os homens podem desenvolver
nele todas suas potencialidades.
b) a sociedade civil impede a limitação dos conflitos
entre os indivíduos, conflitos estes oriundos do estado
de natureza.
c) em busca de se autopreservarem, os homens desejam
permanecer no estado de natureza, já que nele
possuem igual direito a todas as coisas.
d) a efe�vação da paz e da segurança entre os homens
depende da criação de uma instância comum que
regule a relação entre eles, o poder civil.
FIL0665 - (Uece)
Leia com atenção a seguinte passagem da obra de
Thomas Hobbes (1588-1679), sobre o estado de
natureza.
 
“E dado que a condição do homem [...] é uma condição
de guerra de todos contra todos, sendo neste caso cada
um governado pela sua própria razão, e nada havendo de
que possa lançar mão que não lhe ajude na preservação
da sua vida contra os seus inimigos, segue-se que numa
tal condição todo homem tem direito a todas as coisas,
até mesmo aos corpos uns dos outros. Portanto,
enquanto durar este direito natural de cada homem a
todas as coisas, não poderá haver para nenhum homem
(por mais forte e sábio que seja) a segurança de viver
todo o tempo que geralmente a natureza permite aos
homens viver.”
HOBBES, Thomas. Leviatã ou matéria, forma e poder de
uma república eclesiás�ca e civil. São Paulo: Mar�ns
Fontes, 2014. (Texto adaptado).
 
De acordo com o fragmento anterior, é correto afirmar
que, para Hobbes,
a) no estado de natureza, encontramos um sistema
polí�co e moral que garante a segurança dos homens.
 
b) o estado de natureza se cons�tui de uma existência
pacífica, pois os homens têm direito a todas as coisas.
 
c) o estado de natureza é associado ao estado de guerra,
pois nele são constantes os riscos à vida. 
d) o estado de natureza se caracteriza por um poder
soberano que promove a paz e a segurança dos
homens. 
FIL0688 - (Ufu)
Sobre o ser humano no estado de natureza, Thomas
Hobbes (1588-1679) escreveu o seguinte:
 
O direito de natureza, a que os autores geralmente
chamam jus naturale, é a liberdade que cada homem
possui de usar seu próprio poder, da maneira que quiser,
para a preservação de sua própria natureza, ou seja, de
sua vida; e, consequentemente, de fazer tudo aquilo que
seu próprio julgamento e razão lhe indiquem como meios
adequados a esse fim.
HOBBES, Thomas. Leviatã. São Paulo: Abril Cultural, 1974.
p. 82.
 
Par�ndo desse texto como premissa, para Hobbes,
1@professorferretto @prof_ferretto
a) enquanto persis�r o estado de natureza, persiste um
estado de guerra de todos contra todos. 
b) no estado de natureza, os seres humanos são felizes
porque são naturalmente livres. 
c) para a cons�tuição do Estado, ninguém deve renunciar
a sua liberdade natural. 
d) por natureza, a liberdade de cada ser humano não
entra em conflito com a liberdade dos demais.
FIL0706 - (Unesp)
Também conhecidas como Organizações
Intergovernamentais, essas ins�tuições são criadas por
países (Estados soberanos), regidas por tratados, que
buscam por meio da cooperação a melhoria das
condições econômicas, polí�cas e sociais dos associados.
Buscam soluções em comum para resolver conflitos de
interesses entre os Estados membros. A Organização das
Nações Unidas (ONU), fundada em 1945, é a maior
organização internacional do mundo. Tem como obje�vos
principais a manutenção da paz mundial, o respeito aos
direitos humanos e o progresso social da humanidade.
(Benigno Núñez Novo. “Organizações
internacionais”.www.direitonet.com.br, 08.02.2018.
Adaptado.)
 
A organização polí�ca intergovernamental mencionada
no excerto assemelha-se à concepção de Estado da
abordagem contratualista de Hobbes, caracterizada pelo
dever do soberano de
a) proteger a vida humana. 
b) garan�r o direito natural. 
c) superar a desigualdade social. 
d) ampliar a liberdade individual.
e) assegurar a propriedade privada.
FIL0205 - (Enem)
A natureza fez os homens tão iguais, quanto às
faculdades do corpo e do espírito, que, embora por vezes
se encontre um homem manifestamente mais forte de
corpo, ou de espírito mais vivo do que outro, mesmo
assim, quando se considera tudo isto em conjunto, a
diferença entre um e outro homem não é
suficientemente considerável para que um deles possa
com base nela reclamar algum bene�cio a que outro não
possa igualmente aspirar.
HOBBES, T. Leviatã. São Paulo Mar�ns Fontes, 2003
 
