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Número de referênciaNúmero de referência
15 páginas15 páginas
© ABNT © ABNT 20222022
 ABNT NBR 16 ABNT NBR 16970-3:20970-3:202222
ABNT NBRABNT NBR
16970-316970-3
Primeira ediçãoPrimeira edição
23.05.202223.05.2022
Light Steel Framing —Light Steel Framing — Sistemas construtivosSistemas construtivos
estruturados em pers leves de aço formadosestruturados em pers leves de aço formados
a frio, com fechamentos em chapas delgadasa frio, com fechamentos em chapas delgadas  
Parte 3: Interfaces entre sistemasParte 3: Interfaces entre sistemas
Light steel framing — Construction systems structured in Light steel framing — Construction systems structured in light cold-forminglight cold-forming
steel proles, with closures on slender platessteel proles, with closures on slender plates  
Part 3: Systems interfacesPart 3: Systems interfaces
NORMANORMA
BRASILEIRABRASILEIRA
IICCS S 7777..114400..7700; ; 9911..004400..3300 IISSBBN N 997788--8855--0077--0099110044--22
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TTodos os direitos odos os direitos reservados. A menos que especicado de outro modo, reservados. A menos que especicado de outro modo, nenhuma parte desta publicação nenhuma parte desta publicação pode serpode ser
reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microlme, sem permissão porreproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microlme, sem permissão por
escrito da ABNT.escrito da ABNT.
 ABNT ABNT
 Av Av. Treze de Maio, 13 . Treze de Maio, 13 - 28º andar - 28º andar 
20031-901 - Rio de Janeiro - RJ20031-901 - Rio de Janeiro - RJ
TTel.: + el.: + 55 21 55 21 3974-23003974-2300
Fax: + 55 21 3974-2346Fax: + 55 21 3974-2346
abnt@abnt.org.br abnt@abnt.org.br 
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SumárioSumário PáginaPágina
PrefácioPrefácio  ................................................................................................................................................v  ................................................................................................................................................v
1 1 Escopo Escopo ................................................................................................................................................................................................................................................................ 11
2 2 Referências Referências normativasnormativas .....................................................................................................1 .....................................................................................................1
3 3 TTermos, ermos, denições denições e e siglassiglas ...............................................................................................2 ...............................................................................................2
4 4 Interfaces Interfaces entre entre sistemassistemas  ..................................................................................................3  ..................................................................................................3
4.1 Generalidades4.1 Generalidades .....................................................................................................................3 .....................................................................................................................3
4.2 4.2 Interface Interface entre entre sistemas sistemas de de paredesparedes  ................................................................................3  ................................................................................3
4.2.1 4.2.1 Paredes Paredes e e esquadrias esquadrias ................................................................................................................................................................................................................33
4.2.2 4.2.2 Interface Interface entre entre as as paredes, paredes, instalações instalações e e fundaçãofundação  .......................................................5 .......................................................5
4.2.3 4.2.3 Interfaces Interfaces entre entre sistemas sistemas mistosmistos  ......................................................................................7......................................................................................7
4.2.4 4.2.4 Interface Interface entre entre parede parede e e lajelaje .............................................................................................8.............................................................................................8
4.2.5 4.2.5 Interface Interface entre entre xações xações de de elementos elementos construtivosconstrutivos  .......................................................8.......................................................8
4.3 4.3 Interface Interface entre entre sistemas sistemas de de pisopiso .......................................................................................8 .......................................................................................8
4.4 4.4 Interface Interface entre entre sistemas sistemas de de forrosforros ....................................................................................9 ....................................................................................9
4.5 4.5 Interface Interface entre entre sistemas sistemas de de coberturacobertura  .............................................................................9  .............................................................................9
4.6 4.6 Interface Interface entre entre instalações instalações prediaisprediais  .................................................................................9r
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Nota: Este procedimento é cópiaNota: Este procedimento é cópia não controlada quando impresso É válido onão controlada quando impresso É válido o documento disponível na Intranet Corporativa Somente para usodocumento disponível na Intranet Corporativa Somente para uso internointerno
Nota: Este procedimento é cópia Nota: Este procedimento é cópia não controlada quando impresso. É válido o não controlada quando impresso. É válido o documento disponível na Intranet Corporativa. Somente para uso documento disponível na Intranet Corporativa. Somente para uso internointerno
    
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ABNT NBR 16970-3:2022ABNT NBR 16970-3:2022
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Tabela 1 – Fixação de cargas rente à parede sem reforçoTabela 1 – Fixação de cargas rente à parede sem reforço
SubstratoSubstrato
CargasCargas
máximasmáximas  
de usode uso
NN
Tipo de xaçãoTipo de xação
  Número  Número
de chapasde chapas
Fixação direta na chapaFixação direta na chapa
de gessode gesso
5050 Prego galvanizado 17 mmPrego galvanizado 17 mm ×× 21 mm 21 mm
11
5050 Gancho metálicoGancho metálico
100100 Gancho com três pregosGancho com três pregos
100100 Bucha parafuso plásticoBucha parafuso plástico
150150 Bucha parafuso metálicoBucha parafuso metálico
150150 Bucha de expansão curta/médiaBucha de expansão curta/média
200200 Bucha basculante com braço metálicoBucha basculante com braço metálico
Fixação no perl de açoFixação no perl de aço 700700 Bucha basculante com braço metálicoBucha basculante com braço metálico aa 11
Quando o objeto pesar mais de Quando o objeto pesar mais de 200 N e tiver dois ou mais pontos de 200 N e tiver dois ou mais pontos de xação, estes devem estar distantes entrexação, estes devem estar distantes entre
si no mínimo 400 mm em qualquer direção.si no mínimo 400 mm em qualquer direção.
aa Fixação no eixo do montante.Fixação no eixo do montante.
Tabela 2 – Fixação de cargas afastadas da parede sem reforçoTabela 2 – Fixação de cargas afastadas da parede sem reforço
SubstratoSubstrato
CargasCargas
máximasmáximas  
de usode uso
NN
Tipo de xaçãoTipo de xação
  Número  Número
de chapasde chapas
Fixação direta na chapaFixação direta na chapa
de gessode gesso
5050 Bucha para expansão Bucha para expansão curta/médiacurta/média
11100100 Bucha basculante com braço metálicoBucha basculante com braço metálico
100100 Bucha basculante com braço plásticoBucha basculante com braço plástico
150150 Bucha para expansão longaBucha para expansão longa
22
300300  Bucha basculante com braço metálico Bucha basculante com braço metálico
Fixação no Perl de AçoFixação no Perl de Aço 700700  Bucha basculante com braço metálico Bucha basculante com braço metálico 1 ou 21 ou 2
Quando o objeto pesar mais de 200 N e tiver dois ou mais pontos de xação, estes devem estar distantesQuando o objeto pesar mais de 200 N e tiver dois ou mais pontos de xação, estes devem estar distantes
entre si no mínimo 400 mm em qualquer direção.entre si no mínimo 400 mm em qualquer direção.
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Nota: Este procedimento é cópiaNota: Este procedimento é cópia não controlada quando impresso É válido onão controlada quando impresso É válido o documento disponível na Intranet Corporativa Somente para usodocumento disponível na Intranet Corporativa Somente para uso internointerno
Nota: Este procedimento é cópia Nota: Este procedimento é cópia não controlada quando impresso. É válido o não controlada quando impresso. É válido o documento disponível na Intranet Corporativa. Somente para uso documento disponível na Intranet Corporativa. Somente para uso internointerno
    
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Tabela 3 – Fixação de cargas rente ou afastadas da parede com reforçoTabela 3 – Fixação de cargas rente ou afastadas da parede com reforço
SubstratoSubstrato
CargasCargas
máximasmáximas  
de usode uso
NN
Tipo de xaçãoTipo de xação
  Número  Número
de chapasde chapas
Fixação com reforçoFixação com reforço 200200 Bucha basculante com braço Bucha basculante com braço metálicometálico 1 ou 21 ou 2
5.35.3 Tipos de xaçãoTipos de xação
5.3.15.3.1 Fixação na chapa deFixação na chapa de drywall drywall  interna interna
 A chapa  A chapa dede drywall drywall , em função da conjugação do gesso e do cartão, tem resistência para suportar, em função da conjugação do gesso e do cartão, tem resistência para suportar
esforços mecânicos.esforços mecânicos.
Quando houver necessidade de xar objetos com maior carga e/ou dimensão, deve-se considerar Quando houver necessidade de xar objetos com maior carga e/ou dimensão, deve-se considerar   
o espaçamento mínimo de 400 mm o espaçamento mínimo de 400 mm entre os pontos.entre os pontos.
5.3.25.3.2 Fixação nos pers de açoFixação nos pers de aço
Os pers de Os pers de aço tem resistência para suportar esforços mecânicos.aço tem resistência para suportar esforços mecânicos.
 A  A xaçãxação de o de objeobjetos ntos nos peos pers drs de aço e aço pode pode ser feser feita soita somente mente com pcom parafuarafusos, csos, com paom parafusrafusos e os e buchabuchas,s,
em montantes simples ou montantes duplos.em montantes simples ou montantes duplos.
Quando houver necessidade de xar objetos com maior carga e/ou dimensão, deve-se considerar Quando houver necessidade de xar objetos com maior carga e/ou dimensão, deve-se considerar   
o espaçamento mínimo de 400 mm o espaçamento mínimo de 400 mm entre os pontos.entre os pontos.
5.3.35.3.3 Fixação nos reforçosFixação nos reforços
 A  A coloccolocação ação dos dos reforreforços ços deve deve ser ser previprevista sta em em projprojeto, eto, consiconsideraderando ndo que que a a instainstalaçãlação o deve deve ser ser realrealizadaizada
durante a montagem da estrutura de durante a montagem da estrutura de paredes e revestimentos, ou seja, antes do paredes e revestimentos, ou seja, antes do chapeamentochapeamento..
Caso não seja previsto em projeto, a instalação dos reforços pode ser realizada posteriormente, porém,Caso não seja previsto em projeto, a instalação dos reforços pode ser realizada posteriormente, porém,
deve-se considerar a realização de aberturas nas paredes e as deve-se considerar a realização de aberturas nas paredes e as respectivas restauraçõerespectivas restaurações.s.
Os reforços devem ser Os reforços devem ser consideradconsiderados nas seguintes situações:os nas seguintes situações:
a) a) bancadas bancadas de de pias pias e e tanques tanques de de lavar;lavar;
b) b) suportes suportes articulados articulados para para televisores;televisores;c)c) dispositivos para pessoas com necessidades especiais; edispositivos para pessoas com necessidades especiais; e
d)d) armadores de redes de dormir.armadores de redes de dormir.
5.45.4 Ancoragens especiaisAncoragens especiais
Os sistemas especiais de ancoragem, como guarda-corpos, pergolados, redes de proteção, entre outros,Os sistemas especiais de ancoragem, como guarda-corpos, pergolados, redes de proteção, entre outros,
ou até sistemas de segurança para trabalho, limpeza e manutenção, devem ser previstos em projeto,ou até sistemas de segurança para trabalho, limpeza e manutenção, devem ser previstos em projeto,utilizando-se de xadores e elementos estruturais que atendam ao dimensionamento e garantam autilizando-se de xadores e elementos estruturais que atendam ao dimensionamento e garantam a
integridade da estrutura e a estanqueidade do sistema.integridade da estrutura e a estanqueidade do sistema.
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Nota: Este procedimento é cópiaNota: Este procedimento é cópia não controlada quando impresso É válido onão controlada quando impresso É válido o documento disponível na Intranet Corporativa Somente para usodocumento disponível na Intranet Corporativa Somente para uso internointerno
Nota: Este procedimento é cópia Nota: Este procedimento é cópia não controlada quando impresso. É válido o não controlada quando impresso. É válido o documento disponível na Intranet Corporativa. Somente para uso documento disponível na Intranet Corporativa. Somente para uso internointerno
    
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6 6 Usos Usos especiaisespeciais
6.16.1 Revestimento de churrasqueiras e lareirasRevestimento de churrasqueiras e lareiras
O revestimento de churrasqueiras e lareiras deve ter sua estrutura independente composta porO revestimento de churrasqueiras e lareiras deve ter sua estrutura independente composta por
materiais refratários ou similares que materiais refratários ou similares que isolem a transmissão excessiva de isolem a transmissão excessiva de calorcalor, podendo ser , podendo ser revestidosrevestidos
externamente com o externamente com o sistema LSFsistema LSF, atendendo às , atendendo às recomendações de projeto e recomendações de projeto e instruções dos fabricantes.instruções dos fabricantes.
 As chaminés ou d As chaminés ou dutos devem asseutos devem assegurar a estanqugurar a estanqueidade e ecieidade e eciência quanto à eência quanto à extração de fumaçxtração de fumaça.a.
6.26.2 Ambientes agressivosAmbientes agressivos
O fechamento de ambientes agressivos, como saunas, piscinas aquecidas, indústrias, entre outros,O fechamento de ambientes agressivos, como saunas, piscinas aquecidas, indústrias, entre outros,
pode ser executado em LSF, atendendo às recomendações de projeto e instruções dos fabricantespode ser executado em LSF, atendendo às recomendações de projeto e instruções dos fabricantes
dos componentes do sistema.dos componentes do sistema.
 A es A especicação dopecicação dos materiais que cs materiais que compõem os sisteompõem os sistemas de forros e pamas de forros e paredes destes amredes destes ambientes devebientes deve
levar em consideração o uxo de trocas de ar e/ou temperaturas entre o ambiente e o núcleo dolevar em consideração o uxo de trocas de ar e/ou temperaturas entre o ambiente e o núcleo do
sistema LSF, para evitar contato com agentes agressivos, condensações, excesso ou acúmulo desistema LSF, para evitar contato com agentes agressivos, condensações, excesso ou acúmulo de
umidade, garantindo a integridade, durabilidade e salubridade da edicação.umidade, garantindo a integridade, durabilidade e salubridade da edicação.
77 Sistemas de impermeabilizaçãoSistemas de impermeabilização
7.17.1 Impermeabilização de áreas molhadasImpermeabilização de áreas molhadas
Nas áreas molhadas, por exemplo, região de boxe de chuveiro, além de haver impermeabilizaçãoNas áreas molhadas, por exemplo, região de boxe de chuveiro, além de haver impermeabilização   
de piso, devem-se atender aos requisitos da ABNT NBR 15758.de piso, devem-se atender aos requisitos da ABNT NBR 15758.
7.27.2 Áreas molhadas e molháveisÁreas molhadas e molháveis
Deve existir impermeabilização na interface entre o piso e a base da parede, com o emprego de mantasDeve existir impermeabilização na interface entre o piso e a base da parede, com o emprego de mantas
ou membranas para impermeabilização, com altura mínima sobre a parede de 200 mm, acima do pisoou membranas para impermeabilização, com altura mínima sobre a parede de 200 mm, acima do piso
acabado, para ambientes de áreas molhadas (banheiro com chuveiro, área de serviço e áreas descobertas).acabado, para ambientes de áreas molhadas (banheiro com chuveiro, área de serviço e áreas descobertas).
Na área do boxe, a impermeabilização deve ser executada em toda a superfície do piso e nas paredesNa área do boxe, a impermeabilização deve ser executada em toda a superfície do piso e nas paredes
até a altura mínima de 200 mm acima do ponto mais alto de hidráulica, quando for sobre base deaté a altura mínima de 200 mm acima do ponto mais alto de hidráulica, quando for sobre base de
concreto (ver Figura 11), e em todo o piso do ambiente, quando for sobre piso em LSF (ver Figura 12).concreto (ver Figura 11), e em todo o piso do ambiente, quando for sobre piso em LSF (ver Figura 12).