Para Hobbes, antes da cons�tuição da sociedade civil,
quando dois homens desejavam o mesmo objeto, eles 
a) entravam em conflito. 
b) recorriam aos clérigos. 
c) consultavam os anciãos. 
d) apelavam aos governantes. 
e) exerciam a solidariedade. 
FIL0221 - (Ueg)
Nos séculos XVII e XVIII, ganharam força as teorias
contratualistas, cujo principal ques�onamento é o
fundamento racional do poder soberano. Filósofos como
Thomas Hobbes, John Locke, Jean-Jacques Rousseau
�nham igual propósito de inves�gar a origem do Estado.
Esses pensadores partem da hipótese do estado de
natureza e imaginam as pessoas vivendo antes de
qualquer sociabilidade. Thomas Hobbes, adver�ndo que
a guerra era inevitável no estado natural, conclui que a
única maneira de garan�r a paz seria a delegação de um
poder ilimitado ao soberano. Por defender tais princípios,
Hobbes ficou conhecido como o teórico do 
a) neoliberalismo. 
b) absolu�smo. 
c) liberalismo. 
d) socialismo. 
FIL0211 - (Ufsj)
“A soberania é a alma do Estado, e uma vez separada do
corpo os membros deixam de receber dela seu
movimento”.
Esse fragmento representa o pensamento de 
a) Hume em sua memorável defesa dos valores do
Estado e da sua ligação direta com a sua “alma”,
tomada aqui por intransferível soberania. 
b) Hume e a descrição da soberania na perspec�va do
sujeito em termos de impressões e ideias, que a par�r
daí cria um Estado humanizado que dá movimento às
criações dos que nele estão inseridos. 
c) Nietzsche, em sua mais sublime interpretação do agón
grego. Ao centro daquilo que ele propôs como sendo a
alma do Estado e onde a indagação sobre o lugar da
soberania, no permanente desafio da necessária
orquestração das paixões, se faz urgente. 
d) Hobbes e o seu conceito clássico de soberania,
entendido como o princípio que dá vida e movimento
ao corpo inteiro do Estado, por sua vez criado pelo
ar��cio humano para a sua proteção e segurança. 
FIL0208 - (Ufsj)
“Liberdade significa, em sen�do próprio, a ausência de
oposição [...] e não se aplica menos às criaturas
irracionais e inanimadas do que às racionais”.
 
2@professorferretto @prof_ferretto
Esse é um fragmento de texto colhido de 
a) David Hume. 
b) Thomas Hobbes. 
c) Friedrich Nietzsche. 
d) Jean-Paul Sartre. 
FIL0222 - (Uff)
De acordo com o filósofo inglês Thomas Hobbes (1588-
1679), em seu estado natural, os seres humanos são
livres, competem e lutam entre si. Mas como têm em
geral a mesma força, o conflito se perpetua através das
gerações, criando um ambiente de tensão e medo
permanentes. Para Hobbes, criar uma sociedade
subme�da à lei e na qual os seres humanos vivam em paz
e deixem de guerrear entre si, pressupõe que todos os
homens renunciem a sua liberdade original e deleguem a
umsó deles (o soberano) o poder completo e
inques�onável.
 
Assinale a modalidade de governo que desempenhou
importante papel na Filosofia Polí�ca Moderna e que é
associada à teoria polí�ca de Hobbes. 
a) Monarquia censitária 
b) Monarquia absoluta 
c) Sistema parlamentar 
d) Despo�smo esclarecido 
e) Sistema republicano 
FIL0204 - (Uema)
Para Thomas Hobbes, os seres humanos são livres em
seu estado natural, compe�ndo e lutando entre si, por
terem rela�vamente a mesma força. Nesse estado, o
conflito se perpetua através de gerações, criando um
ambiente de tensão e medo permanente. Para esse
filósofo, a criação de uma sociedade subme�da à Lei, na
qual os seres humanos vivam em paz e deixem de
guerrear entre si, pressupõe que todos renunciem à sua
liberdade original. Nessa sociedade, a liberdade
individual é delegada a um só dos homens que detém o
poder inques�onável, o soberano.
Fonte: MALMESBURY, Thomas Hobbes de. Leviatã ou
matéria, forma e poder de um estado eclesiás�co e civil.
Trad. João Paulo Monteiro; Maria Beatriz Nizza da Silva.
São Paulo: Editora NOVA Cultural, 1997. 
 
A teoria polí�ca de Thomas Hobbes teve papel
fundamental na construção dos sistemas polí�cos
contemporâneos que consolidou a (o) 
a) Monarquia Paritária. 
b) Despo�smo Soberano. 
c) Monarquia Republicana. 
d) Monarquia Absolu�sta. 
e) Despo�smo Esclarecido. 
FIL0206 - (Unesp)
A China é a segunda maior economia do mundo. Quer
garan�r a hegemonia no seu quintal, como fizeram os
Estados Unidos no Caribe depois da guerra civil. As
Filipinas temem por um atol de rochas desabitado que
disputam com a China. O Japão está de plantão por umas
ilhotas de pedra e vento, que a China diz que lhe
pertencem. Mesmo o Vietnã desconfia mais da China do
que dos Estados Unidos. As autoridades de Hanói gostam
de lembrar que o gigante americano invadiu o México
uma vez. O gigante chinês invadiu o Vietnã dezessete.
(André Petry. O Século do Pacífico. Veja, 24.04.2013.
Adaptado.)
 
A persistência histórica dos conflitos geopolí�cos
descritos na reportagem pode ser filosoficamente
compreendida pela teoria 
a) iluminista, que preconiza a possibilidade de um estado
de emancipação racional da humanidade. 
b) maquiavélica, que postula o encontro da virtude com
a fortuna como princípios básicos da geopolí�ca. 
c) polí�ca de Rousseau, para quem a submissão à
vontade geral é condição para experiências de
liberdade. 
d) teológica de Santo Agos�nho, que considera que o
processo de iluminação divina afasta os homens do
pecado. 
e) polí�ca de Hobbes, que conceitua a compe�ção e a
desconfiança como condições básicas da natureza
humana. 
FIL0207 - (Ufu)
Porque as leis de natureza (como a jus�ça, a equidade, a
modés�a, a piedade, ou, em resumo, fazer aos outros o
que queremos que nos façam) por si mesmas, na
ausência do temor de algum poder capaz de levá-las a ser
respeitadas, são contrárias a nossas paixões naturais, as
quais nos fazem tender para a parcialidade, o orgulho, a
vingança e coisas semelhantes. 
HOBBES, Thomas. Leviatã. Cap. XVII. Tradução de João
Paulo Monteiro e Maria Beatriz Nizza da Silva. São Paulo:
Nova Cultural, 1988, p. 103. 
 
Em relação ao papel do Estado, Hobbes considera que: 
3@professorferretto @prof_ferretto
a) O seu poder deve ser parcial. O soberano que nasce
com o advento do contrato social deve assiná-lo, para
submeter-se aos compromissos ali firmados. 
b) A condição natural do homem é de guerra de todos
contra todos. Resolver tal condição é possível apenas
com um poder estatal pleno. 
c) Os homens são, por natureza, desiguais. Por isso, a
criação do Estado deve servir como instrumento de
realização da isonomia entre tais homens. 
d) A guerra de todos contra todos surge com o Estado
repressor. O homem não deve se submeter de bom
grado à violência estatal. 
FIL0531 - (Unesp)
É como se cada homem dissesse a cada homem: Autorizo
e transfiro o meu direito de me governar a mim mesmo a
este homem, ou a esta assembleia de homens, com a
condição de transferires para ele o teu direito,
autorizando de uma maneira semelhante todas as suas
ações. Feito isso, à mul�dão assim unida numa só pessoa
se chama Estado.
(Thomas Hobbes. Leviatã, 2003. Adaptado.)
 
No texto, o autor expressa sua teoria sobre a origem do
Estado. Nessa teoria, o Estado tem sua origem na 
a) atribuição de um poder absoluto ao soberano. 
b) criação de leis aplicáveis ao povo e ao governante. 
c) ins�tuição de um governo pelos mais sábios. 
d) manipulação do povo pelos chefes de Estado. 
e) gestão do cole�vo no estado de natureza. 
FIL0215 - (Ufu)
[...] a condição dos homens fora da sociedade civil
(condição esta que podemos adequadamente chamar de
estado de natureza) nada mais é do que uma simples
guerra de todos contra todos na qual todos os homens
têm igual direito a todas as coisas; [...].
HOBBES, Thomas. Do Cidadão. Campinas: Mar�ns
Fontes, 1992.
 