Na interface entre o Na interface entre o piso e o piso e o ralo, devem ser utilizadas mantas ou ralo, devem ser utilizadas mantas ou membranas para impermeabilimembranas para impermeabilização.zação.
 Adicionalme Adicionalmente, o nte, o piso que piso que contempla o ralo contempla o ralo deve possuir inclinação de deve possuir inclinação de no mínimo no mínimo 1 % 1 % em direçãoem direção
ao ralo, ou utilização de elemento de separação entre o piso acabado do banheiro e o piso acabadoao ralo, ou utilização de elemento de separação entre o piso acabado do banheiro e o piso acabado
do boxe.do boxe.
Na parede que contempla cubas ou lavatórios, devem-se utilizar mantas ou membranas paraNa parede que contempla cubas ou lavatórios, devem-se utilizar mantas ou membranas para
impermeabilimpermeabilização, com dimensões que ultrapassem o ização, com dimensões que ultrapassem o equipamento (por exemplo, cuba, lavatório ouequipamento (por exemplo, cuba, lavatório ou
torneira de parede) em no mínimo 200 mm (acima e laterais), a partir do piso para ambientes de áreastorneira de parede) em no mínimo 200 mm (acima e laterais), a partir do piso para ambientes de áreas
molhadas (por exemplo, banheiro com chuveiro, área de serviço e áreas descobertas) e para ambientesmolhadas (por exemplo, banheiro com chuveiro, área de serviço e áreas descobertas) e para ambientes
de áreas molháveis (por de áreas molháveis (por exemplo, banheiro sem chuveiro/lavabo, cozinha e sacada coberta).exemplo, banheiro sem chuveiro/lavabo, cozinha e sacada coberta).
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Nota: Este procedimento é cópiaNota: Este procedimento é cópia não controlada quando impresso É válido onão controlada quando impresso É válido o documento disponível na Intranet Corporativa Somente para usodocumento disponível na Intranet Corporativa Somente para uso internointerno
Nota: Este procedimento é cópia Nota: Este procedimento é cópia não controlada quando impresso. É válido o não controlada quando impresso. É válido o documento disponível na Intranet Corporativa. Somente para uso documento disponível na Intranet Corporativa. Somente para uso internointerno
    
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ABNT NBR 16970-3:2022ABNT NBR 16970-3:2022
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No caso de uso de chapas de gesso paraNo caso de uso de chapas de gesso para drywall drywall  em  em áreas molhadas e molháveis, devem-se utilizaráreas molhadas e molháveis, devem-se utilizar
chapas resistentes à umidade, conforme a ABNT NBR 14715-1, devendo ser utilizados tratamentoschapas resistentes à umidade, conforme a ABNT NBR 14715-1, devendo ser utilizados tratamentos
impermeabilimpermeabilizantes, conforme a ABNT izantes, conforme a ABNT NBR 15758-1.NBR 15758-1.
LegendaLegenda
i inclinaçãoi inclinação
Figura 11 – Detalhe de impermeabilização de áreas molhadas (base de piso em concreto)Figura 11 – Detalhe de impermeabilização de áreas molhadas (base de piso em concreto)
Figura 12 – Detalhe de impermeabilização de áreas molhadas e molháveisFigura 12 – Detalhe de impermeabilização de áreas molhadas e molháveis  (base de entrepiso em LSF)(base de entrepiso em LSF)
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Nota: Este procedimento é cópiaNota: Este procedimento é cópia não controlada quando impresso É válido onão controlada quando impresso É válido o documento disponível na Intranet Corporativa Somente para usodocumento disponível na Intranet Corporativa Somente para uso internointerno.................................................................................9
4.6.1 Generalidades4.6.1 Generalidades .....................................................................................................................9 .....................................................................................................................9
4.6.2 4.6.2 Gás Gás ........................................................................................................................................................................................................................................................................10..10
4.6.3 4.6.3 TTubulações ubulações de de instalações instalações de de água água fria fria e e quente, quente, pluviais pluviais e e de de esgotoesgoto  ....................10 ....................10
4.6.4 4.6.4 Instalações Instalações elétricaselétricas  ........................................................................................................10  ........................................................................................................10
4.6.5 4.6.5 Instalações Instalações SPDASPDA  .............................................................................................................10  .............................................................................................................10
4.6.6 4.6.6 Instalações Instalações de de ar-condicionadoar-condicionado  ............................................................................................................................................................................ 1111
5 5 Fixação Fixação de de peças peças suspensassuspensas  .................................................................................................................................................................................... 1111
5.1 5.1 Fixação Fixação de de objetos objetos em em forrosforros  .................................................................................................................................................................................. 1111
5.2 5.2 Fixação Fixação de de objetos objetos em em paredesparedes .......................................................................................................................................................................... 1111
5.3 5.3 Tipos Tipos de de xaçãoxação  ...............................................................................................................13  ...............................................................................................................13
5.3.1 5.3.1 Fixação Fixação na na chapa chapa dede drywall drywall  interna ..............................................................................13 interna ..............................................................................13
5.3.2 5.3.2 Fixação Fixação nos nos pers pers de de açoaço  ...............................................................................................13  ...............................................................................................13
5.3.3 5.3.3 Fixação Fixação nos nos reforçosreforços  .......................................................................................................13  .......................................................................................................13
5.4 5.4 Ancoragens Ancoragens especiaisespeciais  .....................................................................................................13  .....................................................................................................13
6 6 Usos Usos especiais especiais ..................................................................................................................................................................................................................................1414
6.1 6.1 Revestimento Revestimento de de churrasqueiras churrasqueiras e e lareiraslareiras ...................................................................14 ...................................................................14
6.2 6.2 Ambientes Ambientes agressivosagressivos  .....................................................................................................14  .....................................................................................................14
7 7 Sistemas Sistemas de de impermeabilizaçãoimpermeabilização  .....................................................................................14  .....................................................................................14
7.1 7.1 Impermeabilização Impermeabilização de de áreas áreas molhadasmolhadas ..........................................................................14 ..........................................................................14
7.2 7.2 Áreas Áreas molhadas molhadas e e molháveismolháveis  ..........................................................................................14  ..........................................................................................14
FigurasFiguras
Figura 1 – Interfaces entre sistemasFigura 1 – Interfaces entre sistemas  .................................................................................................3  .................................................................................................3
Figura 2 – Detalhe de vedação dos vãos das aberturasFigura 2 – Detalhe de vedação dos vãos das aberturas ..................................................................4 ..................................................................4
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TabelasTabelas
Tabela 1 – Fixação de cargas rente à parede sem reforçoTabela 1 – Fixação de cargas rente à parede sem reforço ............................................................12 ............................................................12
Tabela 2 – Fixação de cargas afastadas da parede sem reforçoTabela 2 – Fixação de cargas afastadas da parede sem reforço  ..................................................12 ..................................................12
Tabela 3 – Fixação de cargas rente ou afastadas da parede com reforçoTabela 3 – Fixação de cargas rente ou afastadas da parede com reforço   ......................................................................1313
Figura 3 – Detalhe da seção transversal de interface entre as chapas externa e internaFigura 3 – Detalhe da seção transversal de interface entre as chapas externa e interna  
nas esquadrias ...................................................................................................................4nas esquadrias ...................................................................................................................4
Figura 4 – Manta asfálticaFigura 4 – Manta asfáltica  ...................................................................................................................6...................................................................................................................6
Figura 5 – Detalhe da interação entre parede e base sóculoFigura 5 – Detalhe da interação entre parede e base sóculo ..........................................................6 ..........................................................6
Figura 6 Figura 6 – – Detalhe de Detalhe de interação entre parede interação entre parede ee radier radier  ....................................................................7 ....................................................................7
Figura 7 – Detalhe de interface entre parede e varandaFigura 7 – Detalhe de interface entre parede e varanda ..................................................................7 ..................................................................7
Figura 8 – Modelo de sistema de controle da umidadeFigura 8 – Modelo de sistema de controle da umidade ...................................................................8 ...................................................................8
Figura 9 – Detalhe de espaçamentos e furações nos persFigura 9 – Detalhe de espaçamentos e furações nos pers  ...........................................................9 ...........................................................9
Figura 10 – Detalhe de projeto de sistema de proteção contra descargas atmosféricasFigura 10 – Detalhe de projeto de sistema de proteção contra descargas atmosféricas  
em estrutura LSF ..............................................................................................................10em estrutura LSF ..............................................................................................................10
Figura 11 – Detalhe de impermeabilização de áreas molhadas (base de piso em concreto)Figura 11 – Detalhe de impermeabilização de áreas molhadas (base de piso em concreto)  ....15 ....15
Figura 12 – Detalhe de impermeabilização de áreas molhadas e molháveisFigura 12 – Detalhe de impermeabilização de áreas molhadas e molháveis  
(base de entrepiso em LSF)(base de entrepiso em LSF)  ............................................................................................15  ............................................................................................15
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ABNT NBR 16970-3:2022ABNT NBR 16970-3:2022
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PrefácioPrefácio
 A  A Associação BraAssociação Brasileira de Norsileira de Normas Técnicas mas Técnicas (ABNT) é o Foro Nac(ABNT) é o Foro Nacional de Normaional de Normalização. lização. As NormasAs Normas
Brasileiras, cujo conteúdo é de Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilresponsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos idade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos OrganismosOrganismos
de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), sãode Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são
elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas pelas partes interessadas no tema objetoelaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas pelas partes interessadas no tema objeto
da da normalizaçãonormalização..
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da ABNT Diretiva 2.Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da ABNT Diretiva 2.
 A  A ABNT ABNT chama chama a aa atenção tenção para para que, que, apesar apesar de de ter siter sido do solicitada solicitada manifestação manifestação sobre sobre eventuais eventuais direitosdireitos
de patentesde patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados à ABNT durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados à ABNT
a qualquer momento (Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996).a qualquer momento (Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996).
Os Documentos Técnicos ABNT, assim como as Normas Internacionais (ISO e IEC), são voluntáriosOs Documentos Técnicos ABNT, assim como as Normas Internacionais (ISO e IEC), são voluntários
e não incluem requisitos contratuais, legais ou estatutários. Os Documentos Técnicos ABNT nãoe não incluem requisitos contratuais, legais ou estatutários. Os Documentos Técnicos ABNT não
substituem Leis, Decretos ou Regulamentos, aos quais os usuários devem atender, tendo precedênciasubstituem Leis, Decretos ou Regulamentos, aos quais os usuários devem atender, tendo precedência
sobre qualquer Documento Técnico ABNT.sobre qualquer Documento Técnico ABNT.
Ressalta-se que os Documentos Técnicos ABNT podem ser objeto de citação em RegulamentosRessalta-se que os Documentos Técnicos ABNT podem ser objeto de citação em Regulamentos
Técnicos. Nestes casos, os órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinarTécnicos. Nestes casos, os órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar
as datas para exigência dos requisitos de quaisquer Documentos Técnicos ABNT.as datas para exigência dos requisitos de quaisquer Documentos Técnicos ABNT.
 A ABNT NBR 16970-3  A ABNT NBR 16970-3 foi foi elaborada no elaborada no Comitê Brasileiro Comitê Brasileiro de de Construção Civil Construção Civil (ABNT/CB-002)(ABNT/CB-002), , pelapela
Comissão de Estudo de Sistemas Comissão de Estudo de Sistemas ConstrutivosConstrutivos Light Steel FrameLight Steel Frame (CE-002:125.004). O Projeto circulou (CE-002:125.004). O Projeto circulou
em Consulta Nacional conforme Edital nº 01, deem Consulta Nacional conforme Edital nº 01, de 27.01.2022 a 02.03.2022.27.01.2022 a 02.03.2022.
O Escopo em inglês da ABNT NBR 16970-3 é o seguinte:O Escopo em inglês da ABNT NBR 16970-3 é o seguinte:
ScopeScope
This Standard establishes building requirements and details for interfaces between systems, suchThis Standard establishes building requirements and details for interfaces between systems, such  
as between walls and oors, external and internal, between walls and frames, between walls or oorsas between walls and oors, external and internal, between walls and frames, between walls or oors
and installations.and installations.
This Standard applies to the light steel framing construction system in residential buildings (single-This Standard applies to the light steel framing construction system in residential buildings (single-
family or multi-family) and non-residential buildingfamily or multi-family) and non-residential buildings of s of up to two up to two oors.oors.
This Standard does not apply to conventional system designs such as foundations, windows frames,This Standard does not apply to conventional system designs such as foundations, windows frames,
hydraulic and electrical installations and other hydraulic and electrical installations and other conventionaconventional elements or l elements or components.components.
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Nota: Este procedimento é cópia Nota: Este procedimento é cópia não controlada quando impresso. É válido o não controlada quando impresso. É válido o documento disponível na Intranet Corporativa. Somente para uso documento disponível na Intranet Corporativa. Somente para uso internointerno
    
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ABNT NBR 16970-3:2022ABNT NBR 16970-3:2022NORMA BRASILEIRANORMA BRASILEIRA
11© ABNT 2022 - Tod© ABNT 2022 - Todos os direitos os os direitos reservadosreservados
Light Steel FramingLight Steel Framing — Sistemas construtivos estruturados em pers— Sistemas construtivos estruturados em pers
leves de aço formados a frio, com leves de aço formados a frio, com fechamentos em chapas delgadasfechamentos em chapas delgadas  
Parte 3: Interfaces entre sistemasParte 3: Interfaces entre sistemas
1 Escopo1 Escopo
Esta Norma estabelece requisitos e detalhes construtivos para interfaces entre sistemas, como entreEsta Norma estabelece requisitos e detalhes construtivos para interfaces entre sistemas, como entre
paredes e pisos, externos e internos, entre paredes e esquadrias, entre paredes ou pisos e instalações.paredes e pisos, externos e internos, entre paredes e esquadrias, entre paredes ou pisos e instalações.
Esta Norma se aplica ao sistema construtivo emEsta Norma se aplica ao sistema construtivo em light steel framing light steel framing   em edicações residenciais  em edicações residenciais
(unifamiliare(unifamiliares ou s ou multifamiliaremultifamiliares) e s) e não residenciais de até não residenciais de até dois pavimentos.dois pavimentos.
Esta Norma não se aplica aos projetos dos sistemas convencionais, como fundações, esquadrias,Esta Norma não se aplica aos projetos dos sistemas convencionais, como fundações, esquadrias,
instalações hidráulicainstalações hidráulicas e s e elétricas e demais elementos ou elétricas e demais elementos ou componentes convenciocomponentes convencionais.nais.
22 Referências normativasReferências normativas
Os documentos a seguir são citados no texto de tal forma que seus conteúdos, totais ou parciais,Os documentos a seguir são citados no texto de tal forma que seus conteúdos, totais ou parciais,
constituem requisitos para este Documento. Para referências datadas, aplicam-se somente as ediçõesconstituem requisitos para este Documento. Para referências datadas, aplicam-se somente as edições
citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes do referido documentocitadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes do referido documento
(incluindo emendas).(incluindo emendas).