De acordo com o trecho acima e com o pensamento de
Hobbes, assinale a alterna�va correta. 
a) Segundo Hobbes, o estado de natureza se confunde
com o estado de guerra, pois ambos são uma condição
original da existência humana. 
b) Para Hobbes, o direito dos homens a todas as coisas
está desvinculado da guerra de todos contra todos. 
c) Segundo Hobbes, é necessário que a condição humana
seja analisada sempre como se os homens vivessem
em sociedade. 
d) Segundo Hobbes, não há vínculo entre o estado de
natureza e a sociedade civil. 
FIL0220 - (Ufu)
Os filósofos contratualistas elaboraram suas teorias sobre
os fundamentos ou origens do poder do Estado a par�r
de alguns conceitos fundamentais tais como, a soberania,
o estado de natureza, o estado civil, o estado de guerra, o
pacto social etc. 
 
Com base em seus conhecimentos e no texto abaixo,
assinale a alterna�va correta, segundo Hobbes.
 
 [...] a condição dos homens fora da sociedade civil
(condição esta que podemos adequadamente chamar de
estado de natureza) nada mais é do que uma simples
guerra de todos contra todos na qual todos os homens
têm igual direito a todas as coisas; [...] e que todos os
homens, tão cedo chegam a compreender essa odiosa
condição, desejam [...] libertar-se de tal miséria.
HOBBES, Thomas, Do Cidadão, Ed. Mar�ns Fontes, 1992.
a) O estado de natureza não se confunde com o estado
de guerra, pois este é apenas circunstancial ao passo
que o estado de natureza é uma condição da
existência humana. 
b) A condição de miséria a que se refere o texto é o
estado de natureza ou, tal como se pode
compreender, o estado de guerra. 
c) O direito dos homens a todas as coisas não tem como
consequência necessária a guerra de todos contra
todos. 
d) A origem do poder nada tem a ver com as noções de
estado de guerra e estado de natureza.
FIL0223 - (Ufsj)
Em Hobbes, a geração de um Estado é jus�ficada
4@professorferretto @prof_ferretto
a) pelos limites impostos ao poder do soberano. 
b) pela condição polí�ca dos homens, que é inerente ao
espaço da ágora na vida da polis. 
c) peloLeviatã na sua iden�ficação como monstro
maléfico da guerra civil. 
d) pelo estado de natureza dos homens, que necessita
ser controlado por meio de um pacto. 
FIL0201 - (Uemg)
O Absolu�smo como forma de governo esteve presente
na península Ibérica, na França e na Inglaterra, tendo
impactado e influenciado as maiores economias de seu
tempo.
 
Seus pensadores mais conhecidos e suas teorias foram:
a) Nicolau Maquiavel e sua teoria de que o indivíduo
estava subordinado ao Estado; Thomas Hobbes,
criador da teoria do Contrato; Jacques Bossuet e Jean
Bodin, que defenderam que o Rei era um
representante divino. 
b) Nicolau Maquiavel e a teoria do Contrato; Thomas
Hobbes e a teoria da supremacia do Rei como
representante divino; Jacques Bossuet e Jean Bodin,
que defenderam a subordinação do indivíduo ao
Estado. 
c) Maquiavel, Jacques Bossuet e Jean Bodin, cujas teorias
só se diferenciaram na aplicabilidade teológica, bem
como Thomas Hobbes, que preconizou o indivíduo
como senhorde seus direitos. 
d) Maquiavel e Thomas Hobbes, que conceberam o
Contrato Social, Jacques Bossuet, que estabeleceu o
conceito de individualismo primordial, e Jean Bodin,
que defendeu a primazia da esfera governamental. 
FIL0202 - (Ufu)
Com relação à noção de estado de natureza, que é o
estado em que os seres humanos se achavam antes da
formação da sociedade, podem-se iden�ficar, na filosofia
polí�ca moderna, três tendências:
 
1. Os seres humanos são naturalmente egoístas e, no
estado de natureza, se achavam numa guerra de todos
contra todos daí que, por medo uns dos outros, aceitam
renunciar à liberdade e cons�tuir um Soberano, o estado,
que garanta a paz.
2. Não é por medo uns dos outros, e sim para garan�r o
direito à propriedade e à segurança que os seres
humanos consentem em criar uma autoridade que possa
tornar isso possível.
3. No estado de natureza, os seres humanos eram felizes
e foi o advento da propriedade privada e da sociedade
civil que tornou alguns escravos de outros.
 