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de vedações verticais internas e externas – de vedações verticais internas e externas – SVVIE SVVIE 
 ABNT  ABNT NBR 15NBR 15758 (t758 (todas aodas as parts partes),es), Sistemas construtivos em chapas de gesso para Sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall – Projetodrywall – Projeto
e procedimentos executivos para montageme procedimentos executivos para montagem
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 ABNT NBR 16 ABNT NBR 16831,831, Chapas de gesso diferenciadas para drywall – Chapas de gesso diferenciadas para drywall – Classicação e requisitosClassicação e requisitos  
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conformados a frio, com fechamentos em chapas delgadas – conformados a frio, com fechamentos em chapas delgadas – Parte 1: DesempenhoParte 1: Desempenho
 ABNT NBR 16970 ABNT NBR 16970-2,-2, Light steel framing – Sistemas construtivos estruturados em persLight steel framing – Sistemas construtivos estruturados em pers leves de açoleves de aço
conformados a frio, com fechamentos em chapas delgadas – conformados a frio, com fechamentos em chapas delgadas – Parte 2: Projeto estrutural Parte 2: Projeto estrutural 
33 TTermos, denições e ermos, denições e siglassiglas
Para os efeitos deste Para os efeitos deste documento, aplicam-sdocumento, aplicam-se os seguintes termos, denições e e os seguintes termos, denições e siglas.siglas.
3.13.1 TTermos e ermos e deniçõesdenições
3.1.13.1.1
manta para impermeabilizaçãomanta para impermeabilização
produto impermeável, pré-fabricado, obtido por produto impermeável, pré-fabricado, obtido por processos industriaisprocessos industriais
3.1.23.1.2
membrana hidrófugamembrana hidrófuga
manta ou membrana impermeável à água no estado líquido e permeável ao vapor da águamanta ou membrana impermeável à água no estado líquido e permeável ao vapor da água
3.1.33.1.3
membrana para impermeabilizaçãomembrana para impermeabilização
camada de impermeabilização moldada no local, com características de exibilidade e com espessuracamada de impermeabilização moldada no local, com características de exibilidade e com espessura
compatível para suportar as movimentações do substrato, podendo ser estruturada ou nãocompatível para suportar as movimentações do substrato, podendo ser estruturada ou não
3.1.43.1.4
tubo-luvatubo-luva
duto utilizado para a passagem de tubulação de condução de gás em seu interior duto utilizado para a passagem de tubulação de condução de gás em seu interior 
3.1.53.1.5
 junta de dilatação junta de dilatação
componente que subdivide a estrutura, com a nalidade de reduzir tensões internas que possam resultarcomponente que subdivide a estrutura, com a nalidade de reduzir tensões internas que possam resultar
em impedimentos a qualquer tipo de movimentação da estrutura, principalmente em decorrência deem impedimentos a qualquer tipo de movimentação da estrutura, principalmente em decorrência de
retração ou redução da temperaturaretração ou redução da temperatura
3.1.63.1.6
 juntas de movimentação juntas de movimentação
componente que subdivide as superfícies revestidas, de modo a formar painéis que suportem os efeitoscomponente que subdivide as superfícies revestidas, de modo a formar painéis que suportem os efeitos
cumulativos das movimentações, adequando-se assim as solicitações impostas à resistência doscumulativos das movimentações, adequando-se assim as solicitações impostas à resistência dos
materiais utilizadosmateriais utilizados
NOTA NOTA As As juntas juntas de de movimentação movimentação servem servem também também para para separar separar o o revestimento revestimento de de outros outros elementoselementos
construtivos da fachada que se movimentam de forma distinta.construtivos da fachada que se movimentam de forma distinta.
3.23.2 SiglasSiglas
DWDW – –  Drywall Drywall 
LSFLSF – –  Light Steel Framing Light Steel Framing 
OSBOSB – –  Oriented Strand Board Oriented Strand Board 
SPDASPDA – – Sistema  Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricasde Proteção contra Descargas Atmosféricas
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44 Interfaces entre sistemasInterfaces entre sistemas
4.14.1 GeneralidadesGeneralidades
Para assegurar um bom desempenho e durabilidade do sistema construtivo LSF, os projetos devemPara assegurar um bom desempenho e durabilidade do sistema construtivo LSF, os projetos devem
obedecer aos detalhes construtivos e interfaces entre os sistemas (ver obedecer aos detalhes construtivos e interfaces entre os sistemas (ver Figura 1).Figura 1).
  
((ver 4.4)ver 4.4)  
((ver 4.3)ver 4.3)  
((ver 4.2.2)ver 4.2.2)  
((ver 4.5)ver 4.5)  
((ver 4.2.4)ver 4.2.4)  
((ver 4.2.1)ver 4.2.1)  
((ver 4.6)ver 4.6)  
Figura 1 – Interfaces entre sistemasFigura 1 – Interfaces entre sistemas
4.24.2 Interface entre sistemas de paredesInterface entre sistemas de paredes
4.2.1 4.2.1 Paredes Paredes e e esquadriasesquadrias
O projeto deve assegurar o vão para O projeto deve assegurar o vão para xação das esquadrias, de acordo com as especicações a seguir:xação das esquadrias, de acordo com as especicações a seguir:
a) a) determinar as determinar as dimensões do dimensões do vão, prevendo vão, prevendo a a soma das soma das dimensões da dimensões da esquadria, adicionandoesquadria, adicionando  
as espessuras dos revestimentos e chapas do requadro;as espessuras dos revestimentos e chapas do requadro;
b) b) envelopar o envelopar o vão com vão com o uso do uso de materiais e materiais especícos que especícos que garantam a garantam a vedação comvedação completa do pleta do sistemasistema
(ver Figura 2);(ver Figura 2);
c) c) evitar o evitar o contato direto contato direto entre as entre as chapas de chapas de vedação evedação externa e xterna e as chapas as chapas de uso ide uso interno, utiliznterno, utilizandoando
um cordão de polietileno, selante acrílico ou outro elemento que impeça a transferência deum cordão de polietileno, selante acrílico ou outro elemento que impeça a transferência de
umidade entre as chapas(ver Figura 3);umidade entre as chapas(ver Figura 3);
d) d) prever prever inclinação inclinação mínima mínima de de 5 5 % n% nos os peitoris;peitoris;
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e) e) xar a xar a esquadria esquadria levando elevando em consideram consideração que ção que os parafusoos parafusos precisam s precisam ter resistência ter resistência aa salt spray,salt spray,  
conforme a ABNT NBR 16970-1, para que não ocorram patologias;conforme a ABNT NBR 16970-1, para que não ocorram patologias;
f) f) no caso no caso de portas de portas de correrde correr, atentar-se , atentar-se à compatibà compatibilização dilização do projeto o projeto e à exee à execução do cução do desníveldesnívelnecessário previsto para o necessário previsto para o posicionameposicionamento do nto do trilho.trilho.
  
Figura 2 – Detalhe de vedação dos vãos das aberturasFigura 2 – Detalhe de vedação dos vãos das aberturas
  
Figura 3 – Detalhe da seção transversal de interface entre as chapas externa e internaFigura 3 – Detalhe da seção transversal de interface entre as chapas externa e interna  
nas esquadriasnas esquadrias
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4.2.24.2.2 Interface entre as paredes, instalações e fundaçãoInterface entre as paredes, instalações e fundação
Devem-se considerar as compatibilizações entre as instalações, fundações e paredes, bem comoDevem-se considerar as compatibilizações entre as instalações, fundações e paredes, bem como
o dimensionamento de recuos para execução de pingadeiras, rebaixos e a própria ancoragem daso dimensionamento de recuos para execução de pingadeiras, rebaixos e a própria ancoragem das
estruturas.estruturas.
Nas Figuras 5 a 7, estão detalhadas as interfaces entre paredes eNas Figuras 5 a 7, estão detalhadas as interfaces entre paredes e radier radier , parede e sóculo e parede, parede e sóculo e parede
em varanda.em varanda.