Podem-se atribuir essas três concepções,
respec�vamente, a 
a) Hobbes, Rousseau e Maquiavel. 
b) Hobbes, Locke e Rousseau. 
c) Maquiavel, Hobbes e Locke. 
d) Rousseau, Maquiavel e Locke.
FIL0217 - (Unioeste)
“A natureza fez os homens tão iguais, quanto às
faculdades do corpo e do espírito que, embora por vezes
se encontre um homem manifestamente mais forte de
corpo, ou de espírito mais vivo do que outro, mesmo
assim, quando se considera tudo isto em conjunto, a
diferença entre um e outro não é suficientemente
considerável para que qualquer um possa com base nela
reclamar qualquer bene�cio a que outro não possa
também aspirar, tal como ele. (...) Desta igualdade
quanto à capacidade deriva a igualdade quanto à
esperança de a�ngirmos nossos fins. Portanto, se dois
homens desejam a mesma coisa, ao mesmo tempo (...)
esforçam-se por se destruir ou subjugar um ao outro. (...)
Com isto se torna manifesto que, durante o tempo em
que os homens vivem sem um poder comum capaz de
manter a todos em respeito, eles se encontram naquela
condição a que se chama de guerra; e uma guerra que é
de todos os homens contra todos os homens”.
Hobbes.
 
Com base no texto citado, seguem as seguintes
afirma�vas:
 
I. Os homens, por natureza, são absolutamente iguais,
tanto no exercício de suas capacidades �sicas, quanto no
exercício de suas faculdades espirituais.
II. Sendo os homens, por natureza, “tão iguais, quanto às
faculdades do corpo e do espírito” é razoável que cada
um ataque o outro, quer seja para destruí-lo, quer seja
para proteger-se de um possível ataque.
III. Na inexistência de um “poder comum” que
“mantenha a todos em respeito”, a a�tude mais racional
é a de manter a paz e a concórdia na “esperança” de que
todos e cada um a�njam seus fins.
IV. A condição dos homens que vivem sem um poder
comum é de guerra generalizada, de todos contra todos.
V. O homem, por natureza, vive em sociedade e nela
desenvolve suas potencialidades, mantendo relações
sociais harmônicas e pacíficas.
 
Assinale a alterna�va correta. 
5@professorferretto @prof_ferretto
a) Apenas I está correta. 
b) Apenas II e III estão corretas. 
c) Apenas I e V estão corretas. 
d) Apenas II e IV estão corretas. 
e) Todas as afirma�vas estão corretas. 
FIL0224 - (Ufu)
Segundo Thomas Hobbes, o estado de natureza é
caracterizado pela “guerra de todos contra todos”,
porque, não havendo nenhuma regra ou limite, todos
têm direito a tudo o que significa que ninguém terá
segurança de seus bens e de sua vida. A saída desta
situação é o pacto ou contrato social, “uma transferência
mútua de direitos”.
HOBBES, T. Leviatã.Coleção Os Pensadores. Trad. João P.
Monteiro e Maria B. N. da Silva. São Paulo: Nova Cultural,
1988, p. 78-80.
 
Com base nestas informações e nos seus conhecimentos
sobre a obra de Hobbes, assinale a alterna�va que
caracteriza o pacto social. 
a) Pelo pacto social, cria-se o Estado, que con�nua sendo
uma mera reunião de indivíduos somente com laços
de sangue. 
b) Pelo pacto social, a mul�dão de indivíduos passa a
cons�tuir um corpo polí�co, uma pessoa ar�ficial: o
Estado. 
c) Pelo pacto social, cria-se o Estado, mas os indivíduos
que o compõem con�nuam senhores de sua liberdade
e de suas propriedades. 
d) O pacto social pressupõe que o Estado deverá garan�r
a segurança dos cidadãos, mas em nenhum momento
fará uso da força pública para isso.
FIL0203 - (Enem)
A importância do argumento de Hobbes está em parte no
fato de que ele se ampara em suposições bastante
plausíveis sobre as condições normais da vida humana.
Para exemplificar: o argumento não supõe que todos
sejam de fato movidos por orgulho e vaidade para buscar
o domínio sobre os outros; essa seria uma suposição
discu�vel que possibilitaria a conclusão pretendida por
Hobbes, mas de modo fácil demais. O que torna o
argumento assustador e lhe atribui importância e força
dramá�ca é que ele acredita que pessoas normais, até
mesmo as mais agradáveis, podem ser inadver�damente
lançadas nesse �po de situação, que resvalará, então, em
um estado de guerra.
RAWLS, J. Conferências sobre a história da filosofia
polí�ca. São Paulo: WMF, 2012 (adaptado).
 