O procedimento de execução dos elementos de fundação deve seguir um conjunto de detalhesO procedimento de execução dos elementos de fundação deve seguir um conjunto de detalhes
especícos, conforme a seguir:especícos, conforme a seguir:
a) a) o dimensiono dimensionamento e a amento e a execução deveexecução devem obedecer m obedecer à à ABNT NBR ABNT NBR 6122 para 6122 para o serviço o serviço em questão;em questão;
b) b) devem existir prdevem existir projetos de impermojetos de impermeabilização eabilização especícos para a especícos para a localidade, alocalidade, assegurando assegurando a
estanqueidade quanto à umidade ascendente, para que não ocorram problemas de durabilidadeestanqueidade quanto à umidade ascendente, para que não ocorram problemas de durabilidade
da edicação. Toda estrutura em contato com a fundação deve ser envelopada utilizando-seda edicação. Toda estrutura em contato com a fundação deve ser envelopada utilizando-se  
manta para impermeabilização colada na fundação por meio de um mastique (base asfaltomanta para impermeabilização colada na fundação por meio de um mastique (base asfalto
elastomérico) e/ou selante PU, a m de promover a estanqueidade do sistema e acabamentoelastomérico) e/ou selante PU, a m de promover a estanqueidade do sistema e acabamento
adequado, com as seguintes alturas, conforme a área de adequado, com as seguintes alturas, conforme a área de aplicação (ver Figura 4):aplicação (ver Figura 4):
  —— áreas secas: altura mínima de 50 mm;áreas secas: altura mínima de 50 mm;
  —— áreas molhadas e molháveis: altura mínima de 200 mm.áreas molhadas e molháveis: altura mínima de 200 mm.
c) c) em relaçãem relação aos no aos níveis da íveis da superfície dsuperfície da fundaçãoa fundação, admite-se , admite-se como tolerâcomo tolerância máxincia máxima 15 mma 15 mm dem de
desnível, medido entre quaisquer pontos da superfície da fundação, e no máximo um desvio dedesnível, medido entre quaisquer pontos da superfície da fundação, e no máximo um desvio de  
1 mm/m, a m de que a planicidade permita o apoio dos painéis;1 mm/m, a m de que a planicidade permita o apoio dos painéis;
d) d) se houver se houver calçada externcalçada externa no pea no perímetro da rímetro da edicação, ela edicação, ela deve ter ndeve ter no mínimo o mínimo 600 mm 600 mm de largurade largura  
e inclinação mínima de 5 % do piso da calçada no sentido oposto à fachada;e inclinação mínima de 5 % do piso da calçada no sentido oposto à fachada;
e) e) no caso no caso de jardinde jardins, terreno ns, terreno natural ou atural ou outros substratos outros substratos permeáveis e permeáveis e sujeitos ao sujeitos ao recebimento recebimento dede
água e umidade, deve haver no local um sistema de drenagem da água, bem água e umidade, deve haver no local um sistema de drenagem da água, bem como os revestimentoscomo os revestimentos
da base da da base da parede devem receber tratamento e impermeabilização para que não comprometamparede devem receber tratamento e impermeabilização para que não comprometam
a durabilidade do sistema;a durabilidade do sistema;
f) f) em relaçãem relação aos o aos desníveis desníveis entre a entre a base dobase dos painéis s painéis e o níve o nível externo el externo do terrendo terreno ou o ou calçada, dcalçada, deveeve
ser considerada a especicação técnica dos fabricantes em relação às ser considerada a especicação técnica dos fabricantes em relação às respectivas chapas a seremrespectivas chapas a serem
empregadas na face externa da empregadas na face externa da edicação e aos edicação e aos projetos de impermeabilização;projetos de impermeabilização;
g) g) deve-se assegurar deve-se assegurar a a precisão no precisão no posicionamenposicionamento to das das passagens de passagens de tubulações pela tubulações pela fundaçãofundação
conforme os projetos arquitetônico e conforme os projetos arquitetônico e complementacomplementares.res.
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a) Detalhe da manta asfáltica nas áreasa) Detalhe da manta asfáltica nas áreas
molhadas e molháveismolhadas e molháveis
b) Detalhe da manta asfáltica nas áreas secasb) Detalhe da manta asfáltica nas áreas secas
Figura 4 – Manta asfálticaFigura 4 – Manta asfáltica
Figura 5 – Detalhe da interação entre parede e base sóculoFigura 5 – Detalhe da interação entre parede e base sóculo
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Figura 6 – Figura 6 – Detalhe de interação entre Detalhe de interação entre parede eparede e radier radier 
Figura 7 – Detalhe de interface entre parede e varandaFigura 7 – Detalhe de interface entre parede e varanda
4.2.34.2.3 Interfaces entre sistemas mistosInterfaces entre sistemas mistos
 As  As interfaces interfaces entre entre sistemas sistemas mistos mistos ocorrem ocorrem em em aço aço com com pers pers laminados laminados e e soldados, soldados, alvenaria,alvenaria,
concreto, madeira para ampliações (horizontal e vertical) e escadas. O projeto de interfaces do encontroconcreto, madeira para ampliações (horizontal e vertical) e escadas. O projeto de interfaces do encontro
da estrutura LSF com da estrutura LSF com estes elementos deve contemplar o seguinte:estes elementos deve contemplar o seguinte:
a) a) soluções e soluções e detalhamentodetalhamentos que asss que assegurem a egurem a estanqueidaestanqueidade da inde da interface entre terface entre estes elemeestes elementos,ntos,
levando em consideração a especicação de controle de água e umidade, conforme o modelo nalevando em consideração a especicação de controle de água e umidade, conforme o modelo na
Figura 8.;Figura 8.;
b) b) a compatia compatibilidade bilidade entre os entre os diferentes mdiferentes materiais, paateriais, para que ra que não ocorranão ocorram reações m reações e patologe patologias;ias;
c) c) juntas juntas de dde dilatação ilatação e move movimentação imentação entre entre os dios diferentes ferentes materiais.materiais.
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Figura 8 – Modelo de sistema de controle da umidadeFigura 8 – Modelo de sistema de controle da umidade
4.2.44.2.4 Interface entre parede e lajeInterface entre parede e laje
Diferentes tipos de juntas de movimentação e estruturais são especicados no projeto estrutural,Diferentes tipos de juntas de movimentação e estruturais são especicados no projeto estrutural,
conforme a ABNT NBR 16970-2.conforme a ABNT NBR 16970-2.
Os revestimentos de fachada devem atender à posição destas juntas previstas no projeto estrutural,Os revestimentos de fachada devem atender à posição destas juntas previstas no projeto estrutural,
além das características especícas dos além das características especícas dos materiais utilizados na vedação externa.materiais utilizados na vedação externa.
4.2.54.2.5 Interface entre xações de elementos construtivosInterface entre xações de elementos construtivos
Na interface entre xações de Na interface entre xações de elementos construtivos há diferentes tipos de xações. Estas elementos construtivos há diferentes tipos de xações. Estas interfacesinterfaces
precisam assegurar a estabilidade da estrutura, conforme a ABNT NBR 16970-2, e a conexão dosprecisam assegurar a estabilidade da estrutura, conforme a ABNT NBR 16970-2, e a conexão dos
materiais deve ser conforme especicado pelos projetos estrutural e de vedações.materiais deve ser conforme especicado pelos projetos estrutural e de vedações.
4.34.3 Interface entre sistemas de pisoInterface entre sistemas de piso
Os sistemas de piso utilizados no sistema construtivo LSF podem ser constituídos por uma laje Os sistemas de piso utilizados no sistema construtivo LSF podem ser constituídos por uma laje secaseca
ou mista úmida, devendo ser assegurado o atendimento aos requisitos de desempenho estabelecidosou mista úmida, devendo ser assegurado o atendimento aos requisitos de desempenho estabelecidos
na ABNT NBR 16970-1.na ABNT NBR 16970-1.
Estes sistemas de lajes são Estes sistemas de lajes são compostos por elementos estruturais em pers de compostos por elementos estruturais em pers de aço, chapas de substratoaço, chapas de substrato
do piso e forros. do piso e forros. Podem ser adotados sistemas de contrapiso utuante para compor o Podem ser adotados sistemas de contrapiso utuante para compor o sistema, quandosistema, quando
especicado em projeto, denominado sistema de laje especicado em projeto, denominado sistema de laje mista úmida.mista úmida.