O texto apresenta uma concepção de filosofia polí�ca
conhecida como 
a) alienação ideológica. 
b) micro�sica do poder. 
c) estado de natureza. 
d) contrato social. 
e) vontade geral. 
FIL0214 - (Ufsj)
“Algumas criaturasvivas, como as abelhas e as formigas,
que vivem socialmente umas com as outras [...] tendem
para o bene�cio comum”. 
Para Thomas Hobbes, essa tendência não ocorre entre os
homens porque
a) esses insetos, dentroda sua irracionalidade natural,
dão lições de conduta aos seres humanos; seja na
tarefa diária, seja na poli�zação paradoxal do modelo
comunista difundido por JosephStalin e Karl Marx. 
b) as abelhas e as formigas têm a peculiaridade
de construir suas sociedades dentro de
uma unidade dinâmica e circular, que poderia ser
bem definida como um contrato social se
elas fossem humanas. Os seres humanos
não a�ngiram tal estágio ainda. 
c) estes estão constantemente envolvidos numa
compe�ção pela honra e pela dignidade e se
julgam uns mais sábios que outros para exercer
opoder público, reformam e inovam, o que muitas
vezes leva o país à desordem e àguerra civil. 
d) o mo�vo maior que guia a vida de tais criaturas é
a engrenagemda soberania da vontade de criar, da
vontade de poder,retomada por Nietzsche e
pelo existencialismo. 
FIL0209 - (Ufpa)
“Desta guerra de todos os homens contra todos os
homens também isto é consequência: que nada pode ser
injusto. As noções de bem e de mal, de jus�ça e injus�ça,
não podem aí ter lugar. Onde não há poder comum não
há lei, e onde não há lei não há injus�ça. Na guerra, a
força e a fraude são as duas virtudes cardeais. A jus�ça e
a injus�ça não fazem parte das faculdades do corpo ou
do espírito. Se assim fosse, poderiam exis�r num homem
que es�vesse sozinho no mundo, do mesmo modo que
seus sen�dos e paixões.”
HOBBES, Leviatã, São Paulo: Abril cultural, 1979, p. 77.
 
Quanto às jus�fica�vas de Hobbes sobre a jus�ça e a
injus�ça como não pertencentes às faculdades do corpo
e do espírito, considere as afirma�vas:
6@professorferretto @prof_ferretto
 
I. Jus�ça e injus�ça são qualidades que pertencem aos
homens em sociedade, e não na solidão.
II. No estado de natureza, o homem é como um animal:
age por ins�nto, muito embora tenha a noção do que é
justo e injusto.
III. Só podemos falar em jus�ça e injus�ça quando é
ins�tuído o poder do Estado.
IV. O juiz responsável por aplicar a lei não decide em
conformidade com o poder soberano; ele favorece os
mais fortes.
 
Estão corretas as afirma�vas: 
a) I e II 
b) I e III 
c) II e IV 
d) I, III e IV 
e) II, III e IV 
FIL0219 - (Uel)
(Uel) Leia o texto a seguir.
 
 Jus�ça e Estado apresentam-se como elementos
indissociáveis na filosofia polí�ca hobbesiana. Ao romper
com a concepção de jus�ça defendida pela tradição
aristotélico-escolás�ca. Hobbes propõe uma nova
moralidade relacionada ao poderpolí�co e sua
cons�tuição jurídica. O Estado surge pelo pacto para
possibilitar a jus�ça e, na conformidade com a lei, se
sustenta por meio dela. No Leviatã (caps. XIV-XV), a
jus�ça hobbesiana fundamenta-se, em úl�ma instância,
na lei natural concernente à autoconservação, da qual
deriva a segunda lei que impõe a cada um a renúncia de
seu direito a todas as coisas, para garan�r a paz e a
defesa de si mesmo. Desta, por sua vez, implica a terceira
lei natural: que os homens cumpram os pactos que
celebrarem. Segundo Hobbes, “onde não há poder
comum não há lei, e onde não há lei não há injus�ça. Na
guerra, a força e a fraude são as duas virtudes cardeais”.
(HOBBES, T. Leviatã.Trad. J. Monteiro e M. B. N. da Silva.
São Paulo: Nova Cultural, 1997. Coleção Os Pensadores,
cap. XIII.)
 
Com base no texto e nos conhecimentos sobre o
pensamento de Hobbes, é correto afirmar: 
a) A humanidade é capaz, sem que haja um poder
coerci�vo que a mantenha submissa, de consen�r na
observância da jus�ça e das outras leis de natureza a
par�r do pacto cons�tu�vo do Estado. 
b) A jus�ça tem sua origem na celebração de pactos de
confiança mútua, pelos quais os cidadãos, ao
renunciarem sua liberdade em prol de todos,
removem o medo de quando se encontravam na
condição natural de guerra. 
c) A jus�ça é definida como observância das leis naturais
e, portanto, a injus�ça consiste na submissão ao poder
coerci�vo que obriga igualmente os homens ao
cumprimento dos seus pactos. 
d) As noções de jus�ça e de injus�ça, como as de bem e
de mal, têm lugar a par�r do momento em que os
homens vivem sob um poder soberano capaz de evitar
uma condição de guerra generalizada de todos. 
e) A jus�ça torna-se vital para a manutenção do Estado
na medida em que as leis que a efe�vam sejam
criadas, por direito natural, pelos súditos com o
obje�vo de assegurar solidariamente a paz e a
segurança de todos. 
FIL0213 - (Ufsj)
“A honra do soberano deve ser maior do que a de
qualquer um, ou a de todos os seus súditos”. 
Assinale a alterna�va que apresenta a fundamentação
para essa ideia preconizada por Thomas Hobbes. 
a) “A condição de súdito é muito miserável, mas sujeita a
uma superação, pois se encontra sujeita aos ape�tes e
paixões irregulares daquele ou daqueles que detêm
em suas mãos poder tão ilimitado”. 
b) “É na soberania que está a fonte da honra”. 
c) “O Homem nunca pode deixar de ter uma ou outra
inconveniência e a maior que é possível cair sobre o
povo em geral é de pouca monta se comparada ao
poder do soberano, que deve ser revitalizado de
tempos em tempos”. 
d) “Todos os homens são dotados de grandes lentes de
aumento; todo pagamento parece um imenso fardo, o
que gera lamentos e sofrimentos. Honra maior
consiste em o soberano ter piedade e compreensão
para com tais falhas humanas e doar poderes aos
infelizes”.
FIL0212 - (Ufsj)
Thomas Hobbes afirma que “Lei Civil”, para todo súdito,
é 
7@professorferretto @prof_ferretto
a) “construída por aquelas regras que o Estado lhe
impõe, oralmente ou por escrito, ou por outro sinal
suficiente de sua vontade, para usar como critério de
dis�nção entre o bem e o mal”. 
b) “a lei que o deixa livre para caminhar para qualquer
direção, pois há um conjunto de leis naturais que
estabelece os limites para uma vida em sociedade”. 
c) “reguladora e protetora dos direitos humanos, e faz
intervenção na ordem social para legi�mar as relações
externas da vida do homem em sociedade”. 
d) “calcada na arbitrariedade individual, em que as
pessoas buscam entrar num Estado Civil, em
consonância com o direito natural, no qual ele – o
súdito – tem direito sobre a sua vida, a sua liberdade e
os seus bens”. 
FIL0218 - (Ufsj)
Sobre a ideia de soberania concebida por Hobbes,
é CORRETO afirmar que a soberania:
a) “se dá por meio do sufrágio universal, seja
na república ou na monarquia”. 
b) “é a manifestação da virtù como condição
indispensável no governo do príncipe”. 
c) “reside em um homem ou em uma assembleia de mais
de um”. 
d) “é a realização plena da paz perpétua entre
as nações”. 
FIL0210 - (Ufsm)
Sem leis e sem Estado, você poderia fazer o que quisesse.
Os outros também poderiam fazer com você o que
quisessem. Esse é o “estado de natureza” descrito por
Thomas Hobbes, que, vivendo durante as guerras civis
britânicas (1640-60), aprendeu em primeira mão como
esse cenário poderia ser assustador. Sem uma autoridade
soberana não pode haver nenhuma segurança, nenhuma
paz.
Fonte: LAW, Stephen. Guia Ilustrado Zahar: Filosofia. Rio
de Janeiro: Zahar, 2008.
 
Considere as afirmações:
I. A argumentação hobbesiana em favor de uma
autoridade soberana, ins�tuída por um pacto, representa
inequivocamente a defesa de um regime polí�co
monarquista.
II. Dois dos grandes teóricos sobre o estado de natureza”,
Hobbes e Rousseau, par�lham a convicção de que o afeto
predominante nesse “estado” é o medo.
III. Um traço comum da filosofia polí�ca moderna é a
idealização de um pacto que estabeleceria a passagem
do estado de natureza para o estado de sociedade.
 