 As cha As chapas dpas de sube substrato strato do pido piso deso devem svem ser xaer xadas adas aos peos pers ers estrutustruturaisrais, dire, diretamentamente sobte sobre a ere a estrutustrutura,ra,
com ou sem elementos que complementem o desempenho acústico ou térmico. O espaçamento entrecom ou sem elementos que complementem o desempenho acústico ou térmico. O espaçamento entre
as xações e as as xações e as espessuras das chapas é estabelecido no projeto.espessuras das chapas é estabelecido no projeto.
Em áreas com o Em áreas com o uso de revestimento utuante, não aderido, ou aplicado diretamente sobre as chapas,uso de revestimento utuante, não aderido, ou aplicado diretamente sobre as chapas,
devem-se seguidas as instruções de aplicação do devem-se seguidas as instruções de aplicação do fabricante da chapa e fabricante da chapa e do revestimento, de acordodo revestimento, de acordo
com o projeto.com o projeto.
Em áreas com o uso de revestimentos aderidos, deve-se aplicar camada de retenção de umidadeEm áreas com o uso de revestimentos aderidos, deve-se aplicar camada de retenção de umidade
sobre as chapas (por exemplo, lme plástico ou equivalente, conforme as instruções do fabricante),sobre as chapas (por exemplo, lme plástico ou equivalente, conforme as instruções do fabricante),
evitando o contato direto da argamassa com as chapas. A argamassa para contrapiso deve serevitando o contato direto da argamassa com as chapas. A argamassa para contrapiso deve ser
reforçada para inibir tensões oriundas da retração da argamassa, conforme a ABNT NBR 13753.reforçada para inibir tensões oriundas da retração da argamassa, conforme a ABNT NBR 13753.
Em áreas molháveis, deve-se aplicar a impermeabilização conforme especicado em projeto e naEm áreas molháveis, deve-se aplicar a impermeabilização conforme especicado em projeto e na   
 ABNT NBR 95 ABNT NBR 9575.75.
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4.44.4 Interface entre sistemas de forrosInterface entre sistemas de forros
O sistema de forros é utilizado como revestimento inferior de cobertura ou de entrepisos, aderido,O sistema de forros é utilizado como revestimento inferior de cobertura ou de entrepisos, aderido,
suspenso ou com estrutura independente, e deve ser executado conforme as ações previstas nosuspenso ou com estrutura independente, e deve ser executado conforme as ações previstas no
projeto estrutural.projeto estrutural.
O sistema de forros pode ser O sistema de forros pode ser composto por diferentes tipos de materiais e contribuir com composto por diferentes tipos de materiais e contribuir com os desempenhosos desempenhos
termoacústicos e de segurança contra termoacústicos e de segurança contra incêndios na edicação.incêndios na edicação.
4.54.5 Interface entre sistemas de coberturaInterface entre sistemas de cobertura
Os sistemas de cobertura também podem ser cobertos com diferentes tipos de telhas, de acordo comOs sistemas de cobertura também podem ser cobertos com diferentes tipos de telhas, de acordo com
o projeto estrutural.o projeto estrutural.
Deve-se atender ao projeto em relação aos detalhes de interface entre cobertura e paredes ouDeve-se atender ao projeto em relação aos detalhes de interface entre cobertura e paredes ou
platibandas, equipamentos, camada de impermeabilização, elementos de captação e drenagem deplatibandas, equipamentos, camada de impermeabilização, elementos de captação e drenagem de
águas, calhas e rufos, garantindo a águas, calhas e rufos, garantindo a estanqueidaestanqueidade do sistema.de do sistema.
4.64.6 Interface entre instalações prediaisInterface entre instalações prediais
4.6.14.6.1 GeneralidadesGeneralidades
Devem ser evitadas as interferências entre instalações prediais e elementos da estrutura. Se estasDevem ser evitadas as interferências entre instalações prediais e elementos da estrutura. Se estas
interferências não puderem ser evitadas, deve-se consultar o projetista estrutural. Recomenda-seinterferências não puderem ser evitadas, deve-se consultar o projetista estrutural. Recomenda-se   
a utilização dea utilização de shaftsshafts que não comprometam o desempenho dos elementos estruturais. que não comprometam o desempenho dos elementos estruturais.
 As furações para passag As furações para passagem de instalações devem de instalações devem ser previstas no projeto estruem ser previstas no projeto estrutural, de acordo comtural, de acordo com  
a ABNT NBR 15253, a qual admite a execução de aberturas sem reforços nos pers, desde quea ABNT NBR 15253, a qual admite a execução de aberturas sem reforços nos pers, desde que  
sejam devidamente consideradas no dimensionamento, desde que o maior eixo de furação coincidasejam devidamente consideradas no dimensionamento, desde que o maior eixo de furação coincida
com eixo longitudinal central da alma do perl e desde que a geometria dos furos esteja de acordocom eixo longitudinal central da alma do perl e desde que a geometria dos furos esteja de acordo
com a Figura 9.com a Figura 9.
Dimensões em milímetrosDimensões em milímetros
Figura 9 – Detalhe de espaçamentos e furações nos persFigura 9 – Detalhe de espaçamentos e furações nos pers
Deve-se observar a compatibilidade entre os materiais dos sistemas prediais e os que compõem oDeve-se observar a compatibilidade entre os materiais dos sistemas prediais e os que compõem o
sistema LSF, evitando este contato direto com o uso de dispositivos de isolamento dielétrico, comosistema LSF, evitando este contato direto com o uso de dispositivos de isolamento dielétrico, como
luvas ou anéis de proteção e luvas ou anéis de proteção e outros.outros.
Os caminhamentos, conexões e pontos de serviço das instalações devem ser xados e/ou travados,Os caminhamentos, conexões e pontos de serviço das instalações devem ser xados e/ou travados,
evitando deslocamentos e vibrações.evitando deslocamentos e vibrações.
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Nota: Este procedimento é cópiaNota: Este procedimento é cópia não controlada quando impresso. É válido onão controlada quando impresso. É válido o documento disponível na Intranet Corporativa. Somente para usodocumento disponível na Intranet Corporativa. Somente para uso internointerno
Nota: Este procedimento é cópia Nota: Este procedimento é cópia não controlada quando impresso. É válido o não controlada quando impresso. É válido o documento disponível na Intranet Corporativa. Somente para uso documento disponível na Intranet Corporativa. Somente para uso internointerno
    
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4.6.2 Gás4.6.2 Gás
Para instalações de gás, devem-se seguir a legislação vigente conforme a tipologia de gás a serPara instalações de gás, devem-se seguir a legislação vigente conforme a tipologia de gás a ser
instalada, a ABNT NBR 15526 e o instalada, a ABNT NBR 15526 e o projeto do prossional habilitado. É recomendado que as projeto do prossional habilitado. É recomendado que as instalaçõesinstalações
sejam executadas externamente aos elementos estruturais, considerando o risco do sejam executadas externamente aos elementos estruturais, considerando o risco do acúmulo de gasesacúmulo de gases
dentro dos elementos estruturais do sistema. Nos casos em que seja imprescindível a passagemdentro dos elementos estruturais do sistema. Nos casos em que seja imprescindível a passagem
por espaços internos, as tubulações de gás devem ser enclausuradas por tubo-luva ou envoltas porpor espaços internos, as tubulações de gás devem ser enclausuradas por tubo-luva ou envoltas por
revestimentos maciço e sem vazio, evitando inltrações de gases nas câmaras das paredes e entrepisosrevestimentos maciço e sem vazio, evitando inltrações de gases nas câmaras das paredes e entrepisos
e na cobertura.e na cobertura.