Está(ão) correta(s) 
a) apenas I. 
b) apenas II. 
c) apenas III. 
d) apenas I e II. 
e) apenas II e III. 
FIL0216 - (Uenp)
“Porque as leis de natureza (como a jus�ça, a equidade, a
modés�a, a piedade, ou, em resumo, fazer aos outros o
que queremos que nos façam) por si mesmas, na
ausência do temor de algum poder capaz de levá-las a ser
respeitadas, são contrárias a nossas paixões naturais, as
quais nos fazem tender para a parcialidade, o orgulho, a
vingança e coisas semelhantes. E os pactos sem a espada
não passam de palavras, sem força para dar qualquer
segurança a ninguém. Portanto, apesar das leis de
natureza (que cada um respeita quando tem vontade de
respeitá-las e quando pode fazê-lo com segurança), se
não for ins�tuído um poder suficientemente grande para
nossa segurança, cada um confiará, e poderá
legi�mamente confiar, apenas em sua própria força e
capacidade, como proteção contra todos os outros.” 
MALMESBURY, Thomas Hobbes de. Leviatã ou matéria,
forma e poder de um Estado eclesiás�co e civil. 
 
Sobre o pensamento de Hobbes, assinale a alterna�va
incorreta: 
a) O contrato social que dá origem ao Estado só é
obedecido pela força e pelo temor. 
b) Os homens, na sua condição natural, observam
apenas as suas paixões naturais. 
c) O contrato social que dá origem ao Estado pode ser
desfeito quando o soberano desrespeita os direitos
dos súditos e age de forma parcial, visando a seus
próprios interesses. 
d) A concepção de homem natural de Hobbes é marcada
por um profundo pessimismo antropológico. 
e) A filosofia polí�ca hobbesiana é atomista. 
FIL0693 - (Enem)
O fim úl�mo, causa final e desígnio dos homens, ao
introduzir uma restrição sobre si mesmos sob a qual os
vemos viver nos Estados, é o cuidado com sua própria
conservação e com uma vida mais sa�sfeita; quer dizer, o
desejo de sair da mísera condição de guerra que é a
consequência necessária das paixões naturais dos
homens, como o orgulho, a vingança e coisas
semelhantes. É necessário um poder visível capaz de
mantê-los em respeito, forçando-os, por medo do
8@professorferretto @prof_ferretto
cas�go, ao cumprimento de seus pactos e ao respeito às
leis, que são contrárias a nossas paixões naturais.
HOBBES, T. M. Leviatã. São Paulo: Nova Cultural, 1999
(adaptado).
 
Para o autor, o surgimento do estado civil estabelece as
condições para o ser humano
a) internalizar os princípios morais, obje�vando a
sa�sfação da vontade individual. 
b) aderir à organização polí�ca, almejando o
estabelecimento do despo�smo. 
c) aprofundar sua religiosidade, contribuindo para o
fortalecimento da Igreja. 
d) assegurar o exercício do poder, com o resgate da sua
autonomia.
e) obter a situação de paz, com a garan�a legal do seu
bem-estar.
FIL0742 - (Enem PPL)
Polemizando contra a tradicional tese aristotélica, que
via na sociedade o resultado de um ins�nto primordial,
Hobbes sustenta que no gênero humano, diferentemente
do animal, não existe sociabilidadeins�n�va. Entre os
indivíduos não existe um amor natural, mas somente
uma explosiva mistura de temor e necessidade
recíprocos que, se não fosse disciplinada pelo Estado,
originaria uma incontrolável sucessão de violências e
excessos.
NICOLAU, U. Antologia ilustrada de filosofia: das origens à
Idade Moderna. São Paulo: Globo, 2005 (adaptado).
 
Referente à cons�tuição da sociedade civil, considere,
respec�vamente, o correto posicionamento de
Aristóteles e Hobbes:
a) Instrumento ar�ficial para a realização da jus�ça e
forma de legi�mação do exercício da coerção e da
violência.
b) Realização das disposições naturais do homem e
ar��cio necessário para frear a natureza humana.
c) Resultado involuntário da ação de cada indivíduo e
anulação dos impulsos originários presentes na
natureza humana.
d) Obje�vação dos desejos da maioria e representação
construída para possibilitar as relações interpessoais.
e) Realização da razão e expressão da vontade dos
governados.
9@professorferretto @prof_ferretto

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