4.6.34.6.3 Tubulações de instalações de água fria e quente, pluviais e de esgotoTubulações de instalações de água fria e quente, pluviais e de esgoto
Caso o caminhamento horizontal das tubulações de água fria e quente, pluviais e de esgoto ocorraCaso o caminhamento horizontal das tubulações de água fria e quente, pluviais e de esgoto ocorra
abaixo das vigas de estruturaçãodo piso, é necessária a execução de rebaixo no forro. É possível,abaixo das vigas de estruturação do piso, é necessária a execução de rebaixo no forro. É possível,
também, o uso de treliças para estruturação das vigas de piso, sendo os vazios entre suas peçastambém, o uso de treliças para estruturação das vigas de piso, sendo os vazios entre suas peças
utilizados para o caminhamento horizontal, o que dispensa o rebaixo no forro.utilizados para o caminhamento horizontal, o que dispensa o rebaixo no forro.
4.6.44.6.4 Instalações elétricasInstalações elétricas
Toda as instalações elétricas devem ter aterramento independente da estrutura, conforme aToda as instalações elétricas devem ter aterramento independente da estrutura, conforme a   
 ABNT  ABNT NBR NBR 5410. 5410. As As instalações instalações elétricas elétricas devem devem passar passar por por eletrodutos eletrodutos metálicos metálicos ou ou plásticos, plásticos, rígidosrígidos
ou exíveis.ou exíveis.
 As caixa As caixas da instas da instalaçãlação de dois amo de dois ambientbientes adjaes adjacentecentes não pods não podem ser colem ser colocadaocadas em posiçs em posições opoões opostasstas
coincidentes, ou seja, as faces posteriores das caixas não podem entrar em contato, devendo estascoincidentes, ou seja, as faces posteriores das caixas não podem entrar em contato, devendo estas
ser posicionadas com pelo menos 10 cm de afastamento entre si. As caixas de chegada dessasser posicionadas com pelo menos 10 cm de afastamento entre si. As caixas de chegada dessas
instalações podem ser xadas com no mínimo dois parafusos diretamente nos montantes ou por meioinstalações podem ser xadas com no mínimo dois parafusos diretamente nos montantes ou por meio  
de travessas horizontais de aço ou de travessas horizontais de aço ou de madeira tratada em autoclave com preservantes hidrossolúveis;de madeira tratada em autoclave com preservantes hidrossolúveis;
ou ainda diretamente nas chapas, utilizando-se caixas especícas para os ou ainda diretamente nas chapas, utilizando-se caixas especícas para os sistemas, desde que atendamsistemas, desde que atendam
à ABNT NBR 5410.à ABNT NBR 5410.
4.6.54.6.5 Instalações SPDAInstalações SPDA
O projeto de SPDA deve ser elaborado conforme a ABNT NBR 5419, podendo utilizar a estruturaO projeto de SPDA deve ser elaborado conforme a ABNT NBR 5419, podendo utilizar a estrutura  
de LSF como malha de LSF como malha de aterramento, conforme as especicidades do sistema (ver Figura 10).de aterramento, conforme as especicidades do sistema (ver Figura 10).
Figura 10 – Detalhe de projeto de sistema de proteção contra descargas atmosféricasFigura 10 – Detalhe de projeto de sistema de proteção contra descargas atmosféricas  
em estrutura LSFem estrutura LSF
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Nota: Este procedimento é cópiaNota: Este procedimento é cópia não controlada quando impresso. É válido onão controlada quando impresso. É válido o documento disponível na Intranet Corporativa. Somente para usodocumento disponível na Intranet Corporativa. Somente para uso internointerno
Nota: Este procedimento é cópia Nota: Este procedimento é cópia não controlada quando impresso. É válido o não controlada quando impresso. É válido o documento disponível na Intranet Corporativa. Somente para uso documento disponível na Intranet Corporativa. Somente para uso internointerno
    
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ABNT NBR 16970-3:2022ABNT NBR 16970-3:2022
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4.6.64.6.6 Instalações de ar-condicionadoInstalações de ar-condicionado
No projeto de climatização, deve-se ter os mesmos cuidados com o caminhamento da tubulação,No projeto de climatização, deve-se ter os mesmos cuidados com o caminhamento da tubulação,
previsão de drenos e infraestrutura elétrica, conforme 4.6.3 e previsão de drenos e infraestrutura elétrica, conforme 4.6.3 e 4.6.4.4.6.4.
55 Fixação de peças suspensasFixação de peças suspensas
5.15.1 Fixação de objetos em forrosFixação de objetos em forros
É permitida a xação de peças suspensas ou cargas diretamente nas chapas dos forros, desde queÉ permitida a xação de peças suspensas ou cargas diretamente nas chapas dos forros, desde que
não excedam 30 N por ponto de xação, respeitando o espaçamento mínimo de 40 cm entre peçasnão excedam 30 N por ponto de xação, respeitando o espaçamento mínimo de 40 cm entre peças
ou cargas.ou cargas.
5.25.2 Fixação de objetos em paredesFixação de objetos em paredes
 As  As paredes devem paredes devem suportar objetos suportar objetos de de diversas cargas diversas cargas e e dimensões. Assim, a dimensões. Assim, a xação dos xação dos objetosobjetos
pode ser feita diretamente nas chapas, nos pers de aço ou em reforços aplicados internamentepode ser feita diretamente nas chapas, nos pers de aço ou em reforços aplicados internamente  
às paredes e aos às paredes e aos revestimentos.revestimentos.
Para o estabelecimento do tipo e Para o estabelecimento do tipo e da quantidade de xadores e eventual tipo da quantidade de xadores e eventual tipo e quantidade de suportes,e quantidade de suportes,
deve-se considerar o seguinte:deve-se considerar o seguinte:
a) a) cargas cargas do do objeto objeto e e do do suporte;suporte;
b) b) eventual eventual sobrecarga sobrecarga a a ser ser aplicada aplicada no no objeto;objeto;
c) c) tipo tipo do do esforço;esforço;
d) d) necessidade necessidade de de previsão previsão de de uso uso de de reforços reforços internos;internos;
e) e) tipologia tipologia da da parede parede e ree revestimento vestimento e se seus eus acabamentos;acabamentos;
f) f) tipo tipo de de xadores.xadores.
Devem-se avaliar as condições dos elementos a serem xados, assim como as instalações no interiorDevem-se avaliar as condições dos elementos a serem xados, assim como as instalações no interior
da parede ou no da parede ou no revestimento, para a escolha da bucha a revestimento, para a escolha da bucha a ser utilizada.ser utilizada.
 As carga As cargas de s de uso, conuso, conforme aforme as Ts Tabelas abelas 1 a 1 a 3, apres3, apresentam reentam resultados sultados de ensade ensaios noios nos divers diversos tiposos tipos des de
paredes nos quais foram aplicados dispositivos e xadores, reforços, suportes e peças. Estes valoresparedes nos quais foram aplicados dispositivos e xadores, reforços, suportes e peças. Estes valores  
foram obtidos atendendo aos métodos de ensaio das ABNT NBR 15575-4 e ABNT NBR 9050.foram obtidos atendendo aos métodos de ensaio das ABNT NBR 15575-4 e ABNT NBR 9050.
Os valores das cargas máximas de uso estabelecidos nas Tabelas 1 a 3 são aplicáveis para osOs valores das cargas máximas de uso estabelecidos nas Tabelas 1 a 3 são aplicáveis para os
três tipos de chapas de gesso: ST (chapatrês tipos de chapas de gesso: ST (chapa standard standard ), RU (chapa resistente à umidade) e RF (chapa), RU (chapa resistente à umidade) e RF (chapa
resistente ao fogo), nas espessuras de 12,5 mm e 15 mm.resistente ao fogo), nas espessuras de 12,5 mm e 15 mm.
Para as chapas de gesso diferenciadas contempladas pela ABNT NBR 16831, consultar o fabricantePara as chapas de gesso diferenciadas contempladas pela ABNT NBR 16831, consultar o fabricante
das chapas.das chapas.
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